Biiiip!
Graças a um comentário do sxzoeyjbrhg, no post anterior, fui ter ao blog do Richard Wiseman, onde encontrei este vídeo. É uma boa ilustração da diferença entre objectivo e subjectivo. Essa pouca vergonha que vão ouvir está só na vossa mente. Perversos.
Outro exemplo engraçado de como, dando um pouco de liberdade à imaginação da audiência, se corrompe até as coisas mais inocentes.
Repetindo a questão do Wiseman, será que depois de censuradas estas cenas deixam de ser apropriadas para crianças?
Pois eu também tenho um vídeo muito interessante, que acabei de descobrir agora mesmo!
ResponderEliminarGreenpeace Leader Admits Arctic Ice Exaggeration
Parece-me bastante adequado para esta balbúrdia académica do objectivo-subjectivo... ah! e claro que ilustra perfeitamente a nova moral ou ética dos "salvadores do mundo"!
Sim, porque este modo de proceder é intrinsecamente religioso, como se pode comprovar à saciedade em citações após citações de mentiras, exageros e trapaças dos "iluminatti" que se auto convenceram que são uma elite superior e se julgam no direito de dispor do destino dos outros a seu bel-prazer, nem que para isso seja preciso distorcer a realidade objectiva, por meio das mais abjectas aldrabices subjectivas... assim se desculpam eles!
Vejam só a desfaçatez do personagem - Gerd Leipold, o desacreditado líder da já moribunda Greenpeace - que reivindica nesta entrevista o "direito" de tratar as questões ambientalistas num "nível emocional" para mudar a forma de pensar da opinião pública! Será que a história recente não ensinou nada a estes trapaceiros, fazendo-lhes ver que o feitiço das mentiras "piedosas (i)morais" se volta sempre contra o aprendiz de feiticeiro?
Já não há ministérios da propaganda nas democracias, ó velhos do Restelo, e o controlo férreo da informação há muito tempo que acabou!
Sim, claro que é necessário um virar de ciclo no rumo económico anti-humano, cujo fito é a obscena concentração do poder e da riqueza numa oligarquia aristocrática que se reclama de "senhores do mundo", mas esse combate não pode ser efectuado com as mesmas armas do embuste e da hipocrisia que os líderes políticos e económicos (quase) sempre têm usado.
A máxima honestidade nas relações humanas, a todos os níveis... do pessoal ao institucional e internacional... é absolutamente obrigatória para a evolução humana. E é sempre a consciência colectiva que guia o progresso, consoante aquilo que as várias sociedades mais almejam num dado momento histórico. Os líderes eleitos apenas servem as aspirações dos povos, e NÃO lhes impõem coercivamente visão alguma subjectiva que contrarie o rumo por onde a multidão quer seguir... right or wrong!
As mentiras apenas agravam a posição do lado que se serve delas, ainda que com as melhores intenções... essas mesmas que enchem o inferno ou nele transformam a nossa vida! Para quem não saiba, um inquérito feito em Outubro, pelo Pew Research Centre, revelou que a percentagem de americanos que acreditam haver provas sólidas do aquecimento global caiu de 71% para 57% em apenas 18 meses. Outra pesquisa da prestigiada Rasmussen Reports mostrou que o número de eleitores americanos que consideram ter o aquecimento global causas naturais já supera aqueles que acreditam que é resultado da ação humana - 44% contra 41%.
Obviamente, estes números devem ter subido agora bastante com as escandalosas revelações cujas ondas de choque mal se começaram a difundir e terão inevitavelmente forte repercussão na (semi)inútil conferência de Copenhaga.
É tempo de aprendermos, no 3º milénio ora iniciado, que só a verdade liberta e transforma, e será essa a linguagem que deve ser usada numa comunicação lógica e não emocional, embora profundamente empática.
Logo, cada um que tire as suas conclusões subjectivas... ou o que lhes quiser chamar! Felizmente, as pessoas são cada vez menos carneiros que marcham obedientemente para o matadouro onde lhes é castrada a vontade ou opinião e sabem que quem mente é porque NÃO tem razão!!!
Cold facts about the hot topic of global warming
E que tal recordar um conto muito apropriado, que fica a matar com esses vídeos infantis ininteligíveis - estão cheios de apitos sonoros arreliadores e disparatados!
ResponderEliminarO Pedro e o Lobo
O Pedro era um pastor. O seu trabalho era tomar conta das ovelhas enquanto pastavam. Mas por vezes ficava aborrecido por estar sozinho, sem ninguém com quem brincar e falar.
Um dia resolveu fazer uma brincadeira para se divertir. Desatou a gritar:
- Lobo, lobo, socorro, está aqui um lobo!
Os camponeses, que ouviram a gritaria, desataram a correr para ajudar o Pedro a afugentar o lobo, mas quando chegaram lá não havia lobo nenhum.
O Pedro fartou-se de rir, mas os aldeões não acharam piada nenhuma à brincadeira e foram-se embora.
Passado uns dias, o Pedro resolveu fazer o mesmo. Desatou a gritar:
- Lobo, lobo, socorro, está aqui um lobo!
De novo os lavradores correram para ajudar o Pedro, mas não havia lobo nenhum. O Pedro desatou a rir, mas os homens ficaram zangados e disseram: - Este miúdo pensa que não temos mais nada que fazer! - e foram-se embora.
Mais uns dias volvidos, os camponeses ouviram o Pedro a gritar:
- Lobo, lobo, socorro, está aqui um lobo!
E disseram uns aos outros:
- Não nos vamos deixar enganar. Hoje ficamos aqui.
O Pedro continuou a gritar porque desta vez era mesmo um lobo que lhe estava a matar as ovelhas.
- Porque é que ninguém me ajudou? - perguntou o Pedro a chorar. - Agora fiquei sem ovelhas.
- Não te ajudámos porque pensávamos que era mais uma brincadeira tola - responderam os aldeões. - Se não te divertisses a mentir sem necessidade, não estavas agora a carpir e todos juntos tínhamos afugentado o lobo!
E será mesmo que há alguma pegada de lobisomen no clima? É possível, embora muitíssimo improvável, à luz de tudo aquilo que conhecemos. Mas ao propalarem aos quatro ventos afirmações alarmistas insustentáveis e sem comprovação em factos objectivos conhecidos, os Pedros do clima preparam apenas a (im)possível tragédia que pretendem evitar. Logo, não é de estranhar que o seu descrédito vá aumentando a olhos vistos, e agora com a agravante de mesmo climatologistas sérios e defensores convictos do aquecimento poderem também ser apanhados pela enxurrada da desconfiança crescente.
ResponderEliminarÉ que quem faz um cesto faz um cento e se mesmo os próprios cientistas têm posições divergentes e antagónicas, inclusive na interpretação (subjectiva) dos mesmos dados (objectivos), como se pode esperar que o vulgar cidadão tenha sobre isso uma sólida opinião?
Sim, as intenções dos novos profetas do apocalipse, cujo modo de acção é profundamente imbuído de um espírito sectário religioso, talvez até sejam as melhores, por ventura convencidos do seu papel salvífico e redentor. Só que os profetas não mentem, quando muito efabulam ou relatam fantasias subjectivas transcendentes. Ora se a ciência se pretende objectiva, a verdadeira blasfémia herética é a subversão dos próprios dados onde reside essa suposta objectividade.
E sim, esse é um crime sem perdão, um dano sem remissão. Mais que o lobo, foi Pedro que matou as suas ovelhas, ao não saber protegê-las por brincar com a própria segurança delas, tornando-as ainda mais vulneráveis e indefesas.
Infelizmente, outras mentiras quiçá bem mais graves e insidiosas permanecem ocultas nos labirintos impenetráveis do vudu económico e político. Deveras, o facto de ser fácil desmascarar cientistas desonestos é até um elogio à integridade da ciência e sua auto-regulação.
São Paulo afirmava que "para um coração puro tudo é puro". Logo, só um ser humano íntegro e verdadeiro sabe reconhecer a verdade e detectar a falsidade. A cada nova geração aproximamo-nos mais desse ideal e, actualmente, isso é visível na crescente importância dada à individualidade da criança e na transformação do sistema de ensino, que de massificado se vai tornando muito mais personalizado.
Assim, estas revelações "sacrílegas" são benéficas, porque só rejeitando o que não queremos podemos caminhar em direcção ao que mais desejamos. Aquecimento ou arrefecimento não são problema, mas a mentira deliberada e manipulação da vontade alheia serão sempre um repulsivo tema!
So... imagine all the people living life in peace...
Rui leprechaun
(...sharing true feelings and speaking honestly! :))
Já que mais ninguém comentou aqui os vídeos, aproveito para responder ao comentário do Ludwig noutro tema, em que ele indicava o link para os gráficos das temperaturas no site da NASA.
ResponderEliminarEm 1º lugar, convém recordar que existem apenas 4 bases de dados de temperaturas globais, 2 com medições terrestres – CRU e NASA – e outras 2 por satélite – Remote Sensing Systems e Universidade de Alabama. Ora é importante sublinhar que os dados de temperatura por satélite têm de ser calibrados a partir das medições terrestres, ou seja, caso estas estejas adulteradas, como sabemos agora ser o caso relativamente à CRU, então também os valores medidos por satélite estão errados, isto é, artificialmente desviados para cima. Deste modo, não é possível tomar qualquer valor como rigoroso, até todos os dados disponíveis serem de novo escrutinados e validados, o que naturalmente já não pode ser feito pelas mesmas equipas que até agora se têm encarregado disso.
Neste contexto, até nem deixa de ser correcto dizer que temos, de facto, um aquecimento global man-made... que se limita às maquinações de um grupo de “desesperados” que não devem ter lugar, de ora em diante, em qualquer tipo de investigação climatológica, muito menos poder decisório sobre a matéria. Ainda assim, deve notar-se que os climatologistas de Alabama estão entre os cépticos que não vão na conversa do GW, o que só comprova como os dados objectivos são insuficientes para se tirar alguma conclusão definitiva. Ora se já não o eram antes do Climategate, o que fará agora!
Mas voltando ao que eu disse antes acerca dos ciclos naturais... temperaturas e o mais... mesmo nesses gráficos artificialmente ajustados, que correspondem ao modelo do IPCC (2007), são visíveis 2 ciclos principais, nos períodos 1860-1910 e 1910-1955, estando agora a desenvolver-se o 3º. Mais do que padrões sinusoidais, as temperaturas seguem padrões estocásticos, oscilando em torno do tal valor médio que, obviamente, pode permanecer estável bem como subir ou descer. Estas oscilações dependem do período considerado e, no caso desses gráficos, a tendência é muito naturalmente de subida, pois partimos do ponto inferior da sinusóide, após o ciclo correspondente à chamada mini Idade do Gelo na Europa, a qual tinha sido precedida pelo Período Quente Medieval e assim por diante... ou para trás. Daí, nos 2 primeiros ciclos as temperaturas permanecerem ainda abaixo da média, passando só agora a valores acima dela, como é absolutamente natural em curvas sinusoidais, claro. Nada há de estranho ou matematicamente errado nisso, e isto mesmo com dados artificialmente empolados, note-se!
O facto da notória falsificação do cientificamente vergonhoso “hockey stick” resolver ignorar tudo isto, homogeneizando as variações cíclicas no último milénio para dar a falsa ideia de uma uniformidade climática que simplesmente jamais existiu, não converte a verdade em mentira, apenas expõe a imoralidade e ausência de ética dos seus congeminadores. Aliás, é por isso que muitos climatologistas credenciados foram abandonando o IPCC, para não pactuarem com mentiras que apenas pretendem servir agendas políticas e nada têm a ver com pesquisa científica. É de notar que vários entre eles nem negavam que existisse uma tendência positiva nas temperaturas médias, algures a partir da 2ª metade do século XX, apenas duvidavam que a mesma tivesse alguma coisa a ver com os níveis atmosféricos de CO2 e menos ainda com as emissões dos mesmos provocados pela actividade humana. Contudo, com a exposição desta aldrabice global é bem provável que também eles se dêem conta de que os queriam comer por lorpas!
(continua)
Em suma: neste momento, NÃO existem simplesmente dados fiáveis para se continuar a propalar a mentira que, alegremente, a comunicação social a reboque dos poderes que a comandam vem propalando insistentemente há anos. Já agora, a este respeito, veja-se só como a outrora tão prestigiada BBC – um (ex)modelo de informação isenta! – se comportou em todo este caso, para se ter noção do alcance da corrupção generalizada que o falso “aquecimento global” induziu em tantos sectores.
ResponderEliminarTudo tem de ser reexaminado, caso tal ainda seja possível, pois alguns desses dados poderão ter sido já destruídos, tal é o desespero e a consciência de culpa destes prepetradores de desgraças para benefício próprio – financeiro e de falso prestígio. Afinal, a informação deve ou não ser livre? Ou será que os dados científicos também estão sujeitos a copyright e são propriedade intelectual de quem os manuseia... e com que mãozinha marota?!
Por fim, e voltando até ao tema da “religião ateia” ou outras ideologias “semi-religiosas” que governam no presente a humanidade, como o Jairo tem salientado, que diferença existe entre a crença no apocalipse bíblico e a vinda do salvador ou o paraíso futuro na terra e todas estas elucubrações miríficas, servidas como profecias infalíveis da Santa Madre Ciência, mai-los seus sacerdotes impolutos... ou corruptos?!
É curioso como os cientistas, senhores da razão e ateus, adoptam nessa hora uma linguagem totalmente religiosa. Eles falam de toda a teologia do fim dos tempos, das catástrofes, do homem vitimado e castigado com o dilúvio, como Noé. – Evaristo Miranda, climatologista brasileiro
A psicologia humana não muda, pelo menos os traços básicos da nossa personalidade permanecem os mesmos. Tanto faz que se seja religioso ou ateu, de direita ou de esquerda, homem ou mulher, de qualquer etnia, cultura ou ideologia... we are still mere Human Beings after all! Essa peregrina ideia da Ciência como novo baluarte do Brave New World – e que o Jairo, bem como o Dragão outrora, aqui têm posto na devida perspectiva – é uma ilusão, se estiver desligada do factor fundamental... Man itself!
E não me alongo mais. Recordo apenas esta afirmação menos conhecida do presidente norte-americano Dwight Einsenhower, no seu discurso de despedida, que está perfeita para os sedentos de poder e que não olham a meios para alcançar os seus fins... sejam eles científicos, políticos, económicos, altruístas ou egoístas, todas as justificações servem para os tais que se consideram iluminados, quais novos profetas de um mundo sem fé em si próprio e muito menos em deuses salvíficos!
Public policy could itself become the captive of a scientific-technological elite (...) The prospect of domination of the nation’s scholars by Federal employment, project allocations, and the power of money is ever present – and is gravely to be regarded. – Dwight Einsenhower
NOTA: Uma vez que não consigo comentar no tema "Objectivamente", aparecendo sempre uma mensagem de erro, aqui fica o que lá queria escrever a propósito desta frase que alguém deixou.
ResponderEliminarMesmo se Deus existisse, isso não quer necessariamente dizer que Ele seja bom
Bem, estas discussões algo serôdias, desde há muito deixaram de me interessar. O facto é que, com tempo e vagar, iremos ter cada vez mais modelos que se vão aproximando da realidade, material ou imaterial.
A este respeito, eu recomendaria apenas um fundo mergulho naquela que é, para mim, a mais profunda e espantosa congeminação humana acerca da realidade fenomenal. Falo do extraordinário conceito de Maya, desenvolvido há milénios pelos "rishis" do Oriente, e que deveria estar sempre presente ou ser conhecido em profundidade pelos físicos quânticos e afins. Yes! fazer investigação no CERN sobre o inexistente bosão... Higgs/Maya = não! :)
Ah! já agora, em física teórica é mais improvável que possam existir trapaças como aquela que está agora a ser exposta no campo da climatologia, apenas porque as implicações práticas dessas teorias muito abstrusas, para o comum dos mortais, é virtualmente nula. A vida do Ser Humano não vai mudar, quer haja ou não essa "partícula de Deus", sejam ou não as entidades "negras" uma realidade ou fantasia matemática, esteja certo ou errado o modelo do Big Bang e por aí fora. A possibilidade de fraude, em todos os domínios de actividade humana, incluindo naturalmente o científico, são tanto maiores quanto maior a relevância prática da matéria em causa e, sobretudo, se um tal conhecimento puder ser posto ao serviço das elites que, bem ou mal, sempre regem os destinos da humanidade. Ou seja, ciência, religião, política, economia... you name it!... continuam enviesados ao serviço das elites no poder, o qual é uma "doença" infantil da humanidade... até quando?
Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
C'uma aura popular, que honra se chama!
(...)
Chamam-te ilustre, chamam-te subida,
Sendo digna de infames vitupérios;
Chamam-te Fama e Glória soberana,
Nomes com quem se o povo néscio engana!
Curiosamente, isto até tem muito a ver com esse conceito de Deus omnipotente, ou seja, o Homem pretende apoderar-se desse atributo divino, tal como busca a imortalidade, pelo menos na glória eterna em que a sua memória é sempre recordada - E aqueles que por obras valorosas/ Se vão da lei da morte libertando.
Tschhh... e já me estou a desviar demasiado do meu propósito original... as almost always! :)
Diga-se ainda, que de facto já há muitos cientistas que penetram o mistério do micro e do macro cosmos, num espírito de reverência por essa ignota sabedoria antiga, que está quiçá bem mais próxima da descrição do que é real do que todas as teorias "estado de arte" da ciência actual. Aliás, repito e repito, sem a noção básica de "inteligência imanente" não vai ser possível avançar muito mais no domínio da física e da cosmologia do que aquilo a que se chegou até agora. We're stuck in it now, trying to move forward... how?!
E tudo isto para concluir que os qualificativos "bom" ou "mau" apenas podem designar julgamentos humanos no domínio daquilo que é relativo, não tendo qualquer significado quando se fala de uma realidade absoluta e transcendente, como é o caso de Deus, por definição. N'Ele, todos esses qualificativos são um só, coexistindo pois TODOS os opostos, claro! Assim, Ele é tanto bom como mau, e as categorias lógicas de exclusão não se podem aplicar a este nível do Ser Absoluto.
(continua)
Veja-se, a este propósito, a lógica budista do "terceiro possível", que permite operar logicamente com noções contraditórias, superando a aparente contradição. Trata-se de uma lógica não aristotélica que, não reconhecendo o princípio do terceiro excluído, transcende a um só tempo a afirmação e a negação. Quem conhece algo das surpreendentes escrituras do Oriente, sabe que esta supra-lógica é fulcral na apreensão desses textos, mas a vivência da superação dos contrários apenas é possível por experiência directa e pessoal... a via única para TODO o conhecimento... scientia altius! :)
ResponderEliminarEsta lógica do paradoxo, o "é e não é ao mesmo tempo", não pode ser representada simbolicamente, pois está para além de todas as categorias. Talvez o conhecido símbolo do Yin-Yang, em que os contrários complementares coexistem numa unidade integrativa mais ampla, seja a sua primeira tradução prática, ou o Um que provém do Zero original indefinível. Quem gosta de filosofia, pode ver aqui algo do pensamento do filósofo dinamarquês Kierkegaard, aquilo a que ele chama "instante eterno" ou autodeterminação do presente absoluto. Considerado por Wittgenstein como de longe o mais profundo pensador do século XIX, creio que Kierkegaard é agora estudado nos manuais de filosofia liceais, isto se é que esta disciplina básica para se aprender o tal pensamento crítico... aqui tão incensado mas nem sempre praticado!... ainda existe no ensino secundário.
Como venho dizendo, esta influência da milenar sabedoria do Extremo Oriente... onde a civilização nasceu!... já não se limita às meras ideias abstractas, porque ela é muito prática e concreta e tem um papel na investigação directa!
So... awake, arise and be wise! :)
PS: Ah! mas ainda a propósito dos novos profetas laicos do Apocalipse, que tal esta singela confissão de outro arauto da ilusão?
Se nós não anunciarmos desastres, ninguém nos ouvirá. – John Houghton, 1º presidente do IPCC (1988-2002)
So... is this a free right to LIE in the name of ever-sacred Science?!
Mas, felizmente, nem todos pensam assim mesmo no seio do IPCC, onde há quem não se venda por um prato de lentilhas da ilusória fama... mai-los fundos sem fundo para uma pseudo-investigação, ai não!
Os temores espalhados sobre o aquecimento global constituem o pior escândalo científico da história... Quando o público perceber a verdade, vai se sentir decepcionado com a ciência e com os cientistas. – Kiminori Itoh, membro do IPCC
Porque não é apenas a climatologia que vai sofrer com a exposição pública desta conspiração de mentiras, com a agravante de que os poderes político e económico... que são os decisórios!... facilmente poderem sair incólumes deste vulcão que ameaça chamuscar a credibilidade da própria ciência como actividade humana, obviamente falível e permeável a fraudes.
É que, nesta questão do falso aquecimento, estamos a falar de mera propaganda com intuitos políticos, mesmo que até possa haver nela alguns objectivos nobres, de onde o debate científico – sem argumentos da ignorância, que é TUDO o que pode ser produzido até agora! – foi já de há muito escorraçado! Em suma, trata-se tão somente de um travesti de "ciência politizada", que deve ser vivamente denunciada por todos aqueles que prezam deveras a verdade e a integridade do conhecimento.
Logo, pergunto: é ou não a este conclusão que nos leva o tal pensamento crítico – livre, informado e independente – que os apologistas da razão, muito bem representados neste blog, tão vocalmente proclamam? E saberão passar da mera proclamação até à realidade última da coerente acção... sim ou não?!
E p'ra fechar com chave de latão:
Alguns cientistas até predizem a data da catástrofe: 2012. – Jacques Attali
LOL!!! Esses ainda devem usar o calendário dos Maias, não?! :P
Ainda a propósito dos ciclos naturais... sinusoidais, estocásticos, whatever!... e já que os alarmistas não se cansam de falar do degelo nos pólos mai-lo consequente aumento do nível médio do mar e o respectivo rol de desgraças, aqui deixo este link bem elucidativo, acerca da quantidade de gelo marítimo total, no Árctico e na Antártida, desde 1979 até ao presente.
ResponderEliminarGlobal sea ice area
É bom recordar que não existe apenas o Oceano Árctico, lá mais para o sul também há o Antárctico! E enquanto no Norte se tem verificado alguma diminuição da cobertura de gelo nos mares – com óbvio benefício para as rotas de navegação – o contrário está a suceder no Sul, mantendo assim o equilíbrio geral.
Ah! o uso deste termo "global" também tem MUITO que se lhe diga, já que se trata de uma mera abstracção matemática ou estatística, cuja margem de erro é tanto maior quanto maior a área considerada, ou seja, é máxima quando falamos de uma temperatura média de TODO o planeta Terra.
Para se fazer uma ideia do que isto significa, calcula-se que esta margem de erro seja mais do dobro do aquecimento médio de 0,6ºC calculado para o século XX! Ou seja, na realidade o planeta até podia ter arrefecido esse mesmo valor ou, inversamente, aquecido algo como 2ºC.
Por fim, e recordando-me apenas dos conhecimentos já velhinhos da Geografia no liceu... onde tive um professor fabuloso!... há algo que me intriga deveras nestas questões das médias climáticas, pois parece-me surpreendente que não existam referências às amplitudes térmicas, as quais podem, só por si, dar um quadro muito significativo da evolução da temperatura no globo. É que NÃO é a mesma coisa falar numa média de 15º com amplitudes de 0º a 30º ou com amplitudes de 10º a 20º.
Assim, e falando só de Portugal, parece-me que esta amplitude tem vindo a diminuir, com Verões menos quentes mas Outono e Primavera mais amenos e talvez Invernos relativamente estáveis. Por certo deve haver dados na Net que possam confirmar ou não esta minha percepção subjectiva, mas o certo é que não os consegui encontrar.
Esta importância das amplitudes térmicas também está, naturalmente, relacionada com a pluviosidade ou a humidade atmosférica, algo que é o bê-a-bá da climatologia... ou assim pensava eu! É que é inteiramente inexplicável que os famosos modelos que prevêem o inferno na Terra... e simultaneamente o dilúvio!... já no final deste século, ignorem algo tão básico e crucial... how can it be?
Assim sendo, mas que credibilidade poderão ter tais modelos, que apenas se concentram quase obsessivamente na concentração do CO2 atmosférico e mais nada?!
Anyway... a questão interessante da amplitude térmica estará em saber se uma amplitude maior corresponde a aquecimento ou esfriamento, e o inverso para a menor, claro. Bem, isto agora já vai talvez um tanto além dos meus parcos saberes, mas parece-me mais lógico que amplitudes extremas estejam ligadas a ciclos de arrefecimento, enquanto os períodos mais quentes têm menos amplitudes. Isto corroboraria assim essa tal sensação subjectiva de um clima mais agradável aqui pelo norte de Portugal, com menos calor no Verão e quiçá sem mais frio no Inverno e temperaturas amenas nas outras 2 estações.
Ora assim, a temperatura média nesta região estaria a aumentar... se o que eu digo é verdade! Em suma: aquecimento médio significa invernos mais suaves e não tanto verões mais quentes, necessariamente, o que implica que é talvez a evolução das temperaturas mínimas que determina se o clima está a arrefecer ou a aquecer.
Só que, lá está... não encontro nadinha que fale disto, esta questão das amplitudes térmicas parece ser ignorada nas discussões sobre as alterações climáticas, o que se me afigura altamente surpreendente...
Bem, vou ver se pesquiso algo sobre isto... o que eu queria mesmo era ter essas bases de dados das temperaturas, que os tais invejosos não mostram a ninguém... eles lá sabem que não lhes convém! :D
Eureka!
ResponderEliminarAcabo de encontrar os dados para o Reino Unido e nada de variação significativa... um zero total!
Monthly Averages (1865-2000)
Mais interessante ainda! Os valores das temperaturas referentes à Nova Zelândia, antes de qualquer "tratamento", também NÃO mostram nenhuma subida dos valores médios no último século, embora oficialmente se considere que houve um aumento de 0,9ºC, o que equivale a mais 50% do que o suposto aquecimento global durante o mesmo período.
É de notar que essas "correcções artificiais", sabiamente "made in CRU", terão acrescentado algo como 0,3ºC às temperaturas reais, isto é, cerca de metade dos 0,6ºC de aumento verificado no último século... ao que dizem eles!
Conclusão: se todos os dados aldrabados forem revistos e corrigidos das manigâncias estatísticas dos "espertinhos", ainda chegamos à conclusão de que estamos mas é a arrefecer, aliás tal como a pandilha de conspiradores até sustentava, algures lá na década de 70... incluindo James Hansen, que colaborou neste estudo, já como aprendiz de programador!
Atmospheric Carbon Dioxide and Aerosols: Effects of Large Increases on Global Climate
It is found that, although the addition of carbon dioxide in the atmosphere does increase the surface temperature, the rate of temperature increase diminishes with increasing carbon dioxide in the atmosphere.
Repare-se como esta verdade muito inconveniente sobre o CO2 é agora ocultada, já para não falar das gélidas previsões cuja causa era... ora adivinhem... a queima de combustíveis fósseis, pois claro!
In the next 50 years [2021] (...) the average temperature could drop by six degrees (...) new glaciers could eventually cover huge areas.
So much for the ZERO credibility of these guys... they simply guess and with huge misses... see also this:
Hansen and Model Reliability
Deste modo, mesmo com a supressão ostensiva de toda esta informação pelos mass media tradicionais, a opinião pública mais culta e bem informada dificilmente deixará de reagir negativamente a tantas inconvenientes "trapalhadas"!
Sim... "the times they are a-changing"... always! E o clima também, porque é dinâmico e não estático, ao frio segue-se o calor e a este de novo o frio, segundo os ciclos naturais nos quais o Homem não é tido nem achado!
Ainda acerca da inenarrável aldrabice do "stick", que foi onde tudo isto começou a entortar, eis o que revela um climatologista... nada que já não se saiba, afinal, mas convém de novo recordar.
A devastating response to "There’s nothing to see here, move along"
Mas a razão pela qual o cito aqui, é sobretudo por essa frase final, que até convém repetir e destacar:
As a graduate student at Harvard, I was told that fields do not advance because people change their minds; rather, fields advance because people die.
Isto tem muito a ver com ciência e praticamente TODOS os campos da actividade humana. É muito lindo falar em racionalidade, ou pensamento crítico, lógica, inteligência prática e tudo o mais... mas o que fazer se tais atributos implicarem transformações radicais no nosso modo de pensar e de agir? Logo, uma nova geração quebra as barreiras e limitações da anterior e, possivelmente, estamos agora a assistir ao começo de uma revolução imparável, muito facilitada pela acelerada transformação tecnológica no tempo presente: a busca da "honestidade radical" nas relações humanas, incluindo as institucionais e entre governos e estados. É por isso que a rejeição da mentira em todos os campos – social, económico, político, etc. – deverá representar um formidável paradigma nos tempos vindouros.
(continua)
A este respeito, a vergonhosa conspiração dos alarmistas climáticos, agora firmemente exposta, vem também revelar a ciência em toda a sua fragilidade, não apenas como actividade humana mas igualmente pela sua inevitável ligação com outras áreas nem sempre muito respeitáveis. Logo, para quem aqui põe em tão vivo confronto a hipocrisia religiosa com a honestidade científica, esta fraude indesmentível do aquecimento global constitui um sério revés, em particular para aqueles que preferem ficar rigidamente apegados às suas convicções prévias, recusando assim avaliar as novas provas de lesa-ciência que são facilmente visíveis a quem abrir os olhos e a mente!
ResponderEliminarPor fim, e para quem ainda não compreendeu bem o alcance da tramóia revelada nos emails e outros documentos, eis uma explicação sucinta e que vai à raiz do problema: a mentira sem fim do "hockey stick" e, por conseguinte, o descrédito científico de quem dobra a verdade da ciência às conveniências da política, abandonando o estatuto de cientista íntegro para se converter em simples mercenário que serve docilmente quem lhe paga... um joguete do poder acima do saber!
Understanding Climategate's Hidden Decline
Alto! Já consegui desencantar alguns dados sobre temperaturas em Portugal, no período 1930-2002.
ResponderEliminarO clima de Portugal nos séculos XX e XXI
Naturalmente, os períodos de aquecimento e arrefecimento já referidos a nível global também são visíveis nos gráficos das temperaturas médias: 1930-1945, 1946-1975 e 1976-2002.
Nos 1º período quente, há um aumento de 0,2ºC na amplitude térmica, mas nos outros 2 as diferenças são insignificantes: menos de 0,05ºC. Há ainda alguns gráficos locais – Lisboa, Funchal, Ponta Delgada – mas nada se consegue discernir a partir deles. Deveras, para verificar com mais minúcia essa hipótese das amplitudes térmicas e a sua relação com períodos de aquecimento ou arrefecimento, talvez fossem precisas séries com temperaturas mensais ou trimestrais ou anuais, isto é, registos mais finos ou pormenorizados.
Enfim, vou estar atento a ver se encontro alguma referência a isso, mas neste estudo nada vi. Deveras, o que mais me chamou a atenção foi o gráfico surrealista da página 43 – Cenários SRES da concentração de CO2. Aliás, essa segunda parte dedicada à astrologia/futurologia à la IPCC é digna de ser lida com atenção para melhor se perceber aquilo que é a nova "religião do clima". É surpreendente e fascinante comparar aquilo que é dito sobre a emissões de aerossóis e seus efeitos no clima, neste paper e no outro antes referido, que previa um arrefecimento até uns 6ºC até 2020!
See for yourself... it is quite entertaining and mindboggling, indeed! Depois, ainda se admiram que os cépticos do GW e mesmo da ciência da climatologia venham aumentando... pudera!
Noutra nota, o blog Resistir tem toda uma série de artigos críticos e cépticos acerca deste empolado tema. O mais recente é simplesmente notável!
Impostura Global
...toda esta imensa histeria global – que vai culminar amanhã, 7 de Dezembro, na Conferência de Copenhaga – constitui uma derrota para a Ciência. O cepticismo público que isto pode provocar é um crime sem par na história do pensamento científico. Não nos referimos apenas ao recente escândalo com os investigadores britânicos e americanos que aldrabavam estatísticas e censuravam os seus colegas nas peer review, o Climategate. É muito mais do que isso: é a possível desmoralização da própria ciência em geral, enquanto tal, abrindo caminho para o irracionalismo.
Exactamente! Os apaniguados do racionalismo e do modelo científico, muito bem representados neste blog, não devem subestimar as ondas de choque do "climategate", as quais se podem estender a TODO o edifício da ciência! É por isso que, já que a política e a economia parecem ser o palco preferencial de aldrabões profissionais – com honrosas excepções, claro! –, convinha que a ciência desse uma imagem de maior integridade, o que claramente não está a acontecer neste particular. Pior ainda, as "alterações climáticas" são um tema eminentemente político e cada vez menos científico, já que aquilo que se pretende nestas conferências – Quioto e agora Copenhaga – pouco tem a ver com o clima e muito menos com o futuro da humanidade, meros slogans usados para ocultar outras agendas.
A questão aqui é saber se não será "pior a emenda que o soneto"! Ou seja, a diminuição das emissões de CO2, com a utilização progressiva das energias limpas em vez das fósseis – o que é inevitável, caso o "peak oil" seja uma realidade – é até bastante consensual e pouco tem a ver com o facto da Terra estar ou não a aquecer. A questão central NÃO é essa, mas sim o gigantesco e obsceno negócio que se prepara à volta dos "créditos de carbono", "cap and trade" e milhentas burocracias similares, as quais constituem a verdadeira ameaça sempre presente neste tipo de torpes maquinações político-económicas. Obviamente, isto é reconhecido por muitos daqueles que são partidários do AGW, incluindo o próprio James Hansen. Mas manda quem pode e desobedece quem não teme!
(continua)
É pois esta vertente politizada das "alterações climáticas" que deve causar a maior preocupação em TODOS aqueles que seguem este debate, pois se já mesmo no âmbito da ciência a verdade sofre tratos de polé, então nestas negociatas mais que sujas nem é bom falar!
ResponderEliminarHá ainda outros pontos muitíssimo importantes em todo este assunto e que até já começam a ser abordados em relação com o politizado "aquecimento", como a sobrepopulação, o governo mundial e, principalmente, a concentração/distribuição de riqueza ou recursos pela população mundial.
É por isso que o GW é apenas um mero pretexto para algo muitíssimo mais vasto e importante, e limitar a discussão aos seus aspectos científicos ou formais – tremendamente difíceis e nada consensuais – é perder de vista o panorama bem mais amplo ou olhar apenas a árvore sem ver a floresta.
Termino, voltando a citar o mesmo blog, que no último parágrafo desse artigo resume tudo quanto venho dizendo, em praticamente todas as minhas intervenções sobre este nebuloso tema do GW. O foco de acção deve estar correctamente apontado, e velhas teorias sem poder preditivo nem explicativo demonstram estar ultrapassadas e, como tal, devem ser abandonadas!
...as questões científicas não são "de esquerda" nem "de direita" pois o que deve prevalecer é a busca da verdade. A ciência faz-se também por ensaio e erro. (...) Não há uma climatologia "de esquerda" ou "de direita", assim como não há física ou matemática que mereçam esses epítetos. Mas a insistência em aplicar uma teoria caducada quando já está disponível uma nova, melhor e com mais poder explicativo é certamente uma posição reaccionária. Entende-se que insistam na velha teoria aqueles cujas convicções científicas se amoldam ao seu próprio interesse (empregos, business do carbono, financiamentos, etc). Mas é menos compreensível que personalidades e publicações progressistas, talvez por desconhecimento, ainda se apoiem na mesma. É possível que o recente escândalo do Climategate lhes abra os olhos.
Rui,
ResponderEliminarNão sei se algures por aqui esclareceste a tua posição, mas não consigo ler tudo :)
Por isso pedia-te que dissesses sucintamente o que defendes. Que não há aquecimento global? Que há mas não é antropogénico? Ou estás simplesmente a acrescentar ruído à discussão?
Simples! Aquilo que estou a dizer é tão somente que há falsificação deliberada e consciente na climatologia, e que esse caminho descendente foi definitivamente inaugurado pelo espantoso "hockey stick graph".
ResponderEliminarÉ por aí que se deve começar, ou o tal "Mike's Nature Trick". A questão se há ou não aquecimento global e qual a sua causa é inseparável desse estudo de Michael Mann, publicado na "Nature" em 1998, o tal ano mais quente do século passado.
Global-Scale Temperature Patterns and Climate Forcing Over the Past Six Centuries
Sem compreender e esmiuçar isto bem, não vale a pena prosseguir a discussão sobre o GW, pois a existência ou não de ciclos regulares nas temperaturas - as tais curvas sinusoidais - é determinante para se poder saber o que este período de aquecimento 1970-2000 representa.
Atenção, contudo, que esse artigo apenas diz respeito à reconstrução das temperaturas desde o século XV, não incluindo pois o Período Quente Medieval (séc. XII-XIII). Convém também atender às barras de erro, claro, porque temperaturas "proxy" NÃO são a mesma coisa que medições reais!
Mas é mesmo aqui que tudo deve começar e os dados agora conhecidos, nos mails e documentos do CRU, esclarecem muito daquilo que permanecia obscuro e se torna agora mais patente... that is... é isto ciência honesta ou consciente falsificação desta?!