tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post2418705740490135739..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Darwin na FCT, o vídeo.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger18125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-71421113886323944152009-06-02T12:58:29.232+01:002009-06-02T12:58:29.232+01:00O "Google" nasceu em 1910?<A HREF="http://www.publico.es/ciencias/228940/google/nacio%0D%0A" REL="nofollow">O "Google" nasceu em 1910?</A>Mário Miguelnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-50270400588890569672009-05-19T16:48:00.000+01:002009-05-19T16:48:00.000+01:00«Não existe nenhuma observação científica que os c...«<I>Não existe nenhuma observação científica que os criacionistas disputem.</I>»<BR><BR>Perspectiva,<br /><br />Aliás é precisamente isso que podemos ler em Testemunhas 12:76, quando Jananeu se dirige aos Marsápios naquela que foi a maior reunião da história sobre datação radiométrica. Também em Diospiros 4:14 são claras as palavras de hÇt-hÇt: «<I>As estalactites crescem tão depressa que até fazem barulho. Aquele que ouvir as estalactites a crescer virá a mim. Aquele que caçar um dinossauro virá a mim. Entretanto tomai estes fósseis e espalhai-os na vossa freguesia pois são fósseis bons.</I>»Bruce Lósehttps://www.blogger.com/profile/07121889922073184606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-33014553399051180382009-05-19T16:04:00.000+01:002009-05-19T16:04:00.000+01:00...por sinal um louco que se suicidou.Ou talvez um...<I>...por sinal um louco que se suicidou.</I><BR><BR>Ou talvez um gajo porreiro que tinha um fanático como o perspectiva a lixar-lhe o juízo.Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-24534990093819290222009-05-19T15:56:00.000+01:002009-05-19T15:56:00.000+01:00PAULO GAMA MOTA FALHA AO TENTAR PROVAR QUE A EXIST...PAULO GAMA MOTA FALHA AO TENTAR PROVAR QUE A EXISTÊNCIA DE "ÓRGÃOS VESTIGIAIS" PROVAM A EVOLUÇÃO. <br /><br /><br />Por vezes fala-se da existência de órgãos vestigiais, atrofiados, degenerados ou destituídos de função, como evidência de uma hipotética evolução ocorrida no passado. <br /><br />Paulo Gama Mota recorre a este argumento. <br /><br />Para ele, o apêndice ou o cóccix são frequentemente mobilizados como exemplo, juntamente com outros. <br /><br /><br />Porém, os alegados órgãos vestigiais não servem a causa da evolução, pelas seguintes razões: <br /><br /><br />1) Não é em princípio possível provar que um determinado órgão de função desconhecida é inútil, porque é sempre possível descobrir mais tarde a sua função. <br /><br /><br />2) Na verdade, foi isso mesmo que aconteceu. No século XIX (em 1890) dizia-se existirem 180 órgãos vestigiais no corpo humano e agora sabe-se (desde 1999) que não existe nenhum. <br /><br /><br />3) Esses supostos órgãos vestigiais são, afinal, plenamente funcionais e, nalguns casos, vitais para o desenvolvimento embrionário e para uma vida confortável e normal. <br /><br /><br />4) Mesmo que um determinado órgão já não seja necessário isso provaria a degenerescência (resultante da corrupção da Criação) e não a evolução. <br /><br /><br />5) Supostos órgãos vestigiais, como o apêndice ou o cóccix, servem, afinal, importantes funções. Basta ler as mais recentes edições da Anatomia de Grey, entre outras obras científicas de referência. <br /><br /><br />6) O apêndice é parte integrante do sistema imunológico, por sinal com uma localização estratégica. <br /><br /><br />7) O cóccix é um ponto âncora para a fixação dos músculos que estruturam todo o diafragma pélvico. O facto é apenas esse. <br /><br /><br />8) Só quem acredita na evolução é que pode dizer que o cóccix é uma modificação de uma estrutura óssea caudal. Mas isso pura especulação evolucionista. <br /><br /><br />9) Sem a prévia adesão a pressuposições evolucionistas, a afirmação de que o apêndice ou o cóccix são provas da evolução mostra-se totalmente destituída de qualquer evidência empírica. <br /><br /><br />10) A evolução de partículas para pessoas necessita de exemplos de novos órgãos, com estruturas e funções mais complexas, e não da degenescência de órgãos pré-existentes. <br /><br /><br />11) A perda de funções é inteiramente consistente com a doutrina bíblica da queda e da corrupção da natureza. <br /><br /><br />12) A aquisição de novas estruturas e funções através da criação de informação genética nova é impossível, nunca tendo sido observada por ninguém. <br /><br /><br />13) A teoria dos órgãos vestigiais foi responsável por múltiplos casos de erro médico. <br /><br /><br />14) Trata-se, acima de tudo, de um argumento vestigial em favor da evolução que só convence os menos informados. <br /><br /><br />Qual o problema do Paulo Gama Mota? <br /><br />1) Ignorância científica<br /><br />2) Ingenuidade epistemológica<br /><br />3) Adesão á filosofia atomista, naturalista e evolucionista de Tito Lucrécio Caro, por sinal um louco que se suicidou.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-48374428650351464962009-05-19T15:49:00.000+01:002009-05-19T15:49:00.000+01:00Como se vê, não existe qualquer evidência científi...Como se vê, não existe qualquer evidência científica da evolução das espécies. <br /><br />O que existe é uma interpretação (falhada) dos dados a partir de uma filosofia naturalista e evolucionista pré-concebida e não científica.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-55812229805959863712009-05-19T15:48:00.000+01:002009-05-19T15:48:00.000+01:00O BIÓLOGO PAULO GAMA MOTA FALHA AO TENTAR "PROVAR"...O BIÓLOGO PAULO GAMA MOTA FALHA AO TENTAR "PROVAR" CIENTIFICAMENTE A EVOLUÇÃO. <br /><br />1) ARGUMENTO DE QUE A ESPECIAÇÃO PROVA A EVOLUÇÃO<br /><br /><br />Paulo Gama Mota apresentou recentemente a especiação dos Roquinhos nos Açores como um exemplo de evolução. <br /><br />No entanto, a especiação, alopátrica ou simpátrica, consiste na formação subespécies partir de uma população pré-existente, mediante especialização de informação genética, em que cada nova “espécie” tem apenas uma fracção da informação genética existente na população inicial.<br /><br />A especiação não é mais do que a divisão do “gene pool” de uma população, dando lugar partir daí a duas sub-espécies que eventualmente deixam de se reproduzir entre si. <br /><br />Mas tudo se passa dentro da informação genética existente na população original, sem que se acrescente informação genética nova ou surjam estruturas e funções inovadoras e mais complexas. <br /><br />A especiação em caso algum constitui uma transmutação capaz de transformar um determinado tipo noutro tipo completamente diferente e mais complexo. <br /><br />Assiste-se, na especiação, a uma diminuição da quantidade e qualidade de informação disponível para cada uma das novas “(sub)espécies”, o que é exactamente o oposto do aumento quantitativo e qualitativo da informação genética que existiria se a evolução fosse verdade. <br /><br />A evolução de um sapo para um príncipe requer a expansão do “pool” genético e não a sua contracção. <br /><br />A especiação pode ser observada e tem sido observada em muitos casos. <br /><br />Porém, a evolução de organismos simples para organismos totalmente diferentes e mais complexos, essa nunca foi observada nem dela existe qualquer evidência concludente no registo fóssil. <br /><br />Longe de ser ignorada ou negada pelos criacionistas, a especiação é até essencial dentro do modelo criacionista. <br /><br />Na verdade, a especiação permite explicar como é que, depois do dilúvio, um casal de cada tipo de animais deu lugar a tanta variedade de sub-espécies, a partir da região montanhosa de Ararat e das posteriores migrações dos animais pelos continentes e ilhas. <br /><br />A especiação dos Roquinhos (que nunca serão outra coisa que não uma variação a partir da informação genética da população inicial) é apenas mais um episódio desse processo de diversificação das formas de vida depois do dilúvio. <br /><br />No entanto, sabemos que isso nada tem que ver com a evolução, porque em caso algum é codificada informação genética nova, codificadora de estruturas e funções inovadoras e mais complexas. <br /><br />A especiação não acrescenta nada à informação genética existente na população original. <br /><br /><br /><br />3) O ARGUMENTO DE QUE AS HOMOLOGIAS PROVAM UM ANTEPASSADO COMUM <br /><br />Paulo Gama Mota defendeu recentemente que a existência de homologias genéticas e morfológicas entre animais prova a existência de um antepassado comum a partir do qual as diferentes espécies evoluíram. <br /><br />Na verdade, trata-se de um argumento frequentemente utilizado como “prova” da evolução nos manuais escolares e textos científicos. <br /><br />Muitas vezes, desde Richard Owen e Charles Darwin, as homologias têm sido apresentadas como a principal “prova” da evolução. <br /><br />No entanto, a ingenuidade infantil deste argumento é imediatamente visível. <br /><br /><br />As homologias tanto podem ser usadas como argumento a favor de um antepassado comum como de um Criador comum. <br /><br /><br />E na verdade, a opção por um Criador comum faz mais sentido. <br /><br />Sendo os pressupostos para a manutenção da vida (v.g. alimentação, respiração, locomoção, reprodução) idênticos nos vários seres vivos, não admira que existam importantes homologias entre eles. <br /><br /><br />Isso faz todo o sentido à luz do Génesis, que diz que Deus criou todos os seres vivos na mesma semana para enfrentarem condições ambientais semelhantes, com nutrientes semelhantes. <br /><br /><br />Na verdade, se não existisse qualquer homologia genética, morfológica ou funcional entre os vários seres vivos seríamos levados a duvidar da existência de um Criador comum. <br /><br /><br />Por outro lado, o hipotético ancestral comum não teria muitas das características que os seres vivos que dele descendem têm (v.g. esqueleto, músculos, coração, sistema nervoso, sistema digestivo), pelo que não consegue explicar o seu desenvolvimento e a grande diversidade de design. <br /><br /><br />Existem muitos casos em que seres vivos têm órgãos funcionalmente semelhantes (v.g. olhos, asas, garras) sem que os mesmos tenham qualquer homologia genética que demonstre uma proximidade evolutiva. <br /><br /><br />Nestes casos (v.g. asas de aves, insectos e morcegos) os evolucionistas, como não conseguem interpretar as homologias funcionais para provar um antepassado comum evolutivo directo, dizem que houve evolução convergente ou paralela destes órgãos, usando a expressão “analogia” em vez de homologia. <br /><br /><br />Também a nível molecular, o evolucionismo dá para tudo. <br /><br />Quando existem grandes diferenças genéticas entre diferentes filos, classes e ordens, diz-se que houve alterações genéticas evolutivas ao longo de milhões de anos. <br /><br />Quando existem grandes semelhanças genéticas entre filos, classes e ordens (v.g. informação que controla a expressão genética nalguns tecidos) diz-se simplesmente que se trata de informação genética muito bem conservada. <br /><br /><br />Existem outros casos em que homologias genéticas muito significativas conduzem a grandes diferenças morfológicas (v.g. o tenreco e o elefante). <br /><br />Estes casos também não são facilmente explicados por modelos evolucionistas. <br /><br /><br />À medida que se vão acumulando novos estudos sobre os genomas, vão surgindo numerosos casos de homologias funcionais que nada têm que ver com homologias genéticas. <br /><br />A inversa também é verdadeira. <br /><br /><br />Em muitos casos os estudos morfológicos contrariam os estudos da genética molecular. <br /><br />Eles mostram, em grande medida, que diferentes tipos, com um grande potencial genético, se foram desdobrando em diferentes (sub)espécies a partir da especialização de informação genética pré-existente. <br /><br /><br />É por essas e por outras que a própria “árvore da vida” evolucionista (já tão duvidosa do ponto de vista paleontológico) tem vindo a ser posta em causa pela genética molecular. <br /><br /><br />Um outro problema com o uso das homologias como argumento a favor da evolução a partir de um antepassado comum é que as conclusões a que se chega estão inteiramente dependentes das premissas de que se parte. <br /><br /><br />As homologias só funcionam (e mesmo assim muito mal!) como argumento a favor da evolução para quem aceite, à partida, premissas evolucionistas, uniformitaristas e naturalistas. <br /><br /><br />Elas só podem ser usadas para “provar” a evolução (e mesmo assim com muitas falhas) se se partir do princípio que houve evolução. <br /><br /><br />Quem não partir dessas premissas interpreta os dados de forma substancialmente diferente. <br /><br />Para os criacionistas, as homologias moleculares, morfológicas e funcionais traduzem apenas o grau de semelhança e diferença entre as várias espécies criadas por um mesmo Criador, para viverem no mesmo planeta. <br /><br />Em última análise, tudo assenta na observação de semelhanças e diferenças genéticas, anatómicas e fisiológicas, e na sua interpretação. <br />As semelhanças e as diferenças são as mesmas para criacionistas e evolucionistas. <br /><br />O modo como uma pessoa interpreta dos dados observáveis depende muito das premissas adoptadas à partida. E estas dependem da sua visão do mundo. <br /><br />As homologias são uma poderosa mensagem biótica a favor de um Criador comum. <br /><br />Mais informação: <br /><br />www.creation.com<br /><br />www.answersingenesis.org<br /><br />www.icr.orgperspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-75412041535473647752009-05-19T15:43:00.000+01:002009-05-19T15:43:00.000+01:00Ludwig diz:
"Quanto ao conflito, é entre a ciênc...Ludwig diz: <br /><br />"Quanto ao conflito, é entre a ciência -- só há uma --" <br /><br />Não existe nenhuma observação científica que os criacionistas disputem. <br /><br /> <br />"...e a maioria das religiões. Porque quase todas as religiões defendem que há um ser inteligente que criou isto ou que conduz o que acontece" <br /><br />O facto de existirem muitas religiões não significa que não exista uma verdade acerca de Deus. <br /><br /><br />"...mas a ciência mostra que essa hipótese é, no mínimo, infundada e, em geral, contrária às evidências." <br /><br />Não existe nenhuma evidência contrária à criação divina, tal como descrita no Génesis. <br /><br />Pelo contrário. <br /><br />Se existe alguma lei na biologia, ela é a lei da abiogénese, segundo a qual a vida só vem da vida. <br /><br />Essa lei é inteiramente consistente com o ensino bíblico. <br /><br />No entanto, a teoria da evolução é que defende que a vida surgiu por acaso, violando a lei da abiogénese sem qualquer evidência empírica nesse sentido. <br /><br />A vida depende de informação codificada. <br /><br />A informação codificada depende de inteligência. <br /><br />É sempre assim. Nem podia ser de outro modo.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-79124035440744226452009-05-19T14:41:00.000+01:002009-05-19T14:41:00.000+01:00Mats,
Não são a mesma coisa. A teoria que Darwin ...Mats,<br /><br />Não são a mesma coisa. A teoria que Darwin propôs é significativamente diferente, e muito mais pequena, que a teoria moderna da evolução. Os biólogos de hoje são tão darwinistas como os físicos são newtonistas ou os astrónomos copernicistas. São pessoas que deram contributos importantes para o nosso conhecimento mas esse conhecimento agora está muito além dos contributos que eles deram.<br /><br />Quanto ao conflito, é entre a ciência -- só há uma -- e a maioria das religiões. Porque quase todas as religiões defendem que há um ser inteligente que criou isto ou que conduz o que acontece mas a ciência mostra que essa hipótese é, no mínimo, infundada e, em geral, contrária às evidências.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-44351194192062010202009-05-19T13:55:00.000+01:002009-05-19T13:55:00.000+01:00Ludwig,
Os criacionistas usam, erradamente, o term...Ludwig,<br /><B>Os criacionistas usam, erradamente, o termo "darwinismo" para se referirem à teoria da evolução. Isto é incorrecto porque a teoria moderna da evolução é muito mais que o darwinismo</B><BR>Tal como eu julgava, o termo tem outro significado para os ..... hmm....darwinistas.<br />O problema agora é o que fazer quando os próprios... darwinistas usam os mesmos termos que os criacionistas em referência para as mesmas coisas. Enfim.<br /><br /><B>A minha palestra era sobre o contributo de Darwin para o conflito entre ciência e religião</B><BR>O Darwin contribuiu para o conflito? :-) Em euros ou libras?<br /><br />Agora a sério, esse imaginado "conflito" é ilusório (mais ou menos como a sequência dos fósseis que confirmam a evolução). PAra se vêr isto, basta perguntar:<br />1) Qual ciência e qual religião?<br /><br />Não há conflito entre a ciência e o cristianismo, mas sim entre o naturalismo e o cristianismo. O que se passa é que os ateus definem "ciência" como "naturalismo", e afirmam que há "conflito" entre a "religião" (qual delas?) e a "ciência" (= naturalismo).<br />A natureza parasítica do ateísmo mais uma vez fica exposta ao assumir para si uma coisa (ciência) que não teve em conta o ateísmo durante o seu progresso.Lucashttps://www.blogger.com/profile/02515186017263921231noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-45348811382495896762009-05-19T13:51:00.000+01:002009-05-19T13:51:00.000+01:00perspectiva,
Agora não tenho muito tempo mas prom...perspectiva,<br /><br />Agora não tenho muito tempo mas prometo que lhe vou criar um blog e vou fazer copy-paste dos seus 4 ou 5 comentários que tem despejado para aqui de forma repetida nos últimos meses.<br /><br />Depois dar-lhe-ei a password para administrar esse blog.<br /><br />Fica com um blog só seu e em troca peço (pedimos, pois acho que estou a falar em nome da esmagadora maioria dos leitores deste blog e, inclusive, em nome do próprio Ludwig)para passar a escrever no seu blog.<br /><br />Sempre que quiser comentar os posts do Que Treta!, copie apenas o link do blog que eu lhe vou criar para aqui, que depois a gente vai lá dar uma espreitadela.Pedro Ferreirahttps://www.blogger.com/profile/17565487361845851951noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-47510893136489372562009-05-19T13:38:00.000+01:002009-05-19T13:38:00.000+01:00O perspectiva parece que já se esqueceu que basta ...O perspectiva parece que já se esqueceu que basta carregar no seu nome para desaparecer toda a tralha que traz para aqui.Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-61101802701231987632009-05-19T12:44:00.000+01:002009-05-19T12:44:00.000+01:00RICHARD DAWKINS, OVNIS E ALIENS
É interessante e...RICHARD DAWKINS, OVNIS E ALIENS <br /><br />É interessante e divertido observar o modo como Richard Dawkins se prepara para explicar a crescente evidência de design a nível da biologia molecular. <br /><br />Nas palavras de Dawkins: <br /><br />“It could be that at some earlier time, somewhere in the universe, a civilization evolved by probably some kind of Darwinian means to a very, very high level of technology— and designed a form of life that they seeded onto perhaps this planet.<br /><br />… And I suppose it’s possible that you might find evidence for that if you look at the details of biochemistry, molecular biology, you might find a signature of some sort of designer"<br /><br />A avaliar pelas suas próprias palavras, o problema de Richard Dawkins não é admitir a possibilidade de design na natureza. <br /><br />Eles parece estar a mentalizar-se para isso. <br /><br />O que ele não quer é admitir que Deus seja o Designer. <br /><br /><br />Como se sabe, à medida que se torna inequívoco que a vida depende de quantidades inabarcáveis de informação codificada e que esta só pode ter origem inteligente, o problema de Richard Dawkins aumenta. <br /><br />Daí que ele já esteja a pensar em maneiras de o resolver. <br /><br />Como se vê, pelas suas palavras, essa resposta envolve muita ficção científica, muitos Aliens e certamente muitos OVNI's. <br /><br />Só lhe falta dizer que foram os Klingons e os Vulcanos que semearam a vida na Terra.<br /><br /><br /><br />P.S. Note-se que Dawkins fala em "darwinian means".perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-75571288700198875092009-05-19T12:41:00.000+01:002009-05-19T12:41:00.000+01:00TRÊS ATEUS SEPULTARAM O ATEÍSMO!
1) Ludwig Krippa...TRÊS ATEUS SEPULTARAM O ATEÍSMO!<br /><br />1) Ludwig Krippahl diz que um código tem sempre origem inteligente. <br /><br />2) Richard Dawkins afirma que no DNA existe um código quaternário, com os símbolos ATGC, que codifica grandes quantidades de informação como um computador. <br /><br />3) Por concordar com o Ludwig em 1) e Dawkins em 2), o ex-ateu Anthony Flew, ao fim de 60 anos a dizer o contrário, concluiu que então o código do DNA só pode ter tido origem inteligente, abandonando assim o seu ateísmo.<br /><br />Teve assim lugar o funeral do ateísmo.<br /><br />Os ateus Ludwig Krippahl e Richard Dawkins carregaram a urna e abriram a cova. <br /><br />Anthony Flew enterrou-o. <br /><br />A Palmira Silva ainda tentou a respiração boca a boca, mas sempre que abria a boca ainda conspurcava mais o defunto. <br /><br />Ludwig Krippahl e Richard Dawkins permanecem até hoje diante da sepultura do ateísmo a velar o morto, a embalsamá-lo e mumificá-lo, para ele não cheirar mal. <br /><br /><br />As exéquias foram celebradas pelos criacionistas. <br /><br />Que descanse em paz.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-42334415448118014962009-05-19T09:43:00.001+01:002009-05-19T09:43:00.001+01:00Jónatas,
Não se terá enganado no blog?Jónatas,<br /><br />Não se terá enganado no blog?Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-14592130116559112872009-05-19T09:43:00.000+01:002009-05-19T09:43:00.000+01:00Mats,
«Mas.. eu pensei que esse termo ("darwinism...Mats,<br /><br /><I>«Mas.. eu pensei que esse termo ("darwinismo" e afins) só era usado pelos criacionistas»</I> <br /><br />Os criacionistas usam, erradamente, o termo "darwinismo" para se referirem à teoria da evolução. Isto é incorrecto porque a teoria moderna da evolução é muito mais que o darwinismo -- a teoria que Darwin propôs. É como confundir a física moderna com a mecânica newtoniana.<br /><br />Mas no contexto da celebração dos 200 anos de Darwin faz sentido falar na obra de Darwin -- na teoria dele -- mesmo que tenha havido muitas melhorias, correcções e extensões entretanto.<br /><br />A minha palestra era sobre o contributo de Darwin para o conflito entre ciência e religião. Não era sobre a teoria moderna da evolução, se bem que admito ter focado em aspectos da teoria de Darwin que resistiram e foram confirmados até hoje.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-57492759936705147902009-05-19T09:42:00.000+01:002009-05-19T09:42:00.000+01:00DARWIN, TENTILHÕES DOS GALÁPAGOS E CRIACIONISTAS
...DARWIN, TENTILHÕES DOS GALÁPAGOS E CRIACIONISTAS <br /><br />Charles Darwin disse: <br /><br />«é possível imaginar que algumas espécies de aves neste arquipélago derivam de um número pequeno de espécies de aves encontradas originalmente e que se modificaram para diferentes finalidades».<br /><br />Os criacionistas não disputam esta realidade. <br /><br />Pelo contrário! <br /><br /><br />A generalidade dos criacionistas concorda com esta afirmação de Charles Darwin. <br /><br />Mas para concordar com Darwin neste ponto não é necessário acreditar na teoria da evolução. <br /><br />Basta acreditar na Bíblia. <br /><br />De acordo com a Bíblia, depois do dilúvio as diferentes espécies foram-se espalhando pela face da Terra, adaptando-se a novas condições ambientais e dando origem até a várias sub-espécies. <br /><br />Assim, de acordo com o modelo bíblico, as diferentes espécies de aves encontradas no arquipélago dos Galápagos derivavam realmente de um número pequeno de espécies de aves encontradas originalmente e que se modificaram para diferentes finalidades. <br /><br />A intuição de Darwin estava correcta. <br /><br />Nada a objectar. <br /><br />Todavia, essa intuição está longe de provar a evolução, na medida em que nessa derivação não foi criada nenhuma informação genética nova, geradora de estruturas e funções totalmente novas e mais complexas. <br /><br />Se a população de aves inicial tiver suficiente variabilidade genética (potencial genómico), ela pode dar origem a diferentes (sub)espécies, com diferentes características, sem que no processo se crie qualquer informação genética nova. <br /><br />A selecção natural se encarregará de tornar isso possível. <br /><br />Estamos a falar, claro, das cerca de 13 espécies de tentilhões nos Galápagos. <br /><br /><br />A informação genética contida nas espécies de aves presentes nos Galápagos é uma especialização da informação genética já contida na população de aves continentais de que as mesmas derivaram. <br /><br />De resto, o mesmo se passa na selecção artificial, muitas vezes usada por Darwin como argumento a favor da evolução. <br /><br />O caso das diferentes espécies de caninos é paradigmático. <br /><br />Também aí se assiste à especialização de informação genética pré-existente e não de criação de informação genética nova. <br /><br />A informação genética vai sendo reduzida, reduzindo também o potencial para nova selecção. <br /><br />Não se pode obter São Bernardos de Chihuahuas. <br /><br />A variação, a adaptação e a especiação acontecem. <br /><br />A selecção natural também. <br /><br />Mas a evolução através da criação de informação genética nova, mais complexa, especificada e integrada, não. <br /><br />Não existe informação codificada sem origem inteligente. <br /><br />E a vida só é possível mediante informação codificada.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-8119368159844810172009-05-19T09:39:00.000+01:002009-05-19T09:39:00.000+01:00ATOMISMO E CRISTIANISMO
Tito Lucrécio Caro, nunc...ATOMISMO E CRISTIANISMO <br /><br />Tito Lucrécio Caro, nunca reclamou, para os seus escritos, qualquer inspiração divina. <br /><br />No seu poema Rerum Natura, limitou-se a escrever o que pensava. Era um louco e suicidou-se. <br /><br />Para ele, o Universo, a vida e o homem têm uma origem irracional. <br /><br />A presença de informação codificada no núcleo da célula, em quantidade, qualidade e densidade inabarcáveis pela mente humana, refuta a sua visão do mundo. <br /><br /><br />Jesus Cristo, afirmou ser o Messias, o Filho de Deus. <br /><br />Ele disse que os céus e a Terra passarão, mas as suas Palavras nunca irão passar. <br /><br />Ele é o centro do Livro mais influente da história da humanidade. <br /><br />Era um Sábio, que foi morto e ressuscitou. <br /><br />Para ele, o Universo, a vida e o homem têm uma origem racional. <br /><br />A presença de informação codificada no núcleo da célula, em quantidade, qualidade e densidade inabarcáveis pela mente humana, corrobora a sua mensagem.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-13875686581565353642009-05-19T08:46:00.000+01:002009-05-19T08:46:00.000+01:00Revolução "darwiniana?" Mas.. eu pensei que esse t...Revolução <B>"darwiniana?"</B> Mas.. eu pensei que esse termo ("darwinismo" e afins) só era usado pelos criacionistas, mas afinal parece que não.<br /><br />Ou será que o termo "darwiniana" tem um novo (e místico) significado quando usado pelos.... erm.. darwinistas?Lucashttps://www.blogger.com/profile/02515186017263921231noreply@blogger.com