segunda-feira, abril 02, 2007

Jónatas Machado e a Censura.

O Jónatas Machado colocou em comentário ao meu post de anteontem o texto integral do seu artigo no Ciência Hoje (1). Apesar do espaço de comentários ser para comentar, e não para publicar artigos. Apesar de eu lhe ter pedido várias vezes que evitasse comentários longos (é cinco vezes maior que o meu post), e especificamente que não copiasse textos na íntegra, mas desse apenas a ligação ao original. Apesar do Jónatas poder facilmente criar um blog ou um site onde possa publicar o que quiser. Apesar disto tudo eu não vou apagar o comentário do Jónatas. Fica a esperança que o exemplo o motive a respeitar o espaço dos outros.

A todos que gritaram censura pela remoção do artigo do Jónatas no Ciência Hoje eu reitero: o Jónatas, como qualquer um de nós, pode publicar o que quiser. Não há censura nenhuma. Mas o direito de se exprimir não obriga os outros a dar-lhe atenção, nem a publicar o que ele quiser, nem o isenta de respeitar o espaço alheio. Não acho bem que tenham apagado o seu artigo do Ciência Hoje. Mas também não acho mal. Não acho nada. Quem de direito decidiu, e não deve explicações nem a mim nem ao Jónatas.

O Santiago, no Conta Natura, tem uma opinião diferente (2):

«Na sequência dessa publicação, vieram os "Talibans da Ciência" rasgar as vestes e bramir "Heresia!", "Sacrilégio!" e "Blasfémia!". Algumas reacções foram idênticas às de imãs acabadinhos de ler jornais dinamarqueses levando mesmo o Ciência Hoje a apagar o dito texto.»

Não como imãs. Não há Talibans da Ciência, e isto não é censura. Quem criticou a publicação desse artigo numa revista de ciência fê-lo como indivíduo privado, exercendo o seu direito de opinião. Quem apagou o texto do seu site fez exactamente o mesmo. Nenhum líder exortou seus seguidores a perseguir o Jónatas ou a partir as vitrines do McDonald’s (partem sempre as vitrines do McDonald’s, mesmo que não tenha nada a ver...). Nenhum governo repressivo silenciou o Jónatas. Nem sequer se interferiu com o seu direito de publicar seja o que for.

Concordo com o Santiago quando diz que «O Jónatas (e os que pensam como ele) vão interpretar esta "censura" como fruto do medo que os leitores do Ciência Hoje se deixem persuadir pelos argumentos lá expostos». Mas se o artigo lá ficasse iam interpretá-lo como legitimando o fundamento científico dos seus argumentos. Não há nada que demova a fé criacionista. Como eles dizem, tudo pode ser «interpretado» da forma que der mais jeito.

O importante é que o debate seja voluntário. Os criacionistas têm o direito de publicar o que quiserem, e acho bem que os cientistas debatam a questão. Eu dedico bastante tempo a isto. Mas porque quero. Quem não estiver para debater disparates está no seu direito. Quem lê numa publicação científica um artigo sem nada de científico tem o direito de protestar. E quem gere a publicação tem o direito de decidir se tira ou mantém o artigo. Isto não é Talibanismo. Pelo contrário. Talibanismo seria obriga-los a manter o artigo contra a sua vontade.

Estamos habituados a usufruir de serviços pelos quais pagamos e em que se justifica exigir algo em troca. Mas neste espaço digital muito do que nos chega é fruto de trabalho voluntário oferecido gratuitamente. Pensem nisso antes de acusar alguém de censura, fascismo, ou talibanismo.

1- Eu, 31-3-07, Jónatas Machado e a Filosofia da Ciência.
2- Santiago, 2-4-07, Os Talibans da Ciência e o Significado da Palavra "Fé"

8 comentários:

  1. Pois...

    Chamar ao Ciência Hoje "uma revista de ciência" (ou compará-lo com a Science como fez o Buescu) é de tal forma exagerado que fico sem saber que argumentos posso dar...

    Duas perguntas:

    Alguém tem medo que o pessoal que vai ao Ciência Hoje ler aquele texto, se deixe convencer?

    Vale ou não a pena discutir a famosa "premissa naturalista" da Ciência?

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  2. Olá Santiago.

    Não comparo o Ciência Hoje à Science, nem tenho medo que alguém se deixe convencer. Mas acho que o Ciência Hoje é aquilo que quem o faz quiser, e que eles têm todo o direito de pôr ou tirar de lá o que quiserem. Não é censura nem talibanismo nem fascismo. É deles.

    Quanto à segunda, sim, vale a pena. Fico à espera da próxima jogada :)

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  3. Está combinado ;)

    Pelo caminho acho que ainda vou falar do paper do Benveniste (conheces? Era Nature por acaso...) que também causou enorme escândalo. Foi há tanto tempo que se calhar vou ter de pagar dinheiro para sacar o pdf.

    Esse, na realidade, nunca devia ter saído onde saíu...

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  4. Conheço o caso, mas nunca li o paper. Foi em 1988, e nessa altura, com 16 anos, pensava mais nas miudas que na homeopatia... :)

    Mas penso que esse foi com acordo prévio. O Maddox publicou o artigo do Beneviste, mas em troca o Beneviste deixo o Maddox (e o Randi) ir lá ver a investigação (e mostrar que era treta).

    Voltando ao assunto, achas que há uma distinção entre natural e sobrenatural que seja consistente ao longo de toda a história da ciência? Parece-me que essa foi mudando conforme os próprios mudelos mudavam e nunca foi parte de alguma premissa obrigatória.

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  5. Fica prometido o paper e o post, mas a Páscoa (nada de piadas agora) talvez atrase tudo...

    Na realidade houve muitos rumores sobre os "verdadeiros" objectivos da "Nature" e houve depois a famosa visita do "Mágico" James Randi (a Nature contratou um Mago!!!!). A correspondência que aquilo provocou sair-me-ia demasiado cara (a 18 USD por carta) para publicar.

    Deixo aqui uma curta citação da "EDITORIAL RESERVATION" que o Maddox fez publicar:

    "The essence of the result is that and aqueous solution of an antibody retains its ability to evoke a biological response when when diluted to such an extent that there is a negligible chance of there being a single molecule in any sample. There is no physical basis for such an activity."

    Esta frase em realce é a chave para perceber porque é que uma verdadeira revista científica nunca devia ter aceite este artigo. Só é ciência quando é invocada uma explicação com uma "base física". É por isso que a "magia" não é ciência, e nenhum cientista colocaria sequer como hipótese uma explicação sem essa "physical basis".

    In a nutshell aqui está a "premissa naturalista"...

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  6. OK, eu também vou estar offline a partir de quinta...

    Mas acho que estou a perceber o problema. Rejeitar algo por não ter uma physical basis faz sentido, mas não é uma premissa naturalista. Foi a razão pela qual se rejeitou inicialmente os relatos de meteoritos. Não havia base física para cairem pedras do céu.

    Mas isto é apenas uma heurística. Faz sentido ser mais céptico daquilo que sai dos modelos mais fiáveis a dada altura, e exigir mais evidências antes de rever o modelo. Exceptional claims require exceptional evidence, e essas coisas.

    Mas eventualmente o modelo pode ser revisto. Os meteoritos eram vistos como algo sobrenatural antes de se perceber o que são.

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  7. Desculpa, mas só agora é que reparei que me ficou a faltar a resposta a uma pergunta:

    "(...) achas que há uma distinção entre natural e sobrenatural que seja consistente ao longo de toda a história da ciência?"

    Acho que não! As fronteiras do "sobrenatural" (eu prefiro chamar-lhe: Não-natural...) têm vindo a recuar, em paralelo com o avanço do nosso conhecimento do "natural". O conhecimento, relativamente recente - tem menos de 100 anos -, dos constituintes da matéria permite-nos delimitar o território e ter uma noção do que é que falta.

    O problema (filosófico) que me aflige é não poder garantir que o "não- natural" inexiste. Pelo menos enquanto não soubermos tudo o que há para saber sobre o "natural" tenho grande dificuldade em afirmar que nada mais existe.

    Por outro lado, como também não consigo garantir a "existência" desses tais "mundos" (não-naturais), acho mais racional adoptar a posição de me preocupar unicamente com aquilo que posso estudar (o "mundo natural", físico), deixando para outros a preocupação com os "outros".

    Este raciocínio leva-me ao agnosticismo de uma forma tão radical que tenho dificuldade em compreender uma posição estritamente ateísta (ie: Que negue terminantemente a "existência" de "coisas" sobre as quais não tenho, nem consigo ter, evidência de existência ou inexistência).

    (Eh pá! Saiu quase um post inteiro nesta resposta... olha: Boa Páscoa...)

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  8. peço que me ajude a divulgar este trabalho.
    31/01/2008 - 10:42

    Teorias: origem, essência, transformação da natureza e da unidade da matéria, do espaço, da energia, do cosmo e dos astros


    O professor e pesquisador Ancelmo Luiz Graceli apresenta a seguir teoria do universo fluxonário estruturante a partir do espaço denso, e teoria da energeticidade e radiação.

    Apresentação: São duas novas teorias dentro da física: a primeira - que trata da origem do universo, da origem da matéria, o fluxo de processos e estruturação que ocorre a partir do espaço denso; já a segunda teoria - onde dá novas respostas, causas e fundamentações para todos os fenômenos da matéria e astros com duas causas, que são a energia e radiação produzidos pelo próprio astro.

    Introdução a Origem do Universo: O Universo não surgiu de um ponto central para fora, por meio de uma grande explosão, mas sim o Universo surgiu de fora para dentro, ou seja, o espaço denso foi se aglutinando até formar a matéria e a energia, para depois se formar os astros. Segundo esta teoria, o espaço que se pensa que é um vazio, na verdade, possui densidade, e que, por aglutinação, vai sempre mais se densificando, até formar-se em bolhas, de onde vai dar surgimento à matéria, por isto que a matéria é infinitamente divisível. Assim, a Teoria do Universo Fluxonário Estrutrante consegue dar uma fundamentação à origem da matéria, da energia e dos astros.Vemos que, pela teoria da grande explosão e expansão, não é possível ser provado a quantidade de matéria que existe no Universo, sendo originado por um ponto ínfimo.

    Universo Fluxonário Estruturante - Com a matéria e a energia já densificadas, surgem as bolhas de energia que dão início à formação dos primeiros astros, às nuvens de gases, às galáxias e aos aglomerados, ou seja, o Universo tem uma origem que inicia pelo espaço denso, passa pela fase de bolhas de energia até se tornar matéria, para depois formar os astros. A partir da fase de astros, o mesmo continua o seu processo numa segunda fase, produzindo as fusões nucleares nas estrelas, aumentando o processamento de energia, temperatura e radiação, onde será expelido parte da sua energia e matéria no espaço, onde formarão a temperatura, a radiação, a atmosfera, os anéis que se reagruparão e se esferificando, formando astros menores, no caso, planetas por estrelas, satélites por planetas e outros. Por isto que o Universo é um infinito fluxo de construção, desintegração e processamento, que sempre outros astros se formarão a partir de outros maiores e com mais energia, com menos intensidades de fenômenos e com menos dinâmica. Logo, este Universo tende a ser lento, enquanto outros em outros pontos do espaço se encontram em outras fases. Por isto que é encontrado aglomerados de nuvens de gases no espaço.

    Enquanto uns se encontram numa fase mediana, que é no caso o nosso, outros se encontram mais envelhecidos e mais lentos, na fase final. E outros ainda, com mais dinâmica e mais energia, que se encontram na fase inicial.

    Universo em Rotação - O Universo não se encontra em expansão, mas sim em rotação, translação e afastamento mínimo, se considerar o afastamento anual do Planeta Terra em relação ao Sol não chega a um metro. Tal situação é provada matematicamente pela Teoria da Energeticidade e Radiação. Na verdade, o que dá o sentido aos observadores de que as galáxias estão se afastando é o efeito Doppler, onde dá uma cor vermelha, que é a cor para o afastamento, quando se observa algum objeto luminoso se afastamento, porém, esta cor é observada quando qualquer objeto luminoso se encontra em rotação e translação. Foi a partir daí que levou a concepção da formação da Teoria da Expansão do Universo, e mais tarde a concepção da grande explosão.

    Contestação - se o Universo estivesse em expansão, considerando o tempo de vida do Universo e que todo movimento inicial e maior não seria possível de ver nenhuma estrela no espaço. O outro ponto é que dá a aparência no espaço de que todos estão se afastando em relação a nós aqui na Terra, seria como se nós estivéssemos no centro do Universo, e isto seria uma grande coincidência. Outro aspecto se constitui na seguinte cogitação: como um ponto ínfimo teria tanta matéria? Como último ponto - de onde e de que surgiu a matéria? (não consegui reparar a gramática sem alterar o sentido – desenvolve você).

    A Teoria do Universo Fluxonário Estruturante defende que o Universo se encontra em fases, e, enquanto uns já estão numa fase mais avançada, outros estão iniciando, e que o Universo se encontra em afastamento mínimo, em rotação e translação.

    A Teoria da Energeticidade e Radiação - Através da procura para uma só explicação dos fenômenos da natureza que englobasse a origem das estrelas, dos planetas, dos satélites, dos cometas, dos asteróides, dos anéis, das atmosferas e dos outros fenômenos, como as órbitas, a rotação, a translação, o distanciamento, as fusões naturais, as atividades tectônicas, a origem e a evolução da matéria e da energia, dentre outros, cheguei à conclusão de que a energia é a responsável pelo processamento dos fenômenos, e que a energia e a matéria, por sua vez, se originam do espaço denso. Ou seja, o espaço denso produz a estrutura - que é a matéria, e produz o agente propulsor - que é a energia. No mais, constatei que a energia é a responsável pela dinâmica e pela órbita dos astros, porém, a dinâmica e a órbita passam por três fases, sendo elas:

    Primeira: A Inicial - ocorre quando o astro se origina do primário, no caso - o Planeta do Sol. Nesta fase, o primário tem grande influência sobre o secundário, e a translação é grande, já a rotação é mínima; a órbita tem uma excentricidade, enquanto a inclinação tem uma irregularidade média. Isto se confirma de Mercúrio a Vênus.

    Segunda: A Mediana - ocorre quando o astro já saiu de perto do primário e passa a desenvolver a sua dinâmica pela sua própria energia e radiação. Nesta fase, a translação diminui progressivamente, enquanto a rotação aumenta conforme o diâmetro e a energia do próprio astro, e as irregularidades da excentricidade, a inclinação da órbita e rotação diminuem. isto se confirma do Planeta Terra até Netuno. Ressalte-se que o menos irregular e com mais rotação é Júpiter, por ser o maior entre os planetas, conseqüentemente, ainda conserva grande quantidade de energia em processamento.

    Terceira: A Final – nesta, o astro já se encontra com pouca energia e produção de radiação, levando ao mesmo a diminuir progressivamente a sua rotação e translação, porém, o seu comando também diminui, levando a aumentar as suas irregularidades na excentricidade da elipse, na inclinação da órbita e da rotação. Isto se confirma em Plutão e em todos os satélites distantes de seus primários, como também nos cometas e asteróides distantes.

    É bom ressaltar que as duas teorias - a do Universo Fluxonário Estruturante e da Energeticidade e Radiação - são provadas matematicamente e com exatidão por fórmulas simples, onde não uso distância, massa ou gravitação para encontrar estes resultados. Na verdade, só uso o diâmetro, a radiação, a temperatura, a rotação e a velocidade equatorial.

    Por outro lado, consigo ainda provar a origem e causa da rotação e sua inclinação, bem como o afastamento entre os planetas, usando também os seus diâmetros, fenômenos esses impossíveis de serem fundamentados e calculados pela Teoria da Gravitação e Teoria da Relatividade.

    Estas duas novas teorias abrirão novas portas para a pesquisa da cosmologia, da astronomia e da micro-física.

    . Teoria da Origem da Matéria e do Cosmo, e do Universo Fluxonário Estruturante. | . Teoria da Cosmogenese da Energeticidade e Radiação.

    . Cosmogenese, Cosmologia, Cosmofísica, Astrofísica e Cosmogonia - Esta teoria é a que mais se aproxima do poder de Deus. Pois vai contra qualquer forma de caos.

    Do quase nada tudo pode surgir – exceto Deus.| . O Universo é uma auto criação, porém uma obra deste porte só pode ter o poder do criador – Deus.

    Esta teoria vai de encontro à harmonia e eternidade cósmica em detrimento ao caos e a finitude do universo proposto pela teoria da grande explosão.

    Enquanto um entra em fluxo de desintegração e reintegração com menos energia, outros nascem mais distantes a partir da aglutinação do espaço denso.

    Teorias do Cosmo Fluxonário Estruturante, e Energeticidade e Radiação - Esta não é apenas uma teoria do movimento, mas sim da origem, da essência, da transformação, da natureza e da unidade da matéria, do espaço, da energia, do cosmo e dos astros.

    Cosmo Estruturante e Desintegrante. | . Modelo Graceliano.

    Teoria da Bolha de Espaço Denso e Energia - Enquanto na teoria da grande explosão o universo se expande a partir de um ponto do espaço e de uma pequena quantidade de energia, e é um só. Na teoria da bolha o universo se contrai a partir do espaço denso para produzir a matéria e a energia de vários pontos do infinito do espaço, numa constante produção de novos universos em vários pontos do cosmo. Ou seja, ele se contrai para produzir a matéria para depois formar os astros e se expandir pela radiação. E são vários universos em infinitos pontos do cosmo em infinitas fases.

    De nascimento na Fase Bolha de Espaço Denso – Fase Estruturante-, Na Fase de Energia, Na Fase de Matéria. E na Fase de Desintegração e Desprendimento e Afastamento no Espaço pela própria radiação da densidade da matéria. E reintegração formando secundários a partir do material irradiado pelo primário.

    Fórmula para contração de espaço Denso - O espaço denso se contrai e diminui de tamanho para produzir a matéria, e se dá numa contração e diminuição infinita, que pode ser calculada com a formula do limite infinitesimal. Que do todo menos uma parte, dividido pelo todo, assim infinitamente.

    Espaço Denso – parte / total espaço denso se estruturando. Assim, infinitamente, até transformar-se em energia e matéria. ED - P / ED ... até chegar a ser energia e matéria. Assim, temos a fórmula para formação da matéria, energia e para origem do universo.

    Infinitos universos em fases estruturantes e desintegrantes.

    Primeira Teoria da Origem e Natureza da Matéria - Sempre foi procurado pelos filósofos e químicos gregos, depois pela física moderna uma explicação para a origem, natureza e essência da matéria, em que o mundo em épocas foi dividido em forma e estrutura, espírito, mente e matéria, pois aqui mostro a primeira teoria do que a matéria pode surgir e do que ela é formada, que é de filamentos de espaço denso, sempre se procurou a matéria pela matéria e dividi-la infinitamente do átomo dos gregos até a centena de partículas que são catalogadas hoje.

    Assim, temos aqui a primeira teoria do que a matéria possa ser formada, que é de filamentos de espaços denso.

    Cálculo formação de matéria e para cosmo estruturante - Poder de contração do espaço denso * quantidade de espaço denso / tempo cosmológico = matéria e cosmo estruturante.

    Cálculo para cosmo desintegrante - Poder de desintegração * quantidade de matéria, temperatura, radiação e energia por distancia ao cubo / tempo cosmológico. Pd*[qm / d cubo ] / t c.

    Espaço Denso e Matéria, e Energia e Astros - O universo não se formou a partir de uma grande explosão, mas sim do espaço denso, o espaço denso é todo espaço que nos circunda, que temos a noção que ele é um grande vazio, mas não é, possui densidade, e dele a matéria e a energia se originaram para formar os primeiros astros, galáxias e aglomerados.

    É falsa a expansão, é na verdade uma translação e rotação e um mínimo de afastamento.

    O que temos a noção de uma grande expansão do universo é na verdade a translação e rotação do mesmo. Pois, se ele é infinitamente velho e começou a se expandir no momento de uma suposta grande explosão, os astros estariam tão distantes uns dos outros que nem a sua luz seria capaz de ser captada por qualquer tipo de telescópio.

    A energia produz a radiação que produz o afastamento mínimo - Há sim um afastamento mínimo proveniente da ação da radiação e de altas temperaturas, afastamento produzido pela energia processada no interior dos astros.

    Universo de Energia Estruturante, ou Universo de Contração e Desintegração - O Universo passa por dois processos – o primeiro da formação da matéria e energia pela contração dos filamentos do espaço denso.

    O segundo da formação dos astros, seus processos de energia e produção de temperatura à proporção que a matéria se aglutina, com a matéria aglutinada é produzida grande quantidade de energia e temperatura, dando surgimento a radiação e a conseqüente desintegração do astro no espaço. Por isto que o universo é um fluxo de energia estruturante, onde primeiro se contrai para depois se desintegrar e se afastar uns dos outros, sempre em porções menores.

    . Ancelmo Luiz Graceli é professor, pesquisador teórico, com graduação em filosofia, e já apresentou pesquisas à Secretaria Estadual de Ciência & Tecnologia do Espírito Santo (SECT), juntamento com o colaborador Márcio Piter Rangel (marciopiterrangel@hotmail.com). Para contatos: Rua Itabira N° 05, Rosa da Penha, Cariacica (ES) Brasil | CEP: 29143-269 | Telefone (27) 3216-7566 | E-mail: ancelmoluizgraceli@hotmail.com

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