segunda-feira, maio 18, 2009

Darwin na FCT, o vídeo.

Este é o vídeo da minha apresentação na FCT, no ciclo de debates sobre Darwin em Março e Abril. É também a minha estreia no Blip.tv. Tem duas vantagens em relação ao podcast: o som é melhor e não se vê a minha cara.



O vídeo para descarregar (avi, xvid, mp3, 15Mb) está aqui, e os podcasts deste ciclo de debates estão na página do evento: A rEvolução Darwiniana.

18 comentários:

  1. Revolução "darwiniana?" Mas.. eu pensei que esse termo ("darwinismo" e afins) só era usado pelos criacionistas, mas afinal parece que não.

    Ou será que o termo "darwiniana" tem um novo (e místico) significado quando usado pelos.... erm.. darwinistas?

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  2. ATOMISMO E CRISTIANISMO

    Tito Lucrécio Caro, nunca reclamou, para os seus escritos, qualquer inspiração divina.

    No seu poema Rerum Natura, limitou-se a escrever o que pensava. Era um louco e suicidou-se.

    Para ele, o Universo, a vida e o homem têm uma origem irracional.

    A presença de informação codificada no núcleo da célula, em quantidade, qualidade e densidade inabarcáveis pela mente humana, refuta a sua visão do mundo.


    Jesus Cristo, afirmou ser o Messias, o Filho de Deus.

    Ele disse que os céus e a Terra passarão, mas as suas Palavras nunca irão passar.

    Ele é o centro do Livro mais influente da história da humanidade.

    Era um Sábio, que foi morto e ressuscitou.

    Para ele, o Universo, a vida e o homem têm uma origem racional.

    A presença de informação codificada no núcleo da célula, em quantidade, qualidade e densidade inabarcáveis pela mente humana, corrobora a sua mensagem.

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  3. DARWIN, TENTILHÕES DOS GALÁPAGOS E CRIACIONISTAS

    Charles Darwin disse:

    «é possível imaginar que algumas espécies de aves neste arquipélago derivam de um número pequeno de espécies de aves encontradas originalmente e que se modificaram para diferentes finalidades».

    Os criacionistas não disputam esta realidade.

    Pelo contrário!


    A generalidade dos criacionistas concorda com esta afirmação de Charles Darwin.

    Mas para concordar com Darwin neste ponto não é necessário acreditar na teoria da evolução.

    Basta acreditar na Bíblia.

    De acordo com a Bíblia, depois do dilúvio as diferentes espécies foram-se espalhando pela face da Terra, adaptando-se a novas condições ambientais e dando origem até a várias sub-espécies.

    Assim, de acordo com o modelo bíblico, as diferentes espécies de aves encontradas no arquipélago dos Galápagos derivavam realmente de um número pequeno de espécies de aves encontradas originalmente e que se modificaram para diferentes finalidades.

    A intuição de Darwin estava correcta.

    Nada a objectar.

    Todavia, essa intuição está longe de provar a evolução, na medida em que nessa derivação não foi criada nenhuma informação genética nova, geradora de estruturas e funções totalmente novas e mais complexas.

    Se a população de aves inicial tiver suficiente variabilidade genética (potencial genómico), ela pode dar origem a diferentes (sub)espécies, com diferentes características, sem que no processo se crie qualquer informação genética nova.

    A selecção natural se encarregará de tornar isso possível.

    Estamos a falar, claro, das cerca de 13 espécies de tentilhões nos Galápagos.


    A informação genética contida nas espécies de aves presentes nos Galápagos é uma especialização da informação genética já contida na população de aves continentais de que as mesmas derivaram.

    De resto, o mesmo se passa na selecção artificial, muitas vezes usada por Darwin como argumento a favor da evolução.

    O caso das diferentes espécies de caninos é paradigmático.

    Também aí se assiste à especialização de informação genética pré-existente e não de criação de informação genética nova.

    A informação genética vai sendo reduzida, reduzindo também o potencial para nova selecção.

    Não se pode obter São Bernardos de Chihuahuas.

    A variação, a adaptação e a especiação acontecem.

    A selecção natural também.

    Mas a evolução através da criação de informação genética nova, mais complexa, especificada e integrada, não.

    Não existe informação codificada sem origem inteligente.

    E a vida só é possível mediante informação codificada.

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  4. Mats,

    «Mas.. eu pensei que esse termo ("darwinismo" e afins) só era usado pelos criacionistas»

    Os criacionistas usam, erradamente, o termo "darwinismo" para se referirem à teoria da evolução. Isto é incorrecto porque a teoria moderna da evolução é muito mais que o darwinismo -- a teoria que Darwin propôs. É como confundir a física moderna com a mecânica newtoniana.

    Mas no contexto da celebração dos 200 anos de Darwin faz sentido falar na obra de Darwin -- na teoria dele -- mesmo que tenha havido muitas melhorias, correcções e extensões entretanto.

    A minha palestra era sobre o contributo de Darwin para o conflito entre ciência e religião. Não era sobre a teoria moderna da evolução, se bem que admito ter focado em aspectos da teoria de Darwin que resistiram e foram confirmados até hoje.

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  5. Jónatas,

    Não se terá enganado no blog?

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  6. TRÊS ATEUS SEPULTARAM O ATEÍSMO!

    1) Ludwig Krippahl diz que um código tem sempre origem inteligente.

    2) Richard Dawkins afirma que no DNA existe um código quaternário, com os símbolos ATGC, que codifica grandes quantidades de informação como um computador.

    3) Por concordar com o Ludwig em 1) e Dawkins em 2), o ex-ateu Anthony Flew, ao fim de 60 anos a dizer o contrário, concluiu que então o código do DNA só pode ter tido origem inteligente, abandonando assim o seu ateísmo.

    Teve assim lugar o funeral do ateísmo.

    Os ateus Ludwig Krippahl e Richard Dawkins carregaram a urna e abriram a cova.

    Anthony Flew enterrou-o.

    A Palmira Silva ainda tentou a respiração boca a boca, mas sempre que abria a boca ainda conspurcava mais o defunto.

    Ludwig Krippahl e Richard Dawkins permanecem até hoje diante da sepultura do ateísmo a velar o morto, a embalsamá-lo e mumificá-lo, para ele não cheirar mal.


    As exéquias foram celebradas pelos criacionistas.

    Que descanse em paz.

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  7. RICHARD DAWKINS, OVNIS E ALIENS

    É interessante e divertido observar o modo como Richard Dawkins se prepara para explicar a crescente evidência de design a nível da biologia molecular.

    Nas palavras de Dawkins:

    “It could be that at some earlier time, somewhere in the universe, a civilization evolved by probably some kind of Darwinian means to a very, very high level of technology— and designed a form of life that they seeded onto perhaps this planet.

    … And I suppose it’s possible that you might find evidence for that if you look at the details of biochemistry, molecular biology, you might find a signature of some sort of designer"

    A avaliar pelas suas próprias palavras, o problema de Richard Dawkins não é admitir a possibilidade de design na natureza.

    Eles parece estar a mentalizar-se para isso.

    O que ele não quer é admitir que Deus seja o Designer.


    Como se sabe, à medida que se torna inequívoco que a vida depende de quantidades inabarcáveis de informação codificada e que esta só pode ter origem inteligente, o problema de Richard Dawkins aumenta.

    Daí que ele já esteja a pensar em maneiras de o resolver.

    Como se vê, pelas suas palavras, essa resposta envolve muita ficção científica, muitos Aliens e certamente muitos OVNI's.

    Só lhe falta dizer que foram os Klingons e os Vulcanos que semearam a vida na Terra.



    P.S. Note-se que Dawkins fala em "darwinian means".

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  8. O perspectiva parece que já se esqueceu que basta carregar no seu nome para desaparecer toda a tralha que traz para aqui.

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  9. perspectiva,

    Agora não tenho muito tempo mas prometo que lhe vou criar um blog e vou fazer copy-paste dos seus 4 ou 5 comentários que tem despejado para aqui de forma repetida nos últimos meses.

    Depois dar-lhe-ei a password para administrar esse blog.

    Fica com um blog só seu e em troca peço (pedimos, pois acho que estou a falar em nome da esmagadora maioria dos leitores deste blog e, inclusive, em nome do próprio Ludwig)para passar a escrever no seu blog.

    Sempre que quiser comentar os posts do Que Treta!, copie apenas o link do blog que eu lhe vou criar para aqui, que depois a gente vai lá dar uma espreitadela.

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  10. Ludwig,
    Os criacionistas usam, erradamente, o termo "darwinismo" para se referirem à teoria da evolução. Isto é incorrecto porque a teoria moderna da evolução é muito mais que o darwinismo
    Tal como eu julgava, o termo tem outro significado para os ..... hmm....darwinistas.
    O problema agora é o que fazer quando os próprios... darwinistas usam os mesmos termos que os criacionistas em referência para as mesmas coisas. Enfim.

    A minha palestra era sobre o contributo de Darwin para o conflito entre ciência e religião
    O Darwin contribuiu para o conflito? :-) Em euros ou libras?

    Agora a sério, esse imaginado "conflito" é ilusório (mais ou menos como a sequência dos fósseis que confirmam a evolução). PAra se vêr isto, basta perguntar:
    1) Qual ciência e qual religião?

    Não há conflito entre a ciência e o cristianismo, mas sim entre o naturalismo e o cristianismo. O que se passa é que os ateus definem "ciência" como "naturalismo", e afirmam que há "conflito" entre a "religião" (qual delas?) e a "ciência" (= naturalismo).
    A natureza parasítica do ateísmo mais uma vez fica exposta ao assumir para si uma coisa (ciência) que não teve em conta o ateísmo durante o seu progresso.

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  11. Mats,

    Não são a mesma coisa. A teoria que Darwin propôs é significativamente diferente, e muito mais pequena, que a teoria moderna da evolução. Os biólogos de hoje são tão darwinistas como os físicos são newtonistas ou os astrónomos copernicistas. São pessoas que deram contributos importantes para o nosso conhecimento mas esse conhecimento agora está muito além dos contributos que eles deram.

    Quanto ao conflito, é entre a ciência -- só há uma -- e a maioria das religiões. Porque quase todas as religiões defendem que há um ser inteligente que criou isto ou que conduz o que acontece mas a ciência mostra que essa hipótese é, no mínimo, infundada e, em geral, contrária às evidências.

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  12. Ludwig diz:

    "Quanto ao conflito, é entre a ciência -- só há uma --"

    Não existe nenhuma observação científica que os criacionistas disputem.


    "...e a maioria das religiões. Porque quase todas as religiões defendem que há um ser inteligente que criou isto ou que conduz o que acontece"

    O facto de existirem muitas religiões não significa que não exista uma verdade acerca de Deus.


    "...mas a ciência mostra que essa hipótese é, no mínimo, infundada e, em geral, contrária às evidências."

    Não existe nenhuma evidência contrária à criação divina, tal como descrita no Génesis.

    Pelo contrário.

    Se existe alguma lei na biologia, ela é a lei da abiogénese, segundo a qual a vida só vem da vida.

    Essa lei é inteiramente consistente com o ensino bíblico.

    No entanto, a teoria da evolução é que defende que a vida surgiu por acaso, violando a lei da abiogénese sem qualquer evidência empírica nesse sentido.

    A vida depende de informação codificada.

    A informação codificada depende de inteligência.

    É sempre assim. Nem podia ser de outro modo.

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  13. O BIÓLOGO PAULO GAMA MOTA FALHA AO TENTAR "PROVAR" CIENTIFICAMENTE A EVOLUÇÃO.

    1) ARGUMENTO DE QUE A ESPECIAÇÃO PROVA A EVOLUÇÃO


    Paulo Gama Mota apresentou recentemente a especiação dos Roquinhos nos Açores como um exemplo de evolução.

    No entanto, a especiação, alopátrica ou simpátrica, consiste na formação subespécies partir de uma população pré-existente, mediante especialização de informação genética, em que cada nova “espécie” tem apenas uma fracção da informação genética existente na população inicial.

    A especiação não é mais do que a divisão do “gene pool” de uma população, dando lugar partir daí a duas sub-espécies que eventualmente deixam de se reproduzir entre si.

    Mas tudo se passa dentro da informação genética existente na população original, sem que se acrescente informação genética nova ou surjam estruturas e funções inovadoras e mais complexas.

    A especiação em caso algum constitui uma transmutação capaz de transformar um determinado tipo noutro tipo completamente diferente e mais complexo.

    Assiste-se, na especiação, a uma diminuição da quantidade e qualidade de informação disponível para cada uma das novas “(sub)espécies”, o que é exactamente o oposto do aumento quantitativo e qualitativo da informação genética que existiria se a evolução fosse verdade.

    A evolução de um sapo para um príncipe requer a expansão do “pool” genético e não a sua contracção.

    A especiação pode ser observada e tem sido observada em muitos casos.

    Porém, a evolução de organismos simples para organismos totalmente diferentes e mais complexos, essa nunca foi observada nem dela existe qualquer evidência concludente no registo fóssil.

    Longe de ser ignorada ou negada pelos criacionistas, a especiação é até essencial dentro do modelo criacionista.

    Na verdade, a especiação permite explicar como é que, depois do dilúvio, um casal de cada tipo de animais deu lugar a tanta variedade de sub-espécies, a partir da região montanhosa de Ararat e das posteriores migrações dos animais pelos continentes e ilhas.

    A especiação dos Roquinhos (que nunca serão outra coisa que não uma variação a partir da informação genética da população inicial) é apenas mais um episódio desse processo de diversificação das formas de vida depois do dilúvio.

    No entanto, sabemos que isso nada tem que ver com a evolução, porque em caso algum é codificada informação genética nova, codificadora de estruturas e funções inovadoras e mais complexas.

    A especiação não acrescenta nada à informação genética existente na população original.



    3) O ARGUMENTO DE QUE AS HOMOLOGIAS PROVAM UM ANTEPASSADO COMUM

    Paulo Gama Mota defendeu recentemente que a existência de homologias genéticas e morfológicas entre animais prova a existência de um antepassado comum a partir do qual as diferentes espécies evoluíram.

    Na verdade, trata-se de um argumento frequentemente utilizado como “prova” da evolução nos manuais escolares e textos científicos.

    Muitas vezes, desde Richard Owen e Charles Darwin, as homologias têm sido apresentadas como a principal “prova” da evolução.

    No entanto, a ingenuidade infantil deste argumento é imediatamente visível.


    As homologias tanto podem ser usadas como argumento a favor de um antepassado comum como de um Criador comum.


    E na verdade, a opção por um Criador comum faz mais sentido.

    Sendo os pressupostos para a manutenção da vida (v.g. alimentação, respiração, locomoção, reprodução) idênticos nos vários seres vivos, não admira que existam importantes homologias entre eles.


    Isso faz todo o sentido à luz do Génesis, que diz que Deus criou todos os seres vivos na mesma semana para enfrentarem condições ambientais semelhantes, com nutrientes semelhantes.


    Na verdade, se não existisse qualquer homologia genética, morfológica ou funcional entre os vários seres vivos seríamos levados a duvidar da existência de um Criador comum.


    Por outro lado, o hipotético ancestral comum não teria muitas das características que os seres vivos que dele descendem têm (v.g. esqueleto, músculos, coração, sistema nervoso, sistema digestivo), pelo que não consegue explicar o seu desenvolvimento e a grande diversidade de design.


    Existem muitos casos em que seres vivos têm órgãos funcionalmente semelhantes (v.g. olhos, asas, garras) sem que os mesmos tenham qualquer homologia genética que demonstre uma proximidade evolutiva.


    Nestes casos (v.g. asas de aves, insectos e morcegos) os evolucionistas, como não conseguem interpretar as homologias funcionais para provar um antepassado comum evolutivo directo, dizem que houve evolução convergente ou paralela destes órgãos, usando a expressão “analogia” em vez de homologia.


    Também a nível molecular, o evolucionismo dá para tudo.

    Quando existem grandes diferenças genéticas entre diferentes filos, classes e ordens, diz-se que houve alterações genéticas evolutivas ao longo de milhões de anos.

    Quando existem grandes semelhanças genéticas entre filos, classes e ordens (v.g. informação que controla a expressão genética nalguns tecidos) diz-se simplesmente que se trata de informação genética muito bem conservada.


    Existem outros casos em que homologias genéticas muito significativas conduzem a grandes diferenças morfológicas (v.g. o tenreco e o elefante).

    Estes casos também não são facilmente explicados por modelos evolucionistas.


    À medida que se vão acumulando novos estudos sobre os genomas, vão surgindo numerosos casos de homologias funcionais que nada têm que ver com homologias genéticas.

    A inversa também é verdadeira.


    Em muitos casos os estudos morfológicos contrariam os estudos da genética molecular.

    Eles mostram, em grande medida, que diferentes tipos, com um grande potencial genético, se foram desdobrando em diferentes (sub)espécies a partir da especialização de informação genética pré-existente.


    É por essas e por outras que a própria “árvore da vida” evolucionista (já tão duvidosa do ponto de vista paleontológico) tem vindo a ser posta em causa pela genética molecular.


    Um outro problema com o uso das homologias como argumento a favor da evolução a partir de um antepassado comum é que as conclusões a que se chega estão inteiramente dependentes das premissas de que se parte.


    As homologias só funcionam (e mesmo assim muito mal!) como argumento a favor da evolução para quem aceite, à partida, premissas evolucionistas, uniformitaristas e naturalistas.


    Elas só podem ser usadas para “provar” a evolução (e mesmo assim com muitas falhas) se se partir do princípio que houve evolução.


    Quem não partir dessas premissas interpreta os dados de forma substancialmente diferente.

    Para os criacionistas, as homologias moleculares, morfológicas e funcionais traduzem apenas o grau de semelhança e diferença entre as várias espécies criadas por um mesmo Criador, para viverem no mesmo planeta.

    Em última análise, tudo assenta na observação de semelhanças e diferenças genéticas, anatómicas e fisiológicas, e na sua interpretação.
    As semelhanças e as diferenças são as mesmas para criacionistas e evolucionistas.

    O modo como uma pessoa interpreta dos dados observáveis depende muito das premissas adoptadas à partida. E estas dependem da sua visão do mundo.

    As homologias são uma poderosa mensagem biótica a favor de um Criador comum.

    Mais informação:

    www.creation.com

    www.answersingenesis.org

    www.icr.org

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  14. Como se vê, não existe qualquer evidência científica da evolução das espécies.

    O que existe é uma interpretação (falhada) dos dados a partir de uma filosofia naturalista e evolucionista pré-concebida e não científica.

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  15. PAULO GAMA MOTA FALHA AO TENTAR PROVAR QUE A EXISTÊNCIA DE "ÓRGÃOS VESTIGIAIS" PROVAM A EVOLUÇÃO.


    Por vezes fala-se da existência de órgãos vestigiais, atrofiados, degenerados ou destituídos de função, como evidência de uma hipotética evolução ocorrida no passado.

    Paulo Gama Mota recorre a este argumento.

    Para ele, o apêndice ou o cóccix são frequentemente mobilizados como exemplo, juntamente com outros.


    Porém, os alegados órgãos vestigiais não servem a causa da evolução, pelas seguintes razões:


    1) Não é em princípio possível provar que um determinado órgão de função desconhecida é inútil, porque é sempre possível descobrir mais tarde a sua função.


    2) Na verdade, foi isso mesmo que aconteceu. No século XIX (em 1890) dizia-se existirem 180 órgãos vestigiais no corpo humano e agora sabe-se (desde 1999) que não existe nenhum.


    3) Esses supostos órgãos vestigiais são, afinal, plenamente funcionais e, nalguns casos, vitais para o desenvolvimento embrionário e para uma vida confortável e normal.


    4) Mesmo que um determinado órgão já não seja necessário isso provaria a degenerescência (resultante da corrupção da Criação) e não a evolução.


    5) Supostos órgãos vestigiais, como o apêndice ou o cóccix, servem, afinal, importantes funções. Basta ler as mais recentes edições da Anatomia de Grey, entre outras obras científicas de referência.


    6) O apêndice é parte integrante do sistema imunológico, por sinal com uma localização estratégica.


    7) O cóccix é um ponto âncora para a fixação dos músculos que estruturam todo o diafragma pélvico. O facto é apenas esse.


    8) Só quem acredita na evolução é que pode dizer que o cóccix é uma modificação de uma estrutura óssea caudal. Mas isso pura especulação evolucionista.


    9) Sem a prévia adesão a pressuposições evolucionistas, a afirmação de que o apêndice ou o cóccix são provas da evolução mostra-se totalmente destituída de qualquer evidência empírica.


    10) A evolução de partículas para pessoas necessita de exemplos de novos órgãos, com estruturas e funções mais complexas, e não da degenescência de órgãos pré-existentes.


    11) A perda de funções é inteiramente consistente com a doutrina bíblica da queda e da corrupção da natureza.


    12) A aquisição de novas estruturas e funções através da criação de informação genética nova é impossível, nunca tendo sido observada por ninguém.


    13) A teoria dos órgãos vestigiais foi responsável por múltiplos casos de erro médico.


    14) Trata-se, acima de tudo, de um argumento vestigial em favor da evolução que só convence os menos informados.


    Qual o problema do Paulo Gama Mota?

    1) Ignorância científica

    2) Ingenuidade epistemológica

    3) Adesão á filosofia atomista, naturalista e evolucionista de Tito Lucrécio Caro, por sinal um louco que se suicidou.

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  16. ...por sinal um louco que se suicidou.

    Ou talvez um gajo porreiro que tinha um fanático como o perspectiva a lixar-lhe o juízo.

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  17. «Não existe nenhuma observação científica que os criacionistas disputem.»

    Perspectiva,

    Aliás é precisamente isso que podemos ler em Testemunhas 12:76, quando Jananeu se dirige aos Marsápios naquela que foi a maior reunião da história sobre datação radiométrica. Também em Diospiros 4:14 são claras as palavras de hÇt-hÇt: «As estalactites crescem tão depressa que até fazem barulho. Aquele que ouvir as estalactites a crescer virá a mim. Aquele que caçar um dinossauro virá a mim. Entretanto tomai estes fósseis e espalhai-os na vossa freguesia pois são fósseis bons.»

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