A origem inteligente do estado do tempo.
Um artigo da autoria de Constâncio Ladainha, gertrudista.
Revendo a matéria dada nos artigos anteriores, sabemos que Gertrudes criou todos os seres vivos segundo um plano divino inteligente e cada um de acordo com a sua espécie. Excepto os que têm muitas espécies parecidas. Esses foram criados de acordo com um tipo qualquer e pronto, porque quem vê uma mosca vê todas e não vamos exigir da Criadora a paciência de fazer uma a uma duzentas mil espécies quase iguais. Mas a criação inteligente não é apanágio dos seres vivos. Está em todo o lado. Até na chuva e no vento.
Este facto irrefutável pode ser explicado com a bela metáfora que devo ao leitor João. A tortilha gertrudista, uma deliciosa mistura de três ingredientes:
a) Toda a informação inteligentemente codificada é informação codificada inteligentemente.
b) O estado do tempo tem informação codificada.
c) Misturando o ovo e a batata conclui-se que o estado do tempo não pode ser explicado por teorias naturalistas mas apenas pela inteligência de Gertrudes.
Não chove por acaso, meus senhores!
Foi o Contra-almirante Francis Beaufort, hidrógrafo gertrudista, quem decifrou o código meteorológico de Gertrudes, reconhecido em todo o mundo como informação codificada e inteligente. O famoso site The Weather Doctor concorda com os gertrudistas ao chamar-lhe «Weather Notation Code». Lá está! Um código inteligente!
A informação inteligente codificada no estado do tempo pode ser medida por todos os critérios de quantidade, qualidade, frescura e simpatia. A quantidade de símbolos é grande. Temos b. para céu limpo, bc. para parcialmente encoberto, c. para nublado, f: para nevoeiro denso e muitos outros como podem ver aqui. Os símbolos e o próprio estado do tempo seguem regras de sintaxe rigorosas. Por exemplo, nunca chove durante secas prolongadas nem neva quando está calor. A semântica do tempo também é rigorosa e rica. Uma chuvada forte significa sempre chão molhado. Pelo critério pragmático podemos ver que há uma grande quantidade de operações complexas realizadas pelo vento, pelo sol e pela chuva, com o propósito de criar efeitos magníficos como dunas e rios.
ATENÇÃO! MUITA ATENÇÃO!
A tortilha gertrudista é irrefutável e 100% sobrenatural. Só a crença cega no naturalismo filosófico leva alguns a pensar que o vento sopra por acaso e que os cristais de gelo se formam aleatoriamente.
Gertrudes mostra-nos a Sua mensagem em tudo o que vemos, um universo rico em informação codificada onde cada gota de água significa “molhado” e cada dia de sol codifica “aproveita agora para secar a roupa que com este calorzinho seca num instante”. Isto devia bastar para acreditarem em Gertrudes e no Seu poder criador inteligente.
Mas se não bastar lembrem-se que Gertrudes é infinitamente justa. Como qualquer jurista vos poderá explicar, o princípio fundamental da justiça é que todos nascemos culpados e merecedores de sofrimento eterno. Felizmente, Gertrudes é também infinitamente misericordiosa, e como qualquer ser benevolente e justo Ela dá um jeitinho, por especial favor, e safa quem a bajular.
Ai meu Deus que me cago a rir!!
ResponderEliminarATÉ RICHARD DAWKINS DIZ QUE A METEOROLOGIA CONTÉM INFORMAÇÃO CODIFICADA! E FOI DEUS QUE A COLOCOU LÁ!!
ATENÇÃO MUITA ATENÇÃO!! REVISÃO DA MATÉRIA DADA!!!
ResponderEliminar1) As nuvens contém gotas de água ou cubos de gelo
2) Todas as gotas de água e cubos de gelo foram criados porque Deus assim permitiu
3) Logo as nuvens têm origem inteligente
É CLARO COMO A ÁGUA! A NÃO SER QUE JESUS A TRANSFORME EM VINHO!! SÓ OS EVOLUCIONISTAS É QUE NÃO QUEREM VER!
Mas as gaivotas dão gaivotas!
ResponderEliminarE a Palmira tem cubos de gelo no congelador.
:P
Alem disso o código meteorológico de Gertrudes não ocupa páginas e páginas e gigabytes que não há DVD que aguente! O Dawkins é que parece que também disse qualquer coisa...
ResponderEliminarE ATENÇÃO MUITA ATENÇÃO:
ResponderEliminarO Francis Beaufort era criacionista!
Vai buscar!
:P
Sim, é ver os naturalistas engasgados sufucando com a tortilha gertrudita.
ResponderEliminarDawkins diz que os Genes são egoistas. Vão arder no pecado!! Não à escapa para os genes egoistas.
ResponderEliminarAinda hoje, ao lembrar-me dos vários artigos do Phil Plait sobre paridolia, cheguei à conclusão de que para o Jónatas, uma pequena nuvem que se pareça com um velho de barbas contém mais informação do que uma tempestade.
ResponderEliminarHehehe só faltou dizer que a literatura abunda. E perguntar como é que um ateu para quem tudo é átomos consegue dizer o que é justiça e misericórdia.
ResponderEliminarQuando afirmámos que
ResponderEliminar1) toda a informação codificada tem origem inteligente
2) o DNA tem informação codificada
3) Logo, o DNA só pode ter tido uma origem inteligente
sabíamos que o Ludwig iria capitular, sem conseguir refutar com observações científicas.
sabíamos que ele só poderia entrar em colapso intelectual, como se está ver.
sabíamos que ele não estava preparado para perder o debate e agora tenta distrair os leitores com pirotecnia e acrobacias.
mas a verdade é esta. O DNA só pode ter tido origem inteligente.
Isso é assim por força das próprias características da informação e do código.
Algo que não passava pela cabeça de Charles Darwin.
Como os mais atentos podem ver, o Ludwig entrou em parafuso.
Nada mais tem a declarar.
Com tanta pretensão de cientificidade e racionalidade, chegou ao fim da linha, sem mais nenhum argumento.
Agora só pode tentar atirar areia para os olhos dos leitores mais incautos, menos preparados e mais crédulos.
Nós bem dizíamos que ele ia grelhar.
Agora limita-se a andar à toa, como aquelas galinhas a quem acabam de cortar a cabeça.
"[...]uma pequena nuvem que se pareça com um velho de barbas contém mais informação do que uma tempestade."
ResponderEliminarVamos lá ver... não em quantidade ou complexidade. Mas em qualidade (artística ou assim) e densidade até pode ser.
Além disso as tempestades são a prova que o Adão comeu mesmo a maçã e os leões vegetarianos existiram.
É História.
Na pré-historia eram as leis físicas da criação que estavam em vigor por isso não façam, perguntas sem sentido. A prova parecem ser os Neanthertais que afinal parece que enterravam os mortos e até eram muito bonzinhos.
Mas parece que não estava lá ninguém para ver.
Não sei se o Dawkins disse qualquer coisa mas deve ter dito.
Alguns têm apresentado algumas dúvidas sobre a inspiração divina das escrituras.
ResponderEliminarEm última análise, a mesma é aceite pela fé.
Mas não se trata de uma fé cega.
Existe importantes linhas de evidências da inspiração divina da Bíblia.
Por razões de espaço, limitar-nos-emos a expor as mais importantes. Mais tarde poderemos desenvolver e ir revendo cada uma delas.
1) Unidade espantosa: apesar de ter sido escrita por cerca de 40 autores, de diferentes profissões e procedências, ao longo de mais de 1500 anos, a Bíblia apresenta uma narrativa lógica e coerente.
Ela começa com a Criação a queda e a corrupção e maldição subsequente; avança em seguida com a promessa de salvação através da vinda do Messias; narra a vida, milagres, morte e a ressurreição de Jesus Cristo, e acaba com a recriação de todas as coisas, onde não existirá morte e maldição.
2) A preservação espantosa: apesar das vicissitudes do povo judeu e de todas as perseguições e ameaças de extermínio que lhe foram dirigidas, os escritos bíblicos foram cuidadosamente copiados e milagrosamente preservados, ao longo de séculos.
No século XVIII, Voltaire prognosticou que um século depois já não haveria Bíblias na Terra.
Um século depois, a sua casa estava transformada numa sociedade bíblica, cuja função era imprimir e divulgar a Bíblia.
3) O rigor histórico: a Bíblia tem surpreendido os historiadores e arqueólogos mais cépticos pelo seu rigor e a sua precisão.
Uma após outra, as acusações de falta de rigor dirigidas à Bíblia têm sido refutadas por novos achados arqueológicos.
Muitas das afirmações que os racionalistas faziam contra a Bíblia nos séculos XVIII e XIX são hoje demonstradamente falsas.
Ainda recentemente a Bíblia mostrou a sua precisão ao detalhe nos relatos sobre o cerco de Jerusalém pelos babilónios.
Muitos arqueólogos já se resignaram à presunção de que, na dúvida, mais vale confiar na Bíblia.
4) O rigor científico: a Bíblia fala da criação inteligente da vida, hoje corroborada pela existência de informação codificada no DNA.
A Bíblia fala de um dilúvio global, assistindo-se hoje à substituição das premissas uniformitaristas de Charles Lyell por postulados neo-catastrofistas.
Não é de admirar.
Muitos conceitos científicos estão presentes, em linguagem simples mas correcta, na Bíblia, como a existência de um número incontável de estrelas, a primeira e a segunda leis da termodinâmica, o ciclo hidrológico, a expansão do Universo, a reprodução dos seres vivos de acordo com a sua espécie, normas de higiene médica, dietas, etc.
5) A influência civilizadora: o grande jurista britânico, William Backstone, afirmava que todo o direito comum inglês era a concretização dos 10 mandamentos.
O mesmo poderia ser dito dos sistemas jurídicos da generalidade dos Estados ocidentais.
A Bíblia teve uma função civilizadora, influenciado o desenvolvimento de noções como liberdade de consciência, liberdade de expressão, direitos de audiência e defesa, direitos laborais e sociais, redistribuição do rendimento, justiça social, ajuda aos desfavorecidos, ajuda humanitária, democracia, vinculação do poder político a normas superiores, etc.
A ideia de guerra justa e limitada também se inspirou na Bíblia.
Na verdade, o Génesis foi expressamente utilizado para justificar o julgamento dos Nazis pelo Tribunal de Nuremberga, mesmo não havendo normas legais e internacionais escritas para esse efeito.
Os fundamentos do moderno direito internacional encontram-se largamente na Bíblia.
A Bíblia esteve na base de toda a civilização ocidental, tendo estado por detrás de muito da sua pintura, arquitectura, escultura, música, literatura, poesia, etc.
Ainda hoje a Bíblia, o livro mais traduzido e publicado em toda a história, exerce a sua missão civilizadora em muitas partes do mundo.
6) Honestidade absoluta: a Bíblia não é um livro de propaganda a favor deste ou daquele povo ou desta ou daquela pessoa.
A Bíblia é absolutamente honesta sobre os erros morais dos seus principais protagonistas humanos.
Ela não os esconde nem tenta branqueá-los. Muitos ficam chocados com a forma aberta e franca como ela aponta os defeitos dos grandes heróis da fé.
O único santo no Velho e no Novo Testamento é Deus.
Todos os seres humanos, sejam eles Abraão, Isaque, Jacó, Moisés, Sanção, David, Salomão, Maria, Pedro, Paulo, etc. são pecadores e carecidos de salvação.
Mesmo o Povo de Israel, apesar de eleito, não é poupado da censura divina sempre que se afasta da vontade de Deus.
7) O poder transformador da Bíblia: a Bíblia tem transformado radicalmente a vida de corruptos, ladrões, assassinos, drogados, alcoólicos, prostitutas e prostitutos, religiosos fanáticos.
Ainda hoje ela é distribuída em prisões e escolas, em muitos locais do mundo, porque se acredita no seu poder transformador de vidas.
Nunca nenhuma obra mudou tanto tantas vidas como a Bíblia.
ATENÇÃO MUITA ATENÇÃO!! O DAWKINS ACABOU DE RECONHECER QUE A CIÊNCIA CHEGOU AO FIM DA LINHA!
ResponderEliminarO problema do Ludwig, é que não tendo como refutar o criacionismo, deixa nos totalmente à vontade para continuarmos a proclamar esta verdade científica básica:
ResponderEliminar1) o DNA tem origem inteligente
2) porque o DNA tem informação codificada
3) e não existe qualquer explicação naturalista para a origem de qualquer tipo de informação codificada e muito menos para aquela que se encontra no DNA.
Quando não se tem argumentos, recorre-se à pirotecnia argumentativa e as acrobacias.
ResponderEliminarO problema é que desse modo os evolucionistas só se enganam e eles próprios, procurando ignorar o facto óbvio: os argumentos evolucionistas chegaram ao fim.
RECAPITULANDO A MATÉRIA DADA:
ResponderEliminar1) A Bíblia diz que Ele É, portanto ele existe.
2) Tudo o que existe teve de ser criado.
3) Portanto Ele teve de ser criado.
A forquilha bi-criacionista!
"Quando não se tem argumentos, recorre-se à pirotecnia argumentativa e as acrobacias."
ResponderEliminarQuem?!!
"e não existe qualquer explicação naturalista para a origem de qualquer tipo de informação codificada e muito menos para aquela que se encontra no DNA."
ResponderEliminarPelo que sei também não há qualquer explicação naturalista para o bocejo (sério). Contudo há para o seu contágio.
Quanto ao seu comentário sobre a Bíblia (dos mais interessantes que já li aqui feitos por si) leia o comentário do CL num dos posts anteriores. Está lá tudo, resumido em meia dúzia de linhas.
Cumpts
O problema do Ludwig é que ele começou o debate com os criacionistas com pompa racionalista e circunstância científica.
ResponderEliminarÀ medida que o debate se prolongou, foi-se tornando claro que o Ludwig não percebia realmente do que estava a falar, dizendo erro sobre erro, imbecilidade sobre imbecilidade, como mesmo os leitores evolucionistas reconheceram.
Agora, como já não pode dizer que o DNA não codifica nada, percebeu que não tem como fugir à noção logica e racionalmente irrefutável de que:
1) toda a informação codificada tem origem inteligente
2) o DNA tem informação codificada
3) logo, o DNA teve origem inteligente
O Ludwig mostra estar atordoado, sem perceber bem o que é que lhe bateu.
Agora diz coisas sem sentido, como um boxeaur que um soco no cérebro e enlouqueceu, dizendo coisas sem sentido.
É este o estado actual de um dos evolucionistas mais tagarelas que se conhece.
Bem tinha razão Charles Darwin, quando avisava para os perigos de confiarmos nas convicções de um macaco tagarela.
O João Moedas também já está como a galinha sem cabeça.
ResponderEliminarSe pensa que tem argumentos, lance-os aqui.
O Ludwig tentou. O que ganhou foi uma lista com os seus disparates devidamente respondidos.
Agora diz umas coisas sem sentido.
João Moedas, olhe o que o espera:
ResponderEliminarO LUDWIG KRIPPAHL E O SEU NATURALISMO DE ESTIMAÇÃO
Ao longo deste debate, o Ludwig procurou defender a ideia de que o evolucionismo faz ciência e ao passo que o criacionismo se limita a insistir em que Deus criou, sem explicar nada.
No entanto, para além de essa afirmação desconhecer os vários modelos explicativos e preditivos desenvolvidos pelos criacionistas, o Ludwig é que se limitou a insistir em que tudo evoluiu, sem explicar nada.
Só que uma coisa é postular a evolução, ao passo que outra, bem diferente, é demonstrá-la empiricamente.
Tanto basta para dizer que a ideia do Ludwig não passava, afinal, de mais um exemplo de pirotecnia argumentativa.
De resto, a lista destes falsos argumentos (“pseudo-memes”?) do Ludwig já vai grande e tenderá certamente a aumentar.
1. O Ludwig limitou-se a mencionar, comoprova da evolução, uma suposta árvore da evolutiva da vida inteiramente imaginária, sem demonstrar a sua existência no mundo real.
É que, no mundo real, ela não existe!
Não existe evidência de evolução gradual no registo fóssil.
A árvore da vida só tem os galhos constituídos pelas diferentes espécies. Falta-lhe o tronco e os ramos evolutivos.
Isto é reconhecido expressamente por Stephen Jay Gould.
A árvore evolutiva da vida é um produto da imaginação e da insistência evolucionista.
A demonstração empírica da sua existência é impossível tanto no plano genético (v.g. existem muitos casos de dita evolução paralela sem qualquer ancestral comum) como no plano geológico (não existe qualquer evidência geológica da cadeia evolutiva, como notam SJ Gould ou N Eldredge).
A suposta árvore evolutiva da vida requer que primeiro se postule a evolução. Ela não demonstra a evolução.
Ela limita-se a dar a evolução como demonstrada, sem a demonstrar. Ela é uma falácia.
Ela é um raciocínio circular. Ela só funciona como “prova” da evolução se primeiro se postular e imaginar a evolução!
Sucede que antes dela, já Carolus Linneaus tinha produzido uma importante taxonomia das espécies, que ainda serve de base a identificação das espécies, sem que para isso tivesse que postular a evolução.
Bastou-lhe partir do princípio de que Deus tinha criado espécies distintas entre si.
2. Um outro suposto exemplo de “evolução” consistiu em dizer que as gaivotas dão gaivotas e que é isso que se vê em todo o mundo.
Ou seja, para o Ludwig, o facto de as gaivotas se reproduzirem de acordo com a sua espécie, tal como a Bíblia diz, prova que as espécies evoluíram de um ancestral comum, tal como Darwin erroneamente postulou!!
Sucede que o Ludwig não explicou ao público como é que isso demonstra a criação de informação genética nova, codificadora de estruturas e funções inovadoras.
O que é que a subespeciação das gaivotas tem que ver com a suposta evolução de partículas para pessoas? Rigorosamente nada.
É misturar alhos, com bugalhos. É que a especiação das gaivotas assenta numa especialização da informação genética pré-existente, podendo conduzir à gradual redução do “pool” genético em cada uma das subespécies de gaivotas.
Em todo o caso, elas nunca deixam de ser gaivotas para se transformarem num ser mais complexo.
Os criacionistas não negam a especiação das gaivotas ou de outros animais.
Pelo contrário. A selecção natural e a especiação rápida são importantes elementos do modelo criacionista de dispersão e criação de variedade depois do dilúvio.
Os criacionistas apenas chamam a atenção para o facto de que a selecção natural e a especiação em caso algum criam informação genética nova, codificadora de estruturas e funções inovadoras mais complexas.
Pelo contrário, toda a informação necessária à selecção natural e à especiação já existe e vai sendo reduzida em cada uma das subespécies.
Este fenómeno nunca poderia transformar partículas em pessoas, porque não cria informação genética nova e mais complexa.
Acresce, como se disse, que ele só ocorre dentro de uma espécie, nunca se tendo visto a transformação de uma espécie noutra totalmente diferente através deste processo.
Essa suposta transformação é mais outra criação da imaginação evolucionista, destituída de qualquer fundamento empírico.
A sua “verdade” é estabelecida apenas pelo naturalismo e não pela observação científica.
Mesmo com subespeciação, as gaivotas são e dão sempre gaivotas.
Não dão cães, nem gatos. Nem a selecção natural nem a especiação constituem um mecanismo plausível de criação de informação genética nova, capaz de transformar partículas em pessoas ao longo de milhões de anos.
A selecção natural existe. A selecção artificial também. A especiação também. A evolução, não!!
3) O Ludwig continua a negar o óbvio: o DNA é informação codificada, mensurável em bits e bites.
Por sinal, armazenada no sistema de armazenamento da informação mais complexo, eficiente, eficaz e miniaturizado que se conhece.
As sequencias de nucleótidos pretendem representar e programar reacções químicas para a síntese de aminoácidos precisos.
As sequências precisas de aminoácidos permitem construir proteínas para a realização de funções precisas necessárias à produção, reprodução, sobrevivência e adaptação das espécies.
Tudo perfeitamente congruente com o ensino bíblico.
Para o Ludwig, um código tem que ter letras (como se as letras genéticas ATGC não o fossem!!), sob pena de não o ser.
De acordo com esse raciocínio, as letras ATGC não são verdadeiramente letras, apesar de as suas sequências serem usadas, tal como as sequências de letras, como uma convenção simbólica para representar aminoácidos que serão produzidos mais tarde, depois da transcrição, tradução e execução do código.
A informação está armazenada nas sequências dos nucleótidos ATGC, às quais é atribuído um significado em sede de produção de aminoácidos, que o sistema está programado para reconhecer e executar.
Isto é reconhecido por todos. Só o Ludwig é que não tinha percebido isso.
O código Morse não tem letras.
Será um código? Sinais de fumo não são letras. Poderão ser usados para codificar informação?
Pelos vistos, para o Ludwig não.
Se o DNA não é um código, que propriedades teria que ter para o ser? Que propriedades têm os códigos que o DNA não tem?
O DNA tem uma sintaxe, uma semântica, uma pragmática e uma apobética, tal como qualquer outro código têm.
Como muitos códigos, ele representa e programa uma realidade (v.g. aminoácidos, proteínas, máquinas moleculares, células, órgãos, organismos) que o transcende.
Como qualquer código, o DNA pode ser lido e executado. O DNA tem, inclusivamemente, um sistema de correcção automática muito preciso.
O DNA é pura e simplesmente o software mais complexo e miniaturizado que se conhece.
Daí que Richard Dawkins diga que hoje a genética é essencialmente teoria da informação.
o DNA contém o código com mais informação e mais eficaz que se conhece.
Esse código tem todas as instruções necessárias à criação, reprodução e manutenção da vida. Informação e código são grandezas imateriais, que só podem ter uma origem imaterial.
A matéria e a energia não produzem instruções codificadas e armazenadas num sistema minaturizado altamente complexo.
A evolução naturalista é, por isso, impossivel.
Não é a evidência que leva o Ludwig a negar isto.
A verdadeira causa está, mais uma vez, na sua mundividência naturalista.
É esta que o obriga a ignorar deliberada e insistentemente a possibilidade da existência de Deus, mesmo diante da evidência.
Para o Ludwig, o DBA, contendo o software mais complexo que existe para criar os organismos mais complexos que existem, não pode ser produto de uma inteligência, porque esta teria que transcender toda a inteligência de toda a comunidade científica (que mal começa a compreender o DNA).
E a visão do mundo naturalista do Ludwig não admite semelhante resultado.
Apesar de o DNA ter todas as propriedades de um código e de um complexo sistema de armazenamento de informação, isso não pode ser aceite pelo Ludwig, porque o seu naturalismo de base não permite.
Reconhecer o código e informação significaria reconhecer a necessidade de uma inteligência. Entre os factos e o naturalismo, o Ludwig deixa claro que prefere o seu naturalismo.
Conscientemente ou não, o Ludwig mostrou como o seu compromisso cego e absoluto com o naturalismo o leva a interpretar como evidência da evolução coisas que nada têm que ver com ela (v.g. gaivotas dão gaivotas), e a negar como evidência de criação coisas que têm tudo a ver com ela (v.g. informação codificada no DNA).
O naturalismo tolda completamente a visão do Ludwig. Ele vê o que não deve ver, e não vê o que deve ver.
4) O Ludwig diz que a ciência é humilde a progressiva.
Os criacionistas concordam, tendo sido cientistas criacionistas que lançaram os fundamentos da ciência moderna (v.g. Newton, Linneaus, Faraday, Maxell, Pasteur).
No entanto, humildade não é rejeitar a priori a possibilidade da revelação de Deus.
Humildade não é dizer que os cientistas não sabem muita coisa, para logo afirmar, de uma penada, que afinal já sabem o suficiente para saber que Deus não existe ou, se existe, não se revelou nem teve qualquer relevo na criação.
A humildade não é afirmar, em termos auto-contraditórios, que para os cientistas nada é sagrado, como se a inexistência do sagrado fosse algo sagrado.
Com que autoridade é que um cientista que se diz a si mesmo humilde, pode pretender vetar a existência, a revelação e a actuação de Deus?
Afinal essa suposta humildade depressa mostra a sua verdadeira face de orgulho e presunção intelectual!
Desde logo, essa afirmação não se aplica a todos os cientistas, mas apenas àqueles que têm por sagrada uma visão naturalista do mundo que exclui uma visão que inclui Deus para além do Universo.
Existem, contudo, muitos cientistas que acreditam que Deus criou o Universo, a vida e as espécies.
Considerando o facto de que o Universo teve um princípio e que não se pode ter criado a ele próprio do nada, temos que concluir que só um Deus eterno e todo-poderoso pode ter criado o Universo.
Além disso, continua por explicar a origem do Universo (já que a teoria do Big Bang só pretende funcionar depois de ele existir), a origem da vida, a criação de informação codificada, a suposta evolução das espécies, etc. etc.
Ao Ludwig só resta insistir na evolução, contra toda a evidência, mobilizando supostas evidências que nada têm que ver com ela e se necessário for, ignorando e negando a evidência.
5) A existência de Deus, além de ser necessária para a explicação da origem do Universo e da vida, é inteiramente corroborada pelas observações.
A existência de leis naturais no Universo, a sintonia do Universo para a vida, a quantidade e qualidade inabarcável de informação codificada no DNA, a evidencia amontoada acerca da singularidade da Terra e do sistema solar, e a existência de um testemunho histórico fidedigno da vida, milagres e ressurreição de Jesus Cristo, atestam que existem razões mais do que suficientes para saber, com toda a certeza, que o materialismo naturalista perfilhado pelo Ludwig não é verdadeiro, apesar da sua obstinada insistência.
Diante desta realidade, o Ludwig, que apregoava tanta ciência e racionalidade, só consegue verbalizar alguns sons sem sentido, como se tivesse levado um forte pancada na cabeça.
"Se pensa que tem argumentos, lance-os aqui."
ResponderEliminarPara quê? O perspectiva ignora-los.. assim como ignora a geologia (entre muitas outras coisas) que pura e simplesmente desconhece..
Nunca me respondeu como se formaram os Canyons e as montanhas em Marte..
Também nunca foi ao campo confirmar que os fósseis estão todos misturados. Pois iria ver que as trilobites (trilobitas para quem faz aopy past the sites brazileiros) e as amonites nunca aparecem juntas.. assim como milhões de outras espécies.. E disso tenho eu a certeza pois vi com os meus olhos.. não li em lado nenhum nem interpretei com nenhum perconceito.. Apenas observei.. E já lhe disse que posso mostra-lo se quizer..
Perspectiva disse:
ResponderEliminar"À medida que o debate se prolongou, foi-se tornando claro que o Ludwig não percebia realmente do que estava a falar, dizendo erro sobre erro, imbecilidade sobre imbecilidade, como mesmo os leitores evolucionistas reconheceram.
[...]
Agora diz coisas sem sentido, como um boxeaur que um soco no cérebro e enlouqueceu, dizendo coisas sem sentido. "
É só substituir no texto acima "ludwig" por "Jónatas" e estamos na mouche, hã?
O Jónatas, tal como o detective no filme "The usual suspects", pensa que conseguiu deslindar todo o esquema e quebrar o espírito do "criminoso"... pois é... mas olhe que qualquer dia chegará o seu momento de clarividência...
João Moedas pergunta:
ResponderEliminar"Nunca me respondeu como se formaram os Canyons e as montanhas em Marte.."
Se ler Génesis 1 logo percebe que a água desempenhou um papel muito importante na criação.
"Também nunca foi ao campo confirmar que os fósseis estão todos misturados."
Essa confirmação está mais que feita. O facto de um ser vivo não aparecer não registo fóssil não quer dizer que não seja contemporâneo dos seresm vivos que aparecem.
A proliferação de fósseis vivos é um exemplo disso. Alguns deles "extinguiram-se" à dezenas de milhões de anos, mas afinal estão vivos!!
"Pois iria ver que as trilobites (trilobitas para quem faz aopy past the sites brazileiros) e as amonites nunca aparecem juntas.."
Significa apenas que não foram sepultadas juntas. Mas não quer dizer que não tenham sido contemporâneas.
A verdade é também que as trilobites não têm antecedentes evolutivos no registo fóssil, apesar de terem o sistema óptico mais sofisticado que se conhece.
Os olhos das trilobites permitiam uma visão nítida debaixo de água e em todas as direcções simultaneamente.
Não existe qualquer evidência fóssil de evolução das trilobites.
Estas aparecem plenamente formadas e funcionais no reguisto fóssil.
"assim como milhões de outras espécies..."
Todas essas espécies são perfeitas, funcionais e bem definidas. Não existe evidência de evolução gradual no registo fóssil.
"E disso tenho eu a certeza pois vi com os meus olhos.. não li em lado nenhum nem interpretei com nenhum perconceito..."
A existência de fósseis polistráticos e de fósseis vivos mostra como não se pode tirar conclusões definitivas a partir de fósseis.
Estes apenas nos dizem como é que biliões de seres vivos foram sepultados abruptamente, nos cinco continentes, antes de terem tempo de se decomporem ou serem devorados pelos predadores.
O registo fóssil é perfeitamente interpretado por modelos criacionistas.
"Apenas observei.. E já lhe disse que posso mostra-lo se quizer.."
Os fósseis não trazem nenhuma etiqueta com a sua idade. Eles são interpretados.
Eles não retratam a origem e a evolução das espécies, mas apenas a sua morte e sepultamento abruto.
Considerando que os métodos de datação se baseiam em premissas indemonstráveis, quanto às quantidades iniciais de isótopos, à constância das taxas de decaimento e a existência de possibilidades de contaminação, podemos ver que a idade de toda a coluna geológica está comprometida.
De resto, isso mesmo tem sido referido pelos neo-catastrofistas, mesmos os não criacionistas.
Para eles, os estratos têm todo o aspecto de terem sido depositados rapidamente.
Assim é por causa da inexistência de erosão ou bioturbação entre os estratos.
O problema do Hartman é que fala e não fundamenta. É o hábito de quem tem um buraco negro no intelecto.
ResponderEliminarAh, e
ResponderEliminarATENÇÃO MUITA ATENÇÃO
RECEITAS DA GRELHA CRIACIONISTA:
#1 GRELHADO DE DAWKINS E KRIPPAHL
a) cortar boas postas do lombo destes saborosos evolucionistas, com mais ou menos 1-2 cm de grossura (a gosto)
b) preparar à parte um molho à base de azeite, sal, pimenta, tomilho e salsa. Misturar bem e pincelar a carne.
c) levar esta escumalha ateia à Grelha Criacionista™ durante toda a eternidade, até ficar bem passado
"De resto, isso mesmo tem sido referido pelos neo-catastrofistas, mesmos os não criacionistas.
ResponderEliminarPara eles, os estratos têm todo o aspecto de terem sido depositados rapidamente."
Então estão errados! Pelo menos quando generalizam..
"Assim é por causa da inexistência de erosão ou bioturbação entre os estratos."
Já que não quer ver fósseis, posso mostra-lhe vários exemplos de erosão e bioturbação entre os estratos aqui bem perto.. mas se não quizer basta pôr "bioturabtion" no google que lhe aparecem milhares de fotos..
Hartman, está bem? Precisa que chame o INEM?
ResponderEliminarConcentre-se-no essencial.
Tente refutar que
1) não existe informação codificada sem inteligência
2) o DNA tem informação codificada em quantidade e qualidade inabarcável
3) o DNA só pode ter tido uma origem inteligente
O Ludwig tentou e enlouqueceu
PERSPECTIVA
ResponderEliminarATENÇÃO - MUITA ATENÇÃO !!!
ACREDITE ESTA MÚSICA FOI CRIADA ESPECIALMENTE PARA SI
João Moedas:
ResponderEliminar1) hoje sabe-se que canyons e camadas de sedimentos podem ser formados em pouco tempo, com muita água.
Nunca ninguém viu um canyon a formar-se com pouca água ao longo de milhões de anos.
Mas muitos já viram isso acontecer com muita água ao longo de pouco tempo.
João Moedas:
ResponderEliminarA fossilização de animais e plantas exige um processo rápido de deposição de sedimentos.
Em muitos casos encontram-se fósseis de animais a dar á luz ou a comerem outros animais. Isso milita a favor da rápida deposição e fossilização.
João Moedas
ResponderEliminarA descoberta de tecidos moles, ligamentos e hemoglobina de dinossauro não fossilizados permite colocar em dúvida as datações uniformitaristas
Oh Perspectiva, mas outra coisa não tem feito o Ludwig. Mas dado que voc~e não percebe nem quer perceber, é desonesto cientificamente e faz confusões com definições, mesmo as mais básicas, acha que eu me vou meter a dar cabeçadas na parede só por gozo?
ResponderEliminarNão creio.
Mas pode chamar o INEM na mesma, e diga que está a ter umas alucinações com forquilhas e grelhas e o Dawkins a concordar com criacionistas e outras coisas que tais...
O perspectiva está a dizer mais ou menos isto aqui.
ResponderEliminarSó está uma coisa mal: os posts do Constâncio Ladaínha deveriam ser 30 vezes maiores.
ResponderEliminarTirando isso, está perfeito.
João Moedas
ResponderEliminarOs casos de bioturbação entre camadas de sedimentos são a excepção, não a regra. Quando existem, em muitos casos dão a impressão de seres diferentes dos habitates actuais, dando a ideia de seres vivos a fugir da deposição de sedimentos. Isto tem sido observado por muitos geólogos.
"Oh Perspectiva, mas outra coisa não tem feito o Ludwig."
ResponderEliminarCoitado do Ludwig. Grelhou de vez e entrou em curto circuito. Tratem bem dele.
"Mas dado que voc~e não percebe nem quer perceber, é desonesto cientificamente e faz confusões com definições.."
O Ludwig é que meteu os pés pelas mãos "big time"
"...mesmo as mais básicas, acha que eu me vou meter a dar cabeçadas na parede só por gozo?"
Com acusações genétiricas e não fundamentadas os criacionistas podem bem.
Adiante
João Moedas
ResponderEliminarCuriosamente,alguns geólogos têm afirmado que a pretensa idade da Terra de 4,5 mil milhões de anos os tem induzido em erro.
Hoje sabe-se que muitos fenómenos geológicos que se pensava demorarem milhões de anos podem demorar horas, dias ou meses (v.g. fossilização, deposição de sedimentos, formação de rochas metamórficas, formação de diamantes, formação de canyons, formação de estalactites e estalagmites, formação de carvão e petróleo).
Daí o advento do catastrofimo. Para essa tendência muito contribuíram os alertas dos criacionistas.
Boa noite a todos. E não se esqueçam.
ResponderEliminarTentem refutar com observações científicas que:
1) toda a informação codificada tem origem inteligente
2) o DNA tem informação codificada
3) Logo, o DNA teve origem inteligente
Mas cuidado. O Ludwig deu cabo dos seus circuitos integrados por causa da brincadeira.
Agora diz umas coisas sem sentido...
"Em muitos casos encontram-se fósseis de animais a dar á luz ou a comerem outros animais. Isso milita a favor da rápida deposição e fossilização"
ResponderEliminarsim perspectiva, eu tenho ca um fossil de um colibri jurassico anda em vôo.
Dizer que o ADN tem informação codificada é uma analogia com a informação codificada quese conhece.
ResponderEliminarUsar essa analogia para tirar outra qualquer conclusão requer prova experimental. Se não estamos a confundir o mapa com o território. Se a teoria faz previsões elas devem ser testadas. Provar pela negativa (não se conhecem outros exemplos) aqui não serve. Porque pela negativa se pode provar que Deus não existe (ou então temos o Deus das Lacunas). E Deus é a entidade em causa para justificar a afirmação da forquilha. Por isso o raciocinio não é valido.
Para mais, nenhum dos postulados da dita "forquilha criacionista" é contra a evolução. O Perspectiva sabe disto. Apenas postula que Deus criou o DNA, não que impediu que ele evoluisse.
O Perspectiva então ve-se forçado a negar que seja ciencia toda e qualquer prova do modelo evolutivo. É uma grande fatia da ciencia que vai para o lixo. O perspectiva nega ser anti-ciencia. Mas arruma de uma acentada o principio de Ockham, a paleontologia, a geologia, a bioquimica, a biologia, etc)
Para justificar a refutação de uma grande parte de teorias cientificas recorre ao testemunho individual e irreprodutivel narrado pela Biblia. Aquilo que é conhecido em Ingles por "anedoctal evidence". Nada cientifico.
Valida a credibilidade das testemunhas através da credibilidade da biblia, afirmando que Deus lhes transmitiu essa informação e adiantando que devemos interpretar literalmente o seu texto.
Justifica que a Biblia é o livro de Deus porque lá assim o diz.
Pois eu cá gosto do post mas tenho imensas saudades do Dr. Mário Neto! Insisto ele é muito mais eloquente.
ResponderEliminarVá lá Ludi, dá tempo de antena ao Dr. Mário Neto, ainda por cima ele adora "Joaninhas" :)
Gracias in advance!
beijos
João Vasco,
ResponderEliminar«Só está uma coisa mal: os posts do Constâncio Ladaínha deveriam ser 30 vezes maiores.»
Ele já me pediu várias vezes para o deixar escrever posts maiores, mas eu insisti que, pelo menos nos posts, temos que manter um limite razoável.
Mas talvez um dia nos comentários eu o deixe alargar-se...
Jónatas,
ResponderEliminar«Agora diz coisas sem sentido, como um boxeaur que um soco no cérebro e enlouqueceu, dizendo coisas sem sentido.»
Respire fundo. Acalme-se. Veja lá a tensão.
Joaninha,
ResponderEliminar«Pois eu cá gosto do post mas tenho imensas saudades do Dr. Mário Neto! Insisto ele é muito mais eloquente.»
Pois, tenho tentado persuadí-lo mas tem estado difícil. Ele diz que isto agora está muito virado para o criacionismo e gertrudismo, e ele não se sente confortável com essas interpretações tão literárias dos livros sagrados.
Mas talvez lhe peça para comentar o slogan dos ateus. Para um simples ateu aquilo diz apenas "deus não existe, por isso não se preocupem", mas parece que um perito na exegese e na hermeneutica consegue sacar-lhe bastante mais significado. A ver se ele tem tempo um dia destes.
Hummm... Está na altura de ressuscitar o Professor Teodorico Modelito... Isto precisa de animar... ;-)
ResponderEliminarO jónatas é um caso típico de projecção. Precisamente quando se percebe que está a entrar em colapso começa a imaginar e a acusar o Ludwig de entrar em colapso. É triste ver este tipo de coisas.
ResponderEliminarQuando aquilo que ele fez foi apenas uma sátira brilhante.
Mas claro, o termo "Sátira" é demasiado virtual, analógico e metafórico para uma mente tão literalista como o Jónatas sequer compreender.
As melhoras, caro Jónatas. E não se esqueça: respire fundo.
A inteligência é natural e imanente, não sobrenatural ou transcendente!
ResponderEliminarAliás, nada pode haver de sobrenatural na Natureza, pois se o é já não pertence a esse plano.
Dito isto, é claro que esse "além natura" pode existir, claro, mas é um perfeito disparate e contrasenso a ciência pretender enveredar por esse caminho, quando tem ainda tanto e tanto a desvendar no mero campo material.
Deveras, só quando existir mesmo um reconhecimento dessa inteligência presente em tudo é que será possível avançar em direcções mais além.
Quando a códigos, sinais e o mais, traduzem tão somente as tais regularidades que são a manifestação expressa da inteligência imanente, já que tudo isso implica uma organização em padrões regulares e decifráveis. Nem interessa por quem, o antropomorfismo da ciência é talvez a sua maior debilidade nesta linha de discussão acerca da universal racionalidade!
Repito que o conceito de Deus NÃO pode ser feito à imagem e semelhança do Homem imperfeito, daí a total puerilidade destas pseudo-discussões, que talvez estivessem bem há um par de séculos atrás mas são inteiramente anacrónicas agora!
Em termos científicos, e mesmo teológicos no terreno panteísta ou animista, o conceito de Deus refere-se à própria natureza e sua omnisciência, o que se comprova aliás com diversas expressões do vocabulário comum.
Afinal, o que se pretende dizer com a "sabedoria da natureza" ou a "mãe natureza", por exemplo? Meros exemplos de mais antropomorfismo ou algo além disso?!
Infelizmente, quando no plano prático a ciência médica não consegue sequer reconhecer ainda inteligência nos processos autónomos do organismo - um atraso e grande retrocesso em relação à concepção hipocrática e naturista! - não é de admirar que a mesma seja igualmente ignorada nos processos naturais... por quanto tempo mais?!
De facto, pior ainda, pois há mesmo quem continue a duvidar que os processos físicos podem ser inteiramente dependentes dos mentais, o que valida as noções de curas milagrosas ou remissões espontâneas e ainda o efeito placebo, encarando práticas empíricas milenares, do tipo visualização e meditação, como ineficazes no tratamento de patologias físicas reais... ó inteligência que pasmais!!!
Para além do cérebro "brâmane", existe outro centro sublime de inteligência no corpo humano, o "kshatria" sistema imunitário! Bem, suponho que esta metáfora já deve ter sido usada, é algo que soa bem à Chopra, mas ocorreu-me agora talvez plagiando inteligentemente alguém... que na Unidade sou eu também! :)
Por fim, o conceito de aleatoriedade é compatível com a noção de inteligência natural do tipo "tentativa e erro", que suponho ser aliás usado igualmente na IA. Aliás, os progressos nesta não poderão deixar de confirmar a noção mais ampla que aqui defendo, deveras a simples imitação humana dos processos naturais já assim o afirma, o Homem é que é teimoso e burro e só cisma!
Mas uma nova geração já aprende e cresce...
Rui leprechaun
(...sabendo que a inteligência acontece! :))
mama eu quero
ResponderEliminarobrigada pelo link para o Perspectiva das Arábias. Nunca tive o privilégio de ver o P. "live", mas agora tenho uma ideia do que espera quem se aventura.
Cristy
ATENÇÃO MUITA ATENÇÃO!!
ResponderEliminarDEUS (o tal que comanda as chuvas e as possibilidades de chuva) ESTÁ FURIOSO COM ESTA CONVERSA EVOLUCIONISTA E COMO TAL DECIDIU QUE LISBOA E ARREDORES IRIAM SER AFECTADAS POR UM DILÚVIO!!
ATÉ O PRÓPRIO DAWKINS AVISOU QUE ISTO IRIA ACONTECER!
ah, o humor, essa adaptação originada aleatoriamente pela interacção dos químicos do nosso cérebro.
ResponderEliminar1) Toda a informação codificada tem origem inteligente
ResponderEliminar2) o DNA tem informação codificada,
3) Logo, o DNA teve origem inteligente
Curiosamente, o darwinismo é refutado com base nestas três afirmações, todas irrefutáveis com base em observações científicas.
Apesar de tudo o Ludwig continua a ser evolucionista.
Porquê?
Porque ele decidiu que queria ser evolucionista, independentemente da evidência.
A informação codificada é sempre evidência de inteligência, não se conhecendo nenhum caso em que isso aconteça.
O DNA tem informação codificada.
Estas afirmações podem ser comprovadas por todos.
Apesar de tudo, e contra a evidência, o Ludwig prefere acreditar que a vida (e a informação codificada de que depende) surgiu por acaso num momento que ninguém observou e de uma maneira que ninguém consegue explicar.
O Ludwig não aceita a criação inteligente, apesar de a evidência poder ser confirmada por todos, mas aceita a origem acidental da vida, apesar de a mesma não poder se confirmada por ninguém.
E depois afirma, despudoradamente, que o evolucionismo é empiricamente superior ao criacionismo.
O Ludwig rejeita a criação, apesar da presença evidência, e acredita na origem acidental da vida, apesar da ausência de evidência.
Por aqui se vê que o Ludwig é, essencialmente, um homem de fé, que procura persuadir os outros acreditarem na sua fé.
Mas os criacionistas já têm uma fé.
Eles acreditam na origem inteligente da vida e têm uma evidência infalível: a presença de informação codificada no genoma.
Agora, que já nada pode fazer, resta ao Ludwig inventar os maiores disparates e com eles tentar iludir o público.
Mas agora, pelo menos, as pessoas já podem, se quiserem, compreender que tudo não passa de ilusão.
Ludwig:
ResponderEliminarNão me deves nada. Aliás, a tortilha na sua melhor receita é toda mérito do Ladaínha.
Agradece no entanto ao Ladainha a menção... Estou comovido... Chuiff.
E já agora diz-lhe a parte da informação ser avaliada quanto à frescura foi a gota de agua para me partir a rir. E por falar nisso:
Mats:
És mesmo contra o humor? Consideras mesmo uma actividade desprovida de inteligencia?
Eu penso que ele (Mats) está a dizer que o humor não pode ter surgido aleatoriamente como resultado de milhões de anos de evolução da nossa espécie.
ResponderEliminarQue o humor é o resultado (ou sub-produto) da criação inteligente do nosso cérebro.
Pena é que esta teoria é refutada pelas piadas secas ou pelos Malucos do Riso, a maior prova possível que o humor não tem uma origem inteligente...
REVISÃO DA MATÉRIA
ResponderEliminar1) O humor tem origem inteligente
2) Os Malucos do Riso são considerados uma forma de humor
3) Logo os Malucos do Riso têm uma origem inteligente
Olha, lá está, esta lógica acabou de ser reduzida ao absurdo, tal como a ladaínha da informação codificada do DNA.
Jónatas,
ResponderEliminar«Apesar de tudo o Ludwig continua a ser evolucionista.
Porquê?»
O ADN não tem informação codificada. O ADN tem informação, como aliás tudo tem. E nós criámos códigos para representar a informação de alguns aspectos do ADN e das reacções em que participa. Como aliás fizemos para muita coisa.
A sua tortilha criacionista é bem capaz de funcionar com pessoas que não percebam isto. Mas, nesta altura e neste sítio, penso que só está a prejudicar a sua posição defendendo tal disparate.
Não haverá mais nada que possa dizer pelo criacionismo, pelo menos para mudarmos de disparate?
Ainda não se ouviu aqui um único argumento que sequer beliscasse o Génesis. Isso é verdade. Mas é impressão minha ou o Perspectiva passa com relativa facilidade da harmonia herbívora em que Deus nos criou a todos para o estado arreganhado de um predador? Pois é, gertrudistas! Não vá o diabo tecê-las, o melhor é subirem às árvores! E digo-vos em código inteligente:
ResponderEliminaruuuooóóóó zzuuuuuuuit zzuit zzuit
uuuooóóóó zzuuuuuuuit zzuit zzuit
uuuooóóóó zzuuuuuuuit zzuit zzuit
"1) Toda a informação codificada tem origem inteligente
ResponderEliminar2) o DNA tem informação codificada,
3) Logo, o DNA teve origem inteligente
Curiosamente, o darwinismo é refutado com base nestas três afirmações, todas irrefutáveis com base em observações científicas. "
Como o Perspectiva acusou alguns dos participantes neste blogue de malabarismos ou coisa parecida, acerca do uso de palavras vou só dedicar-me a isso neste comentario.
Se se voltar ao citado podemos constactar que a colectanea de afirmações não é autosuficiente.
O postulado oculto é "Deus existe". Sem este postulado, não é sustentavel o resto. Porque ele não esta explicito? Talvez para desviar a atenção da sua necessidade e garante inicial da lógica.
Se continuarmos, podemos igualmente constatar que a conclusão do autor de que Deus criou o DNA não suporta a segunda conclusão de que o DNA não evoluí. Ou que não hã evolução. Apenas que o DNA tem de ter sido criado por Deus. Não em que fase da sua evolução.
A insistencia em poder concluir daqui que a evolução não existe sugere alguma desonestidade intelectual. Ou será apenas lapso?
Em rigor será impossivel determinar. Mas pode ser interessante tentar perceber porque.
O malabarismo é intencional ou acidental?
Hoje tive tempo e disposição para vir aqui ao quinteiro da palermice, visitar alguns membros da “tasca dos ateus de Lisboa”.
ResponderEliminarNão tenho que ser soft com algumas bestas que por aqui pastam (sobretudo depois de ter sido maltratado por alguns espécimens saídos da ultima linha dos bácoros de Darwin.
Gosto de me rir, sobretudo com os que chamam ciência às pantominices de Dawkins, Brown, e outros sérios “publicadores” de livros de ficção.
Ora, não tem nenhum ateu (mesmo ICAR – Insolente e Contracultural Ateu Republicano), uma só célula, um só átomo que lhe não fosse permitido pró Deus.
È claro que Deus tem prendado alguns com algumas qualidades e outros com algumas características.
Para que alguém possa distinguir o bem do mal, o mal tem que existir. Daí que também faça falta gente sem princípios, sem valores, sem características humanas…
Bem agora tenho que trabalhar, mas logo falamos.
Zeca Portuga!!!!!!
ResponderEliminarQue saudades, pá....
De facto, ha certos fenomenos que me deixam na duvida se evolução é o termo correcto...
ResponderEliminarZeca,
ResponderEliminarSeja bem vindo de volta. Parece que afinal gostou disto :)
«Gosto de me rir»
Pois, já o disse várias vezes. Mas, por estranho que lhe possa parecer, nunca foi essa a ideia que me ficou dos seus comentários.
«Ora, não tem nenhum ateu [...] uma só célula, um só átomo que lhe não fosse permitido pró Deus.»
Mais uma estranha inconsistência. Essa posição parece contradizer o seu amor pelo seu deus e o seu, digamos, desagrado por aquilo que os ateus dizem e fazem. Se tudo o que somos foi ou seu deus que permitiu e nos deu, porque nos critica tanto?
«Para que alguém possa distinguir o bem do mal, o mal tem que existir. »
Não devia ser o contrário? Compreendo que, se o mal existe, então seja útil distinguí-lo do bem. Mas não me parece sensato criar o mal só para que o distingam do bem. Isso é como ser deliberadamente estupido só para se distinguir pela falta de inteligência...
Mats:
ResponderEliminarÉs mesmo contra o humor? Consideras mesmo uma actividade desprovida de inteligencia?
O humor é apenas o alinhamento químico do teu cérebro que te faz pensar que alguma coisa tem piada. Nada mais e nada menos.
Aliás, isto que eu acabei de dizer é também o resultado de um alinhamento químico do meu cérebro.
PS: Isto tudo, claro, se Deus não existe.
«Perspectiva»,
ResponderEliminarnos comentários do artigo anterior a este, deixei-lhe uma série de dificuldades e interrogações que a sua teoria me coloca. Vai responder, ou vai continuar a desconversar dizendo que o Ludi cheira a queimado?
Vou refrescar-lhe a memória.
1) Onde é que a Bíblia fala de ADN?
2) Leu os livros sagrados de outras religiões para comparar se falam de ADN melhor ou pior do que a Bíblia?
3) De onde vinha a luz no primeiro dia da «criação»?
4) Essa luz era isotrópica ou não?
5) Como se iniciou o processo de rotação da Terra?
6) E o de translação?
7) A tabela periódica tem ou não informação codificada (deu as duas respostas no espaço de poucas linhas)?
8) Se a resposta for afirmativa, isso prova ou não a existência de «Deus»?
9) As teorias que descrevem a física nuclear têm ou não informação codificada?
10) Existe mais informação no ADN ou nas partículas inter-galácticas?
Fico-me por aqui (por enquanto).
Ludi, parabéns por este artigo.
ResponderEliminarRi à gargalhada. ;)
"1) Onde é que a Bíblia fala de ADN?"
ResponderEliminarA Bíblia não é um livro de ciência. Contudo fala-nos da criação perfeita da vida e da condenação à corrupção da mesma quando o Adão se armou em Xico Esperto. Está de acordo com o que vemos no ADN. Cada mutação retira-lhe qualidade. As gaivotas dão gaivotas cada vez mais toscas.
"2) Leu os livros sagrados de outras religiões para comparar se falam de ADN melhor ou pior do que a Bíblia?"
As outras religiões são mitos da criação.
"3) De onde vinha a luz no primeiro dia da «criação»?"
Da energia libertada na criação dos céus. Leia qualquer coisa sobre radiação de fundo. As leis da física da criação estavam aí no seu pico.
"4) Essa luz era isotrópica ou não?"
Radiação de fundo! CLARO! DAHHH! Vide ponto anterior.
"5) Como se iniciou o processo de rotação da Terra?"
Deus também joga ao pião. Não está na Bíblia mas é fácil concluir.
"6) E o de translação?"
Deus é omnipotente e tem muita pontaria. Não ía falhar coisa tão simples
. Quando "lançou o pião" já planeava criar o Sol no centro da sua área de translação.
"7) A tabela periódica tem ou não informação codificada[...?]"
Claro.
"8) Se a resposta for afirmativa, isso prova ou não a existência de «Deus»?"
Claro. Deus é verbo.
"9) As teorias que descrevem a física nuclear têm ou não informação codificada?"
Claro. Toda a informação codificada tem ADN, logo a informação codificada teve origem inteligente. Mas ATENÇÃO, a física nuclear não se reproduz a ela própria. Isto é muito importante. Até o Dawkins já disse qualquer coisa.
"10) Existe mais informação no ADN ou nas partículas inter-galácticas?"
Sobe que critério? Em quantidade nas partículas inter-galácticas mas em qualidade e densidade sem dúvida no ADN. Mas há outros critérios. Tem de perguntar isso a um professor de informática binária dos computadores modernos. Aliás, a informática está de acordo com a criação dos génesis. Tem um código inteligente, logo tem informação... ou assim.
Mas a verdade é que:
1) Toda a informação codificada tem origem inteligente
2) o DNA tem informação codificada,
3) Logo, o DNA teve origem inteligente
E o Ludwig deu cabo dos seus circuitos integrados por causa da brincadeira.
Agora diz umas coisas sem sentido...
Alguém viu o Dawkins?
AH! E o mama eu quero nunca usa argumentos. Está a assar na forquilha! Parece uma galinha às voltas com a cabeça cortada.
«"4) Essa luz era isotrópica ou não?"
ResponderEliminarRadiação de fundo! CLARO! DAHHH! Vide ponto anterior.»
E então como havia noite?
Deus é Verbo. Aleluia!
A terra precisava de arrefecer. Tinha de ter 12 horas de sombra. O senhor já sabia o que eram chapéus de sol mesmo antes de haver sol.
Não está na Bíblia mas é fácil concluir.
A verdade é que:
ResponderEliminar1) Todo o DNA teve origem inteligente
2) o DNA tem informação codificada,
3) Logo, a informação teve origem inteligente
Estão todos a assar na forquila.
!!!!!!! XEQUE MATE !!!!!!!
ResponderEliminarÓ Mamã Eu Quero, eu consigo refutar essa tua lógica contrapondo com a dedução lógica do humor:
ResponderEliminar1) O humor tem origem inteligente
2) Os Malucos do Riso são considerados uma forma de humor
3) Logo os Malucos do Riso têm uma origem inteligente
E como Malucos do Riso > DNA, não existe deus.
QED.
A conclusão do autor de que Deus criou o DNA não suporta a segunda conclusão de que o DNA não evoluí. Ou que não hã evolução. Apenas que o DNA tem de ter sido criado por Deus.
ResponderEliminarSim, esse é um argumento suportado pelos teístas, claro.
Still... a racionalidade só por si não basta, não é ela que nos leva ao âmago da questão, esse tal princípio... Deus, Tao, Espírito Primodial... whatever!
Ainda assim, a razão aliada ao conhecimento da natureza pode eliminar vários cenários, afinal os daquelas concepções religiosas mais primitivas e menos elaboradas, que denotam sem dúvida um não conhecimento dos fenómenos naturais e suas causas.
Neste sentido, é claro que é absolutamente improdutivo pretender discutir estes assuntos com base em interpretações dogmáticas e não figuradas de escrituras antigas, as quais não pretendem ser livros de ciência física e não devem ser usadas como tal.
Ainda assim, descartar simplesmente essa outra sabedoria, sob o pretexto de não ser científica e o mais, é uma conclusão algo apressada e quiçá bem errónea.
A linguagem metafórica deve ser compreendida e interpretada como tal e, mais ainda, não é simplesmente à racionalidade que ela se dirige, mas a um despertar intuitivo mais fundo ou primevo, como os koan zen, afinal.
Poderá chamar-se a isso intuição ou iluminação, mas tem de facto a ver com a instantânea compreensão. Um tal fenómeno desempenha igualmente um papel importante na ciência, mormente no estabelecimento de hipóteses físicas, modelos reais e NÃO matematicamente imaginários!!!
O desenvolvimento matemático das hipóteses físicas é o caminho secundário da razão, mas o ponto de partida provém da intuição. E nela, a simplicidade reina... onde está a navalha de Ockham na ilógica barafunda actual que domina a física e a cosmologia, por exemplo?
E também nas ciências médicas, que é um campo quiçá bem mais importante, porque não apenas diz respeito ao nosso bem-estar individual, como é ainda determinante na evolução física do género humano. E esta pode estar a ser ameaçada, os cenários futuristas cor de rosa de uma medicina ultra tecnológica podem deparar com uma degenerescência bem real da raça humana, se não acautelarmos as necessidades naturais deste corpo humano.
Não somos robots mecânicos... at least not yet! E o mesmo se diga da natureza, e os seus ritmos e ciclos milenares. Sim, a evolução pode ter no Ser Humano um valioso aliado, afinal somos o corolário da inteligência primária, mas não é prudente forçá-la nem pretender alterar em poucos anos aquilo que levou incontáveis milhões a evoluir, lentamente e sem pressa.
Por isso, insisto tanto em como é necessário reconhecer essa inteligência natural, apenas podemos cooperar com ela e não contra ela! Infelizmente, o pensamento filosófico e reflexivo, que deveria sempre acompanhar todo o progresso tecnológico, parece de há muito estar relegado para segundo plano... ou plano nenhum, afinal.
Aliás, a progressiva desvalorização da filosofia e metafísica - velharias pré-científicas! - não pode augurar nada de bom para o futuro próximo. Bem como o desprezo prático pela ética individual e empresarial, cujas consequências se farão sentir cada vez mais na vida social.
Só que tais temas são muitíssimo mais difíceis e exigentes do que estes pseudo-debates superficiais e inúteis, quão mais produtivo seria mesmo entender a origem inteligente daquilo que somos e queremos ser... no indómito desejo de VIVER!!!
Leprechaum:
ResponderEliminarcomo deves calcular estou em acordo contigo.
Sgt. Hartman,
ResponderEliminar"E como Malucos do Riso > DNA, não existe deus."
Engana-se!
Os malucos do riso são uma das provas que Deus existe.
A corrupção do seu humor está de acordo com o Génesis.
Humor dá humor cada vez menos engraçado. E a sua quase total ausência é a prova que estamos perto do fim dos tempos.
O Sgt. Hartman também está a arder na forquilha!
.............
:P
"È claro que Deus tem prendado alguns com algumas qualidades e outros com algumas características"
ResponderEliminarLá está, Zequinha, a prova que o seu deus é mesmo um incompetente maldoso.
Uhuh, Anóooonimo doente, chegou o primo ...
Cristy
NOBODY EXPECTS THE PORTUGUESE INQUISITION!!!
ResponderEliminarForquilhaaaa!!
Leprechaun:
ResponderEliminarVais me desculpar mas tinha lido na diagonal o teu comentario e pareceu-me Ok. Mas agora que vejo melhor esta um pouco confuso e não concordo com uma serie de coisas. Fica o acordo parcial.
Ateu impenitente:
ResponderEliminarA Getrudes não existe. É fruto da tua imaginação delirante.
No entanto todos os efeitos que relatas são verdadeiros e devem-se ao Senhor Professor Oliveira Salazar que, como deverias saber, é a encarnação do bisavô paterno , da parte da mãe, do John Holmes, esse sim o verdadeiro criador das coisas visíveis e invisíveis.
Respeita as minhas convicções assim como eu ter perdoo as tuas.
Que Longdik Holmes, o verdadeiro e único Deus, te perdoe e te ilumine, ou mesmo te dê um empurrãozito no caminho da luz e da verdade.
Já causa uma certa confusão o amigo "perspectiva" e seus seguidores criacionistas usarem, até à exaustão, o argumento inválido:
ResponderEliminar“1) Toda a informação codificada tem origem inteligente;
2) o DNA tem informação codificada;
3) Logo, o DNA teve origem inteligente”.
Será que não viram que “o DNA” não está contido na primeira premissa? O que está nela contido é “a informação codificada”. A conclusão válida daquele seu argumento seria:
3) Logo, a informação codificada do DNA tem origem inteligente.
Está por provar que o DNA tenha informação codificada, e que a informação codificada disponível não seja a que construímos sobre o DNA, mas a que alguém tenha construído no DNA, após ter criado ou ao criar o DNA. Não só o nosso conhecimento do DNA existe sob a forma de informação codificada, o objecto conceptual que reconstitui o objecto real (e este modelo reconstitutivo, por seu lado, é constituído por toda uma série de informações codificadas prévias, que nos permitem definir e identificar os compostos químicos presentes e as suas diversas relações de causalidade), como também é elaborado intelectualmente e, depois, comunicado a outros sob a forma de informação codificada (a linguagem e as suas regras e os conceitos com que elaboramos os nossos pensamentos e com que nos expressamos para os descrevermos). Podemos dizer, metaforicamente, que nos alimentamos de informação codificada. Já os criacionistas bíblicos afirmam, literalmente, que nos alimentamos de informação codificada, através do pãozinho e da carninha que comemos todos os dias.
Este mundo está para além de qualquer informação codificada. Existe devido ao encadeamento complexo de miríades de interrelações simples necessárias, ainda que mal compreendidas de momento (as que formam os átomos e as suas ligações). A representação humana desse mundo é que está prenhe de informação codificada. Não há outra informação codificada para além da representação humana da realidade (com todas as consequências que essa representação acarreta para a transformação da própria realidade natural). Se, por hipótese, a espécie humana desaparecesse, a realidade natural continuaria existindo devido às interrelações entre os seus diversos constituintes, sem necessidade da informação codificada que inventámos para descrevê-la e interpretá-la. Tal como existiu enquanto a nossa representação do mundo foi proveniente meramente da especulação e da invenção mitológica, antes de o ser pela experimentação de modelos recreados.
A nossa limitada capacidade intelectual para conhecer as miríades de interrelações que ocorrem entre partículas elementares e as suas combinações estáveis, e das outras mais que ocorreram desde a criação do universo, é que não nos permite ainda uma compreensão deste objecto altamente complexo que é a realidade, quer a que nos está mais próxima, quer a do próprio universo. Olhando para o caminho percorrido pela humanidade, a compreensão do mundo e do universo está ao seu alcance. Apenas não se sabe quando nem ao cabo de quantos trabalhos e canseiras.
Com a recurso àquele tipo de argumentação inválida, os nossos criacionistas caseiros, pretendendo atribuir a criação do DNA a uma suprema inteligência, ficam-se pela atribuição da criação da tal informação codificada. È claro que para criar a informação o supremo criador teria de ter criado também o meio de suporte, o DNA. Deste modo, seria mais criativo atribuírem a essa suposta inteligência suprema a criação do DNA e de tudo o resto; e desse tudo que existe como existe, como do que já existiu como existiu, assim como do que permitiu que o que existiu se fosse transformando no que existe e este se transforme no que existirá. Seria até muito mais inteligente, por parte dos criacionistas, atribuírem a própria evolução ao supremo criador. Evitavam-se estas querelas inúteis, e os poderes da criatura aproximavam-se mais das suas propaladas omnipotência e omnisciência.
Os nossos criacionistas caseiros, como muito outros de fora, infelizmente, não advogam um tal criacionismo, mas um criacionismo bíblico, segundo o relato fantasioso de contadores de histórias protofeudais, que por um bambúrrio de sorte se cruzaram com o império romano. E essas historietas, que desempenharam certamente muitas funções sociais úteis, não se coadunam como o conhecimento que já temos sobre as hipóteses de como a realidade se foi formando, nem as qualidades atribuídas ao supremo criador bíblico estão isentas das mais gritantes contradições, mostrando ora uma entidade bárbara e amoral, ora uma entidade moralista e benfazeja. Um supremo criador que se prezasse não se prestaria a estas historietas nem às contradições que elas encerram. Estava-se a marimbar para a moral, para o bem e para o mal, porque é assim que a realidade que teria criado existiu e existe, sem qualquer ética ou moral, que não passam de criações humanas, como humana é a criação da suprema criatura.
Um conselho aos nossos criacionistas bíblicos caseiros: arranjem, ao menos, argumentos válidos (ainda que maus, porque com conclusões falsas, baseadas em premissas não plausíveis). Só assim a discussão poderá dar algum gozo intelectual e abordar questões sérias. Doutro modo, não passa de conversa infantil sobre histórias da carochinha.
CL.
“Hoje sabe-se que muitos fenómenos geológicos que se pensava demorarem milhões de anos podem demorar horas, dias ou meses” (Perspectiva)
ResponderEliminarSem dúvida. Algumas descobertas recentes têm intrigado os investigadores. De resto, o metamorfismo é algo cujo conhecimento está em estado embrionário. Recorrentemente descobriram-se novas implicações de fenómenos bruscos no metamorfismo de contacto.
O João não percebe nada de geologia. Mas, não se preocupe, a geologia sozinha também não serve para muito. O Exemplo concreto de uma correlação estratigráfica demonstra a dependência de outras ciências.
Não sei como Darwin resolve o problema da quebra de evolução no mesozóico (no Cretácico inferior). Sinceramente desconheço.
“Já os criacionistas bíblicos afirmam, literalmente, que nos alimentamos de informação codificada, através do pãozinho e da carninha que comemos todos os dias.” (Anónimo)
ResponderEliminarExactamente o contrário tem sido “pregado” pelo apostolo ateu Krippal. Segundo o qual, a queijo e esparguete se transformam em células humanas vivas, logo inteligentes.
“Este mundo está para além de qualquer informação codificada. Existe devido ao encadeamento complexo de miríades de interrelações simples necessárias, ainda que mal compreendidas de momento (as que formam os átomos e as suas ligações).” (anónimo)
Que “miríades” de inter (e co) relações de que fala é muito curiosa. Fui orientada no sentido de criar um número finito (e muito ilimitado) de átomos e de ligações. E, curiosamente, não foi só na Terra. Todo o universo que o homem abarca tem as mesmas inter relações. O seja: o “caso” em uma regularidade incrivelmente programada.
“Tal como existiu enquanto a nossa representação do mundo foi proveniente meramente da especulação e da invenção mitológica, antes de o ser pela experimentação de modelos recreados.” (Anónimo)
Ou seja: o Anónimo passa um atestado de incompetência à ciência e diz que o ela expressa tem a validade da mitologia. Não passa de uma apropriação antrópica da realidade.
Até certo ponto concordo.
Na verdade, a ciência mais não faz do ler o livro da natureza. O que a ciência tem dificuldade em conhecer é o autor desse livro.
“Deste modo, seria mais criativo atribuírem a essa suposta inteligência suprema a criação do DNA e de tudo o resto” (Anónimo)
Mas, quem pensa o anónimo que criou o ADN? E Quem criou todo o restante?
Não acha que o “acaso” era demasiado coincidente para fazer tudo com tanta complexidade e perfeição.
“segundo o relato fantasioso de contadores de histórias protofeudais, que por um bambúrrio de sorte se cruzaram com o império romano” (Anónimo)
Pois. E a ciência também é protofeudal, e também se cruzou com o Império Romano. O cristianismo e a ciência foram difundidos da mesma forma. Têm características diferentes. Incrivelmente tornaram-se os dois ecuménicos.
“não se coadunam como o conhecimento que já temos sobre as hipóteses de como a realidade se foi formando”(Anónimo)
Conte lá então como tudo nasceu.
Mostre lá como se criou o primeiro átomo. Explique lá como daí nasceu vida.
Anonimo:
ResponderEliminarIdentifica-te lá. Assim, nao te levo a sério.
Ser-se anónimo é fixe. É a arte do toca e foge. :P
ResponderEliminar"Conte lá então como tudo nasceu.
ResponderEliminarMostre lá como se criou o primeiro átomo. Explique lá como daí nasceu vida."
Ora!
Foi o Deus das 3 religiões do livro claro!
Isso e tudo o resto.
O comentário do CL, para não variar, é tipico de quem é um fanático da fé científica! Nota-se logo!
Vai arder no inferno. Aguém que reze por ele.
Se este anónimo tivesse nascido há uns séculos diria "explique lá então porque é que algumas pessoas têm lepra ou tuberculose? Vai-me dizer que são bichos tão pequenos que nem se vê que causam as doenças..."
ResponderEliminarÉ o deus da ignorância. Tudo o que eles ignoram, foi o deus deles que fez. Daí a importância de se manterem o mais ignorantes possível, para o deus ficar à larga...
Mas quanto ao primeiro átomo pode ler "O primeiro segundo" de Hubert Reeves salvo erro. Está desactualizado (acho que nem 20 anos tinha quando o li) mas a essência está lá.
ResponderEliminarParece-me até que era proibido alimentar-se duma certa arvorezinha da sabedoria que havia lá no éden
ResponderEliminarÉ o deus da ignorância. Tudo o que eles ignoram, foi o deus deles que fez. Daí a importância de se manterem o mais ignorantes possível, para o deus ficar à larga...
ResponderEliminarO pior não é manterem-se ignorantes. Isso é lá com eles. O pior é exigirem que o resto do pessoal se mantenha igualmente ignorante. No fundo, desejam ardentemente o voltar à idade dourada, aquela a que os ateus ignóbeis atrevem-se a chamar de "Idade das Trevas".
A meu ver, são inimigos (intelectuais, diga-se!) da civilização que temos. O que deveriam fazer era esconderem-se numa gruta e viverem à la idade "dourada", e verem quanto tempo duravam. Aposto que nem sequer um mês.
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ResponderEliminarMats: «Se ser-se ateu permite-nos "disfrutar da vida" (seja lá o que isso fôr), porquê é que os ateus estão sempre zangados e irritados? ;-)»
ResponderEliminarLOL Vê-se logo que não me conheces. Há poucas semanas tinha mostrado a colegas de trabalho um texto de um astrólogo a descrever os escorpiões. A piada está no facto de saberem que tenho muito bom humor quase sempre com um sorriso estampado na cara. Pelo menos uma colega já me disse que tenho um bonito sorriso. Já aconteceu perguntarem-me se me aconteceu alguma coisa por estar muito tempo calado concentrado num trabalho mais complicado, com ar sério.
Na zona onde vivo existem muitas Testemunhas de Jeová. Se não sabem que sou ateu, elogiam a minha simpatia e cultura. Já experimentei dizer que sou ateu: comecei por receber uma lição sobre o orgulho e soberba, com olhos muito arregalados (zangada?). Porquê? Porque em vez de aceitar o que me dizia, eu respondia discordando. Mesmo assim não fiquei zangado ou irritado. Dei uma resposta com calma e a Testemunha de Jeová acalmou-se, mostrou-se mais simpática e deu-me um contacto seu.
Não sei como se pode saber se alguém está zangado nos comentários. Até a minha professora de Psicologia quase no final do ano escolar, sobre introversão e timidez, mencionou-me como exemplo. Vários colegas riram.
Mats: "Além disso, penso que ele tem feito aqui um bom trabalho por mostrar o criacionismo tal como ele é."
ResponderEliminarO Jónatas nem sabe debater. Ele nem responde ao que é dito. Por exemplo, em relação a mim, só disse que eu bem tento. O que eu disse é tão simples como 3-2=1 e 1+2=3. De uma população X passa a haver uma população Y com o fenótipo e genes diferentes, que se consideram ser uma diminuição de informação. Da população Y passa a haver uma população igual a X. Se a informação - seja o que queira dizer - diminuiu no primeiro caso, tem de necessariamente aumentar nesse caso. Foi dado o exemplo da mosca-do-vinagre há poucos dias, mas eu já tinha mencionado o assunto desde o ano passado. O melhor que pôde fazer foi dizer que bem tento.
Jónatas faz dezenas de vezes mais aquilo que criticaste - comentários grandes - e age como um bot que através de pequenas expressões encontradas, copia um enorme texto já preparado que é reutilizado. Quando não existe qualquer resposta já preparada para esse efeito, apresenta apenas a lista dos três dogmas. Tal como como são feitos com simples bots. Por isso, as tuas observações a respeito dos seus comentários carecem de justificação, já que observamos o oposto.
Mats: «O humor é apenas o alinhamento químico do teu cérebro que te faz pensar que alguma coisa tem piada. Nada mais e nada menos.»
ResponderEliminarO apelo à ignorância não é um bom argumento. Ainda existem tribos que quando viram pela primeira vez uma televisão também acham que é magia. Os membros dessas tribos podiam também ridiculizar do mesmo modo a ideia de que tudo funciona sem espíritos - o que seria um apelo à ignorância. E os torna patéticos.
Já existem computadores com senso-comum. Já é possível um computador distinguir uma forma de outra pelo contexto e aprender a fazê-lo. Existe pelo menos um projecto, que mencionei num colóquio sobre senso-comum nos computadores, em que um computador está a aprender a traduzir correctamente textos pelo contexto.
O próximo passo é dar consciência aos computadores. Por exemplo, um português que criou robôs que desenham em quadros, espera que existam versões conscientes. Parece que através de programação evolutiva e redes neuronais isso é não só possível, mas leva aos computadores (artilects) tornarem-se milhões de vezes mais inteligentes do que os seres-humanos, se os computadores quânticos - que actualmente ocupam um campo de futebol - forem reduzidos a telemóveis. Já há décadas que se debate as implicações da existência dessas máquinas, nomeadamente através de ficção científica, como o susceptível HAL de "2001 Odisseia no Espaço", ou o robô sonhador de "Eu, Robô", ou o robô que pensava ser um menino de carne e osso de "IA". Com consciência e autonomia, é natural que passem a ter sentimentos.
Fica a questão: assumindo a possibilidade dessas máquinas existirem, o humor delas surge de nada menos dos componentes dos quais foram construídas, ou outra coisa infiltrou-se nelas?
Pedro Amaral Couto:
ResponderEliminarEstou de acordo contigo. A questão da inteligencia nos computadores sugere que inteligencia e consciencia são independentes. Até certo ponto pelo menos.
Quanto ao humor... é uma atividade dependente de inteligencia e cultura. Pouca inteligencia = a humor pouco inteligente (experimenta com uma criança pré-escolar o que a faz rir), muita inteligencia = humor inteligente. E precisa de cultura, isto é contexto. Acho que as maquinas tardarão a desenvolver humor. Mas isso vai acontecer. Ha quem despreze o humor, estão no seu direito, mas dizer que é algo aleatorio... Não é.
”Foi o Deus das 3 religiões do livro claro!” (mama eu quero)
ResponderEliminarEm primeiro lugar, não se diz: “o Deus”.
Diz-se, simplesmente: “Deus”
Tal como escreveu, está errado. Isso demonstra a sua falta de conhecimentos. Para corroborar tal conclusão, basta dizer que: “livro”, também está mal. Bíblia é plural e não singular.
Asneira após asneira, lá vão vivendo!
“Já existem computadores com senso-comum.” (Pedro)
Olhe que eu mando-o internar. Talvez tenha internado tenha tempo de saber o que é “percepção”, “sensação”, “sentimento”, “senso comum”, etc.
Não me diga que também é académico ou “investigador” como o Krippal?
Assim, já percebi por que razão este país bateu no fundo!
“A questão da inteligência nos computadores…” (João)
Olhe que eu não me posso rir tanto. Tive uma pneumonia e se rir demais fico aflito.
Quando estiverem a contar anedotas,
Ó Anónimo,
ResponderEliminar"Tal como escreveu, está errado. Isso demonstra a sua falta de conhecimentos. Para corroborar tal conclusão, basta dizer que: “livro”, também está mal. Bíblia é plural e não singular."
Bíblia:
do Gr. biblíon, livro
s. f.,
conjunto dos livros sagrados do Antigo e Novo Testamento (a Sagrada Escritura).
Se Deus ainda não mudou a definição de Bíblia no dicionário, então o mamã eu quero está certo, e tu errado.
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ResponderEliminarAnonimo:
ResponderEliminarQuando se fala de Inteligencia Artificial qual é a parte que tu não compreendes?
Anónimo: «Para corroborar tal conclusão, basta dizer que: “livro”, também está mal. Bíblia é plural e não singular.»
ResponderEliminarLivro do Génesis, Livro do Êxodo, Livro de Deuteronómio, Livro de Números, ... (existem bíblias que colocam a palavra "Livro" nos títulos dos livros)
Wikipedia: «No latim medieval, biblìa é usado como uma palavra singular — uma colecção de livros ou "a Bíblia". Foi São Jerónimo, tradutor da Vulgata Latina, que chamou pela primeira vez ao conjunto dos livros do Antigo Testamento e Novo Testamento de "Biblioteca Divina".»
www.bibliaonline.net/esboco/ : «Aqui você terá uma ótima oportunidade de entender os livros da Bíblia Sagrada.»
Anónimo:
ResponderEliminar«Em primeiro lugar, não se diz: “o Deus”.
Diz-se, simplesmente: “Deus”»
Gen 14:20 - «E bendito seja o Deus Altíssimo» (...)
Gen 14:22 - (...) «Levantei minha mão ao Senhor, o Deus Altíssimo» (...)
Gen 17:1 - (...) «Eu sou o Deus Todo-Poderoso» (...)
Gen 26:24 - (...) «Eu sou o Deus de Abraão teu pai» (...)
Gen 28:13 - (...) «Eu sou o Senhor Deus de Abraão teu pai, e o Deus de Isaque» (...)
Gen 31:13 - «Eu sou o Deus de Betel» (...)
Gen 31:53 - «O Deus de Abraão e o Deus de Naor, o Deus de seu pai, julgue entre nós.» (...)
Gen 33:20 - «E levantou ali um altar, e chamou-lhe: Deus, o Deus de Israel.»
Exo 5:3 - «E eles disseram: O Deus dos hebreus nos encontrou»
Exo 15:2 - «ele é o Deus de meu pai, por isso o exaltarei.»
Exo 24:10 - «E viram o Deus de Israel» (...)
Anónimo:
ResponderEliminar«Olhe que eu mando-o internar. Talvez tenha internado tenha tempo de saber o que é “percepção”, “sensação”, “sentimento”, “senso comum”, etc.»
Senso comum é a capacidade de distinguir algo consoante o contexto. A sensação é a reacção de um corpo ao mundo exterior. A percepção atribui sentido às sensações. O sentimento é uma sensação associada a experiências (acontecimentos passados).
* AITopics - CommonSense
* Artificial Intelligence, Logic and Formalizing Common Sense
* Open Cyc based Common Sense knowledge Representation System
* Cyc
* Boffins give computers 'common sense'
* Computers With 'Common Sense'
* UCSD Researchers Give
Computers “Common Sense”
* Teaching Common Sense to Computers
Felizmente estou muito lúcido nem preciso de ser um anónimo. Tu é que disseste baboseiras.
Isto é ainda ficção:
ResponderEliminar* Open the Pod Bay Doors HAL (as viagens espaciais na altura em que o filme foi feito eram também ainda apenas ficção)
* A.I. Part 4 (o protagonista no filme nem sequer sabia que era um andróide; no Blade Runner existem andróides - replicans - que também não sabem que o são, tal como provavelmente o protagonista)
* Robot Dreams (Asimov short story)
* I, Robot
* the Matrix and Machines
Se robôs com essas capacidades surgirem, as suas capacidades devem-se apenas à matéria dos quais são constituídos? Acham que depois de construídos, espíritos entravam nos robôs sem que os fabricantes notem? Ou os fabricantes fazem os espíritos?
* new version amazing robot asimo
ResponderEliminar* Android Video
* (Anónimo, isso é sensação) Japanese Robot With Touch Motion (Part 2)
* Robot That Looks VERY Human
* Creepy Child Robot
* Most disturbing robot ever (Japanese child robot)
Na Web podem escrever para bots: Chomsky. É como escrever para o Jónatas, que diz algo como isto:
Uaz31 (nos comentários): «Although such a mutation can have selective value, it decreases rather than increases the genetic information. It therefore cannot be typical of mutations that are supposed to help form small steps that make up macroevolution. Those steps must, on the average, add information. Even though resistance is gained, it's gained not by adding something, but by losing it.» «Rather than say that the bacterium gained resistance to the antibiotic, we would be more correct to say that it lost its sensitivity to it.»
LOL O rapaz não se baseia pura e simplesmente em semântica?
Fui aqui espicaçado por um comentador. Embora o Krippahl já lhe tenha respondido acertadamente, não me eximo de deitar mais umas achas para a fogueira (e com isto também para aquela das profundezas do inferno, onde, é certo, irão arder e esturricar os ímpios e eu com eles).
ResponderEliminarDiz ele: “o Anónimo (neste caso, eu) passa um atestado de incompetência à ciência e diz que o (que) ela expressa tem a validade da mitologia. (…) Até certo ponto concordo.
Na verdade, a ciência mais não faz do (que) ler o livro da natureza. O que a ciência tem dificuldade em conhecer é o autor desse livro”.
A ciência tem validade restrita, mas não é comparável a qualquer mitologia. Nenhuma mitologia se questiona a si própria. E isto a ciência faz a si própria, através duma permanente refutação e dum contínuo sufrágio. Por outro lado, se a ciência não fizesse mais do que ler o livro da natureza, as coisas não seriam tão complicadas. A ciência não lê qualquer livro da natureza; ela constrói o “livro” da natureza, o que é um pouco diferente. A ciência interpreta coisas, fenómenos, uns estáveis, outros menos, que ocorrem na natureza. E isto dá uma trabalheira dos diabos, porque é um aprender constante, que leva, muitas vezes, a pôr de lado o que se julgava estar já aprendido e bem conhecido.
E, depois, questionava-me: “Conte lá então como tudo nasceu. Mostre lá como se criou o primeiro átomo. Explique lá como daí nasceu vida”. Se soubesse, decerto encheria muitas páginas de informação codificada, muitas mais, certamente, do que as que compõe o livro sagrado no qual ele encontra todas as respostas para o que acontece, aconteceu e irá acontecer. Não tenho respostas suficientemente plausíveis para explicar como “se criou o primeiro átomo”, nem para como “daí nasceu a vida”, nem para muitas outras questões mais simples. Assumo a minha ignorância. A função da ciência é ir proporcionando à humanidade as respostas para as suas interrogações e o conhecimento que colmata a sua ignorância, e fazê-lo sem qualquer fé, fezinha ou fezada. Através apenas da crença pela razão, com todas as limitações da razão humana.
É muito mais fácil pretender ter encontrado a resposta global para todas as interrogações na omnipotência e na omnisciência duma etérea entidade designada por deus; e é muito cómodo pretender ter encontrado essa resposta nos relatos de factos e de opiniões contidas num livro protofeudal de historietas infantis que nada explicam. Mas essa é a resposta ignorante para a ignorância. O deus destes crentes não criou um arado nem um antibiótico, não criou a ponta dum chavelho, mas eles entendem que apesar dessa manifesta incompetência ele terá criado tudo o que existiu, existe e existirá. Se não criou coisas tão prosaicas que nos ajudam a ir vivendo um pouco melhor, é muito pouco plausível que tenha criado alguma coisa. E, por outro lado, é muito plausível que a humanidade seja a criadora duma tão omnipotente e omnisciente criatura.
A humanidade cria o que lhe dá jeito, dentro do que vai podendo criar. Criou os aquecedores com que nos confortamos nestas noites frias de Inverno, e até criou uma tão sobrenatural criatura, com a qual se confortou dos seus medos e através da ira da qual impôs os comportamentos morais que julgou mais adequados em tempos de trevas. O meu cão, que é um ser inteligente, não tem deus. Vê-me como chefe da matilha, e parece adorar-me, o que para ele será suficiente para ir gozando a sua vida. Interrogo-me porque raio o deus dos criacionistas bíblicos, ao tudo criar, desperdiçou tantas almas nobres de adoradores diligentes, como é o caso, entre milhões, do meu Bobi. A resposta talvez esteja no facto de a informação codificada que o Bobi consegue interpretar não chegar ainda à da linguagem escrita, a tal do livro maravilhoso em que muitos donos de Bobis encontram as respostas ignorantes para a sua santa ignorância.
A obra maior do seu deus parece ser o culto da patetice. Lá diz ele: abençoados os pobres de espírito, porque será deles o reino dos céus. Este é o saber com que reconfortam as suas almas simples para as quais a simples dúvida é um martírio e com ela a vida se transforma num permanente suplício.
CL.
Anónimo, sabias que já existem protótipos de carros voadores? Ou também vou ser internado por isso? A Ciência não pára. Com isso tudo deves precisar de ser internado.
ResponderEliminar1 ; 2
“conjunto dos livros sagrados do Antigo e Novo Testamento” (Kripp-não-sei-que-mais)
ResponderEliminarO que é que eu disse, rapaz?
Eu não disse que não é “o livro”, mas “os livros”.
Quando se diz “as religiões do livro”, está mal. Deve dizer as religiões dos livros”. Porque não é um, mas “um conjunto de”
Tal como “curricula” e o conjuntos dos “curriculum”
“uma colecção de livros ou "a Bíblia"” (Pedro)
Não eu disse mais do que isso.
Só que Biblus em latim, significa “papiro” e não livro.
“E bendito seja o Deus Altíssimo”, está correcto. Se não consegue estabelecer a diferença entre o que disse e esta frase, tenha paciência, mas não tenho pachorra para o ajudar. Tente a página de uma escola primária.
“Senso comum é a capacidade de distinguir algo consoante o contexto” (Pedro)
Tenha dó, eu estou doente e não me posso esforçar a rir.
Portanto:
Se eu colocar dois pratos com comida para o meu gato. Um com arroz apenas, outro com carne. Gato pesquisa os dois, mas decide-se pela carne. Assim chama o Pedro: “Senso comum”
Se eu colocar areia um recipiente e alpista noutro, o meu canário escolherá a alpista de certeza. A isso chama o Pedro: senso comum.
Bem, depois de me ter divertido, vou ver um filme para descongestionar.
Até porque já está para aí outro anónimo, e depois ninguém se entende.
Anónimo
ResponderEliminar"O que é que eu disse, rapaz?
Eu não disse que não é “o livro”, mas “os livros”.
Quando se diz “as religiões do livro”, está mal. Deve dizer as religiões dos livros”. Porque não é um, mas “um conjunto de”
Parece que tens razão puto. Aparentemente só no latim medieval a palavra era usada no singular. A forma original era plural.
"Só que Biblus em latim, significa “papiro” e não livro."
Aí enganas-te. Significa rolo ou livro.
«Se não consegue estabelecer a diferença entre o que disse e esta frase, tenha paciência, mas não tenho pachorra para o ajudar»
ResponderEliminarÉ a resposta habitual do entalado.
Mario, eu até entendo o Anónimo.
ResponderEliminarEstes gajos estão há 2000 anos à espera da segunda vinda e nada. É natural que já estejam um bocadinho aborrecidos e com falta de paciência...
Pedro Amaral Couto, João & Ca.
ResponderEliminarAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Começo a ficar preocupado com afirmações que vós aqui fazeis.
“Já existem computadores com senso-comum.”
“Com consciência e autonomia, é natural que passem a ter sentimentos.”
“A questão da inteligencia nos computadores sugere que inteligencia e consciencia são independentes.”
Como disse um comentador, não posso precisar quem foi: “tenho que vos mandar internar”
Ou então, aceito o vosso trabalho e experiência neste campo e vamos pôr em prática esses projectos.
O meu trabalho, com tantas horas perdidas nesse campo, diz-me exactamente o contrário: Nunca existirá inteligência electrónica (ou cibernética), nem consciência, nem sentimentos, nem sequer autonomia.
O que poderá existir é uma cópia das reacções, decisões, das opções, etc. de um ente inteligente.
Ou então a minha experiência está toda errada.
Autonomia… isso deve ser para rir!
Era excelente se, por exemplo, um simples picaxe (que já nem é virgem, pois contém um bootloader), após a alimentação tivesse a autonomia de se auto programar e tomar decisões auto suportadas - isso resolvia uma infinidade de problemas.
Como há quem acredite na inteligência do silício, dos sentimentos dos cristais inanimados… fico com uma imagem da alucinação dos ateus! Só não percebo porque não acreditam em Deus, se acreditam na personificação e humanização da rocha!
Zeca Portuga,
ResponderEliminar«O meu trabalho, com tantas horas perdidas nesse campo, diz-me exactamente o contrário: Nunca existirá[...]»
Não sei se se deu conta, mas este tipo de afirmação - nunca - em ciência já foi tantas vezes dita e tantas vezes desmentida, que a esta altura já deveriam ter aprendido a lição... Essas horas, como diz, parecem ter sido perdidas.
«se acreditam na personificação e humanização da rocha!»
Sim, para sua informação somos feitos de "rocha" água e mais algumas coisas. Parece também que ainda não se deu conta disso.
Sr. Mário Miguel:
ResponderEliminarPor quem é!...
Se é você a afirmar que é feito de rocha, quem sou eu pra duvidar.
Já agora, satisfaça-me a curiosidade: Qual é a rocha que predomina?
O seu cerebro tem um sistema cristalografico ortorrômbico, ou e mais debil um bocado?
Veja lá: a grande maioria das pessoas fica-se pelos minerais. Pelos vistos os ateus estão num estado superior - já são cosntituidos por rochas!
Não é por nada, mas eu já desconfiava!!!!
Zeca Portuga,
ResponderEliminarNão sei se reparou mas eu escrevi rocha entre "", com tanto rigor que o Zeca tem na ortografia, esta escapou-lhe. Veja lá novamente...
Isso deveria ser claro para si que o que eu queria referir é que temos em pequenas quantidades elementos provenientes das rochas, mas parece que de literacia a coisa vai escassa por esses lados.
Somo constituídos, entre outras coisas, por oligoelementos (elementos químicos essenciais para os seres vivos), como, por exemplo, o Cromo que é extraído da Cromita que é uma rocha, elemento esse que está, quer queira que não, incluído no seu corpo.
P.S. - se eu tiver um erro ortográfico no meu texto, não hesite em o exibir como um troféu precioso como já o fez.
Mario disse:
ResponderEliminar"...Cromo que é extraído da Cromita que é uma rocha, elemento esse que está, quer queira que não, incluído no seu corpo."
Zeca, caso queiras comprovar esta afirmação, começa por procurar no espaço compreendido entre as tuas duas orelhas. Desconfio que é lá que vais encontrar um bloco inerte de Cromita.
Ora lá está mais uma burrice - chamar "rocha" ao Cromo, ou establecer um paralelo entre a cromita e o corpo humano.
ResponderEliminarHá uma diferença enorme entre o
depósito da gasolina e poço de petroleo... mas há quem não veja!!
Rochas e minerais são coisas muito diferentes.
Eu não exibi erros ortográficos como um troféu. Apenas disse que há quem se meta no caminho errado - acusar a generalidade de não saber português, e estar a assassianr a gramática ao memso tempo (que são coisas incomportáveis).
Krippmeister:
"Desconfio que é lá que vais encontrar um bloco inerte de Cromita." - Não é muito pouco provável encontrar crómio, eu não sou ateu. Logo o meu cérebro é composto de material orgânico e com células funcionais. Ao contrário dos ateus, feitos de rocha, cuja composição é, quando muito, cristalina
Depois, repare bem, a cromita aparece ligada a outras rochas. e, como cristaliza no sistema hexaoctaédrico, tem um certa tendência para a meteorização (desagrega-se com acções exógenas). olhando para a tua cabeça (da foto) vejo algumas intrusões fenocristalinas de cromita (que tem um cor cinzento escuro).
Além disso, a cromita é muito abundante em algumas classes de meteoritos - ora para um intruso de categoria pro-suástica, talvez tenhas esse mineral na composição.
E, falta-me acrescentar que se trata de um metal pesado cujo excesso pode gerar problemas, sobre tudo na cabeça (no cérebro não pode ser, porque não tens - no teu caso trata-se de uma intrusão).
Com tais características, já perdi a esperança de te ver ganhar juízo, a ponto de seres um rapazote normal…
Lá diz o povo: quem nasceu para lagartixa nunca chega a jacaré!
Zeca
ResponderEliminarGastaste 25 linhas para me mandar exactamente a mesma boca que te mandei a ti em 4.
Tanto pretensiosimo literário, tanto "grafar" pseudo-intelectualóide e a coisa mais creativa que consegues fazer é chamar-me lagartixa...
Tens que sair mais pá.
Zeca Portuga,
ResponderEliminarEu referi:
«o Cromo que é extraído da Cromita que é uma rocha, elemento esse que está, quer queira que não, incluído no seu corpo.»
Tu referiste:
«Ora lá está mais uma burrice - chamar "rocha" ao Cromo»
Eu fui claro ao indicar num primeiro comentário rocha entre "", ou seja: "rocha", e mesmo assim não entendeste. Vai dai que eu num segundo cometário expliquei detalhadamente o significado de rocha estar entre "", mas parece que em nada adiantou...
Zeca, a tua literacia é demasiado baixa, a culpa não é minha, isto é algo que um miúdo da 4.ª classe sabe. No entanto, mesmo tendo explicado duas vezes que estava a usar o termo rocha de forma diferente do literal, tu continuas a insistir no mesmo ponto, o que não abona nada no que diz respeito à tua capacidade de interpretar um simples texto - o que dizer então de conceitos mais elaborados.
entretanto no meu terceiro comentário, julgando que já estarias ciente do sentido que eu estava a dar à palavra rocha, tu, novamente demonstras que entendimento é coisa que te falta, e voltas a interpretar que eu uso aqui "rocha" no sentido literal... Eu no terceiro comentário tirei as "" julgando que não seriam necessária, agora vejo que com ou sem "" iria dar no mesmo.
Eu não chamei """"rocha"""" ao Cromo como tu afirmas (alem disso és trapalhão), mas sim à Cromita em abuso de linguagem como claramente o explicitei, como é do conhecimento geral Cromita é um mineral (oxido de) - é dado nos liceus - , mas o abuso de linguagem de considerar uma rocha é claro, no sentido que és necessariamente constituído por elementos que estão nas rochas (sem ""), OK?!?!?!
thank you for nice information.
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