O Equívoco ateu da Crítica pela Caricatura.
Post convidado da autoria de D. Mário Neto, blinólogo.
O Ludwig, como muitos ateus, comete frequentemente o equívoco de criticar a religião por meio de caricaturas. É um equívoco porque a caricatura não afecta a religião. Por exemplo, em 1992 um caricaturista português desenhou uma figura religiosa com um preservativo no nariz e, em 2005, foram publicadas várias caricaturas de um profeta em jornais estrangeiros. Ninguém ligou. Os crentes não se incomodam com isso. Nem sequer aqueles que procuram religar-se aos Blin por religiões blinologicamente menos esclarecidas se preocupam com caricaturas, porque a Fé faz parte da Razão Humana e o crente, qualquer crente, usa a Razão acima de tudo.
É certo que a caricatura pode, pelo exagero, salientar algum problema ou imperfeição. Orelhas grandes, nariz peludo ou outros defeitos engraçados. Mas as caricaturas que os ateus traçam da religião não são relevantes porque não há qualquer imperfeição a apontar. A religião não é uma obra humana. A religião é uma dádiva dos Blin; é pura, perfeita e infalível. Por isso é impossível caricaturá-la. É verdade que certas pessoas, menos esclarecidas, cometem erros blinológicos ao venerar deuses falsos e alegadas virgens, pedir coisas e tentar bajular divindades sem a orientação correctora da blinologia. Isso pode-se caricaturar, mas só porque não é religião de verdade. De resto, aquilo que os ateus caricaturam são apenas os equívocos do ateísmo.
Por exemplo, o testemunho. A Racionalidade da Fé vem da confiança no testemunho escrito em livros antigos quando devidamente interpretado à luz do dogma blinológico. Sendo Racional, esta confiança não se pode caricaturar. Além disso, o testemunho não é exclusivo das religiões. Os tribunais, por exemplo, aceitam o testemunho como evidência. Quando a testemunha se contradiz a si própria, ou contradiz outras testemunhas, o Juiz interpreta os testemunhos de forma a substanciar a sua primeira impressão acerca da culpa do acusado. Se tem cara de meliante, pois é isso que os testemunhos todos dirão, se devidamente interpretados.
Mesmo quando a testemunha relata algo que pareça impossível ou contradiga as Leis da Física, o Juiz deve aceitar esse testemunho como verdadeiro se for um testemunho sincero. Porque um testemunho sincero é mais fiável do que as Leis da Física. Isto é fácil de ver. Basta reconhecer o grande conjunto de milagres que as várias religiões relatam. Considerando esses relatos vemos que as Leis da Física, apesar de tão apreciadas pelos ateus, estão sempre a falhar. Não são leis, mas sim meras sugestões de apresentação. Muito mais valor tem o testemunho de um crente.
Perguntam também os ateus “Porque existe o encarnado?” ou “Porque existe o mal?” se os Blin são omniverdes e omnibenevolentes. Ou seja, a Falácia da Pergunta Inconveniente. Mas cerejas, crianças a morrer de cancro ou pessoas soterradas em terremotos não são problemas que belisquem a religião porque não são nada de importante. A única pergunta que importa fazer é “Se eu acreditar sinceramente na existência dos Blin, na sua omnibenevolência e omniverdura, ficarei convicto de que os Blin existem mesmo?”. E a resposta é obviamente que sim. A Razão da Fé esclarece cabalmente as dúvidas ridículas do ateísmo.
O ateísmo gosta também de pintar as religiões como intolerantes. Conta-se histórias de religiões que perseguiram quem discordava dos seus dogmas, de religiões que condenam pessoas à morte por apostasia ou até que defendem o sofrimento eterno para quem rejeitar um certo deus. É verdade que uma caricatura serve para exagerar os defeitos, mas isto não é exagero. Isto é pura ficção. As religiões não têm nada que se assemelhe a essas coisas. Nenhuma religião quer coagir ninguém, nenhuma religião exige nada e, sobretudo, os religiosos não querem, nem nunca quiseram, poder económico ou político. Os ateus acusam as religiões de intolerância apenas por projectar nelas a intolerância do ateísmo. São os ateus que são intolerantes, chegando até ao extremo de escrever livros a dizer que não existem deuses.
Assim, a caricatura acaba por não ser da religião. É uma caricatura do ateísmo. Isto é tão inevitável quanto irónico, porque quem afirma, convicto, que “os Blin não existem e são mera ficção” está apenas a revelar a fé que tem acerca dos Blin. É um crente, mesmo que o seja no modo da rejeição. E esta caricatura é um perigo porque é perigoso caricaturar os ateus. Os ateus rejeitam as legítimas interpretações blinológicas da Blínia Sagrada. Por isso, rejeitam a Fé Verdadeira e, com ela, uma boa parte da Razão humana. O resultado é que os ateus são irracionais e intolerantes. Ai de quem os caricaturar! Desenhem uma figura de um ateu com um preservativo no nariz e verão, certamente, milhares de ateus a mobilizar-se para censurar a imagem e condenar o caricaturista. E se alguém desenhar um profeta do ateísmo haverá certamente violência e ameaças de morte.
Hum... faz sentido. Agora percebo como meu ateísmo é uma coisa fútil e sem valor.
ResponderEliminarComo faço para aderir à blinologia?
Meu Deus, o que se passou? Blinologia?
ResponderEliminarSe quiserem saber mais sobre o estudo dos Blin e da Revelação Blínica podem ler os outros posts do D. Mário Neto
ResponderEliminarCaro Ludwig,
ResponderEliminarTens no teu blogue várias intervenções deste blinólogo e até tu mesmo já publicaste uma irónica espécie de faq sobre blinologia. Pergunto se este texto, mais do mesmo, significa que estás pouco inspirado, e tens que ressuscitar caricaturas já requentadas.
Saudações,
Alfredo
No seguimento do tema deste post recomendo a leitura destes dois artigos:
ResponderEliminarAlterNet / By Greta Christina
Why Religious Believers Are So Desperate for the Atheist Seal of Approval
Many religious believers are intent on getting atheists' approval for their beliefs. If you're hoping for that -- don't hold your breath.
http://www.alternet.org/story/148984/why_religious_believers_are_so_desperate_for_the_atheist_seal_of_approval?page=entire
The Top Ten Reasons I Don't Believe In God
http://gretachristina.typepad.com/greta_christinas_weblog/2008/09/the-ten-main-reasons-i-dont-believe-in-god.html
http://gretachristina.typepad.com/greta_christinas_weblog/2008/09/the-top-ten-reasons-i-dont-believe-in-god-part-2.html
Principais críticas ao CRISTIANISMO
ResponderEliminarO historiador Will Durant observou: “O cristianismo não destruiu o paganismo; ele o adotou... Do Egito vieram as idéias de uma trindade divina.” E no livro Egyptian Religion (Religião Egípcia), Siegfried Morenz diz: “A trindade era uma das principais preocupações dos teólogos egípcios... Três deuses são combinados e tratados como se fossem um único ser, a quem se dirige no singular. Deste modo, a força espiritual da religião egípcia mostra ter um vínculo direto com a teologia cristã.
A fé em um "deus que ao mesmo tempo, que é um, são três", ou ainda "em um deus-família", a exemplo da trindade egípcia: "Osíris, Ísis e seu filho - Horus" - tal similitude é encontrada em vultos de deidades que se repetiram na história entre os babilônios, gregos e, posteriormente, entre os próprios romanos, mudando apenas de nome.
O efeito dessas crenças foi a criação do dogma chamado de Santíssima Trindade.
Em conclusão, a Igreja Católica (e a sua doutrina) é muito controversa, porque ela "revela-se […] em oposição ao que parece ser o conhecimento dos nossos tempos" e porque ela insiste sempre em que "a fé envolve verdades, que essas verdades envolvem obrigações e que essas obrigações exigem certas escolhas".
Conforme Hitchens crítico do deísmo:" Nenhum ser humano pode afirmar com certeza que Deus existe. Está ainda mais além da capacidade cognitiva de qualquer pessoa afirmar sem problemas que o senhor da criação disse suas palavras definitivas a um mercador analfabeto na Arábia do século VII. Quem alardeia acontecimentos fantásticos por definição não tem idéia do que diz (e isso inclui quem afirma que Moisés abriu o Mar Vermelho ou que uma virgem ficou grávida)."
Prof. Dr. Arq, Eng. M. Neto MD, phd, wtf:
ResponderEliminarNão acho que haja nenhuma falta de imaginação neste post, se bem que a religião facilite muito a sua caricaturização, neste caso como metacaricatura dos que tentam caricaturizar a caricaturização e são por sua vez caricaturizados no processo.
Pergunto-me apenas que se por ser uma carixatura bi-metafisica não se autosubstanciará por dentro por necessidade intrinseca, mostrando assim como a capacidade de pensar nela ainda que incompletamente se traduz na sua realidade sub-metafisica.
Parabéns pelo post
PS:
ResponderEliminarSe te esta a faltar a pachorra para o livro do pensamento critico vê-la se arranjas energia.
Entretanto ontem estava a ler sobre a escravatura na grecia antiga e veio-me à mente (auto-revelação) uma frase tua sobre o assunto que dizia algo como "[sociedade da grecia antiga] era uma sociedade estraordinária que permitia que alguns não precisassem de trabalhar... Depois não me conseguia lembrar se foi mesmo nos capitulos ja publicados ou se foi um comentario aqui. Seja como for, nota que a sociedade nãoera assim tão boa, com recurso a escravos e muito pouca gente a criticar esse pormenor que não é de todo irrelevante.
Oi João,
ResponderEliminarNão é falta de pachorra, mas sim excesso de trabalhos para avaliar. No início do semestre era mais fácil escrever...
Essa coisa dos gregos está no primeiro capítulo, mas a ideia não é que se tratava de uma sociedade maravilhosa, apenas excepcional:
«No Ocidente, os filósofos da Grécia antiga tornaram-se famosos por pensar acerca de como pensar. Eram pessoas excepcionais numa sociedade excepcional onde apenas alguns, muito poucos, se podiam dedicar à contemplação enquanto os outros trabalhavam. Mas era cedo para se notar a utilidade desta abordagem pois, da pré-história ao final da idade média, o conhecimento humano consistia principalmente de superstições, mitos e da experiência de cada um.»
Com esses argumentos irrefutáveis, não estou a ver como é que o Perspectiva vai deixar de converter à Blinologia.
ResponderEliminarE pergunto-me porque que este post incomodará tanto o Alfredo Dinis?
ResponderEliminar"da pré-história ao final da idade média, o conhecimento humano consistia principalmente de superstições, mitos e da experiência de cada um.»"
ResponderEliminarComo pode alguém ensinar uma coisa tããão estúpida e obviamente falsa ( para quem não seja analfabeto) a universitários? É o delírio. Ainda se admira do país ter chegado a este estado. Se os alunos chegam à universidade e engolem treta desta sem dizer ai nem ui , nem quero imaginar o que "aprenderam" no secundário...
Olavo de Carvalho tem razão, o Imbecil Colectivo existe. MESMO!
Antropomorfismo Post convidado
ResponderEliminaré o mesmo que dizer Jairo existe?
o Imbecil Colectivo existe. MESMO
chama-se Jairo
Ninguém ligou. Os crentes não se incomodam com isso: foi por isso que um tal de Herman José curiosamente de apelido similar ao dito cujo
ResponderEliminarapós fazer uma última ceia saiu da RTP por largos anos
os crentes são serenos,
(de:o povo é sereno é só fumo....manif com muito fumo nos idos dos 70)o Imbecil Colectivo existe e tem falta de memória
LUDWIG KRIPPAHL (LK), O INCAUTO CIDADÃO (IC) AS “ALEGAÇÕES INFUNDADAS DOS CRIACIONISTAS”, O “MÉTODO CIENTÍFICO”, O “CONSENSO DOS BIÓLOGOS” E A SUA “ABORDAGEM DOS PROBLEMAS”
ResponderEliminarLK: Sabes, estou convencido que os micróbios se transformaram em microbiologistas ao longo de milhões de anos e que os criacionistas fazem alegações infundadas acerca dos factos.
IC: A sério? Grandes afirmações exigem grandes evidências!! Quais são as tuas? Se forem realmente boas, convencerão certamente os criacionistas!
LK: É simples! O meu “método científico”, o meu “naturalismo metodológico”, o meu “empírico”, a minha “abordagem dos problemas”, o “consenso dos biólogos” são infalíveis. Se os criacionistas soubessem bioquímica, biologia molecular, genética, etc., poderiam observar que:
1) moscas dão… moscas
2) morcegos dão… morcegos
3) gaivotas dão… gaivotas
4) bactérias dão… bactérias
5) escaravelhos dão… escaravelhos
6) tentilhões dão… tentilhões
7) celecantos dão… celecantos (mesmo durante supostos milhões de anos!)
8) guppies dão… guppies
9) lagartos dão… lagartos
10) pelicanos dão… pelicanos (mesmo durante supostos 30 milhões de anos!)
IC: Mas...espera lá! Não é isso que a Bíblia ensina, em Génesis 1, quando afirma, dez vezes, que os seres vivos se reproduzem de acordo com o seu género? Os teus exemplos nada mais fazem do que confirmar a Bíblia!
LK: Sim, mas os órgãos perdem funções, total ou parcialmente, existem parasitas no corpo humano e muitos seres vivos morrem por não serem suficientemente aptos…
IC: Mas…espera lá! A perda total ou parcial de funções não é o que Génesis 3 ensina, quando afirma que a natureza foi amaldiçoada e está corrompida por causa do pecado humano? E não é isso que explica os parasitas no corpo humano ou a morte dos menos aptos? Tudo isso que dizes confirma Génesis 3!
Afinal, os teus exemplos de “método científico”, “naturalismo metodológico”, “empírico”, “abordagem dos problemas”, “consenso dos biólogos” corroboram o que a Bíblia ensina!! Como queres que os criacionistas mudem de posição se os teus argumentos lhes dão razão?
Não consegues dar um único exemplo que demonstre realmente a verdade aquilo em que acreditas?
LK: …a chuva cria informação codificada…
IC: pois, pois… as gotas formam sequências com informação precisa que o guarda-chuva transcreve, traduz, copia e executa para criar máquinas para fabricar disparates no teu cérebro… cá para mim estás chumbado a pensamento crítico!
P.S. Todas as “provas” da evolução foram efectivamente usadas pelo Ludwig!
AS DIFERENTES FASES DO DEBATE DO LUDWIG COM OS CRIACIONISTAS:
ResponderEliminarJá repararam que o Ludwig foge dos criacionistas como o diabo da cruz?
Mas nem sempre foi assim. Importa recordar como tudo começou, tendo em mente as diferentes fases do debate.
1) Numa primeira fase, o Ludwig provocou orgulhosamente os criacionistas com alguns artigos sobre Jónatas Machado e a teoria da informação.
2) Numa segunda fase procurou discutir com criacionistas 1) autodescrevendo se como macaco tagarela, 2) dizendo que o DNA não codifica nada mas que afinal codifica alguma coisa, 3) afirmando um dever de racionalidade sem conseguir fundamentá-lo racionalmente, 4) dizendo que as Falésias de Dover provam a evolução, 5) dizendo que a chuva cria códigos, 6) afirmando que todo o conhecimento é empírico sem qualquer evidência empírica nesse sentido, 7) dizendo que a meiose e a mitose criam DNA, entre muitos outros disparates. Nesta fase, ele disse algumas coisas acertadas: gaivotas dão gaivotas, moscas dão moscas, lagartos dão lagartos, alguns órgãos perdem funções, etc.
3) Numa terceira fase, esses argumentos foram respondidos pelos criacionistas.
4) Numa quarta fase, esses argumentos e as respectivas respostas foram repetidamente publicados no blogue.
5) Numa quinta fase, o Ludwig começa ficar calado, porque percebeu que, não existindo provas de evolução, tudo o que dizia era usado contra ele...
6) Numa sexta fase, o Ludwig prefere mesmo que bater em retirada, vitimizar-se e ir fazer queixa à mãezinha…
7) Numa sétima fase, fase o Ludwig decide interromper pontualmente o seu silêncio com frases sem nexo como "a chuva cria códigos", " a vida não depende de informação codificada" ou "a evolução irracional cria um dever de racionalidade", "a evolução amoral cria valores morais"....
8) Numa oitava fase, os amigos do Ludwig mostram que já sentem pena dele e tentam defendê-lo… acho bem que tenham pena do Ludwig...
9) Finalmente, os amigos do Ludwig decidem fugir à discussão procurando refúgios informativos...
Mas nem sempre foi assim.
ResponderEliminarImporta recordar como tudo começou,No princípio era o VERBO
tendo em mente? não falta um de?
as diferentes fases do debate
1) Numa primeira fase foge o diabo da cruz
2) Numa segunda fase foge a cruz do diabo?
Eu prefiro a realidade e os argumentos às caricaturas e às fantochadas de mau gosto.
ResponderEliminarNão chateiem o perspectiva senão ele saca do copy/paste e vai tudo a eito!
ResponderEliminarsim Carlinhos, mas os fundamentalistas nunca se evidenciaram pelo sentido de humor
ResponderEliminarsim Cristy, vejo que fundamentalistas é a tua área e que o teu forte é sentido de humor.
ResponderEliminarCarlos Soares,
ResponderEliminarque cinzento !!! por acaso olhou para a tag?
Carlos Ricardo Soares disse
ResponderEliminarEu prefiro a realidade e os argumentos às caricaturas e às fantochadas de mau gosto.
Mas a militância ateísta é incapaz de refutar o cristianismo genuíno, e como tal eles fazem caricaturas e "refutam" as suas próprias caricaturas. Se eles fossem capazes de refutar o genuíno, nunca criariam caricaturas.
Mais cedo ou mais tarde os discípulos do Ludwig vão-se fartar das suas caricaturas e pesquisar por eles mesmo o que a Bíblia e o Cristianismo realmente defendem.
Isso vai ser o princípio do fim da sua fé.
Então isso da "blinogia" é uma caricatura do cristianismo?
ResponderEliminarÉ preciso estarem mesmo desesperados... Subscrevo as palavras do Mats e do Carlos.
Olha Mats, a proxima vez que adoeceres vai um livro de medicina medieval para te tratares... Parece que sanguesugas resultam mesmo...
ResponderEliminar"Isso vai ser o princípio do fim da sua fé".
ResponderEliminarNão Mats, isso seria o princípio do fim, tout court.
Carlos Ricardo Soares disse...
ResponderEliminarEu prefiro a realidade e os argumentos às caricaturas e às fantochadas de mau gosto.
Deve provavelmente estar reformado politicamente....
Realidade, a igreja foi uma das fontes de gastos fastuosos e do apoio político de vários regimes desde 1926, os republicanos e laicos inclusive
Sempre foi muy versátil
Realidade, a defesa de idealismos absurdos religiosos e outros e a fé cega em argumentos sem bases racionais, levou à cruzada das crianças e aos fumos da Índia, do Brasil e mais recentemente da Europa
Tudo questões de fé, seja num homem ou num Deus
e a word verificação deu Comodo se fosse Caracala era mais adequado.
ResponderEliminarÉ sabido que o dogmatismo nunca se deu bem com a sátira
ResponderEliminarO Imbecil colectivo existe. Mesmo. Diz o Jairo. E diz o Olavo. (Já temos um coletivo, topam?)
ResponderEliminarLogo deve existir um imbecil absoluto pelo qual todo o imbecil coletivo é conhecido.
Logo deve haver um Omnimbecil algures para ter criado o imbecil absoluto, sem o qual ele não poderia existir.
Ha se não fossem alguns crentes para conseguirmos dizer bem da idade media e exercitar a lógica. Assim como o... Bem, não é preciso dizer pois não? :P
Imbecil absoluto? E imbecil coletivo, ou imbecil relativo, o que será?
ResponderEliminar"imbecil
adj. 2 gén.
Fraco de corpo e de espírito; parvo; que manifesta imbecilidade."
Isto está no Priberam, mas a palavra está em qualquer dicionário e existe em muitas línguas. Imbecil não é um atributo relativo a nada, é um atributo de alguém que se caracteriza por esta descrição.
Regra geral, quando discuto algum tema a sério deixo as caricaturas de fora da minha argumentação para fazer valer o meu ponto de vista. Mas se a conversa é aparvalhada então força, venham daí as caricaturas.
Dr.,
ResponderEliminarQue saudades de ler aqui as suas exposições maravilhosas sobre o sagrado mundo dos Blin!
Cumprimentos.
@Cristão Verdadeiro
ResponderEliminarA Lei de Poe manda lembranças.
@Joaninha
Um site interessantíssimo:
http://www.umsabadoqualquer.com/
Carlos Soares,
ResponderEliminar«Eu prefiro a realidade e os argumentos às caricaturas e às fantochadas de mau gosto.»
Mas presumo que seja apenas quando se trata da religião. Porque quando escrevi algo do mesmo género a propósito do copyright, o seu comentário já foi que «se este artigo é da sua autoria, como presumo que seja, não posso deixar de dizer, de passagem, aliás, que este é o seu elemento.»
É mais um mistério da fé... :)
Não há mistério nenhum. Ninguém gosta de ver a sua faceta mais ridícula ser ridicularizada como tal.
ResponderEliminarLudwig
ResponderEliminare
Barba,
não há relação nenhuma entre esses dois meus comentários. E, já agora, o primeiro comentário pode ser lido como um elogio ou como uma crítica.
De resto, quando passo por aqui já sei que venho intrometer-me na vossa festa. Acho imensa piada à alegria com que deitais os foguetes e apanhais as canas.
Carlos, esteja à vontade. Não há aqui ninguém que não goste de foguetes e de festarolas em geral. Se decidiu ser o bobo da festa, tanto melhor, mais gozo geral.
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