quarta-feira, abril 02, 2008

O neo-nãoseiquê.

Segundo o Dragão do Dragoscópio, «As perguntas que as crianças no segredo e terror da escuridão se fazem, em meditando no mito da criação, são basicamente duas: Se Deus criou tudo, quem criou Deus? Se Deus criou tudo, Deus criou o diabo?»(1). Neste contexto (ou talvez não) a teoria da evolução ambiciona substituir o relato da criação e «tomar-lhe, pura e simplesmente, o assento celestial. Dardeja substituí-la no seu trono supino, a fim de que possa ser idolatrada convenientemente. Espremido o circo, é escassa e sórdida a pinga: a "teoria da Evolução" quer ser bíblia e os pios ateístas, bem no fundo, ardem em desidérios pastorais e outros totocalipses croquetes.»

É pena que o Dragão favoreça este estilo (2). Entretém (gostei do «textículo»), mas não distingue as confusões propositadas no texto das confusões inadvertidas do autor. Talvez seja esse o objectivo. O pior é que enterra ideias interessantes nos escombros de tanto vocabulário. Deixo as confusões para quando o Dragão for mais claro e passo ao salvamento dos soterrados.

«[E]m qualquer teoria o fundamento é inexplicável, já que é dele que se segrega tudo o resto». É uma boa ideia se tirarmos o inexplicável. Qualquer explicação tem que assumir algo que não explica, mas não quer dizer que o que sobra seja inexplicável. Pode ser explicado por outra teoria. Inferir que é inexplicável só por não se conhecer a explicação tem embaraçado muitos crentes e religiões ao longo da história.

E quando diz, de rejeitar o criacionismo e aceitar a biologia moderna, que «mudam a fábula mas a estrutura mantém-se» também quase que acerta. As fábulas são outra coisa, mas é verdade que ao descrever ou explicar algo nos prendemos à estrutura da linguagem que usamos. Daí a importância da matemática e da lógica formal nas teorias científicas. A poesia das fábulas, cheia de sentidos duplos e insinuações, tem piada mas não permite rigor. Outra fonte de embaraço de muitos religiosos é ler poesia como se fosse um relato rigoroso e literalmente verdadeiro.

Juntando estas ideias, temos que o que muda na ciência é realmente aquele conjunto de relatos e descrições que vamos criando. Mas o objectivo não é dardejar tronos supinos ou tretas dessas. Quando substituímos uma descrição vaga e incorrecta por outra mais rigorosa, com mais detalhe e que corresponde melhor à realidade, normalmente temos benefícios práticos. Não foi a teologia que nos deu os antibióticos, nem a oração que revelou o motor de combustão nem a fé que pôs satélites em órbita.

Mas há outro aspecto igualmente importante. Não é só a aplicação prática da teoria que conta mas também aquilo que ela deixa por explicar. A tal parte que o Dragão diz “inexplicável” e que a ciência chama “trabalho por fazer”. A teoria da evolução de Lamarck era melhor que o criacionismo. O criacionismo deixava por explicar não só o deus criador como todo o processo de criação. Lamarck pôs Deus mais longe e explicou o processo assumindo a herança de características adquiridas. Darwin fez melhor ainda. Empurrou Deus para a origem da vida e deixou de precisar da herança de características adquiridas. No modelo dele só se herdava características congénitas. A biologia molecular explicou o mecanismo de hereditariedade que Darwin tinha deixado de fora e propõe várias explicações para a origem da vida. Chutou Deus para a química, que o passou à física que, com um remate pujante, o enfiou pelo Big Bang. Não é nada de pessoal. É assim que o universo é, é assim que temos que o descrever.

É preferível explicar a mutilação do gado pela acção de corvos e furões do que por actos insondáveis de extraterrestres omnipotentes. O que a primeira deixa por explicar exige menos explicação do que as pontas soltas da segunda. Quem gosta de explicar tudo por actos insondáveis de deuses omnipotentes devia lembrar-se deste critério importante. Não é que console as crianças que têm medo do escuro. A essas é dar-lhes a mão e esperar que passe. Mas não lhes encher a cabeça de deuses, diabos e outros disparates sempre evita que continuem com medo a vida toda.

1- Dragão, 30-3-08, O neo-evangelismo estagnado
2- Treta da Semana: A verborreia.

42 comentários:

  1. Daquilo que já li no Dragoscópio fiquei com a impressão que a linha é mais ou menos a de que a Ciência pretende ser um substituto da Religião - não no sentido explicativo mas mesmo no sentido de fazer a sua vez, descrevendo os cientistas como aspirantes a sumo-sacerdotes de um Admirável Mundo Novo qualquer em que o imaginário popular foi obliterado pelas anti-misticistas descrições científicas - que se tornariam assim nos novos mitos. O alvo são, quase sempre, os autores do Rerum Natura e às vezes o Dawkins e homólogos. O estilo tem a sua graça, é verdade, apesar de próximo a uma espécie de clube de amigos do Vasco Pulido Valente.

    ResponderEliminar
  2. O Ludwig diz que a teoria da evolução é rigorosa e científica.

    Na verdade, ela não é nem uma coisa nem outra.

    Só assim se compreende que alguns digam que o homem evoluiu do macaco e outros, mais recentemente, venham dizer que afinal (rejeitando o ensino dos últimos 150 anos!) foi o contrário que sucedeu!!

    Se a evolução fosse verdade nem sequer teríamos qualquer fundamento racional para crêr que é verdade, na medida em que a racionalidade do Universo e a nossa própria racionalidade estariam em causa.

    Diferentemente, um Deus racional criou o mundo de forma racional, dotando-o de uma estrutura racional, capaz de ser compreendido por pessoas racionais, porque criadas à imagem de um Deus racional.

    O criacionismo bíblico não só é inteiramente compatível com a racionalidade, como confere um fundamento transcendente à racionalidade e fornece um critério de verdade racional.

    Jean Lamarck estava errado. As características adquiridas pelo fenótipo pelo uso e o desuso não são herdadas.

    Por mais que se cortem as caudas dos ratos em sucessivas gerações, como alguns evolucionistas experimentaram, os ratos sempre nascerão com caudas.

    Charles Darwin também estava errado. As mutações e a selecção natural diminuem a quantidade e a qualidade da informação genética disponível. Elas não explicam a evolução de partículas para pessoas.

    Por seu lado, a biologia molecular continua sem explicar a origem da vida e a criação de informação genética nova, codificadora de novas estruturas e funções.

    A vida depende de informação codificada e esta é uma grandeza imaterial que só pode ser explicada com base num Deus inteligente e imaterial.

    A biologia molecular que não perceba isto irá sempre fracassar.

    Podemos apostar isso com o Ludwig.

    Por seu lado, a teoria do Big Bang está cada vez mais a ser repudiado por muitos cientistas não criacionistas.

    Simplesmente não funciona.

    Se lhe dermos o benefício da dúvida, talvez ela consiga explicar a formação de uma nebulosa.

    Mas não consegue explicar como é que essa nebulosa dá lugar às estrelas, aos planetas, às galáxias, ao sistema solar, à Terra, à Lua, à Vida, etc.

    Além disso a teoria do Big Bang não consegue explicar a origem e a explosão da singularidade primordial.

    De resto, muitas observações científicas não foram preditas pelo Big Bang e outras estão radicalmente em oposição a ele.

    Como se vê, as explicações naturalistas não explicam nada.

    O Ludwig insiste na sua pirotecnia argumentativa.

    A Bíblia não pretende explicar todo o processo de Criação, mas não deixa de dar algumas pistas fundamentais para a sua compreensão.

    Ela diz que Deus criou o Universo e a Vida pela sua Palavra.

    Assim se compreende a existência de um código genético, bem como o facto de alguns teoristas das “cordas” se referirem à existência de um código energético para especificar a própria matéria.

    A Bíblia diz que os seres vivos se reproduzem de acordo com a sua espécie (gaivotas dão gaivotas, moscas dão moscas, etc.).

    Para isso, existe no núcleo das células das diferentes espécies informação genética capaz de ser transcrita, traduzida, executada e copiada para garantir a respectiva reprodução, sobrevivência e adaptação.

    A Bíblia diz que a vida foi criada instantaneamente.

    Assim se compreende que o circuito informacional da vida esteja fechado.

    O DNA depende de enzimas, estas de RNA e este de DNA.

    Além disso, o DNA, para subsistir, depende de um sistema de reparação que também tem que estar previamente codificado em DNA.

    A Bíblia diz que com o pecado a corrupção e a mora afectaram toda a natureza.

    Assim se compreende que as mutações destruam a informação genética, causando doenças e a morte.

    Em matéria de antibióticos muito devemos ao trabalho de Louis Pasteur, por sinal o mesmo que nos deu a lei da biogénese, de acordo com a qual a vida só vem da vida.

    Esta lei científica vai totalmente contra a evolução aleatória.

    Esta supõe (sem qualquer demonstração) que a vida surgiu, algures, de químicos abióticos.

    A geração expontânea da vida, postulada pelos evolucionistas, é um mito destituído de qualquer fundamento científico.

    Por seu lado, o facto de existirem satélites no espaço não prova a evolução aleatória.

    Prova apenas o mérito do criacionista Werner von Braum, que muito fez pelo avanço da ciência

    O facto de sermos capazes de fazer investigação científica não prova que somos o produto de mutações aleatórias e selecção natural.

    Bem pelo contrário, isso é inteiramente consistente com a ideia de que fomos criados à imagem e semelhança de um Deus inteligente e racional que nos dotou de inteligência e racionalidade.

    Para o Ludwig, quanto mais compreendemos a natureza, menos precisamos de Deus.

    Mas não é assim.

    Pelo contrário, quando mais compreendemos a natureza mais vemos a grandiosidade da capacidade criadora de Deus.

    ResponderEliminar
  3. O argumento utilizado pelo Ludwig num dos posts anteriores confunde alhos com bogalhos, merecendo ser recuparado aqui.

    Ele coloca no mesmo saco cristais ou DNA.

    No entanto, são coisas totalmente diferentes.

    Uma coisa é a estrutura ordenada dos cristais.

    Outra, completamente diferente, é a informação codificada do DNA.

    Mais uma vez se vê que os argumentos do Ludwig não vão a lado nenhum.

    Os argumentos do Ludwig estão sistematicamente errados.

    Os cristais são estruturas arbitrárias destituídas de qualquer informação codificada.

    Por outras palavras, eles não conseguem codificar a informação necessária à sua posterior reprodução.

    Assim, a estruturas cristalinas de um metal, do sal ou de gelo não integram informação que codifique estruturas e funções que não lhes sejam inerentes.

    As estruturas cristalinas não codificam nada.

    Diferentemente, o DNA contém informação susceptível de ser transcrita, traduzida, executada, copiada e replicada, permitindo aos diferentes seres vivos reproduzir-se de acordo com a sua espécie, tal como a Bíblia ensina.

    As letras da molécula de DNA representam aminoácidos que só seram fabricados numa fase posterior, a fim de serem subsequentemente incorporados numa proteína.

    Assim, a informação não é uma estrutura material, mas sim uma grandeza imaterial capaz de representar de forma abstracta relações conceituais ou ou estruturas materiais.

    Essa representação é feita através de um sistema de codificação de informação, sendo que essas relações ou estruturas podem ser físicas, químicas ou biológicas.

    A realidade que é representada através do código (v.g. GCA GCC GCG GCU) é um aminoácido (Alanina) que não está presente como estrutura material no momento em que é representada.

    O aminoácido é fabricado mais tarde, através de um conjunto de instruções contidas na informação genética que o precede.

    Num cristal não existe a representação codificada de qualquer realidade para além do próprio cristal.

    A questão fundamental aqui nem sequer é a entropia, mas a origem da informação codificada no DNA.

    A vida exige sempre informação.

    A informação exige sempre um código.

    Um código exige sempre uma convenção de símbolos.

    Informação codificada é sempre o produto de uma inteligência.

    Isto é inteiramente congruente com a ideia de que Deus criou os diferentes seres vivos, criando um mecanismo de transcrição, tradução, execução e replicação da informação, de forma a garantir a respectiva reprodução.

    As mutações aleatórias e a selecção natural não criam informação genética nova, que codifica estruturas e funções mais complexas e inovadoras.

    Elas diminuem a qualidade e a quantidade de informação genética disponível.

    Isto é inteiramente congruente com a doutrina bíblica da corrupção de toda a Criação depois do pecado humano.

    As respostas estão em Génesis. Quem as ignorar, erra em grande.

    ResponderEliminar
  4. Para os criacionistas está tudo explicadinho no livro. Ponto por ponto, de forma racional e sem falhas... basta apenas ter fé.

    Os cientistas é que andam há quatro ou cinco séculos a inventar coisas sem sentido, contrárias à razão e à lógica. Que fazer se são burros e teimam em continuar a sê-lo?

    Senão vejamos. Não eram as pessoas, antes do século da luzes, muito mais piedosas e tementes a deus? Havia alguma dúvida quanto ao livro sagrado? Apenas uma outra rara excepção (algum aprendiz de cientista). Nada que qualquer fogueirita não resolvesse na hora. Até servia para animar o pessoal com o espectáculo.

    Criacionistas deixai esses maníacos da evolução chafurdar na lama! Tendes almas muito mais importantes a ajudar na salvação!

    LinoS

    ResponderEliminar
  5. As pessoas mais inclinadas a acreditar em ovnis são os evolucionistas.
    Francis Crick, o ateu evolucionista e co-descobridor da estrutura do ADN, depois de chegar a conclusão que a vida não poderia ter surgido por si só, e como era um ateu, disse que a ida tinha sido posta na Terra por ETs. A proposição "Deus criou a vida na Terra" nunca lhe cruzou o pensamento. É mais lógico acreditar em homenzinhos verdes a lançaram pós mágicos sobre a Terra.

    Mats

    ResponderEliminar
  6. "Ela [a Biblia] diz que Deus criou o Universo e a Vida pela sua Palavra."
    "A Bíblia diz que os seres vivos se reproduzem de acordo com a sua espécie."
    "A Bíblia diz que a vida foi criada instantaneamente."
    "A Bíblia diz que com o pecado a corrupção e a mora afectaram toda a natureza."

    Está tudo explicado, vamos fazer lóló que está tarde. Leiam o Génesis enquanto adormecem.




    "A biologia molecular que não perceba isto irá sempre fracassar."

    Como tem feito até aqui não é? São só fracassos atrás de fracassos como temos visto. Voçês são uma nódoa ó biologos evolucionistas, UNS FRACASSADOS! Leiam o Génesis!




    "A vida exige sempre informação.
    A informação exige sempre um código.
    Um código exige sempre uma convenção de símbolos.
    Informação codificada é sempre o produto de uma inteligência."

    Logo Deus existe e a evolução está errada! O DNA é top e claro que só pode ser produto de Deus Daaaaahhhhh! Leiam o Génesis.




    "Isto é inteiramente congruente com a doutrina bíblica da corrupção de toda a Criação depois do pecado humano."

    O Adão comeu a maçã e fez com que tudo viesse por aí abaixo. O primeiro Homem condenou todo o universo à destruição por ter comido a maçã que o papá disse para não comer Isto apesar de lhe ter dado livre vontade. "Dou-te livre vontade para fazeres só o que eu digo." "ahhhhhhhhh comes-te a maçã? Então tá tudo Fud$&o. Mas devagarinho, geração após geração."
    Xiça ruinzinho não? E ainda não acreditam no livro? TENHAM MEDO! MUTO MEDO infiéis! Se aconteceu isto por causa da maçã imaginem o que vos acontecerá! É melhor lerem o Génesis!




    "Ele coloca no mesmo saco cristais ou DNA."

    É o Ludwig com os cristais e a Palmira com os detergentes! São mesmo evolucionistas não percebem nada. o DNA é top! Leiam o Génesis tá lá tudo Daaaahhhhh!

    ResponderEliminar
  7. "Não foi a teologia que nos deu os antibióticos, nem a oração que revelou o motor de combustão nem a fé que pôs satélites em órbita."

    alguma parte da bíblia diz que o homem está impedido de evoluir em conhecimento?

    realmente não foi a teologia que nos deu os antibióticos... foi o alexander fleming, cristão criacionista, que desenvolveu o 1º

    "Criacionistas deixai esses maníacos da evolução chafurdar na lama! Tendes almas muito mais importantes a ajudar na salvação!"

    todas as almas são importantes, assim como as desses maníacos.

    ResponderEliminar
  8. Dou-te livre vontade para fazeres só o que eu digo

    se assim fosse ele não teria comido o tal fruto (e não a maça)...

    ResponderEliminar
  9. Como o Lemaître esse infiel que nos deu...
    Usava a cabeça, era um malandro. Para a fogueira digo eu! Hummm esse já não dá mas anda aí muito combustivel ai anda anda!

    Leiam o Génesis seus malandros!
    (as almas não as almas são todas iguais e bonitinhas e eu gosto de todas. Até fico emocionado! Tão lindas... tão lindas... tou com pele de galinha...)

    ResponderEliminar
  10. "se assim fosse ele não teria comido o tal fruto (e não a maça)..."

    Sim mas segundo o meu pastor (Prespectiva) isso fez com que o DNA começasse a "murchar" geração após geração! Condenou toda a vida no Universo!

    Pastor, explique-lhe lá melhor isso que ele não entendeu! ai ai!

    ResponderEliminar
  11. Não era uma maçã? Então era um pero?

    Tenho de ir ler o Génesis de novo. Tenho de perceber isso bem percebidinho! Não quero fazer mal figura ao pé destes maníacos evolucionistas!

    ResponderEliminar
  12. Xiiiiii era a do conhecimento!

    Voçês vão todos para o inferno!
    Aposto que mesmo lá o DNA da alma vai murchar para toda a eternidade!

    Pastor, mestre em DNA, biologia, quimica, física, geologia, detergentes, cristais e assuntos do Senhor, a alma tem DNA?

    Aposto que os evolucionistas até se vão passar com a resposta!

    :)))


    Vou estar em Braga com a Biblia aberta no livro do Génesis :) É muito bonito quando Deus se zanga muito e quase que parte a loiça toda e diz à mulher para piar baixinho e tal (assim é que é). Fiquei de novo com pele de galinha! Metam-se com ele metam, ai ai!

    ResponderEliminar
  13. Xiiii, já vou no Exudos e aqui Ele parte mesmo a loiça todinha!

    Perspectiva, explique lá aos evolucionistas aquela parte que Ele dá cabo de uma série de putos Egipcios porque o chefe deles tinha a mania! Beeeeem foram todos varridos não foram? Explique lá explique! :)))

    Evolucionistas com a mania pensem nos seus miúdos antes de abrir a boca! É só Ele querer! Ah pois é!

    O Pastor Perspectiva já vai explicar melhor.

    ResponderEliminar
  14. E quem "endureçeu" o coração do Chefe quem?

    Ah pois é... brincalhão! Que POWER! O Vegeta é um menino ao pé Dele e é muito mais poderoso que o Son Goku!

    Vai uns gafanhotos... ah ok podem ir... podem ir? Tá a "endureçer" o coração que isto assim não dá pica... já não vão... ah toma lá mais isto... ah e mais um endurecimentozito... ah já não podem ir outra vez... e agora que está bem duro tomem lá putos tolos que é para o chefe aprender a não deixar o coração "endurecer" eheheh
    VAI BUSCAR!

    :)))

    O Perspectiva também vai explicar esta parte porque ele, tal como eu, também acha que a Biblia é para se lêr literalmente e também gosta muito de super heróis (O Dragon Ball Z - o melhor - está constantemente na sic radical, passe a publicidade)

    ResponderEliminar
  15. Acabei o Exodus.

    Agora vou ver o Dragon Ball no youtube que me deu muita vontade.


    "Dragon Ball Z Z Z, energia total
    Dragon Ball Z Z Z, em lutas contra o mal
    Dragon Ball Z Z Z, é uma força brutal
    Dragon Ball Z Z Z, para vencer o mal

    São jogos de grande acção
    Tu és o herói SonGoku,
    És águia, tigre e falcão
    E o vencedor serás tu...

    Dragon Ball Z Z Z, em lutas contra o mal
    Dragon Ball Z Z Z, é uma força brutal
    Dragon Ball Z Z Z, para vencer o mal

    São jogos de grande acção tu és o héroi songoku,
    És águia, tigre e falcão e o vencedor serás tu...

    Dragon Ball Z Z Z,
    E o bem irá ganhar."

    ResponderEliminar
  16. O ateísmo provoca a loucura.

    ResponderEliminar
  17. Francisco Burnay,

    «Daquilo que já li no Dragoscópio fiquei com a impressão que a linha é mais ou menos a de que a Ciência pretende ser um substituto da Religião»

    Isso é mesmo disparate. Não nos dávamos ao trabalho de investigar as coisas só para substituir a religião quando patranhas inventadas em cima do joelho serviam o mesmo efeito :)

    ResponderEliminar
  18. O facto de os cientistas investigarem não prova que os cientistas evoluiram por acaso.

    A vida não surgiu por acaso.

    A vida requer uma química específica.

    Os nossos corpos são o produto de reacções químicas e dependem de leis da química funcionando de maneira uniforme.

    Cada ser vivo contém informação codificada armazenada (elemento imaterial) na longa molécula de DNA (elemento material).

    A vida, tal como a conhecemos, seria impossível se as leis da química fossem diferentes, ou mesmo ligeiramente diferentes.

    Deus criou as leis da química da maneira adequada para tornar a vida possível.

    As leis da química conferem diferentes propriedades aos diferentes elementos (cada um feito de um tipo de átomo) e compostos (feitos de dois ou mais diferentes tipos de átomos ligados entre si) no Universo.

    Por exemplo, quando sujeito a uma activação energética suficiente, elemento mais leve (hidrogénio) reage com o oxigénio para formar água.

    A água tem diferentes propriedades interessantes, como seja a capacidade de armazenar uma quantidade invulgarmente elevada de energia térmica.

    Sobre isto poderíamos dizer mais coisas, mas penso que não é necessário.


    Importa apenas salientar que as propriedades dos elementos não são arbitrárias.

    Na verdade, os mesmos podem ser logicamente ordenados numa tabela periódica, de acordo com as suas propriedades físicas.

    As substâncias na mesma coluna tendem a ter propriedades semelhantes.

    Assim sucede, em virtude de os elementos da coluna vertical terem a mesma estrutura de electrões exteriores.


    Os criacionistas bíblicos entendem que a tabela periódica não é o produto do acaso.

    Os átomos e as moléculas têm as suas várias propriedades porque os seus electrões estão sujeitos às leis da física quântica.

    Se estas fossem ligeiramente diferentes, a existência de átomos não seria sequer possível.

    Actualmente, alguns especialistas da física quântica e da “teoria das cordas”, a partir da análise que fazem dos átomos e do seu núcleo, falam da possibilidade de as diferentes formas de matéria serem, à semelhança do que sucede com a vida, o resultado de um código energético com instruções precisas para o respectivo fabrico.

    A verdade é que Deus concebeu as leis da física de uma forma precisa e sintonizada, de forma a permitir que as leis da química funcionassem da forma mais adequada aos seus propósitos de criação da vida, das espécies e do ser humano.

    ResponderEliminar
  19. Caro amigo Perspectiva,

    gostava que me referisse um ou mais links sobre esta parte: "Actualmente, alguns especialistas da física quântica e da “teoria das cordas”, a partir da análise que fazem dos átomos e do seu núcleo, falam da possibilidade de as diferentes formas de matéria serem, à semelhança do que sucede com a vida, o resultado de um código energético com instruções precisas para o respectivo fabrico."


    E quando diz «Jean Lamarck estava errado. As características adquiridas pelo fenótipo pelo uso e o desuso não são herdadas. » - mas é óbvio que estava errado e não verá ninguém a concordar plenamente com a teoria lamarckiana. O que o Ludwig queria dizer era que esta teoria contém alguns aspectos que se verificam ser plausíveis ou verificáveis.

    E quanto ao seguinte ponto: «Charles Darwin também estava errado. As mutações e a selecção natural diminuem a quantidade e a qualidade da informação genética disponível. Elas não explicam a evolução de partículas para pessoas.»

    Vamos por partes:

    #1 Mas desde quando é que as mutações DIMINUEM a quantidade de informação genética? Eu cá diria que a ausência de mutações é que seria a responsável por este fenómeno. Ou não concorda? Quanto à qualidade, isso poderá ser mais subjectivo...

    #2 E como o Ludwig já referiu várias vezes em posts anteriores, a teoria da origem da vida está longe de ser consensual ou bem explicada. Tende a ser dificil arranjar boas provas convincentes de um fenómeno que aconteceu há 4 mil milhões de anos (aprox.). Mas de maneira alguma a teoria da evolução não explica nada. Ou então o caro amigo Perspectiva pode tentar explicar-me porque é que tem os ossos do coccix ou o apendice no intestino.



    Rui Almeida.

    ResponderEliminar
  20. ó pessoal,
    é tudo tão místico e religioso, mas no fundo nenhum de vós leu a bíblia: a única coisa que lá é mencionada é o fruto proibido. Por isso, desde a groselha ao melão, vale tudo.:)
    Karin

    ResponderEliminar
  21. «alguma parte da bíblia diz que o homem está impedido de evoluir em conhecimento?»

    O fruto que condenou Adão e Eva, a Bíblia não esclarece se era pera ou maçã, mas era o "fruto do conhecimento do bem e do mal".

    Vejam, segundo a Bíblia, onde é que o conhecimento levou a humanidade: à desgraça!

    Não adimira que haja tanta ignorância entre os criacionistas.

    ResponderEliminar
  22. Estimado Rui Almeida

    Sobre a questão da existência de um código multidimensional binário no âmbito da teoria das cordas pode ver:

    Becker, K., M. Becker, and J. H. Schwarz. 2007. String theory and M-theory: A modern introduction. Cambridge, New York: Cambridge University Press.

    Cottingham, W. N. and D. A. Greenwood. 2007. An introduction to the standard model of particle physics, 2nd ed. Cambridge, New York: Cambridge University Press.

    Relativamente às mutações, entre muitas outras coisas, há que considerar o seguinte que
    os criacionistas chamam a atenção para o facto de que as mutações não acrescentam informação genética nova, sendo inteiramente realista considerar que as mesmas constituem o mecanismo da evolução.

    Para além do facto de que não existe informação codificada sem uma origem inteligente, deve ter-se em consideração o facto de que a informação contida no DNA é como uma linguagem escrita.

    A sequência de pares de bases, tal como as letras numa linguagem escrita, codifica algo dotado de significado (frequentemente uma sequência de aminoácidos para uma proteína, como a insulina ou a hemoglobina.

    Pensemos, por exemplo, na frase “SEI QUE ELE NÃO TEM PAI NEM MÃE” (a escolha de palavras com 3 letras foi deliberada, procurando reflectir os codões do código genético).

    Agora imaginemos que inserimos um T como letra nova: “SEI TQUE ELE NÃO TEM PAI NEM MÃE”.

    A frase tem agora mais uma letra, mas com isso não adquiriu nova informação.

    Pelo contrário, introduziu ruído na informação já existente.

    Na verdade, as coisas são mais graves no caso do DNA, na medida em que a inserção de uma base (“letra”) resulta na destruição de toda a informação subsequente.

    Assim, no nosso exemplo, e abstraindo agora de que as palavras do DNA têm três letras (de quatro possíveis) a frase passaria a ler-se como “SEI TQU EEL ENÃ OTE MPA INE MMÃ E”, o que, basicamente, deixaria de corresponder a qualquer sentido codificado.

    A sequência passaria a ser inútil, do ponto de vista da especificação do que quer que seja.

    As inserções acabam por ter um efeito tão destrutivo a jusante como as delecções.

    As substituições podem ser neutras, tendo em conta o modo inteligente como o DNA foi concebido pelo Criador, com redundâncias.

    Sendo as três letras de DNA (de quatro existentes) lidas em conjuntos de três letras (codões) há 64 codões possíveis, significando isso que existem vários codões possíveis para a maioria dos 20 aminoácidos.

    Isso significa que algumas substituições são possíveis sem alterar o aminoácido que se pretende codificar.

    Isso explica porque é que, em contraste, as inserções e as delecções baralham a informação de DNA nas sequências a jusante, porque a maquinaria celular passa a ler os codões errados.

    Se considerarmos a sequência CTGCTGCTGCTG, a mesma seria lida como CTG CTG CTG CTG.

    Mas a inserção de um A na sequência (agora CTGACTGCTGCTG) resulta na leitura dos codões como CTG ACT GCT GCT, o que altera inteiramente o respectivo significado, apesar da adição de uma nova letra.

    Por aqui se vê que as mutações tendem a corromper a informação genética, problema que só se agrava se considerarmos que as mutações tendem a acumular-se de geração em geração, sendo por isso cumulativas e degenerativas.

    As mutações são uma realidade.

    Mas elas, nada têm que ver com a evolução de partículas para pessoas.

    O mesmo se passa com a selecção natural, que vai gradualmente eliminado informação genética.

    ResponderEliminar
  23. Estimado Rui Almeida.

    Desde 1997 que a ciência médica reconheceu que não existem órgãos vestigiais no ser humano. Todos os órgãos têm função.

    É evidente que está desactualizado nesta matéria.

    ResponderEliminar
  24. perspectiva disse...
    Estimado Rui Almeida.

    Desde 1997 que a ciência médica reconheceu que não existem órgãos vestigiais no ser humano. Todos os órgãos têm função.

    É evidente que está desactualizado nesta matéria


    Os darwinistas andam sempre a reboque daquilo que a ciência descobre.
    O teoria dos orgãos vestigiais foi falsificada cmopletamente, mas os darwinistas religiosos têm dificuldade em aceitar esse dado científico.
    Mesmo que houvesse orgãos cuja função foi perdida, isso seria o OPOSTO de evolução. Perder funções não é "evolução" mas "DESevolução".

    ResponderEliminar
  25. Caro Jónatas,

    «Pensemos, por exemplo, na frase “SEI QUE ELE NÃO TEM PAI NEM MÃE” (a escolha de palavras com 3 letras foi deliberada, procurando reflectir os codões do código genético).

    Agora imaginemos que inserimos um T como letra nova: “SEI TQUE ELE NÃO TEM PAI NEM MÃE”.

    A frase tem agora mais uma letra, mas com isso não adquiriu nova informação.

    Pelo contrário, introduziu ruído na informação já existente.

    Na verdade, as coisas são mais graves no caso do DNA, na medida em que a inserção de uma base (“letra”) resulta na destruição de toda a informação subsequente.

    Assim, no nosso exemplo, e abstraindo agora de que as palavras do DNA têm três letras (de quatro possíveis) a frase passaria a ler-se como “SEI TQU EEL ENÃ OTE MPA INE MMÃ E”, o que, basicamente, deixaria de corresponder a qualquer sentido codificado.

    A sequência passaria a ser inútil, do ponto de vista da especificação do que quer que seja.»



    Mas e se ocorrer a mutação contrária? Se a sequência original for

    “SEI TQU EEL ENÃ OTE MPA INE MMÃ E”

    e uma mutação elimiar o T. Ficamos com

    “SEI QUE ELE NÃO TEM PAI NEM MÃE”

    Pelo seu critério (que não tem nada a ver com a teoria da informação, saliente-se, pois esta não se pronuncia quanto à semântica das sequências), esta mutação aumenta imensamente a quantidade de informação.

    O que prova conclusivamente que é possível.

    Para qualquer cenário que o Jónatas possa propor em que uma mutação reduz a informação podemos considerar um cenário em que se passa exactamente o inverso.

    Isto apenas mostra que algumas mutações são benéficas e outras são prejudiciais (e muitas nem uma nem outra). O que é perfeitamente compatível com a teoria da evolução.

    ResponderEliminar
  26. "Agora imaginemos que inserimos um T como letra nova: “SEI TQUE ELE NÃO TEM PAI NEM MÃE”."
    Não sabem português ó evolucionistas? A linguagem não evolui NUNCA! DAAAAHHHHHH


    "Assim, no nosso exemplo, e abstraindo agora de que as palavras do DNA têm três letras (de quatro possíveis) a frase passaria a ler-se como “SEI TQU EEL ENÃ OTE MPA INE MMÃ E”, o que, basicamente, deixaria de corresponder a qualquer sentido codificado."
    O Adão que não tivesse comido a fruta (não é maçã nem pêro, vão ler os Génesis)


    "O facto de os cientistas investigarem não prova que os cientistas evoluiram por acaso."
    Tomem lá evolucionistas! Na Biblia diz que foi Deus, está provado!


    "A vida não surgiu por acaso."
    Tipo pop up não? era o que faltava. Na Biblia diz que foi Deus!


    "Na verdade, os mesmos podem ser logicamente ordenados numa tabela periódica, de acordo com as suas propriedades físicas."
    Esta deve vir noutro livro da biblia que ainda não li...


    "Os criacionistas bíblicos entendem que a tabela periódica não é o produto do acaso."
    Deus não joga aos dados ó evolucionistas!


    "Os átomos e as moléculas têm as suas várias propriedades porque os seus electrões estão sujeitos às leis da física quântica."
    Deus não joga aos dados ó evolucionistas! Ops... espera aí...

    ResponderEliminar
  27. "SEI QUE ELE NÃO TEM PAI NEM MÃE"

    Mas se várias mutações acrescentarem mais letras, e se numa das combinações possiveis ficarmos com a frase:

    "SEI QUE ELE NÃO TEM PAI NEM MÃE MAS TEM TIO"

    A informação aumenta.

    ResponderEliminar
  28. Perspectiva,

    recorremos então à quimica/biologia do DNA, à quimica molecular e à fisica dos elementos para argumentar que a evolução está errada. Mas ao invocá-los para esse argumento porque não são válidos para a datação (decaimento atomico) nem para aceitar que o universo tem mais de 6000 anos?

    Ora se se apoia neles para uma coisa não pode rejeitar todas as outras implicações dos mesmos? Certo?

    Explique-nos lá como vê as "falhas" nas datações (carbono e outras) e no facto para os naturalistas de as galáxias estarem longe e da luz que vemos estar a chegar após milhoes de anos e alguns casos milhares de milhoes de anos de viagem?

    Se invoca os electrões de fuga e respectiva fisica quantica tem de perceber se isso então... isto! Certo?


    Cumprimentos

    ResponderEliminar
  29. Perspectiva,
    concordo que nunca vimos com os nossos olhos uma espécie evoluir para outra através de mutações genéticas.

    Mas invocar que as mutações genéticas não podem trazer mais informação benéfica para a adaptação da espécie ao seu ambiente não está correcto.

    Exemplo BÁSICO que parece esquecer: As empresas que fabricam produtos para matar pulgas dos animais domésticos já tiveram de mudar as suas formulas diversas vezes devido à COMPROVADA ADAPTAÇÃO GENÉTICA das pulgas aos seus produtos.

    Ludwig pode pesquisar um pouco sobre isto para no debate quando o Perspectiva levantar estas questões arrumar o tema das mutações não trazerem nada de benefico a um canto.

    Estamos certos?
    Isto não deixa a sua conversa dos orfãos de pai e mãe fora de razão?

    Cumprimentos

    ResponderEliminar
  30. Anónimo que indicia ter 9 anos:

    "Não era uma maçã? Então era um pero?

    Tenho de ir ler o Génesis de novo. Tenho de perceber isso bem percebidinho! Não quero fazer mal figura ao pé destes maníacos evolucionistas!"


    não diz que fruto era. Ya tens de ler o genesis de novo... sempre poupas um pouco de ignorância.


    João Vasco:

    "Vejam, segundo a Bíblia, onde é que o conhecimento levou a humanidade: à desgraça!"

    sim, à desgraça. Doenças, catástrofes, falta de moralismo, perversidade, vandalismo, etc. Adão e Eva não se tinham de preocupar com isto. Nós temos. Normalmente quando algo de bom aparece traz sempre consigo o lado mau.

    ResponderEliminar
  31. Caro perspectiva (ou aparentemente Jónatas de seu real nome),


    Peço-lhe agora um link para essa afirmação de que a ciência estabeleceu em 1997 que os humanos não possuem orgãos vestigiais. Curiosamente essa portentosa novidade não deve ter chegado ainda às mentes pouco iluminadas dos professores universitários da FCUL, onde tirei o curso a partir do ano de 1998.

    E ao estimado anónimo das 14:54 do dia 3 de Abril, pense no seguinte: se perder um orgão ou uma função é sinal de desevolução, se calhar preferiria ainda manter uma cauda para se agarrar aos ramos das árvores ou que se movimentasse através dos cílios das suas células em vez de ter umas pernas?

    Abraços a todos.
    Rui Almeida

    ResponderEliminar
  32. Oi Rui,

    Estava na dúvida se eras um Rui Almeida ou O Rui Almeida. Com essa da FCUL já era coincidência demais.

    Bemvindo ao meu melhor blog de sempre ;)

    ResponderEliminar
  33. Perspectiva,

    Da próximas ve que tiver um infecção bacteriana, na garganta, nos ouvidos, nos olhos, quem sabe até uma tuberculose, não tome antibióticos pois o seu funcionamento baseia-se na teoria da evolução, que como vocês diz não está correcta. Em vez disso, reze e reze muito para ficar melhor. Gostava de ver quanto tempo aguentava!!!

    ResponderEliminar
  34. Marcos Sabino:

    Eu não estava a discutir que o mundo actual é uma desgraça (não que concorde, mas não vou por aí...).

    Estava a comentar que tinhas dito: «alguma parte da bíblia diz que o homem está impedido de evoluir em conhecimento?», quando é a própria Bíblia diz que a culpa de toda a desgraça foi o facto do homem provar o fruto do CONHECIMENTO do bem e do mal.

    Mas que a religião (e mais a cristã, em particular) é obscurantista, isso não é grande novidade para mim.

    ResponderEliminar
  35. Olá Ludwig,

    redescobri o teu blog depois do meu irmão o ter descoberto por acaso e se ter fartado de rir. Eu próprio confesso que me tenho divertido bastante, não só pela qualidade da tua prosa mas pela patinagem artística que muitos criacionistas aqui fazem. Quem diria que um livro com 2000 anos baseado no testemunho indirecto (compilado por 4 comparsas de jantaradas) de um filho de um carpinteiro e de uma dona de casa com bons dotes de orador público ainda daria tanto que falar hoje.

    ResponderEliminar
  36. Sgt. Hartman,
    Mais! 2 mil anos depois virou livro de ciência em algumas escolas.

    Muito bom, o primeiro Dragon Ball virou ciência!

    (aiii tou a tramar o DNA todo)

    ResponderEliminar
  37. Sgt Hartman,

    «pela patinagem artística que muitos criacionistas aqui fazem»

    Sim. Criacionistas aqui são sempre fonte de much rejoicing (yeaaaah! :)

    ResponderEliminar
  38. Alguém disse:

    "As empresas que fabricam produtos para matar pulgas dos animais domésticos já tiveram de mudar as suas formulas diversas vezes devido à COMPROVADA ADAPTAÇÃO GENÉTICA das pulgas aos seus produtos."

    Mas as pulgas continuam a ser pulgas.

    ResponderEliminar
  39. João Moedas dz:

    "SEI QUE ELE NÃO TEM PAI NEM MÃE"

    Mas se várias mutações acrescentarem mais letras, e se numa das combinações possiveis ficarmos com a frase:

    "SEI QUE ELE NÃO TEM PAI NEM MÃE MAS TEM TIO"

    A informação aumenta."

    Isso só acontece se existir um código pré-existente. E este supõe sempre uma inteligência.

    ResponderEliminar
  40. Ludwig diz:

    "Mas e se ocorrer a mutação contrária? Se a sequência original for

    “SEI TQU EEL ENÃ OTE MPA INE MMÃ E”

    e uma mutação elimiar o T. Ficamos com

    “SEI QUE ELE NÃO TEM PAI NEM MÃE”

    Pelo seu critério (que não tem nada a ver com a teoria da informação, saliente-se, pois esta não se pronuncia quanto à semântica das sequências), esta mutação aumenta imensamente a quantidade de informação.

    O que prova conclusivamente que é possível."

    Só é possível se existir um código pré-existente que dê sentido à frase. E isso supõe inteligência.

    ResponderEliminar
  41. «Só é possível se existir um código pré-existente que dê sentido à frase. E isso supõe inteligência.»

    Portanto, como o Jónatas acredita na inteligência e no código, o Jónatas sabe que é possível.

    Assim, quando o Jónatas diz que é impossível que a informação aumente devido às mutações, está a enganar os outros.

    ResponderEliminar

Se quiser filtrar algum ou alguns comentadores consulte este post.