Treta da Semana: Ressurreições.
No espírito da quadra, queria focar um trecho do Novo Testamento. Um milagre do aniversariante, por assim dizer. A ressurreição de Jesus é a mais conhecida no folclore Cristão, mas não foi a única. Na verdade, nessa altura era até prática comum entre os defuntos mais ilustres. Mateus descreve um episódio, no capítulo 27, versículos 52 e 53. Quando Jesus morreu na cruz a cortina do templo rasgou-se, a terra tremeu, as rochas partiram se e
«os sepulcros se abriram, e muitos corpos de santos que tinham dormido foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.»
Era tão comum que mais nenhum dos apóstolos se lembrou de o referir. Assumiram que qualquer leitor sabia que os túmulos se abriam, os mortos se erguiam e deambulavam pelas cidades. Era daquelas coisas que aconteciam e não havia nada a fazer.
Mas os tempos mudaram e passaram quase dois mil anos até termos notícia de algo semelhante. Foi em 1968. Uma sonda espacial explodiu na atmosfera e a radiação ressuscitou dezenas de pessoas na Pensilvania. Foi graças ao heroísmo de alguns habitantes locais, muitos gritos estridentes e tiros na cabeça (um por engano) que a situação ficou controlada. Houve mais uns casos em 1978, 1985 e 2005, mas apesar de mais aparatosos tiveram um impacto menor.
Isto faz-me pensar na mensagem Cristã de esperança, que a fé até a morte consegue vencer. E faz-me pensar como a religião ocidental teria sido diferente se a Maria Madalena tivesse uma caçadeira.
Feliz Natal a todos.
Era só para deixar-te aqui uns votos de um Feliz Crispness!
ResponderEliminarMais info:
http://www.churchofreality.org/
Ludwig
ResponderEliminarDesculpe-me mas pensei que interpretações literais da Biblia fossem só apanágio do Sr. Perspectiva mas parece que também é um fundamentalista bíblico.
Provavelmente terei de abrir um site intitulado "Contovérsias" e dedicado a debates e polémicas com o QueTreta!.... ;-)
Feliz Natal e não abuse das iguarias... ;-)
Um abraço cheio de paz
António Parente
Também não me parece bem que se façam interpretações literais da Bíblia: é improvável que lá haja muita coisa que seja matéria histórica. As interpretações laterais são muito mais interessantes e criativas. O popular António Aleixo terá dito (há sempre a hipótese de também ser mentira): "Para a mentira ser segura / e atingir profundidade / tem que trazer à mistura / qualquer coisa de verdade".
ResponderEliminarÉ por isso que até ao dez anos, os tais em que a consciência se 'forma', se lêem na Bíblia as comoventes histórias da carochinha, geralmente associadas a uma clara definição de bons e maus, boa consciência, amor e magia do poder de Deus.
Entre os dez e os vinte anos é a altura para a leitura de estimulantes carnificinas - puro wrestling - e uma introdução pedagógica à diversidade metodológica da sexualidade humana, devidamente rematada nas catástrofes de Sodoma e Gomorra.
Dos vinte aos trinta anos a leitura reduz-se ao essencial: leituras escolhidas, geralmente poéticas, orientadas para o crescei e multiplicai-vos - comida e reprodução - da missa, do matrimónio e do baptismo.
Entre os trinta e os quarenta anos é altura de adquirir poder, e a Bíblia tem conteúdos que se adaptam a todas as estratégias. É aqui que as leituras laterais começam a ser mais relevantes. É aqui que melhor se reconhece o grande amor que os poderosos têm pelo povo, o que é um bom sinal de até onde a interpretação não linear pode chegar.
Dos quarenta aos cinquenta a leitura da Bíblia é feita indirectamente. Tendo tomado conhecimento na década anterior que nada do que está lá escrito é para ser lido como tal, e a ginástica mental já não é o que era, opta-se por leituras dirigidas e comentadas, de preferência com muitas fotografias e filmes documentais associados que, digamos assim, facilitam as mentes demasiado ocupadas com as dificuldades da vida.
Depois dos cinquenta, e enquanto dura a fase viagra, há uma certa procura de compilações que se queriam ter lido entre os dez e os vinte. As mais procuradas são as versões filmadas e em DVD para ter acesso directo às cenas de interpretação mais livre.
Após a fase viagra começa então a grande e profunda leitura da Bíblia. Aí sim, ela revela-se em todo o seu esplendor. É necessário, perante um corpo que já dá sinais de que a evolução é uma treta, aderir convictamente à criação. E sendo cada corpo (e, vá lá, cada espírito) uma coisa tão única e fantástica, não seria justo que acabasse ali, logo a seguir, na dobra escura da morte. É nesta fase que a Bíblia se afirma em toda a sua pujança. Os oculistas agradecem.
Bom feriado
Eu também acho que a interpretação literal da Bíblia é obviamente errada. E este é mais um exemplo.
ResponderEliminarMas a «leitura lateral», ou interpretação metafórica, tem problemas também. Primeiro,, isto dos corpos sairem dos túmulos e deambolarem até à cidade é metáfora de quê? Parece-me que qualquer mensagem alegadamente profunda neste relato será muito forçada.
Mas o problema principal é se estes mortos ressuscitados são metáfora, porquê não a ressurreição do Outro?
Dru,
Essa é a minha igreja preferida :)
Artur,
Também me parece injusto que a vida acabe com a morte do corpo. E também me parece injusto que as cobras comam os passarinhos que não conseguem voar. Mas daí a assumir que as coisas não se passam desta maneira só porque eu acho injusto vai um grande salto...
"isto dos corpos sairem dos túmulos e deambolarem até à cidade é metáfora de quê?"
ResponderEliminarMetáfora da Ressurreição, Ludwig. Parece-me simples, não vejo qual é a dificuldade.
Além disso, Ludwig, se ler atentamente a Bíblia verá que o corpo após a morte não é exactamente igual ao corpo dos vivos. Pesquise.
ResponderEliminarNão é igual? Como assim? Posso ressuscitar com uma granda afro à 70´s? Cool!
ResponderEliminarNão, Krippmeister, lamento desiludi-lo. Nem lhe ficava bem. Penso que o apropriado para si seria o estilo cigano.
ResponderEliminarAntónio,
ResponderEliminarEu não tenho formação em literatura, por isso posso estar enganado. Mas diria que interpretar uma ressurreição como uma ressurreição é uma interpretação literal e não metafórica.
E eu sei muito bem que os corpos dos ressuscitados são diferentes. Também vejo filmes.
Bem...e eu que pensava que a treta da semana era o Natal em si e eis senão quando tenho o Ludwig a desejar Feliz natal a todos....
ResponderEliminarDesta não estava à espera !!! ::))
Então o António Parente não era só para intervir lá para o verão?!
ResponderEliminarAldrabice...
Anónimo,
ResponderEliminarAcabei de meter o meu calendário no lixo! Estava completamente errado! Imagine-se que marcava 25 de Dezembro de 2007 quando devia estar a marcar 25 de Junho de 2008.
Manuel,
ResponderEliminarO natal não é treta. Tem muita treta, desde o comércio à religião, mas o serão em família, os miudos todos contentes com as prendas, a comida e assim até são coisas porreiras.
Não é preciso ser o Scrooge para reconhecer treta :)
Caro António,
ResponderEliminarSe em algo tão facilmente verificável, esses religiosos são tão mentirosos - promessa de só intervir nessa data - , o que se passará em algo que não podemos verificar? Hilariante! Ainda por cima era uma "promessa", maior ironia não pode haver.
Anónimo das 21h16m
ResponderEliminarOlha a bola! Corre, corre! Mais depressa! Apanha a bola! Vem ao dono! Cão bonito! Vai apanhar o osso!
"António", está quieto! Não salta! Senta! Senta! Não há osso para ti, hoje!
Estes bulldogs são simplesmente amooooorrrrrooooosssooooossss!
"Não, Krippmeister, lamento desiludi-lo. Nem lhe ficava bem. Penso que o apropriado para si seria o estilo cigano."
ResponderEliminarEstilo cigano é que não. Não me estou nada a ver a vender telemoveis roubados na Av. do Brasil...
Estimado Kripp
ResponderEliminarA actividade comercial dos ciganos não pertence exclusivamente ao ramo de telemóveis. Vendem blusões, por exemplo.
Tenha um bom ano de 2008 e não perca ao longo da sua vida esse refinado sentido de humor que é um excelente cartão de visita.
Estimado Ludwig
ResponderEliminarDepois desta visita de cortesia ao melhor blogger de 2007, despeço-me com amizade.
Dada a receptividade dos bulldogs renuncio ao meu regresso em 23 de Julho de 2008.
Se o fizesse e os tentasse domesticar a caixa de comentários seria um autêntico inferno. Não são animais de trato fácil, exigem muita paciência e o meu tempo livre não me permite investir recursos nessa actividade cívica.
Além disso, o Ludwig não merece essa maldade e renuncio ao meu direito de me expressar publicamente neste lugar público.
Um grande abraço
Eu ser cão é uma injuria por ser mentira, e efectivamente é comprovadamente falsa. Um cão não escreve.
ResponderEliminarJá o António Parente ser um mentiroso não poderá ser injuria (única ferramenta que ele usou) devido a ser a mais pura das verdades, e isso está comprovado neste mesmo Blog.
A lata que esse senhor tem, chamar cão aos outros por simplesmente o desmascararem.
Mentiroso e caluniador. Já disto não me pode acusar.
Curto "bué" ser chamado de bulldog por um cão-de-fila de e que papa óstias, sem palavra e sem caracter, mas, conhecendo os exemplares que conheço para os lados de onde mora, deve ser algum defeito regional... Algo que abunda juntamente com a falta de capacidade mental, e que é defeito suficiente para que nunca venha a fazer parte das "elites" pretenciosas, como ele, às quais tanto deseja fazer parte.
ResponderEliminarVocê já devia ter aprendido alguma coisa com o ser co-religionário JM, mas, ao contrário dele você não parece ter capacidade para nada a não ser a baixaria, mas, nesse jogo, também eu sei jogar!
Anónimo,
ResponderEliminarEsse senhor é apenas um sedento de protagonismo. Auto-excluiu-se deste blog por birra, mas, de repente percebeu que o blog era mais importante que a birra dele, e agora quer um pretexto para voltar, só para depois se poder gabar de fazer parte...
Estimados "António" e "Anónimo"
ResponderEliminarNão foi minha intenção ofender-vos.
A minha presença nesta caixa de comentários, tão prematura embora me pudesse desculpar por ter confundido o Inverno com o Verão dado o clima ameno em que vivemos, foi um simples teste de mercado.
Tinha programado três: agora pelo Natal, pela Páscoa e pelos Santos Populares. São períodos em que estatisticamente diminui a afluência às caixas de comentários e tinha a expectativa que os meus amigos (é uma metáfora, mais uma vez, não se sintam ofendidos)estivessem ausentes em férias na neve, por exemplo.
Era minha intenção testar a receptividade dos ilustres comentadores desta caixa de comentários ao meu regresso. Se no princípio não fui hostilizado, os meus amigos (mais uma metáfora) encarregaram-se de me mostrar que não sou bem vindo e que a minha pretensão de pertencer à elite de comentadores deste blogue esboroou-se definitivamente.
Aceito, com humildade, a minha derrota.
Peço, com humildade cristã, que me perdoem se as minhas palavras os feriram, de algum modo. Não foi minha intenção ofendê-los, apenas os termos utilizados revelam alguma incompetência linguística e um fraco domínio gramatical, e este pedido público de perdão é uma maneira, genuína e sem metáforas, de encerrarmos um capítulo das nossas vidas em que os nossos destinos se cruzaram, por mero e infeliz acaso, nesta caixa de comentários.
Tenham um excelente 2008 e o mesmo nos anos seguintes.
Respeitosas saudações do
António Parente
"e este pedido público de perdão é uma maneira, genuína e sem metáforas, de encerrarmos um capítulo das nossas vidas em que os nossos destinos se cruzaram, por mero e infeliz acaso, nesta caixa de comentários."
ResponderEliminarCalma António, isto é só um blog. Não se presta a essa fatalidade toda de encerrar capítulos e mais não sei quê. A mim até me parece legítimo o António mudar de opinião e intrevir quando acha necessário, em vez de planear intervenções anuais, que claramente não funcionam, porque nunca sabe quando se discutirá um tema que do seu interesse.
... a menos que 23 de Julho seja alguma data religiosa.
Alguém ainda se lembra do que trata este post?
Caro Kripp
ResponderEliminarA sua última frase diz tudo. Se eu comentasse neste blog nunca se saberia qualquer era o tema em discussão dado que a animosidade que provoco converteria um debate numa batalha. Ou eu assumiria uma atitude de humildade cristã e de mártir e aceitava levar porrada virtual até que as mãos anónimas se cansassem ou retribuiria com o dobro aquilo com que seria brindado.
Nenhuma das situações é boa. Nem para mim, nem para os anónimos, nem para o seu irmão.
Continuo a ser um leitor atento do blog.
Se precisar de animação na sua caixa de comentários, contacte-me. Sou competente, tenho um curriculo e uma vasta experiência que fala por mim.
Caro Parente,
ResponderEliminarUma correcção à sua interpretação do que lhe disse.
A elite à qual digo que você almeja pertencer não é a deste blog (não considero isso ser uma elite), é isso sim, uma referência a algo que lí no seu blog! Sim, porque há mais mundo além da Treta, e infelizmente, também o seu é mundo.
Estimado António
ResponderEliminarNão pertenço nem quero pertencer a nenhuma elite. Se quiser, diga-me qual foi o blog (tenho 4) em que leu essa referência e indique-me o que o levou a essa conclusão.
Conversemos de uma maneira calma e civilizada nesta nossa derradeira conversa.
O Melga. Rolar a página para baixo para ler a sinopse... É que é mesmo o "cromo" em causa.
ResponderEliminarAntónio Parente
ResponderEliminarVamos lá ver uma coisa:
1. Quem está de mau humor sou eu! Ou seja, quem se queixa sou eu e mai'nada! Só porque me está a passar não lhe dá o direito de se queixar também (tira-me o protagonismo e eu não gosto)!
2. Não está ninguém a morrer para esta ser a derradeira conversa, pois não? Então não há necessidade de marcar despedidas tão dramáticas (mesmo porque dramática já fui eu e não aceito que me façam sombra. OK, foi no blogue do Herr Krippmeister, mas isso agora não interessa nada!)
3. Como é? Uma contrariedadezinha e já se esqueceram da alegada treta da ressurreição? Não pode ser! Esqueça-se a cena das contrariedades e discuta-se a ressurreição ou a Ciência e a Filosofia e a racionalidade. O debate está giro e acho que chega para todos (eu estou só a ver a bola).
4. O Herr Krippmeister tem razão: é preferível discutir o tema do post do que ser tão dramático. Na volta se não se ocupar a responder a cada uma das provocações será mais produtivo. Mas os ciganos na minha zona são mais especializados em roupa que em telemóveis.
4 blogues? C'os diabos!
Estimada Abobrinha
ResponderEliminar1. Por acaso, não estou mal disposto. Até poderia estar porque deste 23 de Dezembro à noite que não saio de casa. Sinto-me como um pássaro dentro da gaiola. Mas não estou mal disposto.
2. É necessário dramatizar a situação porque ela passou todos os limites da racionalidade. Por isso quero colocar um ponto final no assunto.
3. Não vou comentar os posts do Ludwig aqui nesta caixa de comentários.
4. O Senhor Kripp tem razão. E a Abobrinha também. Todos têm razão. Eu não tenho razão.
4 blogs que poderão ser 5.
Um Feliz 2008
"3. Não vou comentar os posts do Ludwig aqui nesta caixa de comentários."
ResponderEliminarSe há lugar indicado para comentar os posts do Ludwig, é precisamente a caixa de comentários dos posts do Ludwig, que como o próprio nome indica, é uma caixa para se deixarem comentários aos posts do Ludwig.
Herr Krippmeister e António Parente
ResponderEliminarPode sempre comentar-se os posts do Ludwig no meu blogue, num post chamado "comentários ao post do Ludwig". É prático, rápido e eficiente, mas não faz grande sentido.
Ora como o meu blogue é um disparate pegado e não faz sentido, não estou a ver nada que faça mais sentido que isso. O que por outro lado é um paradoxo porque se faz sentido não tem nada que ir para o meu blogue. Ou seja, o meu blogue não é o sítio indicado para comentar os posts do Ludwig. Porque não faz sentido, mas quando não faz sentido começa a fazer sentido... o que não faz sentido num blogue que não faz sentido.
Ou seja, o sítio onde faz mais sentido comentar os posts do Ludwig é mesmo aqui... mas não sei porquê acho que alguém já tinha chegado a essa conclusão antes de ter assassinado 30% dos meus neurónios que se mantinham acordados (ainda bem que eram só 3).
Ficamos na mesma: o António Parente comenta aqui... ou passou-me alguma coisa ao lado?
Estimada Abobrinha
ResponderEliminarA questão em discussão era muito complexa. Por mim, está definitiva e irrevogavelmente encerrada.
Tenha um excelente 2008.
Anónimo,António,
ResponderEliminarO AP é como a religião dele: um grande mentiroso
Cristy
Cristy
ResponderEliminarNão vou responder às suas provocações. Pode escrever o que muito bem entender mas perceba que não me ofende quem quer mas sim quem pode. E a Cristy não tem poder nem capacidade para me ofender.
Não a conheço, não a quero conhecer, não tenho qualquer relação de amizade consigo nem pretendo vir a ter. Tenho a certeza absoluta que neste aspecto estamos em sintonia.
Sei que descarrega em mim uma raiva interior cuja causa eu desconheço. É um assunto do seu foro íntimo que não me desperta o mínimo interesse.
Se fica feliz com os insultos que me dirige, pode continuar. Esta foi a última vez que me dirigi a si. A minha religião não me obriga a aturar gente mal educada.
Há mais vida para além dos blogues. Fique bem.
António Parente,
ResponderEliminarestá enganado, não foi um insulto, foi uma constatação de facto baseada no seu comportamento. Insultuoso, caso a sua religião não lho ensine, é usar o termo "cigano" de forma depreciativa (para já não dizer: racista), idem para "cães". Mas é mais insultuoso para quem o faz do que para os seus alvos. Que o espírito da razão o ilumine em 2008.
Cristy
Cristy
ResponderEliminarQuando referi "cigano" foi porque leio o blogue do seu irmão e li as referências aos ciganos da Avenida do Brasil. Nunca, por uma única vez, me passou pela cabeça acusar o seu irmão de "racista" nem nunca o farei porque não acredito que ele seja racista. Mas como a Cristy sente um ódio irracional por mim, o mínimo pretexto é utilizado para me tentar denegrir. Se eu escrever "atchim" a Cristy escreverá qualquer coisa como "António Parente, a sua religião devia ter-lhe ensinado a não propagar doenças infecto-contagiosas".
Quanto aos cães, lamento desiludi-la mas acusar alguém de bulldog não é ofensivo. Foi apenas uma imagem utilizada para caracterizar pessoas com um comportamento agressivo para com "estranhos" e "defensivo" para aquilo que julgam ser o seu "território". Se me chamarem "rafeiro", "pitbull" ou "buldogue" garanto-lhe que não me sinto ofendido.
A Cristy tem um ódio visceral contra o cristianismo e descarrega os seus traumas em mim. Como já lhe disse, pode fazê-lo quando quiser e lhe apetecer. Se isso lhe provoca conforto psicológico, alivia o stress e a deixa em paz consigo mesma, esteja à sua vontade.
Depois destes esclarecimentos, reafirmo a minha intenção de não dialogar consigo. Não comentarei mais no blogue do seu irmão para que não sinta os meus comentários como uma provocação a si.
Fique bem.
LOL
ResponderEliminarCristy
Sente-se bem, Cristy? Descompensou? Uma rapariga de 50 anos a escrever LOL deixa-me sempre preocupado.
ResponderEliminar