quarta-feira, abril 18, 2007

Leiam este...

«Os pressupostos», sobre o pensamento cientifico, filosófico e religioso. Este texto do Desidério Murcho no De Rerum Natura só tem um defeito: não encontro nada com que discordar. Bolas.

16 comentários:

  1. Digamos que sou um bocadinho (que é como quem diz completamente) ignorante no que toca a alguns assuntos tratados neste blog, mas deixo o meu comentário na mesma!

    Sendo catolica ainda não encontrei aqui nada que me ofenda, acho mesmo muita graça aos argumentos do autor e concordo com alguns se não com muitos. (Este humor caustico parece ser genetico na familia em questão)
    Mas quando encontrar garanto que venho aqui deixar a prova.

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  2. Olá Joaninha, e bem vinda.

    E fica já aqui o pedido de desculpas antecipado, não vá um dia sair mais caustico que humor...

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  3. Cara joaninha

    Não alimente o ego do nosso anfitrião, por favor. É preciso dar-lhe umas "pauladas virtuais" de vez em quando. É um favor que lhe fazemos para ele não deslocar do planeta Terra. E não fique incomodada em dar "palmadas" porque se exagerar aparece aqui a família toda a defendê-lo. E olhe que eles não terão pena de si. O Krippe picá-la-à com um humor corrosivo. A Cristy puxa-lhe os cabelos e dá-lhe umas caneladas. O outro rapaz que agora não me lembra o nome não precisa escrever nada: põe os óculos escuros e a joaninha fica logo assustada.

    Caro Ludwig

    Eu discordo do Desidério mas quando comento ele não rebate os meus argumentos, manda-me ler a bibliografia básica e procura que eu sinta a minha infinita pequenez. Neste momento estou a tentar organizar o meu tempo livre para frequentar um curso de Filosofia, para obter reconhecimento pela comunidade filosófica portuguesa. Aí, sentirei o maior prazer quando o Ludwig falar de filosofia: mando-o estudar a bibliografia básica.

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  4. Caro António,

    Compreenda que o tempo que temos livre para dispender com estes debates varia de pessoa para pessoa de de dia para dia.

    O ano passado frequentei o primeiro ano do mestrado de filosofia ética na FCSH. Penso que o António iria gostar, porque tem muita teologia à mistura. Eventualmente, quando tiver tempo, conto tentar fazer mais umas disciplinas, mas para quem trabalha e tem filhos não é fácil estudar Kierkegaard e Ricoeur...

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  5. Caro Ludwig´

    Agora lixou-me, Ludwig. Eu não tenho capacidade intelectual para tirar um doutoramento.

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  6. Caro Ludwig

    Tendo em atenção as suas habilitações no campo da filosofia, que eu desconhecia de todo, deixarei de comentar os seus artigos filosóficos. Tenho uma regra simples quando comento num blogue: não comentar assuntos em que o autor seja um especialista profissional ou esteja para o ser (no caso do JJV nunca discutiria engenharia física com ele).

    Conversava sobre filosofia consigo porque entendia que ambos não tinhamos qualificações académicas nessa área e, por isso, não existia atrevimento da minha parte em contestá-lo.

    Continuarei a ser um leitor atento do seu blogue, pela qualidade da sua escrita, pelo seu humor, pela sua inteligência (costumo dar sempre um elogio público quando deixo de comentar num blogue, já pertence à minha tradição ou, dito de outra maneira, é uma espécia de assistência pós-venda depois de ter massacrado o cliente durtante algum tempo...).

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  7. Caro António,

    Não tenho qualificações académicas em filosofia. Frequentei um ano do mestrado, fiz umas disciplinas, e mais nada. Nem é coisa que se ponha no CV...

    E, de qualquer forma, não se deixe intimidar por qualificações académicas.

    Mas quando um profissional numa área responde indicando bibliografia, se está interessado nesse tema é boa ideia seguir a recomendação. Já o fiz muitas vezes e nunca me arrependi.

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  8. Caro Ludwig

    A minha longa e nem sempre pacífica experiência em caixas de comentários de blogues, diz-me que há fronteiras que não se devem ultrapassar. Um debate de ideias completamente inócuo pode descambar, se os interlocutores não assumirem regras de bom senso entre eles, mesmo que não sejam escritas, num ataque pessoal puro e simples.

    Quando escrevo posso ser contundente, frontal, até colocar uns palavrões pelo meio, mas não posso perder o sentido da realidade. E tento evitar (posso não o conseguir sempre) achincalhar o "adversário". E colocar em causa a competência profissional de alguém só porque perdi o controle mental dum debate de ideias é uma coisa que me aflige.

    Por esse motivo, ao longo do tempo estabeleci regras no modo como me comporto na caixa de comentários de um blogue. Deixei o anonimato, abandonei os nicknames, assino tudo o que escrevo com o nome próprio. Outra regra simples é não escrever nada que não conseguisse dizer frontalmente na presença de outra pessoa. Provavelmente algumas coisas que escrevo stressariam os meus interlocutores e acabaria com o queixal partido. Mas quanto a isso, nada a fazer. É um risco que se corre. Finalmente, quando alguém é especialista num assunto só o "contesto" se ler uma "calinada" que "brade aos céus" e eu me sentir seguro com os meus conhecimentos e capacidade de argumentação em relação ao que considero um erro.

    No que respeita aos seus posts sobre filosofia, religião, etc, não penso que têm erros. Temos visões diferentes sobre o mundo e por isso é que o Ludwig posta e eu comento. Mas a partir do momento em que o Ludwig tem um projecto académico na área da filosofia, mesmo que o seja a longo prazo, aí cesso a crítica.

    Quanto à bibliografia básica também a leio. O problema é que não me satisfaz.

    Finalmente, preciso de dedicar tempo ao Diário Ateísta. Os primos andam perdidos, sem rei nem roque, necessitam de um acompanhamento espiritual constante, são pessoas muito solitárias, não os posso deixar por aí sózinhos. Não é que provoquem estragos mas perdem-se. E um primo é família, mesmo que seja um primo afastado. E eu tenho de cuidar da família.

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  9. Caro António:
    Acredite que não faz de todo o meu genero alimentar egos em vão.
    Segundo consta até quando é merecido eu não tenho muito jeito!!!hihihi
    Quanto ao facto de não me sentir minimamente ofendida com os post:

    Bom primeiro é dificil ficar ofendido quando as coisas estão bem escritas e bem explicadas, mesmo com a dose de soda caustica existente nestes posts.

    Só me ofenderia se não estivesse segura daquilo em que acredito, e nesse campo sou inabalavel.

    Convenhamos que a existencia de Deus é uma coisa bem complicada de explicar ou provar...:).
    Há infinitos argumentos para os dois lados, por isso....Que ganhe o melhor!

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  10. Cara Joana

    Foi uma brincadeira o que eu escrevi, como deve calcular. Mas não se coloque de fora, critique e exponha as suas dúvidas e opiniões.

    E aqui ninguém perde, todos ganham.

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  11. "O Krippe picá-la-à com um humor corrosivo. A Cristy puxa-lhe os cabelos e dá-lhe umas caneladas. O outro rapaz que agora não me lembra o nome não precisa escrever nada: põe os óculos escuros e a joaninha fica logo assustada."

    Qual humor corrosivo António! A Joaninha trabalha a 4 metros de mim, é só mandar-lhe um agrafador à cabeça.

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  12. Caro Kripp

    Não o vislumbro como uma pessoa violenta. Vejo-o mais a torturar psicologicamente a Joaninha tipo "hoje cortaste o cabelo mas como estava ficava melhor" ou "envelheceste muito nos últimos dias" do que a atirar agrafadores ou a saltar para cima de secretárias e gritar como o James Bond: "My name is Kripp, Kripp Krippmeister!"

    Já agora que ninguém nos lê, conte-me um segredo por favor: Para além de mim, há por aqui alguém que não pertença ao circulo familiar ou de relações familiares dos Krippahl?

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  13. Caro António,

    Se ler os meus posts sobre criacionismo e evolução saberá que não. Somos todos membros da mesma família.

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  14. Caro Ludwig.

    Touché! Agora merece 20 valores, a sua resposta foi excelente!

    Só tem um pequenino detalhe: eu sou um evolucionista teísta, não um criacionista... ;-)

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  15. Olha lá ó Krippmeister atiras o que a cabeça de quem?????
    Eu te conto quem é que atira agrafadores...
    Peço desculpa ao Ludwig por por assim tão descaradamente o seu irmão na ordem mas o moço tá a querer apanhar!

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  16. Ok,ok, fico-me pelo humor corrosivo. É sempre assim, o ateu nunca tem direito a nada...

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