Entrevista para a Rádio Europa.
Esta semana dei uma entrevista para a Rádio Europa, sobre ateísmo e sobre a AAP. A entrevista vai para o ar na próxima terça, dia 27, depois do noticiário das 18:00 (90.4 FM, Lisboa).
O podcast vai estar online uns dias depois em europaentrevista.podomatic.com.
Tá tão importante o Sr. Prof. Dr...
ResponderEliminarVou tentar chegar a casa a horas de ouvir...
BJS
Ateus com tempo de antena? Escandaloso!
ResponderEliminarSabemos que o mundo está às avessas quando criaturas como o Cripal têm uma hora para dizer as parvoíces querem no ar. A igreja, (esse pilar dos valores morais e familiares) vê-se reduzida injustamente às duas maiores emissoras nacionais de rádio disfarçadas de serviço público isento, mas que mandam bitaites e tomam posições sobre assuntos como o aborto.
Pois pode ter o tempo de antena que quiser que isso não altera o facto de que joaninhas dão joaninhas e "Cripais" dão "Kripais". A passagem do "c" a "k" é uma mutação que tem a ver com o pecado!
ResponderEliminarÉ por estas e por outras que eu me recuso a ouvir rádio. Ora é playlists da treta, ora é entrevistas da treta :P
ResponderEliminarREVISÃO DA MATÉRIA: TENTATIVAS FALHADAS DE COMBATER O CRIACIONISMO
ResponderEliminarPara recapitular no fim de semana a matéria dada, aqui se seguem as respostas criacionistas a três ilustres evolucionistas da nossa praça que, vendo bem, não pensam no que estão a dizer.
São eles Palmira Silva, Ludwig Krippahl e Paulo Gama Mota:
Palmira Silva
1) Ao tentar conciliar a lei da entropia com a evolução, e pensando com isso desferir um golpe letal nos criacionistas, defendeu a analogia entre a estrutura ordenada dos cristais de gelo e a informação complexa e especificada do DNA.
Esqueceu-se apenas que se tivéssemos DNA do tamanho de um cubo de gelo de um refrigerante vulgar teríamos aí possivelmente armazenada a informação genética suficiente para especificar cerca de 50 biliões de pessoas, coisa que, nem de perto nem de longe se passa com um cubo de gelo, o qual é sempre um cubo de gelo, pelo menos até se derreter ou, partindo-se, dar origem a dois ou mais cubos de gelo.
O DNA contém é um sistema optimizado de armazenamento de informação codificadora de estruturas e funções que não são inerentes aos compostos químicos do DNA.
Essa informação pode ser transcrita, traduzida, executada e copiada com sucesso para criar e manter múltiplos e distintos organismos plenamente funcionais.
O DNA codifica os 20 aminoácidos necessários à vida, de entre os 2000 existentes.
Sequências precisas de aminoácidos darão, por sua vez, origem às cerca de 100 000 proteínas necessárias à realização das mais diversas e complexas funções biológicas.
A teoria da informação diz-nos que toda a informação codificada tem uma origem inteligente.
Diferentemente, os cristais de gelo são estruturas arbitrárias sem qualquer informação codificada.
Ou seja, eles não conseguem codificar a sua estrutura e garantir a respectiva reprodução num momento ulterior.
2) Tem criticado os criacionistas por os mesmos terem certezas absolutas.
Para ela, não existem certezas absolutas, o que põe o problema de saber como é que ela pode ter a certeza absoluta de que as suas críticas ao criacionismo estão certas.
Para a Palmira todo o conhecimento começa na incerteza e acaba na incerteza.
As premissas são incertas e as conclusões também. Mas a Palmira parece ter a certeza de que isso é assim.
Diferentemente, os criacionistas entendem que o conhecimento baseado na revelação de um Deus omnisciente e omnipotente é um excelente ponto de partida e de chegada para o verdadeiro conhecimento.
Para a Bíblia o mundo foi criado por um Deus racional, de forma racional para ser compreendido racionalmente por pessoas racionais.
Os criacionistas propõem modelos científicos falíveis, mas, partindo da revelação de Deus, estão convictos de que existe a possibilidade de certeza no princípio e no fim. Jesus disse: eu sou o Alfa e o Ómega, o princípio e o fim.
3) Criticou a noção de dilúvio global (presente na bíblia e corroborada por relatos semelhantes em praticamente todas as culturas da antiguidade) com a ideia de que a água nunca chegaria a cobrir o Everest, esquecendo que é uma catástrofe das proporções do dilúvio que melhor permite explicar a origem do Everest e o facto de nos seus diferentes estratos e no seu cume se encontrarem fósseis de moluscos.
4) Apelou à introdução de uma suposta “Lei de Darwin”, para tentar “ilegalizar” as críticas a Darwin, esquecendo que as leis naturais descrevem em termos simples e incisivos regularidades observadas empiricamente, sendo em princípio cientificamente falsificáveis.
Pense-se na lei da conservação da massa e da energia, na lei da entropia, na lei da gravidade, etc.
Diferentemente, nunca ninguém observou a vida a surgir por acaso e uma espécie mais complexa a surgir de outra menos complexa.
Se existe uma lei que podemos afirmar é esta: os processos naturais não criam informação codificada.
Esta lei sim, nunca foi empiricamente falsificada. A mesma corrobora a criação, se pensarmos que o DNA é o sistema mais eficaz de armazenamento de informação.
As leis naturais foram criadas por Deus, podendo por isso ser descobertas e formuladas pela ciência.
Ludwig Krippahl:
1) Defendeu que a mitose e a meiose são modos de criação naturalística de DNA, quando na verdade apenas se trata de processos de cópia da informação genética pré-existente no DNA quando da divisão das células.
Por sinal, trata-se de uma cópia extremamente rigorosa, equivalente a 282 copistas copiarem sucessivamente toda a Bíblia e enganarem-se apenas numa letra.
De resto, o processo de meiose corrobora a verdade bíblica de que todas as criaturas se reproduzem de acordo com a sua espécies, tal como Génesis 1 ensina.
A mitose e a meiose não criam informação nova, capaz de criar estruturas e funções inovadoras.
Elas limitam-se a recombinar informação genética pré-existente.
A meiose e a mitose existem porque o DNA as torna possíveis.
Por explicar fica a origem naturalística do DNA, enquanto sistema mais eficiente de armazenamento de informação que se conhece, e da informação codificada nele contida.
2) Defendeu a evolução comparando a hereditariedade das moscas (que se reproduzem de acordo com a sua espécie) com a hereditariedade da língua (cuja evolução é totalmente dependente da inteligência e da racionalidade.)
Em ambos os casos não se vê que é que isso possa ter que ver com a hipotética evolução de partículas para pessoas, já que em ambos os casos não se explica a origem de informação genética por processos naturalísticos.
3) Defendeu que todo o conhecimento científico é empírico, embora sem apresentar qualquer experiência científica que lhe permitisse fundamentar essa afirmação.
Assim sendo, tal afirmação não se baseia no conhecimento, segundo os critérios definidos pelo próprio Ludwig, sendo, quando muito, uma profissão de fé.
Na verdade, não existe qualquer experiência ou observação científica que permita explicar a causa do hipotético Big Bang ou demonstrar a origem acidental da vida a partir de químicos inorgânicos.
Ora, fé por fé, os criacionistas já têm a sua fé: na primazia da revelação de Deus.
Se o naturalismo se baseia na premissa de que todo o conhecimento é empírico e se essa premissa não consegue satisfazer o critério de validade que ela mesma estabelece para o conhecimento, vê-se bem que o naturalismo não se baseia no conhecimento, mas sim na ignorância.
4) Defendeu a incompetência do designer argumentando com o sistema digestivo das vacas e os seus excrementos.
Esquece porém que esse argumento, levado às últimas consequências, nos obrigaria a comparar o cérebro do Ludwig com o sistema digestivo das vacas e os pensamentos do Ludwig com os excrementos das vacas.
E poderíamos ter dúvidas sobre qual funciona melhor, já que para o Ludwig todos seriam um resultado de processos cegos e destituídos de inteligência.
Apesar de tudo os criacionistas têm uma visão mais benigna do cérebro do Ludwig e dos seus pensamentos.
As premissas criacionistas partem do princípio de que o Ludwig é um ser racional porque foi criado à imagem e semelhança de um Deus racional.
As premissas criacionistas afirmam que a vida do Ludwig tem um valor inestimável, porque o Criador morreu na cruz para salvar o Ludwig do castigo do pecado.
Segundo a Bíblia, todos pecámos e estamos separados da glória de Deus, podendo obter vida eterna mediante um dom gratuito de Jesus Cristo.
5) Defendeu que a síntese de betalactamase, uma enzima que ataca a penicilina destruindo o anel de beta-lactam, é uma evidência de evolução.
Nesse caso, o antibiótico deixa de ser funcional, pelo que os microorganismos que sintetizam betalactamase passam a ser resistentes a todos os antibióticos.
A betalactamase é fabricada por um conjunto de genes chamados plasmidos R (resistência) que podem ser transmitidos a outras bactérias.
Em 1982 mais de 90% de todas as infecções clínicas de staphylococcus eram resistentes à penicilina, contra perto de 0% em 1952.
Este aumento de resistência ficou-se a dever, em boa parte, à rápida transferência por conjugação do plasmido da betalactamase.
Como se pode ver, neste exemplo está-se perante síntese de uma enzima de banda larga com perda de especificidade e, consequentemente, com perda de informação.
A rápida obtenção de resistência conseguiu-se por circulação de informação.
Em caso algum estamos perante a criação de informação genética nova, codificadora de novas estruturas e funções.
Na verdade, na generalidade dos casos conhecidos em que uma bactéria desenvolve resistência a antibióticos acontece uma de três coisas: 1) a resistência já existe nos genes e acaba por triunfar por selecção natural, embora não se crie informação genética nova; 2) a resistência é conseguida através de uma mutação que destrói a funcionalidade de um gene de controlo ou reduz a especificidade (e a informação) das enzimas ou proteínas; 3) a resistência é adquirida mediante a transferência de informação genética pré-existente entre bactérias, sem que se crie informação genética nova (o que sucedeu no exemplo do Ludwig).
Nenhuma destas hipóteses corrobora a criação naturalista da informação codificada necessária à transformação de partículas em pessoas.
6) Defendeu que o código do DNA, afinal, não codifica nada.
Isto, apesar de o mesmo conter sequências precisas de nucleótidos com as instruções necessárias para a construção de aminoácidos, cujas sequências, por sua vez, conduzirão ao fabrico de cerca de 100 000 proteínas diferentes, com funções bem definidas para o fabrico, sobrevivência e reprodução dos diferentes seres vivos.
Existem 2000 aminoácidos diferentes e o DNA só codifica os 20 necessários à vida.
O DNA contém um programa com informação passível de ser precisamente transcrita, traduzida, executada e copiada com sucesso para o fabrico de coisas totalmente diferentes dos nucleótidos e representadas através deles.
Curiosamente, já antes dos trabalhos de Crick e Watson, já Gamow, por sinal o mesmo cientista que fez previsões acerca da radiação cósmica de fundo, previu que o DNA continha informação codificada e armazenada.
E acertou. De resto, é universalmente reconhecido que o DNA contém informação codificada.
O Ludwig, por ter percebido que não existe código sem inteligência, viu-se forçado a sustentar que o DNA não contém nenhum código, apesar de ser óbvio que contém.
Para ele, tudo não passa de uma metáfora. O problema para o argumento do Ludwig é que mesmo aqueles cientistas, citados no KTreta, que sustentam que só metaforicamente se pode falar em código a propósito do DNA, afirmam que melhor se faria em falar em cifra, isto, é, em linguagem cifrada e em decifração do DNA.
Só que, longe de refutar o argumento criacionista sobre a origem inteligente da informação, estes cientistas acabam por corroborá-lo inteiramente, na medida em que sustentam que se está aí diante de informação encriptada.
Refira-se que, em sentido não técnico, uma cifra é um verdadeiro código.
Também aí tanto a informação, como a cifra (ou o código) usada para a sua transmissão, têm que ter uma origem inteligente.
Recorde-se que o código Morse é, em sentido técnico, uma cifra, i.e., linguagem cifrada.
Ora, o código Morse e a informação que ele pode conter nunca poderiam existir sem inteligência.
Como demonstra a teoria da informação, e como o Ludwig reconhece, não existe informação codificada ou cifrada (como se quiser) sem uma origem inteligente.
Daí que, tanto a origem acidental da vida, como a evolução de partículas para pessoas por processos meramente naturalísticos sejam uma impossibilidade científica.
A abiogénese e a evolução nunca aconteceram.
Assim se compreende que a origem acidental da vida nunca tenha sido demonstrada (violando inclusivamente a lei científica da biogénese) e que mesmo os evolucionistas reconheçam que o registo fóssil não contém evidências de evolução gradual.
Por outras palavras, a partir da linguagem codificada ou cifrada do DNA, as conclusões são óbvias:
a) o Big Bang é impossível, na medida em que a matéria e a energia não criam informação codificada;
b) a origem casual da vida e a evolução de espécies menos complexas para mais complexas são impossíveis, na medida em que dependem intensivamente de informação codificada ou cifrada e esta depende sempre de uma origem inteligente.
A esta luz, as mutações e a selecção natural diminuem a quantidade e a qualidade da informação genética pré-existente, pelo que nada têm que ver com a hipotética evolução de partículas para pessoas.
Tudo isto pode ser empiricamente corroborado. Basta olhar para o mundo real do DNA, das mutações e da selecção natural.
As mutações causam toda a espécie de doenças e a morte. A selecção natural elimina informação, mas não explica a sua origem.
7) Defendeu que a ciência evolui como os organismos vivos supostamente evoluem.
Sucede que a ciência evolui graças à inteligência dos cientistas e à informação por eles armazenada, sendo que nem aquela inteligência nem esta informação conseguem abarcar e compreender a quantidade e a qualidade de informação codificada contida nos organismos vivos, sendo que estes só podem existir e reproduzir-se se a informação necessária para os especificar existir antes deles e codificada dentro deles.
A ciência e a tecnologia são um domínio por excelência do design inteligente, onde as experiências e os mecanismos são desenvolvidos com um fim preciso em vista, por cientistas inteligentes e com base em informação acumulada ao longo de séculos.
Os cientistas não deixam os seus departamentos ao acaso, nem deixam que as experiências científicas sejam conduzidas por pessoas sem a mínima preparação.
A produção de milhões de espécies altamente complexas e especificadas, funcionalmente integradas, num sistema solar e num universo sintonizados para o efeito, corrobora a presença de uma quantidade incompreensível de inteligência e poder.
No registo fóssil não existe nenhuma evidência de que as espécies realmente evoluíram gradualmente.
Nem se vê como as mutações aleatórias poderiam criar quantidades inabarcáveis de informação codificada altamente complexa.
Nunca tal foi observado nem explicado por ninguém.
8) Autodefiniu-se como “macaco tagarela”.
Para os criacionistas, o Ludwig é simplesmente um tagarela. Mas, por mais que lhe custe, não é macaco.
E ainda bem, porque senão teríamos um problema epistemológico muito sério, como já Charles Darwin suspeitava quando se interrogava:
“the horrid doubt always arises whether the convictions of man's mind, which has been developed from the mind of the lower animals, are of any value or at all trustworthy.
Would any one trust in the convictions of a monkey's mind, if there are any convictions in such a mind?”
Ao auto descrever-se como "Macacus Tagarelensis" o Ludwig mete-se num beco sem saída epistemológico.
9) Defendeu que a cebola é um exemplo de mau design, quando se trata de um prodígio terapêutico como tal reconhecido por todos os cientistas.
10) Defendeu que a origem da vida é como atirar um balde de berlindes para o chão. Esqueceu-se de que esse método não cria sequências de berlindes codificadoras de informação para criar seres complexos, integrados e funcionais ou mecanismos de conversão de energia em matéria. Ora, o DNA é um sistema que codifica informação, capaz de ser lida, transcrita, traduzida, copiada e executada. O Ludwig opta por comparar alhos com bugalhos, o que é um disparate à potência mais elevada.
Paulo Gama Mota
1) Defendeu há alguns meses atrás a teoria da evolução com o argumento de que sem ela não haveria telemóveis! É verdade!
Não se percebe neste argumento o que é que os telemóveis têm que ver com a hipotética criação de informação genética nova através de mutações e selecção natural.
Por outro lado, esquece-se que os telemóveis são o produto de design inteligente, nunca podendo ser utilizados para tentar legitimar a evolução aleatória do que quer que seja, e muito menos de seres cuja complexidade excede largamente a dos telemóveis ou de qualquer outro mecanismo criado pela inteligência humana.
2) Apresentou a especiação dos Roquinhos nos Açores como um exemplo de evolução.
No entanto, a especiação, alopátrica ou simpátrica, consiste na formação subespécies partir de uma população pré-existente, mediante especialização de informação genética, em que cada nova “espécie” tem apenas uma fracção da informação genética existente na população inicial.
Assiste-se, por isso, a uma diminuição da quantidade e qualidade de informação disponível para cada uma das novas “espécies”, o que é exactamente o oposto do aumento quantitativo e qualitativo da informação genética que existiria se a evolução fosse verdade.
A especiação pode ser observada e tem sido observada em muitos casos.
A evolução, essa nunca foi observada nem dela existe qualquer evidência concludente no registo fóssil.
Na verdade, a especiação permite explicar como é que, depois do dilúvio, um casal de cada tipo de animais deu lugar a tanta variedade de sub-espécies, a partir da região monhanhosa de Ararat e das posteriores migrações dos animais pelos continentes e ilhas.
A especiação dos Roquinhos (que nunca serão outra coisa que não uma variação da população inicial) é apenas mais um episódio desse processo de diversificação das formas de vida depois do dilúvio.
No entanto, sabemos que isso nada tem que ver com a evolução, porque em caso algum é codificada informação genética nova, codificadora de estruturas e funções inovadoras e mais complexas.
O PROJECTO ENCODE AFIRMA: O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA
ResponderEliminarO Ludwig afirma que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, ou volta a não ter, conforme a imprevisível e instável disposição do Ludwig)
No entanto, o Projecto ENCODE, que foi construído sobre premissas evolucionistas, admite que a sequência do genoma humano codifica as instruções para a fisiologia humana. Na apresentação do projecto afirma-se:
“The sequence of the human genome encodes the genetic instructions for human physiology”
Ou seja, existe mesmo informação codificada no genoma. Isto é facto observável. A hipotética evolução é apenas especulação.
Daí que possamos reafirmar:
1) Sempre que sequências não arbitrárias de símbolos são reconhecidas, como numa linguagem, como representando ideias ou instruções passíveis de serem lidas e executadas, por pessoas ou maquinismos, para a realização de operações específicas orientadas para resultados determinados, estamos perante informação codificada;
2) Toda a informação codificada tem sempre origem inteligente, não se conhecendo excepções a esta regra;
3) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade tecnológica humana, e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos altamente complexos, integrados e funcionais.
4) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.
O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA EM CÓDIGOS PARALELOS!
ResponderEliminar1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções
2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.
3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.
O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, conforme a disposição do Ludwig.
No entanto, os cientistas têm descoberto a existência não apenas de um mas de vários códigos com informação no genoma, usados pelos diferentes seres vivos. Eis um exemplo:
“Research, shows that the genetic code -- used by organisms as diverse as reef coral, termites, and humans -- is nearly optimal for encoding signals of any length in parallel to sequences that code for proteins.” Dr. Uri Alon, Weizman Institute, Israel
Ou seja, existe mesmo informação codificada no genoma
Daí que possamos reafirmar:
1) Sempre que sequências não arbitrárias de símbolos são reconhecidas, como numa linguagem, como representando ideias ou instruções passíveis de serem lidas e executadas, por pessoas ou maquinismos, para a realização de operações específicas orientadas para resultados determinados, estamos perante informação codificada;
2) Toda a informação codificada tem sempre origem inteligente, não se conhecendo excepções a esta regra;
3) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade tecnológica humana, e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos altamente complexos, integrados e funcionais.
4) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.
O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA DE ORIGEM INTELIGENTE
ResponderEliminar1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções
2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.
3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.
O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, conforme a disposição do Ludwig.
No entanto, os cientistas têm descoberto novas possibilidades de codificação de informação no DNA.
“The human genome consists of the equivalent of approximately 750 megabytes of data – a significant amount of storage space.
However, only about three percent of DNA goes into composing the more than 22,000 genes that make us what we are.
The remaining 97 percent leaves plenty of room to encode information in a genome, allowing the information to be preserved and replicated in perpetuity.”
Nathaniel G. Portney, Yonghui Wu, Stefano Lonardi, and Mihri Ozkan from UCR’s departments of Bioengineering, Computer Science and Engineering, Biochemistry, and Electrical Engineering, and the Center for Nanoscale Science and Engineering
Ou seja, existe mesmo informação codificada no genoma
Daí que possamos reafirmar:
1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções
2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.
3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.
Credo Perspectiva, tanta dor de cotovelo só por causa de uma entrevista?
ResponderEliminarCristy
Ah!!! Essa rádio também tem uma espaço para anedotas!!!!
ResponderEliminarJá percebi: a "tasca ateista" veio substituir os "Parodiantes de Lisboa", que tanto me divertiram na antiga Radio Club.
Pena é que ninguém vos escute, pra alem dos feis da seita da tasca.
Zeca,
ResponderEliminar"Pena é que ninguém vos escute, pra alem dos feis da seita da tasca."
Pode ser que tenhas razão. Mas ainda assim vale a pena a divulgação. E eu sei que tu entendes isto porque continuas a escrever as tuas idiotices num blog com uma média de um comentário por semestre.
Krripmeister:
ResponderEliminar"E eu sei que tu entendes isto porque continuas a escrever as tuas idiotices num blog com uma média de um comentário por semestre." - Se comparares a média de pessoas diferentes que me visitam por semestre e a media de pessoas diferentes dtque visiattam este ou o teu... a diferença é tão pequena!!!!
Tens aqui muitas visitas... sempre dos mesmos!
Mas, eu não tenho que espalhar as ordens do guru da seita, como os ateus têm que fazer, segundo as ordens do tasqueiro.
Bruno,
ResponderEliminarnão começas a ter pena do Zéquinha? Tu bates-lhe e bate-lhe e ele é tão incapaz de se defender, que a mim começa-me a doer o coração (ou, possívelmente é o fígado, por causa da prosa indigesta do energúmeno)
Cristy