Se calhar é melhor acrescentar mais um.
A propósito do último post, um padre da República de Burquina Faso foi expulso de um jogo da Copa Clericus, na Cidade do Vaticano, por atirar a camisola ao árbitro. A sua expulsão levou à eliminação da equipa do Colégio do Apóstolo Paulo.
Dirigentes desportivos tinham esperanças que o torneio entre membros do clero ajudasse a limpar a reputação de violência que tem manchado o futebol italiano. Isto porque os dirigentes desportivos costumam ir á bola ao Domingo e conhecem mal os padres.
BBC, Priest sent off in unholy row
Notícia de última hora: o padre do Burkina Faso foi contratado pelo Benfica para treinador. Possui os três requisitos fundamentais para a posição:
ResponderEliminar1. uma cunha (DEus, what else?)
2. fé (é preciso ter muita fé para ser benfiquista)
3. não perceber nenhum de futebol
E o mais extraordinário é que eu posso dizer isto porque sou do Benfica!
Ah Mulher... Dá cá mais cinco!
ResponderEliminarO futebol e o trânsito são coisas que transformam um cidadão calmo e pacato num matarruano delinquente.
ResponderEliminarPelo que as pessoas mais velhas me contam, cá por Coimbra, nos jogos da Académica há algumas décadas atrás, o gajo que mais barulho e palavrões dizia era um Juíz.
Na mesma altura, um conhecido médico cá da cidade escapou-se das bancadas e foi, sorrateiramente dar dois tabefes no árbitro...
Desde quando é que os membros do clero são considerados não violentos?Já ninguém estuda história na escola?
ResponderEliminarKarin
Karin
ResponderEliminarFinalmente uma pergunta fácil com resposta ainda mais fácil!
Pergunta: ninguém estuda história na escola?
(e "história" pode ser substituído por outra coisa qualquer)
Reposta: NÃO!
Mário Miguel
ResponderEliminarOdeio ter razão no assunto Benfica! Mmmm... dito isto, é-me perfeitamente indiferente!
Pois, ninguém lê as letrinhas pequenas...
ResponderEliminarDá a outra face... Excepto em jogos do campeonato.