segunda-feira, janeiro 26, 2009

Bem metida...

No Arrastão, o Daniel Oliveira escreveu há dias:

«Ao que parece, os muçulmanos de uma cidade inglesa conseguiram bloquear a campanha do autacarro ateísta, pressionando a empresa de autacarros para não a aceitar. E esta, lamentavelmente, cedeu.»(1)

Os comentários vieram logo. Que era culpa da “esquerdalha”, que o Cardeal Patriarca é que tinha razão, que é mais um exemplo de cedência ao fanatismo religioso e assim por diante. Depois veio a correcção. Não foram os muçulmanos numa cidade inglesa. Foram os católicos em Génova (2).

A supressão da campanha ateísta em Génova mostra que as religiões só são tolerantes quando não têm outro remédio. Catolicismo ou islão, fazem o que lhes deixarem. E o resultado da experiência mostra que não podemos depender dos seguidores de uma religião para impedir que esta abuse do seu poder. Aquilo que denunciam noutra como claramente abusivo passa despercebido na sua.

Via Random Precision.

1- Arrastão, 21-1-09, Lamentável (actualizado: sorria, foi apanhado)
2- Telegraph, 19-1-09, Catholic Church blocks plans for atheist bus adverts

12 comentários:

  1. Ou então: que as religiões não reconhecem aos inveterados membros a da tascas ateistas e máfias como a maçonaria, qualquer direito pra falr de algo que eles dizem não existir.

    Quando alguem passa o tempo a lutar contra o que diz não existir, tem que ser internado compulsivamente e não se deve dar ouvidos às suas taras.

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  2. Da mesma forma que deviam ser internados aqueles que tentam enfiar algo imaginário pelas goelas de quem não quer?

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  3. Nem o tio Stalin, no seu melhor, diria diferente:
    - Internem num hospital psiquiátrico quem discordar!

    Ainda vai ser canonizado.

    Oh homem! Tu não és um bocado obcecado com as doenças mentais alheias?

    Não acreditar em deus é doença mental, a homossexualidade é doeça mental....Enfim! Tudo se resume a doenças mentais alheias.

    Sem querer dar conselhos:

    Olha que quando nós nos vemos como o único normal neste mundo a coisa pode não estar muito boa para o nosso lado.

    Relaxa e dorme bastante. Olha que o stress mata mesmo!

    Fica bem.

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  4. Curiosamente os cristãos de serviço ainda não vieram cá dizer nada...

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  5. Sgt. Hartman,

    Cristã de serviço!

    Eu gosto particularmente da "Esquerdalha"

    Nada contra a campanha ateista, acho bem, se a igreja pode, porque é que os ateus não podem?
    Fico indignada tenham sido os catolicos ou os muculmanos...

    Agora caramba como é que é possível que uma noticia esteja tãããõ errada

    Muculmanos - Afinal eram catolicos.

    Inglaterra - Afinal era Génova.

    Ludi confirma lá se eles bloquearam o autocarro ou andaram em parada atrás dele pá!

    beijos cristãos ;)

    (desculpa Ludi mas às vezes é irresistivel, hahaha)

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  6. Achei que este interessante link assenta muito bem no post do Ludwig.

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  7. Joaninha,

    A "correcção" não foi por erro. Foi de propósito que o Daniel Oliveira começou com muçulmanos...

    Paulo,

    Está porreiro. Falta uma data de religiões que desaparecerem, mas de resto está giro.

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  8. Ludi,

    Então o Daniel Oliveira é um bocadinho bazaroco, sem querer ofender ninguem que não faço ideia quem é o senhor....

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  9. REVISÃO DA MATÉRIA DADA

    A Bíblia é mais do que um livro de mitos e lendas. Ela é a história do Universo, da Terra e da Vida, desde o princípio até ao fim.

    Ela narra os grandes acontecimentos que explicam a realidade que nos cerca e que nós somos.

    Ela permite-nos compreender a situação física, moral e espiritual em que nos encontramos e os caminhos possíveis a partir daí.

    Ela explica a origem, o sentido e o destino da vida humana.

    Ela explica a criação perfeita do Universo e da vida.

    Ela mostra que depois do pecado humano existem dois destinos eternos possíveis. Com Jesus, podemos ter vida, paz e felicidade eternas com Deus.

    Uma maneira de compreender a mensagem bíblica pode apoiar-se nos 8 C’s da história, que a sintetizam e explicam a sua relação com todos os ramos da ciência (v.g. biologia, genética, geologia, palentologia, astronomia, etc.).

    Aqui apresentamos 8 C’s, que consistem em 1) Criação, 2) Corrupção, 3), Catástrofe; 4) Confusão, 5) Chamada, 6) Cristo, 7) Cruz e 8) Consumação.



    Seguem-se apenas os tópicos dos 8 C’s da história.


    1. CRIAÇÃO
    a. Eventos:
    i. Criação do Universo da vida e do homem em seis dias
    b. Linhas de evidência:
    i. inflação e expansão do Universo
    ii. dilação gravitacional do tempo
    iii. sintonia do Universo, do sistema solar e da Terra para a vida
    iv. Informação codificada no DNA
    v. Dependência da vida de informação codificada
    vi. Complexidade irredutível da vida
    vii. Interdependência ecológica das diferentes espécies
    viii. Inexistência de explicação naturalista para o Big Bang
    ix. Falhas científicas do modelo do Big Bang
    x. Falhas científicas nas hipóteses nebulares
    xi. Inexistência de explicação naturalista para a vida
    xii. Inexistência de explicação evolucionista para a origem da linguagem e dos sexos
    xiii. Relatos antigos de avistamentos “dragões”
    xiv. Descoberta de ossos frescos e tecidos moles não fossilizados de dinossauros
    xv. Existência de esculturas antigas de dinossauros em várias culturas
    xvi. Existência de um sentido moral de bondade e justiça
    c. Alguns modelos:
    i. Dilação gravitacional do tempo e buracos brancos (Humphreys)
    ii. Relatividade cosmológica (Harnnett; Moshe Carmeli)
    iii. Variação da velocidade da luz (Setterfield)

    2. CORRUPÇÃO
    a. Eventos: queda humana no pecado e maldição da Criação
    b. Linhas de evidência:
    i. Carácter cumulativo e degenerativo das mutações
    ii. Deterioração dos designs da natureza
    iii. Doenças, sofrimento e morte
    iv. Desastres naturais
    v. Comportamentos predatórios no reino animal
    vi. Tendência para o decaimento e para a entropia

    3. CATÁSTROFE
    a. Eventos: dilúvio global e dispersão subsequente
    b. Linhas de evidência:
    i. Mais de 250 relatos de dilúvio global na antiguidade
    ii. Deposição transcontinental de sedimentos
    iii. Deriva dos continentes
    iv. Idade do Gelo
    v. Elevação das montanhas
    vi. Rapidez da formação de rochas sedimentares
    vii. Fossilização em larga escala nos cinco continentes
    viii. Muitos fósseis de moluscos acima do nível do mar
    ix. Fósseis vivos e fósseis polistráticos
    x. Contaminação de isótopos
    xi. Evidência de decaimento radioactivo acelerado
    xii. Presença de C-14 em diamantes, rochas, fósseis, carvão, etc., datados de biliões e milhões de anos
    xiii. Rápida reconstrução de recifes de coral depois de tsunamis, etc.
    xiv. Especiação rápida e selecção natural
    xv. Rápida repopulação de ilhas vulcânicas
    c. Alguns modelos:
    i. Tectónica de placas catastrófica (Baumgartner)
    ii. Hidroplacas (Brown)

    4. CONFUSÃO:
    a. Eventos:
    i. Torre de Babel,
    ii. Confusão sobrenatural de línguas
    iii. Dispersão dos povos
    b. Linhas de evidência:
    i. Inteligência e capacidade tecnológica do homem antigo
    ii. Pirâmides nas várias culturas antigas (réplicas da torre de Babel)
    iii. Existência de línguas básicas distintas umas das outras
    iv. Derivação das línguas actuais de algumas línguas básicas
    v. Origem das diferentes “raças”

    5. CHAMADA
    a. Eventos:
    i. Chamada de Abraão para a Palestina
    ii. Promessa aos descendentes de Abraão
    iii. Eleição de Israel
    iv. Êxodo do Egipto
    v. Entrega da revelação ao povo de Israel
    b. Linhas de evidência:
    i. A relevância moral dos escritos hebraicos
    ii. A resistência dos escritos a toda a crítica
    iii. A influência normativa dos 10 mandamentos
    iv. A sobrevivência de Israel aos grandes impérios da humanidade



    6. CRISTO:
    a. Eventos: vida, milagres e ensinos morais de Jesus
    b. Linhas de evidência:
    i. Profecias bíblicas da ressurreição do Messias
    ii. Relatos históricos pormenorizados e realistas
    iii. Relatos independentes feitos por cristãos
    iv. Referências independentes feitas por não cristãos
    v. Poder historicamente transformador dos relatos
    7. CRUZ:
    a. Eventos: morte e ressurreição física de Cristo com um corpo incorruptível
    b. Linhas de evidência:
    i. Profecias bíblicas da ressurreição do Messias
    ii. Evidência histórica sobre as crucificações romanas
    iii. Relatos independentes e fidedignos da ressurreição
    iv. Referências extra-bíblicas
    v. Impacto histórico no movimento cristão

    8. CONSUMAÇÃO:
    a. Evento futuro: Retorno de Jesus e restauração de toda a criação
    b. Linhas de evidência que apontam nessa direcção:
    i. Proclamação da mensagem cristã em todo o mundo
    ii. Retorno de Israel à Palestina em 1948 depois do mais longo exílio da sua história
    iii. Centralidade da questão judaica nos séculos XX e XXI
    iv. Forte animosidade contra Israel actualmente


    Mais informação em:

    www.answersingenesis.org

    www.creationwiki.org

    www.creationontheweb.org

    www.icr.org

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  10. RICHARD DAWKINS REITERA: O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA

    O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, ou volta a não ter, conforme a enigmática disposição do Ludwig.)

    Richard Dawkins, pelo contrário, está absolutamente convencido de que no DNA existe informação codificada, sendo essa descoberta uma revolução paradigmática.

    “What has happened is that genetics has become a branch of information technology. It is pure information. It's digital information.

    It's precisely the kind of information that can be translated digit for digit, byte for byte, into any other kind of information and then translated back again.

    This is a major revolution. I suppose it's probably "the" major revolution in the whole history of our understanding of ourselves.

    It's something would have boggled the mind of Darwin, and Darwin would have loved it, I'm absolutely sure.”

    Ou seja, existe efectivamente informação codificada no DNA.


    O problema de Dawkins e do Ludwig, é que quando se percebe que a genética é essencialmente teoria da informação fica-se preso, para todo sempre, na forquilha criacionista. Sem saída possível.

    Daí que possamos com toda a certeza reafirmar:


    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções;

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.


    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

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  11. RICHARD DAWKINS REITERA: O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA


    O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, conforme a disposição do Ludwig.)

    Richard Dawkins, no seu livro The Devil’s Chaplain, pags. 27 ss. diz:

    “The genetic code is truly digital in exactly the same sense as computer codes.

    This is not some vague analogy.

    It is the literal truth”.

    Ou seja, existe efectivamente informação codificada no DNA.

    Daí que possamos com toda a certeza reafirmar:

    1) Sempre que sequências não arbitrárias de símbolos são reconhecidas, como numa linguagem, como representando ideias ou instruções passíveis de serem lidas e executadas, por pessoas ou maquinismos, para a realização de operações específicas orientadas para resultados determinados, estamos perante informação codificada;

    2) Toda a informação codificada tem sempre origem inteligente, não se conhecendo excepções a esta regra;


    3) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade tecnológica humana, e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos altamente complexos, integrados e funcionais.

    4) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

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  12. O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA DE ORIGEM INTELIGENTE

    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.

    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

    O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, conforme a disposição do Ludwig).


    O ateu evolucionista Richard Dawkins também reconhece a existência de informação codificada no DNA.

    Nas suas palavras,

    “DNA carries information in a very computer-like way, and we can measure the genome's capacity in bits too, if we wish.

    DNA doesn't use a binary code, but a quaternary one.

    Whereas the unit of information in the computer is a 1 or a 0, the unit in DNA can be T, A, C or G.”


    Ou seja, existe efectivamente informação codificada no DNA.

    Daí que possamos reafirmar:


    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.

    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

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