Pensamento Crítico: 4- Avaliação de argumentos.
Este quarto capítulo cobre um pouco mais matéria que os anteriores mas tive de resumir bastante, por falta de tempo. Tenciono voltar a este com mais tempo, expandir algumas partes e, principalmente, ligá-lo melhor. Sinto que há passagens em que salto de umas coisas para outras de uma forma pouco fluida. Por isso, agradeço desde as vossas críticas e sugestões, principalmente acerca destes problemas. Obrigado pela ajuda.
Como de costume, a versão mais recente está na página da documentação da disciplina de Pensamento Crítico, e os links directos são estes, em formato PDF e formato ODT.
Definição e elementos (constitutivos do argumento per se...)
ResponderEliminarA análise do argumento com o fim de testar
(a validade dos argumentos ou a sua não validade parece-me pouco validada)
talvez o desenvolvimento de alguns desses elementos
premissas e silogismos
os argumentos apresentados assentam na assumpção do dito cujo
(nas crenças ou falta delas de que aquilo é um argumento e que é válido)
ora expressa por escrito essas crenças, mas a sua análise, mesmo em argumentos que parecem simples e que todos concordariam com eles
deveria ser analisada...penso eu de que
assim por exemplo as premissas da crisezita actual são os 60% de asiáticos que querem consumir como europeus e os 30% da riqueza mundial europeia a escoar-se para algures
e a conclusão é...com base nestas premissas o $ tá a ir pra india e china
agora alguém afirmar isto, esse jogo de silogismos que vosotros fazem
e as deduções que fazem pelo caminho parecem-vos claras a vocês mas não a outros
assim o desmontar por fases dos exemplos do argumento e uma mais clara validação da veracidade ou pseudo veracidade
isto é porque é que é um argumento e não um pseudo ou um não-argumento
essa parte parece pouco desenvolvida...
por exemplo um mapa do argumento talvez o tornasse mais compreensível
o texto é muito denso
uma caixa com um diagrama ou uma representação gráfica da estrutura lógica do argumento é algo que falta
é verdade que uma coisa dessas demora tempo a fazer...
resumindo o texto
ResponderEliminar1ºo texto é muito denso por vezes
2ºuma caixa com um diagrama ou uma representação gráfica da estrutura lógica do argumento é algo que me parece faltar
erros lógicos nos argumentos
por exemplo a asserção feita de que todos os homens são mortais
corresponde à sua visão de realidade
se calhar existem homens imortais, cristo é um homem imortal?
o judeu errante é imortal?
ou ao ser imortal deixa de ser um homem?
por exemplo nenhum homem vive 300 anos
um vampiro vive? ou um vampiro deixou de ser um homem
e não se pode dizer que vive porque morreu e é um morto-vivo com metabolismo?
é um bocadinho parvo mas os americanos
e os professores de taxonomia em portugal e anglos
um exemplo
Egocentrism and Sociocentrism—to rise out of our own perspectives, our own limited
views, to become more objective
Slide Three: Critical Thinking: Not!
Use Benjamin Franklin quote from his Autobiography to differentiate reasoning and
rationalizing. In discussion note the following:
Logic: Fish eat fish, so people eat fish.
Logic: Fish eat fish, therefore people should eat people.
Logic: Fish do eat their own young; should people?
Note that Franklin is intentionally playing upon the difference between reason and rationality
(writing at the height of the Age of Reason)
o argumento de franklin não é novo Daniel Defoe (o do sexta-feira )
ResponderEliminarusa um similar dada a escassez de comida na irlanda e o excesso de filhos e a sua mortalidade
não elevaria os padrões de vida vender as crias para engorda para servir como leitões na mesa dos ricos?
embora do ponto de vista pedagógico sejam maus exemplos
dada a actual conjuntura moral e ética
se calhar fui pouco explícito...
o ponto é:
sintetizar e apresentar de forma mais diversificada os argumentos
com mapa's pur exemplo
explicitar um pouco melhor a perspectiva subjacente a cada argumento
ResponderEliminare o objectivo(s) do argumento ou da sequência argumentativa por exemplo
tenho demasiado lixo mas encontrei
ResponderEliminaré velhinho
é de 2000 mas tem os mesmos "erros" de forma
ou de concepção diriamos
Teaching in Higher Education, Vol. 5, No. 3, 2000
Distinguishing Features of Critical
Thinking Classrooms
M. NEIL BROWNE & KARI FREEMAN
Department of Economics, Bowling Green State University, Bowling Green,
OH 43403, USA
ABSTRACT Critical thinking comes in many forms, but all possess a single core feature. They
presume that human arguments require evaluation if they are to be worthy of widespread
respect. Hence, critical thinking focuses on a set of skills and attitudes that enable a listener or
reader to apply rational criteria to the reasoning of speakers and writer.
tem um abstract que seria uma boa introdução mas torna-se muito denso
dificulta de certo modo a leitura
daí o mapade argumentos
Os 4 capítulos já merecem um índice.
ResponderEliminarAva n'tesma,
ResponderEliminarTenho de digerir melhor os teus comentários, mas concordo que o texto está muito condensado e acho boa a ideia de acompanhar os exemplos com o diagrama dos argumentos. Obrigado pela sugestão.
Um gajo,
Sim, tens razão. Vou ver se tenho tempo para melhorar essa parte, e as referências bibliográficas. Mas o índice é rápido de fazer. Sai já para a próxima :)
acho sinceramente que é um melhor modo de validar um argumento
ResponderEliminardissecando-o nas suas partes
há um texto sobre isso de Edward de Bono 1976 ou 78
the use of thinking...the ways to understand se o encontrar...
Ludwig:
ResponderEliminarNao tive dificuldades maiores com o texto.
No entanto vou te dizer que acho que os exemplos me distrairam um pouco. Penso que se fossem coisas mais banais não me distrairiam tanto. Se for um crente ainda se pode distrair mais, levando com umas indiretas e diretas quando menos espera. Referencias a deus ou à biblia creio que são dispensáveis. Mesmo o do pai natal.
Primeiro devias ensinar a pensar e so depois apontar erros que são populares. Assim podes criar anticorpos.
É so a minha opinião...