segunda-feira, outubro 11, 2010

Pensamento Crítico: 5- Falácias.

Aqui vai mais um capítulo. Estão a sair cada vez mais resumidos, mas a minha prioridade neste momento é ir acompanhando a matéria, o que dá pouco tempo para textos mais elaborados. Mas, vendo a coisa pelo lado positivo, é uma boa oportunidade para darem sugestões acerca da estrutura e do conteúdo, bem como apontarem omissões. Obrigado mais uma vez.

A versão mais recente pode ser descarregada está na página da documentação de Pensamento Crítico ou nestes endereços, em formato PDF e formato ODT.

Adenda: Corrigi algumas gralhas que o Francisco Burnay notou. Obrigado.

5 comentários:

  1. Gostei bastante. Acho que está bastante sintético, até porque nem seria prático ou útil enumerar muito mais falácias. Algumas pequenas gralhas:

    Não pode ser verdade que haja pessoas a morrer há fome[...]

    Morrer à fome. No parágrafo seguinte lê-se "morre" em vez de "morrer". A gralha à/há repete-se no exemplo seguinte.

    E já agora sugiro a inclusão da tradução mais literal de slippery slope, como "rampa escorregadia", sem prejuízo das outras que já lá estão.

    Em 1963, o navio cargueiro Marine Sulphur Queen, desapareceu

    Creio que aqui as vírgulas antes e depois do sujeito estão a mais.

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  2. Seria bom introduzir uma introdução com notas explicativas sobre o pensamento crítico dos macacos tagarelas, se é que eles têm algum (como diria Charles Darwin)...

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  3. introduzir uma introdução é fixe
    é assim uma espécie de desviar para o lado o caracol que descia o muro para baixo

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  4. Francisco,

    Obrigado, já está corrigido.

    Para este capítulo, a minha ideia era focar aquelas falácias que só o são às vezes, mas que outras vezes podem ser argumentos válidos (como faz o Walton, no fundamentals of critical argumentation). Penso que essas são as mais difíceis de identificar. Fazer uma listagem exaustiva era um bocado seca, e muitas penso que são demasiado óbvias.

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  5. Ludwig:

    Deixa-me dizer-te que este texto teu esta cheio de falacias.

    Agora a sério, segundo sei uma falacia é algo que se admite não ser deliberado. Quando é construida deliberadamente para confundir chama-se sofisma.

    Acho que podias começar logo no principio por dizer o que respondeste ao Francisco. Que são erros de raciocinio que dependem de contexto, não sendo sempre errados. Por oposição ao que se passa em logica formal, onde um erro de raciocinio não depende do contexto, é sempre errado por mais voltas que se dêm.

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