segunda-feira, setembro 14, 2009

Nova alteração aos comentários...

Peço desculpa a alguns comentadores, mas vou passar a restringir os comentários a quem tenha um perfil no Blogger ou Open ID. Não só para ajudar a quem lhe custe resistir à tentação de dizer disparates só porque sim, mas especialmente para evitar confusões de identidade. Por exemplo, no post Miscelânea Criacionista: a escolher cerejas, surgiram alguns comentários anónimos muito parecidos com o comentário que o Jónatas Machado costuma aqui pôr. Isto pode levar alguém a pensar que o Jónatas está tão desesperado que até já comenta anonimamente só para lhe darem alguma atenção. Com esta restrição aos comentários penso que se evita que comportamentos infantis como este possam dar azo a mal-entendidos.

Editado a 15-09-09: A pedido de várias pessoas, estou a mexericar com o aspecto dos comentários. Aceito sugestões, principalmente para as cores (de preferência com o código RGB...).

96 comentários:

  1. RESPONDE AOS ARGUMENTOS, LUDWIG! ESTÁS COM MEDO?
    ONDE ESTÁ O TEU PENSAMENTO CRÍTICO?

    O Ludwig tropeçou aqui, na forquilha criacionista. Esta baseia-se em duas observações indesmentíveis e numa conclusão lógica.

    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente

    2) A vida depende de informação codificada

    3) A vida só pode ter tido inteligente

    Outros também tropeçaram. Não foi só o Ludwig!

    Recentemente, alguns cientistas Lehmann, Cibils e Libchaber procuraram resolver este problema (que tanto atormenta o Ludwig e que o leva ao desespero censório!) através de uma experiência científica documentada no final deste texto.
    O objectivo era refutar a afirmação a), já que a b) é irrefutável e c) é a única conclusão lógica baseada na evidência de a) e b).

    Mas sem sucesso.

    O problema dessa experiência é que o código genético armazena quantidades inabarcáveis de informação altamente complexa, integrada e precisa, cuja origem acidental nem todo a idade do Universo tornaria possível.

    Hoje sabe-se que muito do suposto “junk-DNA” tem, afinal, informação epigenética muito importante para regular a informação genética.

    Essa experiência baseou-se no design inteligente de um algoritmo capaz de alterar, de forma gradual, a concentração de cada molécula, procurando levar os tRNA’s a traduzir codões de forma não aleatória.

    O problema é saber como é que as moléculas, sem qualquer ajuda inteligente, poderiam levar a uma associação precisa dos RNA correctos aos aminoácidos correctos.

    O modelo teórico apresentado não consegue prescindir de intelligent design.

    Em todo o caso, os autores da experiência não deixaram de reconhecer que a ligação dos tRNA’s ocorre graças a algumas enzimas que fazem a ligação entre código genético e o código proteico.


    Eles não deixam admitir que o problema é tão complicado como o da galinha e do ovo.

    Ou seja, trata-se de entender como é que as regras de codificação poderiam surgir antes do surgimento de enzimas que só existem se as instruções para o seu fabrico já estiveram codificadas.

    A evolução só funciona se o código existir primeiro.

    E o código só existe dentro de células que necessitam de um código para existir!


    Os próprios autores do estudo em causa estão conscientes dos limites da sua abordagem, quando afirmam:

    “Although these facts are fundamental, and have inspired scenarios for the evolution and the expansion of the code, evolutionary considerations may not, in essence, provide an answer to the origin of the code (since it is a prerequisite for biological evolution).”

    O estudo em causa nada diz sobre a origem da informação codificada no genoma. O sistema genético da dita experiência mais não faz do que traduzir lixo genético.

    De resto, eles mesmo reconhecem que “Although the molecular organization of genetic code is now known in detail, there is still no agreement on the reason(s) for which it has emerged.”


    O Ludwig, naturalmente, não quer que isso se saiba. Ele irá censurar! È só o que resta a este pretenso especialista pensamento crítico!

    Então Ludwig, só tens que refutar a) ou b) para invalidar c). Puxa pela cabeça!!!
    Referência bibliográfica:

    Lehmann, Cibils and Libchaber, “Emergence of a Code in the Polymerization of Amino Acids along RNA Templates,” Public Library of Science One, 4(6): e5773; doi:10.1371/journal.pone.0005773

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  2. Caro Jónatas,

    Não é medo. É mais aborrecimento.

    Já respondi a isso várias vezes. Eu, e várias outras pessoas aqui. Citando o meu comentário de há bocado sobre isto:

    «Se por "código" queremos dizer algo que tem de ser interpretado por um ser inteligente, então implica inteligência mas a vida não precisa disso para nada. A vida na Terra extinguia-se num instante se só pudesse usar o seu ADN quem percebesse o que lá estava "escrito".

    Se por "código" queres dizer simplesmente algo que contém informação deixada por outra coisa ou processo, então a vida tem códigos, mas isso não implica inteligência. Nesse sentido, as marcas deixadas pela chuva na areia também codificam as posições das últimas gotas. E é nesse sentido, e somente nesse sentido, que o ADN codifica proteínas.

    Em suma, esse "argumento" é análogo ao que os sofistas usaram para provar que o pai de Sócrates era um cão...»

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  3. Enganas-te.

    A vida depende de instruções codificadas através de sequências de símbolos e de maquinismos moleculares altamente sofisticados e miniaturizados capazes de transcrever, traduzir e executar essa informação.

    Esses mecanismos existem porque existe a informação para os executar. As instruções para a sua produção também estão codificadas.



    O que mostra que tudo tem que estar presente e simultaneamente pronto para funcionar, tendo que ser inteligentemente programado.

    A vida só funciona se a informação codificada e o mecanismo para a sua leitura e execução existirem ao mesmo tempo.

    Isso corrobora a criação instantânea, inteligente e sobrenatural referida na Bíblia.

    Uma telemóvel, um computador ou uma ATM não têm que ser inteligentes para lerem a informação codificada de que depende o seu funcionamento.

    Basta-lhes terem sido inteligentemente programados para ler, traduzir e executar informação codificada.

    Em todos os casos conhecidos, a informação codificada, mesmo quando lida e executada por um maquinismo (v.g. computador, linha de montagem) tem origem inteligente.

    Não se conhece qualquer origem não inteligente para a informação codificada no DNA.

    Infelizmente para o teu argumento, Ludwig, as marcas na areia deixadas pelas gotas não são instruções capazes de ser lidas e executadas por um qualquer maqunismo.

    Elas são apenas marcas na areia. Só isso.

    Diferentemente, o DNA, através de sequências de nucleótidos, codifica todas as instruções para produzir e reproduzir seres vivos altamente complexos e funcionais, com características muito diferentes entre si.

    Não existe nenhuma explicação natural para a origem de informação codificada, como a própria experiência científica mencionada confirma.

    Não existe nenhuma lei da física ou da química que explique a emergência de informação codificada.

    Nada de semelhante com o que ocorre no DNA acontece com gotas na areia, como sabes ou devias saber.

    As gotas da areia não correspondem a instruções para realizar quaisquer operações.

    As mesmas não são lidas, transcritas, traduzidas ou executadas por nenhum maquinismo.

    Elas são sempre marcas areia.

    Só uma inteligência poderia associar a isso um qualquer significado.

    Se essa é a tua resposta, ela não é resposta.

    Para quem se dizia tão conhecedor de teoria da informação, essa de dizer que as marcas de gotas de água na areia são um código é realmente impressionante...

    Como vez, esse teu pensamento crítico não te leva a lado nenhum.

    Podes publicar o teu comentário juntamente com a minha resposta. Quantas vezes quiseres, onde quiseres e diante de quem quiseres.

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  4. The Laws of Thought: «In the Euthydemus, Euthydemus' brother Dionysodorus argues that Socrates must be the father of a dog, since the dog had a father, and Socrates has admitted that he is a father (298d-299). Since one cannot be a father and not be a father at the same time, Socrates must be the father of the dog. Since one cannot be a father and not be a father at the same time, Socrates must be the father of the dog. Although Socrates is obviously not the father of the dog, it was not so obvious in Socrates' day where Dionysidorus' thinking went wrong.»

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  5. Jónatas,

    A vida não depende de símbolos. Nós é que inventamos símbolos para representar o ADN. Como também já aqui te explicaram muitas vezes...

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  6. Pedro,

    Obrigado. Enganei-me e troquei o pai de Sócrates com o Sócrates ser pai do cão :)

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  7. Os cientistas, em todo o mundo, andam a tentar descodificar o genoma humano.

    Existem os programas HUMAN GENOME e ENCODE para esse efeito.

    No entanto, nenhum cientista perde o seu tempo a tentar descodificar as marcas de gotas de água na areia.

    Porque será Ludwig?

    É simples.

    Porque eles sabem que as marcas de gotas de água na areia não codificam nenhuma informação.

    Elas não passam de marcas de gotas na areia.

    Uma pessoa inteligente poderá, quando muito, concluir que choveu. Nada mais.



    Mas o Ludwig não (quer) percebe(r) isto!

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  8. Continuas enganado Ludwig. A vida depende da leitura e execução de informação codificada a partir de um sistema de símbilos.

    Numa entrevista recente, Richard Dawkins voltou confirmae o que os criacionistas dizem acerca da informação.

    Nas suas palavras,

    “we know that it’s [genetics, inheritance] really like computer code, it’s like reels and reels of computer tape.”

    Continua a tentar, Ludwig. A vida depende, efectivamente, de informação codificada.

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  9. A observação de Richard Dawkins é inteiramente corroborada pelo físico não criacionista Paul Davies, quando afirma:

    “Most of the workings of the cell are best described, not in terms of material stuff—hardware — but as information, or software.”

    Daí que a questão fundamental se mantenha:

    1) toda a informação codificada tem origem inteligente.

    2) a vida depende de informação codificada;

    3) logo, a vida depende de uma origem inteligente

    4) a Bíblia afirma que a vida foi criada pela Palavra de Deus

    Tudo isso encaixa muito bem.

    O drama evolucionista, que atormenta o Ludwig, está bem expresso nas palavras de Paul Davies, quando diz:

    “There is no known law of physics able to create information from nothing … ”.

    Como vês, Ludwig, as tuas "explicãções", não vão a lado nenhum.

    Infelizmente para ti, as coisas sãlo bem mais complexas do que a tua inteligencia alcança.

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  10. O drama do Ludwig é que tenta negar a evidência, apesar de o seu "naturalismo metodológico" apelar continuamente à evidência.

    Mas sempre sem sucesso, podendo ser facilmente desmentido, em matéria de facto, pelos seus correlegionários ateus.

    Nas palavras de Carl Sagan,

    "(these) bits of information in the encyclopedia of life-in the nucleus of each of our cells-if written out in, say English, would fill a thousand volumes.

    Every one of your hundred trillion cells contains a complete library of instructions on how to make every part of you."

    [Carl Sagan, COSMOS, Ballantine Books, 1980, p. 227.]


    Ou seja, Sagan também reconhece que a vida depende de um sistema de instruções codificado no genoma.

    Infelizmente para o Ludwig, não existe nada de semelhante nas marcas de gotas de água na areia, que necessitam de uma inteligência para serem reconhecidas como tais.

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  11. Prespectiva:

    Ainda a tentar provar a existencia de Deus através da definição de código?

    Se não é pela complexidade do DNA, e é só por se dizer que é um código, é isso que está a fazer.

    Se é por causa da complexidade. É treta. Coisas complexas há a pontapé.

    O que o Prespetiva tem de provar é que as mutações nunca podem ser neutras ou positivas. Tem de provar que nunca, em caso algum, pode o filho ser melhor que os pais.

    Ja o conseguiu? É que no dia que fizer isso, está a provar que a mutação não se dá ao acaso, porque é tendenciosa. E que se alguem rege a evolução é só para nos tramar. O qeu não deixa o seu DEus em bons lençois.

    Felizmente que existem imensas evidencias de mutações que trouxeram beneficios aos seus portadores.

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  12. E largue o "quote mining" que isso lhe frita o neuronio... Não diga que não avisei.

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  13. Não se trata de simples "quote mining". Trata-se de demonstrar que a ideia de que a vida depende de informação codificada é um dado de facto aceitável por todos os cientistas, incluindo os ateus.

    Nesse ponto os cientistas criacionistas concordam inteiramente com os cientistas ateus.

    Ou seja, todos os cientistas, ateus e não ateus, concordam que a vida depende de informação codificada.

    A outra parte do argumento é no sentido de que, tanto quanto se pode observar, não existe informação codificada sem uma origem inteligente.

    As mutações ocorrem quando já existe um organismo completo. Este depende de informação codificada. Esta depende de inteligência.

    As mutaçõs degradam a informação genética, podendo causar doenças e a morte.

    Mesmo quando são benéficas (v.g. perda de asas dos escaravelhos numa ilha; perda de olhos nos peixes das cavernas), as mutações degradam sempre a informação genética.

    Nunca as mutações criaram um órgão mais complexo, quanto mais transformar uma espécie noutra totalmente diferente e mais complexa.


    Existem cerca de 9000 mutações conhecidas no genoma humano, responsáveis por cerca de 900 doenças.

    As mutações têm sido associadas, por estudos científicos, a numerosas patologias, a doenças cardíacas, à progeria, Parkinson, Down, ao cancro na próstata, a doenças de ossos, encefalopatia, a insónias, à morte súbita, etc., etc., etc.


    Recentemente foi observado a degradação da informação genética em estudos sobre o Cromossoma Y (que está a perder genes) e no estudo de muitos mamíferos. Esses estudos confirmam a trajectória descendente da informação.

    Ou seja, as mutações e a selecção natural degradam e eliminam informação genética pré-existente, dando origem a genomas de menor dimensão e com menor variedade e funcionalidade.


    Um exemplo da "evolução" em que os criacionistas acreditam pode ver-se na referência:

    After Dinosaurs, Mammals Rise But Their Genomes Get Smaller

    ScienceDaily (July 29, 2009)

    Aí se diz:

    “The depressed numbers of very young LTRs, Lynch says, strongly suggests a contraction in overall genome sizes of the lineages of the mammals the scientists studied.”

    Ou seja, a "evolução" realmente observada é aquela que reduz e degrada os genomas.

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  14. Tanta tensão que para aqui vai.

    Que tal rir um bocadinho com a Carolina Patrocínio, e igualmente "limpar as vistas", aqui.

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  15. Mário

    A rapariga parece que foi esquecida ao sol e esturricou.
    :((

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  16. Nuvens de fumo,

    Até pode parecer que ela esturricou, mas por mim tudo bem, eu sempre gostei de um bom churrasco.

    As meninas que aqui vêem, incluindo a Cristy Abobrinha etc..., desculpem-me a comparação, eu simplesmente sou Humano, e pior ainda, sou Homem. :)

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  17. Perspectiva:

    Ja que fala em coragem, diga lá que curso superior é que tem que lhe permite interpretar que perder informação é mau mesmo que seja bom.

    explique la. Não tenha medo. Desembuche. Que curso é que tem, se é que tem algum. Tem medo de dizer? É ou não capaz de responder? Eu aposto que não estudou biologia, fisica ou quimica em um nivel de licenciatura.

    Prove que estou errado. Não se borre de medo.

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  18. Joao

    Já agora, quais são as suas habilitações académicas?

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  19. Minha gente isto parece um mostrem lá o diploma.

    O jonatas machado penso eu de que é de direito professor na faculdade de direito de coimbra.

    Metia o link mas não me permite fazer copy past, alguém sabe porque ?( não me apetece pesquisar , estou preguiçoso :))

    Aliás nem sequer funcionam as teclas do cursor. Estranho

    O que prova que nem de cursos vive o intelecto LOLL

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  20. Já agora, quais são as suas habilitações académicas?

    Não me diga que não sabe!

    Mas por outro lado, para que lhe interessa? Não sou eu que estou a fazer alegações contra a ciência. Não sou eu que cito artigos e tiro conclusoes que mais ninguem tira.

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  21. Mário MIguel

    A rapariguita até é de apetite, mas não tem lábios, fica com uma boca assim fraquita.

    Silicone faz maravilhas...esperemos

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  22. Nuvens:

    É que sinceramente, eu deixo a lei para os advogados, não discuto fisica com fisicos e só discuto bioquimica com um bioquimico se for o Ludwig. (just kiding)

    Quando alguem sai da sua area de especialidade e vem contra a corrente, convem ter grandes argumentos, que valham por si só. O prespetiva não tem. São ingenuos. Resta-lhe só mostrar autoridade de outra forma e conseguir credibilizar as suas alegações fantasticas.

    Eu quero saber se ele tem coragem de dizer o que faz e obrigar os seus argumentos a valerem por si proprios.

    Antonio:

    Eu ja o fiz.

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  23. João,

    Penso que assim corres o risco de tornar a ciência algo demasiado dogmático. Acho que devemos avaliar as propostas pelo seu próprio mérito de não pelas qualificações académicas de ninguém.

    É claro que isso exige também do proponente a responsabilidade de pensar um pouco naquilo que propõe e não andar a bater sempre na mesma tecla depois de lhe explicarem que está a dizer disparates...

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  24. Joao

    Vejo-o aqui falar sobre biologia, física, etc, e fiquei curioso. Penso que não tem nada de mal saber quais são as habilitações académicas de alguém.

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  25. Ludwig:

    Eu penso o mesmo, as propostas devem ser consideradas independentemente do proponente.

    Mas quando as propostas se dizem baseadas em estudos que não as corroboram, são repetidas ad eternum e sustentam uma ideia anticientifica eu queria saber até que ponto o seu proponente esta disposto a deixa-las existir so por si.

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  26. Antonio:

    Não tem e eu não escondo as minhas.

    Não faz mal discutir ideias que estejam para alem da nossa area de estudos. Mas quando se propoe re-interpretar tudo o que os especialistas dessa area disseram, um tipo fica curioso. E quando discute com pessoas obviamente habilitadas nessa area ainda mais.


    A ciencia não é facil. Compreender as coisas que estão nos limites é só para especialistas ou quase. Muitas vezes requer anos de estudo intenso so para estar a par dos desenvolvimentos de uma area muito especifica e compreender todos os promenores complicados. Se estas em desacordo com eles, com os especialistas, e não és um deles, o mais provavel é estares errado.

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  27. Ludwig:

    Nunca pensei dizer isto mas o que escrevi para o Antonio também é para ti. (não foi só isso, tambem não resisti à malvadeza :))

    Quando disserem que os ateus sáo todos iguais e so seguem o lider sempre tens este comentario para mostrar. :)

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  28. Ludwig:

    Agora a sério. O que tu dizes é bonito e é verdade.

    mas quantas vezes é que acontece um tipo fazer grandes descobertas fora da area a que se dedica? Na historia da ciencia é raro. Talvez o melhor exemplo seja... Nem me lembro agora de nenhum.

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  29. Primo Bruce

    Olhe só o que eu descobri. Depois, venha-me dizer que Deus não existe...

    http://www.youtube.com/watch?v=Kh0Wucxtvw8

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  30. "There is no known law of physics able to create information from nothing."

    Independentemente de questões ou ideologias religiosas particulares, e ainda minudências específicas quanto a interpretações de "códigos", "símbolos" e quejando, é absolutamente óbvio que aquilo que o Perspectiva afirma relativamente à inteligência implícita no aparecimento da vida é correctíssimo.

    De facto, tal inteligência imanente tem de existir já desde o início do universo e, quiçá, ser-lhe mesmo anterior. A frase de Paul Davies, contudo, é importante a este respeito, pois se tudo surgiu de um "vazio" imaterial, perfeitamente homogéneo e isotrópico, então não havia entropia nem informação nesse estado inicial... com ou sem flutuações quânticas, não importa!

    Ou seja, o Universo é independente de qualquer informação inicial, a qual não é necessária para a sequência inevitável de acontecimentos que irá gerar sucessivamente estruturas cada vez mais complexas e perfeitas, culminando com o "miraculoso" aparecimento da vida, um processo obviamente inteligente... since the very beginning!

    Porque essa lei desconhecida que o físico refere é, em essência, a pedra angular de TUDO, o Verbo ou Logos ou Aum das escrituras... inteligência natural e imanente, omnipresente!

    So very simple to see...

    Rui leprechaun

    (...if you look inwardly! :))


    Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses!

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  31. Perspetiva:

    Aceitas ou não o desafio? És capaz de dizer aqui a todos em que materias recebeste educação formal? Vá, depois do Spamn só te resta avançar com orgulho.

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  32. INFELIZMENTE PARA VOCÊS, ISTO NÃO É SPAM. É A RESPOSTA, FUNDAMENTADA, AOS ARGUMENTOS AQUI AVANÇADOS.

    PODEM CONFIRMAR ISSO:

    Um dos principais argumentos criacionistas, a favor da criação instantânea e inteligente da vida, prende-se com a sua dependência de informação codificada.

    É um argumento simples e irrespondível. Ele tem a seguinte estrutura:

    1) Em todos os casos observados, informação codificada tem sempre origem inteligente;


    2) A vida depende de informação codificada que depois de transcrita, traduzida, executada e copiada por máquinas moleculares (também codificadas) permite a produção, sobrevivência e reprodução de seres vivos altamente complexos, integrados e funcionais;


    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente.

    Confrontado com este argumento, o Ludwig tem tido um comportamento desastroso, ora tentando refutar as afirmações 1) e 2), ora tentando os seus patéticos truques de pirotecnia argumentativa.

    Mas sempre sem sucesso.

    Que o problema existe, é um dado indesmentível.

    O próprio Richard Dawkins reconhece, amplamente, que a vida depende de informação codificada.

    Nas suas palavras,

    “The genetic code is truly digital in exactly the same sense as computer codes. This is not some vague analogy. It is the literal truth”.

    Ou seja, a afirmação 2) é verdadeira.

    Resta, então, tentar refutar a afirmação 1) e demonstrar que informação codificada pode surgir sem inteligência.

    O Ludwig meteu aqui os pés pelas mãos, dizendo que as marcas de gotas de água na areia são um código (resta saber para quem).

    Recentemente, a refutação da afirmação 1) foi tentada por três cientistas, Lehmann, Cibils e Libchaber.

    Curiosamente, as notícias sobre a sua tentativa anunciavam que os mesmos tinham apresentado um modelo de criação de um código sem inteligência.

    No entanto, quando lemos o próprio estudo dos autores, e não nos contentamos com o sensacionalismo científico, vemos que as conclusões a que eles chegaram são bem mais modestas.

    Eles concluiram:

    “Although these facts are fundamental, and have inspired scenarios for the evolution and the expansion of the code, evolutionary considerations may not, in essence, provide an answer to the origin of the code (since it is a prerequisite for biological evolution).”

    Ou seja, os cientistas reconhecem que, em última análise, a teoria da evolução não consegue explicar a origem de informação codificada.

    A essa conclusão já os criacionistas tinham chegado há muito tempo.

    A evidência científica demonstra que há coisas que só a criação pode explicar.


    Referência:

    Lehmann, Cibils and Libchaber, “Emergence of a Code in the Polymerization of Amino Acids along RNA Templates,” Public Library of Science One, 4(6): e5773; doi:10.1371/journal.pone.0005773

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  33. Estimado João

    Vê se percebes isto.

    Muitos criacionistas são cientistas com doutoramentos em todos os domínios das ciências, nas melhores universidades.

    Lembra-te que não existe nenhuma observação científica ou lei natural que os criacionistas neguem.

    A ciência é a mesma para criacionistas e evolucionistas.

    As estrelas, as galáxias, a radiação cósmica de fundo, os fósseis, as rochas, os isótopos, os genes, as mutações, a selecção natural, a especiação e adaptação são os mesmos para uns e outros.

    Os dados científicos realmente observáveis e passíveis de experimentação não estão em causa.

    Por isso, os criacionistas apoiam-se totalmente em observações, experiências ou medições feitas por qualquer cientista, seja crente ou ateu, desde que empiricamente sólidas.

    O que está em causa não é a ciência.

    O que está em causa são apenas diferentes visões do mundo e diferentes pressuposições com base nos quais os dados são interpretados.

    Que parte disto é que não compreendes?

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  34. Perspetiva:

    Não és capaz de dizer aqui a todos em que é que tens educação formal?

    Tu que te repetes até não haver amanha? Que escreves em maiusculas que os outros têm medo?

    Mostra que és alguem. Mostra que ha alguma coisa para alem dos disparates. E se não há, diz tambem, para todos sabermos que consideras que os teus argumentos valem por si.

    ou tens medo?

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  35. Perspetiva:

    Toda a gente sabe que a quantidade de biologos criacionistas é minima. As sonagens dizem que são menos de 2% e mesmo nos estados unidos.

    Se dizes que não ha contradição com a ciencia, quando esta claramente descreve a evolução como um facto.

    DIz quem és. Diz o que sabes. Diz o que estudaste. Ou tens medo?

    Eu sei o que é uma mitocondria. Eu sei o que é uma histona. Eu sei o que é uma mutação.

    Mas como é que eu sei que tu sabes? Se sobre isso só escreves disparates?

    Mostra que foste avaliado nas coisas mais básicas. Que conheces profundamente a biologia.

    Ou então assume que esperas que os teus argumentos sejam pertinentes por si proprios.

    Avança. Se acreditas avança.

    Não te esqueças que agitas frequentemente a metafora da forquilha, falas em grelhar e dizes que os outros têm medo.

    Criaste essa posição. Mostra que tens coragem. Mostra que isso não é só bla, bla de Prof Mambo Jambo.

    Ou então cala-te de vez.

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  36. João,

    Penso que estás a insistir no aspecto errado. O argumento do Jónatas assenta simplesmente no equívoco entre o sentido literal de código e o sentido metafórico como é usado em computação e biologia.

    Por exemplo, ele escreveu: «O Ludwig meteu aqui os pés pelas mãos, dizendo que as marcas de gotas de água na areia são um código (resta saber para quem).» Esse resta saber para quem é a diferença crucial entre o sentido metafórico de código como informação, sem que seja uma mensagem para ninguém (nenhum ser inteligente), e o sentido literal de código que implica que haja um significado compreensível para uma inteligência. E é mais que evidente que o ADN não precisa disso para reagir com as transcriptases, nem o ARN para se associar aos ribossomas.

    Por isso a tua insistência nas qualificações académicas do Jónatas nunca daria em nada. Ele até podia ser doutorado em biologia molecular que aquilo que ele diz continuava a ser disparate à mesma. O facto de ser professor de direito é irrelevante...

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  37. Ludwig:

    O que dizes é verdade. Mas o argumento dele, mesmo que assumes que o DNA é um codigo, só é verdadeiro se não se puder mostrar que o RNA não pode ter surgido evolutivamente (existem estudos que mostram essa possibilidade).

    Adicionalmente o silogismo dele não prova que a evolução não se deu. Se fosse real e para isso teria de se provar primeiro que Deus existe, que é a premissa oculta, (uma vez que não pode provar sinultanemente que Deus existe e que o DNA foi criado por Deus - ou uma ou outra), poderia provar no maximo que o DNA foi criado por DEus, e depois seguiu a evolução.

    Mas se tu achas que eu não devia pedir referencias da sua educação formal para ter o descaramento de andar aqui a lecionar eu calo-me.

    Não volto a falar no assunto.

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  38. Este comentário foi removido pelo autor.

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  39. João,

    Um problema com os títulos académicos é que há alguns cientistas que são criacionistas e que são da área de biologia. Devemos discutir as ideias por aquilo que elas valem, centrar todo o debate de ideias em questões técnicas muito profundas é sempre complicado, porque acabamos em detalhes tão específicos que poucas pessoas compreendem e devo lembrar que o maior obstáculo à divulgação científica foi a sua aparente hermeticidade.

    O jonatas não quer aprofundar o seu conhecimento de um tema que dei na faculdade: teoria da informação que é aplicado principalmente a sistemas de informação computacionais, tendo também outras aplicações. Seja como for as suas bases exigindo conhecimentos mínimos de estatística não são nada impossíveis de serem percebidas à primeira. As dicas aqui deixadas por todos e a informação existente na net são mais do que suficientes para ele poder investigar se quiser e perceber que o que diz é um disparate.

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  40. 1) Toda a informação codificada tem origem inteligente

    Se o DNA é um código, então tens uma exceção. Mas não é.

    2) A vida depende de informação codificada

    Isso só se o DNA for um código.

    3) A vida só pode ter tido origem inteligente

    Essa explicação só é a mais simples em duas situações. Ou uma entidade criadora inteligente se prova que existe ou se mostra que não é possivel explicar a evolução por meios naturais.

    O silogismo é um sofisma.

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  41. Nuvens:

    "há alguns cientistas que são criacionistas e que são da área de biologia."

    sim, muito poucos. E há médicos homeopatas e politicos que recorrem à bruxa.

    So queria saber com que é que estou a lidar.

    Mas ja me calei.



    Perpetiva,

    podes manter a tua aura de mistério. Ja não quero saber.

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  42. João

    não fiques aborrecido, entrar por esse caminho é fazer mais o jogo deles LOLL
    depois dizem-se ajustiçados e ninguém quer isso ;)

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  43. Nuvens:

    Aborrecido? Por causa disso? Nepia. Tens razão, era em parte fazer jogo deles. Era um ataque ao homem. Mas ele é que começou.

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  47. João,

    Acho que andas a roças esta falácia:

    Argumentum ad hominem


    Ou a fazer o inverso desta:

    Argumentum ad verecundiam


    Dá uma olhadela aqui para as boa práticas nesta matéria.

    Eu acho que a abordagem é outra, que o Jónatas NEM necessita de ser formado em nada para dizer as tangas que diz. A tanga não necessita de certificação :)

    Podes ver as habilitações do Jónatas Machado, que comenta aqui como Perspectiva, na página que ele de forma voluntária colocou na Internet no formato em que não há absolutamente nenhuma restrição à consulta estando esta página acessível logo nas primeiras ocorrências quando metes o nome do Jónatas no Google, vê então a página do Jónatas Machado aqui

    Para as hienas que vierem berrar com o facto de eu ter colocado a ligação para a página do do Jónatas Machado aqui, está incluído no parágrafo anterior a justificação de isso não ser eticamente reprovável.

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  48. Sim, so que não tens a prova de que ele é o Jonatas.

    Mas não importa. Sò duas coisas.

    O ad hominem, ataque ao homem, só é uma falacia se não se puder justificar o assalto. Isto é, quando o carater do homem estiver em jogo, isso pode ser feito. Aceito que as minhas justificaçoes para ad hominem fossem fraces. Mas o ataque não era muito grande. Era so pedir em que é que ele se justificava para dizer que os outros tinham medo.

    Quanto ao apelo à autoridade, só é uma falácia se a autoridade não for uma autoridade na materia que esta em causa. Portanto esta, eu não cometi.

    Lembrar que estas falacias são informais. Dependem do contexto.

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  49. Mas digo-vos ja que fico satisfeito por ver esta mobilização a favor do prespetiva so porque acham que eu não tenho razão. E até ja aceitei que voces tem razão tambem. É assim mesmo, um gajo faz asneira, os outros caiem-lhe em cima.

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  50. João,

    «Quanto ao apelo à autoridade, só é uma falácia se a autoridade não for uma autoridade na materia que esta em causa. Portanto esta, eu não cometi.»

    Por isso mesmo eu disse:

    «Ou a fazer o inverso desta:

    Argumentum ad verecundiam »

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  51. João,

    A favor do Perspectiva? Nem por isso... É mais contra o teu argumento de forma genérica.

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  52. Mario Miguel:

    Não era um argumento

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  53. Relativamente aos problemas doa comentários, no Blasfémias também há problemas, ver aqui.

    Só para entreter.

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  54. Era uma provocação. Abertamente. Eu ja o disse.

    Dirigida a quem entra aqui a escrever em maiusculas que os outros tem medo.

    E que fala em forquilhas e grelhar enquanto vai repetindo os pseudoargumentos adeternum´- depois de terem sido calmamente e educadamente refutados.

    Ja percebi que foi má ideia. Mas estava a ser tão giro até voces me virem com coisas sérias...

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  55. João,

    Eu acho que há às vezes uma tentação em usar ou evocar as falácias como se se tratasse de um jogo de cartas em que a falácia é um trunfo na nossa mão: trás!!! pega lá um ataque pessoal ( melhor tradução do que ao homem). Seja qual for a falácia usada por o outro lado uma questão é muito mais importante, será que a outra pessoa está mesmo disposta a uma conversa “pura”ou honesta ? e se a resposta for não , não adianta nada chamar erros argumentativos como prova de alguma coisa, porque eles são usados com a consciência de serem uma forma de baralhar, e noutras vezes nem sequer se apercebem de que aquilo é um erro. Como no caso daquela Luciano, nem valia a pena, o tipo em dois parágrafos deitava umas dezenas de erros. Não há paciência depois para estar linha a linha a corrigir.
    O perspectiva é desse tipo, ele não se interessa pela pureza ou qualidade dos argumentos, quer apenas ter razão. É triste e muito patético porque pressinto que no fundo ele tem dúvidas, e para as abafar faz muito barulho. O problema é que não há castelo no mundo que nos proteja das nossas dúvidas internas. A própria forma quase sempre igual que ele arranja para colocar um corpo de conhecimentos em causa , prova quão ténue é a sua argumentação e quanto ele está dependente da única fórmula, quase mágica que usa para destruir ( acha ele) a teoria da evolução: informação codificada teve de ser montada inteligentemente. Como referi isso não é verdade, mas por muito que use exemplos de teoria da informação, exemplos clássicos ou adaptados, nada importará. Por isso desisti.
    Por outro lado o uso de uma falácia não implica nada sobre a questão mas sim sobre a formulação do pensamento. Há ataques pessoais que se justificam como já foi dito. No entanto nas questões de fé não creio que se ganhe nada em detalhar muito os argumentos nesses termos, aliás o maior problema de falar com pessoas como o perspectiva é que para lhe explicar porque é que ele está errado, teria de lhe dar uns dias de aulas, desde a matemática á química, passando pela física , indo a algoritmia para depois provar algo tão simples como a datação quer de coisas orgânicas quer do inorgânico e porque é que uns tantos erros não colocam o modelo em causa. Enfim, para além de não haver pachorra, era dose :S

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  56. Perpectiva:

    "O que está em causa são apenas diferentes visões do mundo e diferentes pressuposições com base nos quais os dados são interpretados."

    não, tu negas dados.


    Provenientes da estatigrafia, da datação por carbono, da anatomia comparada, da genetica, etc.

    So queres guardar os que te servem.

    Curiosamente, às vezes deixas escapar coisas que são francamente contra ti...

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  57. ... Porque ficaste preso à parte do acordo, "there is no agreement.." e não reparaste nas portas que o estudo abre. Se calhar porque não percebeste nada do que la esta escrito.

    Fica bem.

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  58. Nuvens,

    «Há ataques pessoais que se justificam como já foi dito.»

    Tirando o caso em que a pessoa (o seu comportamento etc..) é que está em causa, onde se justifica usar o "ataque à pessoa"?

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  59. Mário

    Se uma pessoa está a fingir defender uma ideia , se no fundo está a exercitar a oratória, o que dizes ?

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  60. Primo Parente,
    obrigado pela sugestão musical! Mas assim à primeira vista estou dividido. Melancólico é bom, piegas é mau. Vou aprofundar no Youtube.

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  61. Nuvens,

    Deste um óptimo exemplo!

    Se uma pessoa fingir defender uma ideia , se no fundo está a exercitar a oratória, e se a defender com razão, então, independentemente dos objectivos (intenção)nada posso acrescentar, certo?

    Se uma pessoa fingir defender uma ideia , se no fundo está a exercitar a oratória, e se a defender sem razão, então, posso apontar e descrever exactamente essa estratégia usada como tu acabaste de fazer: que a pessoa está a fingir defender uma ideia , se no fundo está a exercitar a oratória. Ataco a estratégia, desmascarando-a, melhor não há.

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  62. Ludwig,

    Não está bonito, nem sei se alguma vez estará, o anterior também não estava, mas a minha reclamação não era a questão de ser bonito mas sim mais legível e mais compartimentado e facilmente identificável onde acabava um e começava outro.

    Concluindo: bonito não está mas isso não me rala, estando melhor que o que tinhas antes após a modificação.

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  63. Mário Miguel,

    Bem, pelo menos está a ir no bom caminho :)

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  64. Está mais giro que o anterior e melhor que a tua primeira mudança. Embora o azul e cinzento era mais confortável para ler, embora mais feioso preferia. Acho que tens que ir a votos :)

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  65. Se ficar assim eu não reclamo... Basta saber a opinião do resto da clientela.

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  66. OK, vou esperar a ver se um dos meus irmãos se pronuncia, que eles é que percebem destas coisas.

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  67. Haaaa.

    Esta fixe.

    Agora faz um script para por os comentarios do Prespy com cheiro a enchofre. :D

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  68. Ludwig:

    Mais a sério. Acho que melhor mesmo era esta janela onde a gente escreve ter o tamanho da caixa final.

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  69. Este comentário foi removido pelo autor.

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  70. João,

    A tua pergunta deixa-me uma dúvida sobre a forma como acedes aos comentários.

    Podes aceder ao comentários de duas formas distintas:

    1 - Clicando no título do post

    2 - Clicando onde diz "comments"

    Nas duas hipótese tens uma apresentação distinta. Faz o teste.
    Se acederes via ligação enviada para o teu mail, então, vais ter o aspecto do caso que eu referi no ponto 2.

    Ludwig,

    Bom bom é tu ires afinando a coisa, e depois de passar algum tempo dou a seguinte sugestão que nem pedido é: depois seleccionares 4 hipóteses de apresentação, colocas esses 4 screenshots num post temporário com um caixa de votação, e depois do fim desse período de votação apagas o post, escolhendo a que venceu.

    Mas acima de tudo mantém as duas hipóteses (comments e título) de acesso com aspecto diferente. Assim terás a probabilidade de ter satisfeito um maior número de pessoas.


    Jónatas,

    E tu? Descarregas aqui tanto texto, que tal dares a tua opinião? Tirar o filtro não está contemplado nos pedidos :)

    Queria também ver o Zeca e outros refilões a dizerem como se deveria pintar as paredes a isto.

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  71. O Zeca foi trabalhar a tempo inteiro no portal anti-Ateu.

    E o prespy deve estar a pensar iniciar um novo heteronimo.

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  72. Ludwig,

    Está de parabéns pelo blog.
    (Esse argumento do 'código' me dá um sono danado. Isso já foi batido desde que nasceu. Tédio.)

    Ontem postei uns comentários no blog do Luciano sobre aquele post do Carl Sagan. Um ele aceitou, pretensamente rebateu, e a minha tréplica ele ainda não moderou. Mas enfim, não acho que valha a pena discutir com esse povo - que, definitivamente, não está procurando diálogo.

    Acredito que, de certa forma, do mesmo modo que os ateus/agnósticos procuram os teístas porque querem provar a si mesmos que deus não está ali, provado, e eles não o notam, os teístas procuram os ateus para discutir porque tem medo de que deus não está ali e eles acreditam que esteja. E fica uma briga tremenda, de dois lados que definitivamente não vão mudar de ideia, e a briga não melhora em nada a vida ou o raciocínio de ninguém.

    Enfim, queria tirar alguma conclusão disso mas não vejo nada. Talvez seja o caso de evitar o conflito, responder quando se é chamado e quando a (falsa) religião ou a (falsa) ciência se atrevem a mexer em domínios onde não deviam. E isso, só definir isso, daria uma briga danada.

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  73. João,

    « Acho que melhor mesmo era esta janela onde a gente escreve ter o tamanho da caixa final.»

    Pronto. Está um pouco a martelo (não estive para ver todos os divs e calcular o tamanho, foi a olho), mas acho que anda lá perto...

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  74. André,

    O Daniel Dennett (no Breaking the Spell) propõe uma ideia interessante. Que muitos crentes não acreditam propriamente no deus mas na crença em si. Ou seja, acham que se deve crer. E então põem-se a lutar pela crença ignorando os problemas que o objecto da crença traz...

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  75. Mário Miguel,

    A ideia de pôr vários e dar a escolher é boa. Mas tem de ficar lá para o final da próxima semana... :(

    Quanto a isso de ir parar a sitios diferentes, eu acho que foi porque calhou fazeres isso quando eu estava a mudar as coisas. A única diferença é que o link dos comments vai para a ancora dos comments, mas é na mesma página (vê os urls...)

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  76. Ludwig,


    Sim, houve aquela coincidência, mas a outra forma de aceder continua a ser possível por e-mail, e vou aqui deixar a ligação para tu veres.

    Neste teu post "Nova alteração aos comentários...", eu, tanto para comentar ou para ler, posso aceder por aqui (clicando no título do post) ou aqui (clicando em "comments") sendo o aspecto idêntico (urls diferentes). Mas se clicar por aqui (clicando na ligação que recebo por e-mail, devido a ter pedido para receber os comentários por essa via), tenho essa apresentação que é diferente das duas anteriores (urls todos diferentes), esta última forma de acesso é a que eu prefiro e parece que está garantido o seu acesso, embora só através da ligação que recebo via e-mail :(, no entanto a primeira e segunda forma de acesso que acabei de mencionar esteja agora bem melhor do que a que estava inicialmente, em particular no tamanho a caixa onde se submete o comentário.

    O ideal era um tipo poder escolher ao clicar no título e entrar de uma forma, e ao clicar em "comments" entrar como eu te mostrei que entro via ligação recebida por e-mail, assim havia mais escolha.

    Se a votação ficar para a semana cá estarei para votar.

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  77. Isto agora está impecavel.

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  78. Eu não pertenço ao número dos irmãos mencionados, mas já tentáste o wordpress? Parece-me bastante bom.

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  79. Ludwig,

    "O Daniel Dennett (no Breaking the Spell) propõe uma ideia interessante. Que muitos crentes não acreditam propriamente no deus mas na crença em si. Ou seja, acham que se deve crer. E então põem-se a lutar pela crença ignorando os problemas que o objecto da crença traz..."

    Leitura mental - 1

    Nuno Gaspar

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  80. Nuno Gaspar,

    O Dennett não apresenta nenhum argumento assente na premissa que ele pode ler os pensamentos dos outros. Apresenta evidências acessíveis a qualquer um. Por exemplo, que muitos crentes têm mais facilidade em aceitar a crença num deus diferente do seu do que em aceitar a descrença. E que quando encontram crentes que defendem que só o seu deus é que é um objecto legítimo de crença, tendem a considerá-los fundamentalistas ou fanáticis. Isto sugere que dão mais importância à crença em deus que ao deus em si.

    Pode indicar algum dos meus posts ou comentários no qual eu derive uma conclusão assumindo que sou capaz de ler as mentes dos outros?

    E note que, ironicamente, são os crentes que querem que aceitemos a sua alegada capacidade paranormal de ler a mente do espirito santo e saber coisas acerca dos deuses pela revelação, fé e afins...

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  81. Cristy,

    O wordpress é porreiro, sim, mas não me está a apetecer aprender a trabalhar com esse, migrar isto tudo para lá, e obrigar toda a gente a registar-se no WP também :)

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  82. Mário Miguel,

    Suspeito que estás a apanhar esse link porque te subscreveste ao post antes das alterações (ou talvez seja sempre esse o resultado do subscribe...). Mas os links que eu recebo por email vão dar à página do post, não são um query aos comentários.

    De qq forma não tenho forma simples de controlar isso, nem sei se dá para fazer um script (tenho de ver se o id do post está algures na página...)

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  83. NG:

    E se eu disser que tens o Luciano em muito maior conta do que ele vale tambem não é leitura mental. E se te disser que estas a ser enrolado tambem não. Porque posso inferir isso e sustentar estas afirmações nas tuas provocações.

    Se por leitura mental entendes a possibilidade de conhecer uma opinião através do que esta pessoa diz-faz-escreve, então dificilmente isso é um argumento contra alguma coisa. É na realidade um processo bem comum e indispensavel à comunicação.

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  84. Ludwig:

    Estou todo inchado de ver ali a minha chafarica nos blogs que tu lês. Foi uma boa surpresa. Mas mesmo assim acho que estar a dobrar é desnecessário. (se bem que me tenha dado um ranking muito fixe no Google).

    PS: E logo ali ao lado do Mats, esta impecavel :) quase tão bom como o Sabino logo abaixo do Lusodinos!!! hehe.

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  85. "Pode indicar algum dos meus posts ou comentários no qual eu derive uma conclusão assumindo que sou capaz de ler as mentes dos outros?"

    Posso. É já neste mesmo:

    "são os crentes que querem que aceitemos a sua alegada capacidade paranormal de ler a mente do espirito santo" (se esta frase fizesse algum sentido).

    Mas além de leitura mental também podia escolher para esta frase a classificação de falácia de generalização precipitada.

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  86. Nuno Gaspar,

    Está a cometer o erro de classificar como inferência inválida (e.g. falácia, ou essa tal coisa de ler a mente) algo que nem sequer contém uma inferência.

    Se eu disser que todos os homens são machistas não estou a cometer uma falácia de generalização precipitada. Estou simplesmente a fazer uma generalização falsa. Mas não fazendo parte de uma inferência não pode ser falácia.

    Falácia de generalização precipitada seria dizer que, como o Zacarias é machista, então todos os homens são machistas. Isto sim é uma inferência inválida assente numa generalização injustificada.

    Quando eu digo que os crentes querem que eu aceite a sua capacidade paranormal de receber revelações divinas não estou a exprimir nenhuma inferência. Estou apenas a apresentar algo com um facto. Esta proposição pode ser verdadeira ou falsa, mas não pode ser falácia porque não contém qualquer inferência.

    Isto só teria a ver com a tal coisa de ler a mente se eu dissesse que sabia que os crentes queriam isto porque eu lhes leio a mente. Mas nem é esse o caso. Eu sei disto porque os crentes mo dizem. Inúmeras vezes aconteceu dizerem-me que têm evidências da existência do seu respectivo deus por revelação. Não preciso ler a mente de ninguém para perceber isso.

    Finalmente, se eu disser que o Nuno quer que eu acredite nos seus poderes sobrenaturais porque eu leio a sua mente, isto não é uma falácia. Note que, se aceitarmos a verdade da premissa -- se assumirmos que eu realmente leio a sua mente -- esta justificaria a conclusão. Se eu fosse capaz de ler a sua mente podia dizer algo fiável acerca do que se passa aí. Obviamente, este argumento, se alguma vez eu o fizesse, seria de rejeitar. Mas apenas porque rejeitamos a premissa, não por qualquer falha na inferência. E uma falácia é necessariamente uma falha na inferência. Dizer a alguém que é melhor não saír porque está a chover pianos não é falacioso. A inferência é razoável, mesmo que a premissa seja falsa e, por isso, se rejeite a conclusão.

    Eu sugiro ao Nuno que evite cometer os mesmos erros do Luciano e que tente perceber primeiro claramente o que é uma falácia e quais são os argumentos em causa.

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  87. João,

    Estou a prever uma "guerra" entre nós por causa do BE e das alternativas, por isso ao actualizar a lista aproveitei :)

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  88. "Eu sei disto porque os crentes mo dizem"

    Você insiste!

    Você pensa que sabe isso porque entendeu que algum(s) lhe disse isso. Por alguém lhe ter dito isso você não pode inferir que todos os crentes pensam assim. Segundo a sua definição, parece-me uma falácia de generalização precipitada. Mas pode chamar-lhe o que quiser. Nunca deixará de ser uma mentira.

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  89. Nuno Gaspar,

    «Por alguém lhe ter dito isso você não pode inferir que todos os crentes pensam assim.»

    Claro que não. Alguns dizem-me que sabem que o deus deles existe porque está na bíblia, outros porque está no corão, outros porque o espirito santo lhos revela em oração, etc. Não digo que sejam todos iguais. Este era um exemplo.

    O meu ponto é que não preciso de assumir que sou capaz de ler mentes para tirar conclusões disto. Mas muitos crentes assumem ter uma capacidade sobrenatural para identificar a verdade infalível...

    Mas vamos restringir-nos então ao seu caso, para que não se ofenda com generalizações precipitadas. Porque é que o Nuno acha que o seu deus existe?

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  90. Ludwig,

    Cá para mim "deu na telha" ao Nuno acreditar em deus. É só um palpite.


    P.S. - Sobre a formatação dos comentários, confirmo que ao aceder à ligação por subscrição via e-mail, obtenho a formatação antiga, fica aqui a ligação para veres se quiseres, como acedi a esta caixa de comentários, já após todas as tuas alterações.

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  91. "Porque é que o Nuno acha que o seu deus existe?"

    Não mude de assunto.
    Da mesma maneira que não tenho interesse em discutir esse assunto (se sequer tivesse relevância a formulação apresentada) com uma Testemhunha de Jeová, (já) não tenho interesse em discutir esse assunto consigo. O que está em causa não é o que eu penso ou acredito, o que está em causa é a sua preocupação com a crença dos outros e o seu interesse em a destruir; atitude que caracteriza os fanáticos.

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  92. Nuno,

    Eu não tenho preocupação de "destruir" a crença. Certamente não mais que a sua preocupação em "destruir" as minhas crenças.

    Tenho alguma disposição para as discutir, é verdade, e alguma exigência no que toca ao fundamento que se apresenta para cada opinião. Mas isso não me parece um pecado assim tão grande.

    Se quiser, voltemos então às minhas alegadas falácias. Quer dar um exemplo bem explicadinho, ou também não está para isso?

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  93. Ludwig! Parabéns pelo blog! Já adicionei aos favoritos...

    Quanto ao tema da origem da vida parece-me que se elabora num erro de raciocínio ao tentar justificar o código genético com a sua origem. O mesmo se aplica à formação do Universo. O conceito de "time line" é uma criação humana e nada faz supor que deve ser aplicado ao Universo. Não sabemos, nem viremos a saber (incognoscível) quantas vezes a vida surgiu ou virá a surgir, nesta ou noutra forma, nem quantas vezes o universo se expandiu e comprimiu. Procurar a origem do universo é como tentar saber quem eu era, antes de nascer ou o que serei depois de morrer. A ideia de que não existe o tempo universal e que o universo sempre existiu, é repelida pela nossa inteligência, formatada pelo método científico, para analisar sequências de causa-efeito.
    O Universo não tem lógica nem propósito nem origem. É, simplesmente. O homem, seu observador, apenas pode usar as suas rudimentares ferramentas para o integrar e regular de acordo consigo mesmo.

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  94. Obrigado Eurico :)

    O Victor Stenger propõe uma hipótese interessante (penso que no Timeless Reality). O tempo dá a sensação de ter um sentido porque é nessa direcção que a entropia aumenta. Assim se imaginarmos um eixo de tempo infinito, de t= - infinito a t= + infinito, com o 0 no ponto do big bang, para cada sentido temos o universo a contraír e depois a expandir. Mas em cada ponto nesse eixo, o futuro é sempre para longe do 0, para onde o universo se expande. Então o universo é eterno, não tem origem, mas de cada lado do big bang parece que o big bang está no passado, e ninguém o vê no futuro.

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