Fiquei obsoleto.
E pronto. É só o Creative Machines Lab de Cornell traduzir o software para português e podemos automatizar a conversa sobre religião.
Via Disinformation.
Há tretas que me incomodam. É aqui que desabafo.
E pronto. É só o Creative Machines Lab de Cornell traduzir o software para português e podemos automatizar a conversa sobre religião.
Via Disinformation.
Por Ludwig Krippahl às 8:15 da tarde
Pode conter vestígios de: gozo
Faz muito mais sentido do que alguns debates que já vi...
ResponderEliminarAlguns "chat bots" online:
ResponderEliminarhttp://www.chat-bot.com
http://cleverbot.com/
À pergunta "Do you believe in god?" o segundo respondeu: "I believe in the rainbow serpent."
Há muito que não passo por aqui, outros interesses me têm conduzido em novas direcções que, aliás, são apenas um retomar do não distante passado.
ResponderEliminarAcabo contudo de me deparar com esta notícia recentíssima, acerca da famosa experiência do CERN em busca da mítica “partícula de Deus”, cuja inexistência já começa a ser admitida... isso é progresso!
Elusive subatomic particle may not exist after all
Scientists chasing a particle they believe may have played a vital role in creation of the universe indicated last week that they were coming to accept that it might not exist after all.
Obviamente, ó sábia gente! :)
É interessante citar o parágrafo final, que é mesmo muitíssimo revelador:
We know something is missing; we simply don’t quite know what this new something might be.
Aquilo que falta, e já o disse aqui por várias vezes anteriormente, é uma correcta teoria das partículas elementares, que leve em conta a natureza transitória e não eterna da massa, como diversos físicos vêm sustentando há muito tempo. É certo que, na sua esmagadora maioria, se trata de nomes desconhecidos e sem peso no mainstream da física quântica, com a notável excepção do “excêntrico” Penrose, que continua a dissecar concepções alternativas ao Big Bang convencional, as quais também passam por admitir que partículas como os protões ou os neutrões podem perder a sua massa, ainda que não exista uma teoria ou modelo matemático que explique essa “dissolução”.
Ou melhor, existir até existe, só que longe das místicas elucubrações dos tais nomes famosos e bem sonantes. Deveras, trata-se até de uma concepção antiquíssima presente em todas as grandes cosmologias do passado, pois o que do Nada provém no mesmo Nada é transformado!
Porque tu és pó e ao pó voltarás! − Génesis 3:19
Ou poeira das estrelas…
Rui leprechaun
(…e eões a desvanecê-las! :))
Está muito bom este último vídeo do NonStampCollector no Youtube:
ResponderEliminarObjective Morality vs. Christianity
http://youtu.be/zXO26pObTZA
Um belo artigo, claro e sensato, acerca da experiência do CERN e o seu significado para a ciência da climatologia.
ResponderEliminarThe real science trashers
The certainly with which some regard the evidence of man-made global warming as undeniably conclusive insults science and its principles. Raising questions about research is exactly what science demands, even if the consensus of the world's best minds declares the world flat. Demands that we all bow to some "consensus" that greenhouse gases cause global warming are as senseless as declaring that there is no evidence to support the theory of evolution.
Ainda acerca do CREN, esqueci-me de dizer que no post anterior não se trata da busca falhada da inexistente partícula, mas sim do projecto CLOUD, o qual também referi aqui outrora.
ResponderEliminarCom a entrada em cena de um centro científico tão prestigiado, é de esperar que a climatologia comece a sair da idade das trevas onde tem estado mergulhada estes anos todos e se comece… finalmente!… a discutir ciência a sério, em vez de política e interesses económicos, os quais também têm o seu lugar neste debate mas num outro plano separado.
Ora aqui está algo em que suponho pode haver um consenso geral… isto se o pensamento é crítico, afinal! :)