quarta-feira, dezembro 15, 2010

Adorar ou crescer.



Obrigado ao sxzoeyjbrhg pela ligação ao vídeo.

81 comentários:

  1. COMO PODEMOS TER A CERTEZA ABSOLUTA DE QUE O LUDWIG HÁ MUITO QUE PERDEU O SEU DEBATE COM OS CRIACIONISTAS?


    É muito simples:

    1) Para defender a ciência, o Ludwig tem que postular que o Universo funciona racionalmente e pode ser compreendido racional, lógica e matematicamente.

    A Bíblia ensina isso. A teoria da evolução (com a sua ênfase na irracionalidade dos processos), não.

    A Bíblia ganha, porque o Ludwig tem que postular a visão bíblica do mundo para defender as possibilidades da ciência.


    2) Para poder criticar o comportamento dos religiosos, o Ludwig tem que pressupor a existência de valores morais objectivos.

    Caso contrário, são as suas próprias preferências morais subjectivas contra a dos religiosos.

    A Bíblia ensina que existem valores morais objectivos. A teoria da evolução (com a sua ênfase no carácter amoral e predatório dos processos), não.

    A Bíblia ganha, porque o Ludwig tem que postular a visão bíblica do mundo para as suas condenações morais serem plausíveis...

    3) A Bíblia ensina que a vida foi criada por uma (super-)inteligência.

    A existência de códigos e de informação codificada é a marca, por excelência, da inteligência e de racionalidade (v.g. computadores, ATM’s, GPS’s., Ipads).

    A vida depende de códigos e informação codificada, com uma densidade e complexidade que a comunidade científica não consegue compreender e reproduzir.

    Para aspirar a ganhar o debate, o Ludwig teria de a) mostrar um processo físico que crie códigos e informação codificada ou b) demonstrar que a vida não depende de códigos nem de informação codificada.

    Como ambas as coisas são cientificamente impossíveis, a Bíblia ganha.

    É por isso que é errado afastar a Bíblia deste debate, como alguns pretendem. Ela dirige e vence o debate.

    Sempre que tenta negar a Bíblia e condenar a conduta dos cristãos o Ludwig tem que postular a visão bíblica do mundo.

    ResponderEliminar
  2. OS ERROS DO LUDWIG NO DEBATE CONTRA O CRIACIONISMO

    Quais foram então os erros do Ludwig?

    É simples:

    Em primeiro lugar, ele sobreestimou a teoria da evolução cósmica, química e biológica, tendo-a aceite acriticamente.

    O que só fica mal a alguém que se diz especialista em pensamento crítico.

    A teoria da evolução só resiste enquanto as críticas forem silenciadas ou ignoradas.


    Em segundo lugar, ele sobreestimou a sua própria capacidade racional e lógica, tendo descurado o facto elementar de que a racionalidade e a lógica só podem ser defendidos num quadro em que o Universo, a vida e o homem tenham uma racionalidade inerente.

    Só a Bíblia permite fundamentar esse quadro.

    Finalmente, ele subestimou a Bíblia, o livro que, desde há milénios, tem sido o mais impresso, traduzido, lido, estudado e influente da história da humanidade.

    Não foi por acaso que a Bíblia ganhou esse estatuto...

    ... e não seria um autoproclamado Macaco Tagarela a roubar-lho...


    O facto de estarmos diante de alguém fortemente hostil à religião e à Bíblia, que se autoproclama especialista em falácias e pensamento crítico (ainda que autodenominado Macaco Tagarela), só contribui mais ainda atestar a solidez racional, histórica e científica da Bíblia.

    ResponderEliminar
  3. INFORMAÇÃO NO GENOMA: A CONFUSÃO DO LUDWIG E A AJUDA DO SEU DIRECTOR ESPIRITUAL RICHARD DAWKINS

    Os criacionistas usam um raciocínio simples e irrefutável.

    1) Um código e informação codificada têm sempre origem inteligente (nunca ninguém desmentiu isso com base numa observação)

    2) A vida depende de um código e de informação codificada de extrema complexidade e densidade (nunca ninguém desmentiu isso com base numa observação)

    3) Então, a única conclusão científica e racional é que a vida teve uma origem inteligente.


    É claro que o Ludwig tentou desmentir 1) dizendo que a chuva cria códigos!

    É uma afirmação demasiado estúpida para ser levada a sério.

    Também tentou desmentir 2) dizendo que o código genético não é mais do que a descrição humana de reacções químicas.

    Também é uma afirmação demasiado estúpida para ser levada a sério.


    O código genético é o programa com as instruções para definir as reacções químicas necessárias à produção e reprodução de diferentes seres vivos altamente complexos.


    O código genético, contido numa fita de dupla hélice milhares de vezes mais fina do que um cabelo, codifica as instruções para criar as cerca de 100 000 proteínas diferentes que existem no nosso corpo, permitindo o desenvolvimento integrado de todos os seus órgãos e sistemas.


    A despeito da corrupção da natureza física, o DNA tem um sistema de correcção automática que só falha em 1 em cada 10 mil milhões de nucleótidos que são lidos.

    Não é o código genético que deve a sua existência aos cientistas. São os cientistas que devem a sua existência ao código genético.

    Esta é a grande confusão (eventualmente deliberada) do Ludwig.

    Talvez Richard Dawkins, o director espiritual do Ludwig, possa explicar esta matéria ao seu acólito.

    As letras do código genético são as bases químicas ACGT; as palavras são os codões; as frases são os genes e os capítulos são os cromossomas. Isto, para não falar da informação epigenética.


    Dawkins reconhece que a genética se transformou num domínio da tecnologia da informação.

    Ele afirma que o código genético é verdadeiramente digital, exactamente como os códigos informáticos.

    Para ele, isso não é uma analogia vaga. É literalmente assim.
    Nas palavras de Dawkins, o DNA transporta informação de forma semelhante aos computadores, sendo possível medir a capacidade do genoma em bits.

    Há uns anos atrás estimou-se que o DNA tem uma densidade volumétrica de 0.94 x 10^21 letras/cm^3 e uma densidade informativa estatística de 1.88 x 10^21 bits/cm^3. E isto é uma estimativa por baixo.


    Para Dawkins, o DNA não usa um código binário, como 0 e 1, sendo antes um código quaternário em que as unidades de informação são os nucleótidos ACGT.

    Para sublinhar como a vida depende de informação codificada, Richard Dawkins, no seu último livro, “The Greatest Show On Earth; Evidence of Evolution”, New York, Free Press, 2009, p. 405, diz claramente que:

    “a diferença entre vida e não vida não é uma questão de substância, mas de informação. Os seres vivos contêm quantidades prodigiosas de informação.

    A maior parte dessa informação está digitalmente codificada no DNA, e existe ainda uma quantidade substancial codificada de outros modos”.

    Ou seja, para Dawkins, tal como para os criacionistas, a vida depende de informação codificada no genoma.

    É exactamente isso que nós dizemos na afirmação 2).

    Portanto, se 1) e 2) são verdadeiras, então 3) é a única conclusão racional.

    Por isso dizemos que o ateísmo é errado e irracional.

    ResponderEliminar
  4. AS VÁRIAS FASES DO DEBATE DO LUDWIG COM OS CRIACIONISTAS:


    Já repararam que o Ludwig foge dos criacionistas como o diabo da cruz?

    Mas nem sempre foi assim.

    Importa recordar como tudo começou, tendo em mente as diferentes fases do debate.

    1) Numa primeira fase, o Ludwig provocou orgulhosamente os criacionistas com alguns artigos sobre Jónatas Machado e a teoria da informação.

    2) Numa segunda fase procurou discutir com criacionistas a) autodescrevendo-se como macaco tagarela, b) dizendo que o DNA não codifica nada mas que afinal codifica alguma coisa, c) afirmando um dever de racionalidade sem conseguir fundamentá-lo racionalmente, d) dizendo que as Falésias de Dover provam a evolução, e) dizendo que a chuva cria códigos, f) afirmando que todo o conhecimento é empírico sem qualquer evidência empírica nesse sentido, g) dizendo que a meiose e a mitose criam DNA, entre muitos outros disparates.

    Nesta fase, ele disse algumas coisas acertadas: gaivotas dão gaivotas, moscas dão moscas, lagartos dão lagartos, alguns órgãos perdem funções, etc. Os criacionistas concordam com isto.

    3) Numa terceira fase, esses argumentos foram respondidos pelos criacionistas.

    4) Numa quarta fase, esses argumentos e as respectivas respostas foram repetidamente publicados no blogue.

    5) Numa quinta fase, o Ludwig começa ficar calado, porque percebeu que, não existindo provas de evolução, tudo o que dizia era usado contra ele...

    6) Numa sexta fase, o Ludwig prefere mesmo que bater em retirada, vitimizar-se e ir fazer queixa à mãezinha…

    7) Numa sétima fase, fase o Ludwig decide interromper pontualmente o seu silêncio com frases sem nexo como "a chuva cria códigos", " a vida não depende de informação codificada" ou "a evolução irracional cria um dever de racionalidade", "a evolução amoral cria valores morais"....

    8) Numa oitava fase, os amigos do Ludwig mostram que já sentem pena dele e tentam defendê-lo… acho bem que tenham pena do Ludwig...

    9) Numa nona fase, os amigos (V.G. Bruce Lose, Barba Rija) do Ludwig decidem fugir à discussão procurando refúgios informativos...

    10) Numa décima fase, o Ludwig tenta provar a evolução discutindo a conduta dos religiosos, embora sem explicar como é que a teoria da evolução gera os valores que ele apregoa…

    O melhor que o Ludwig consegue fazer é condenar os cristãos com base nos valores… cristãos!

    ResponderEliminar
  5. LUDWIG KRIPPAHL (LK), O INCAUTO CIDADÃO (IC) AS “ALEGAÇÕES INFUNDADAS DOS CRIACIONISTAS”, O “MÉTODO CIENTÍFICO”, O “CONSENSO DOS BIÓLOGOS” E A SUA “ABORDAGEM DOS PROBLEMAS”

    LK: Sabes, estou convencido que os micróbios se transformaram em microbiologistas ao longo de milhões de anos e que os criacionistas fazem alegações infundadas acerca dos factos.

    IC: A sério? Grandes afirmações exigem grandes evidências!! Quais são as tuas? Se forem realmente boas, convencerão certamente os criacionistas!

    LK: É simples! O meu “método científico”, o meu “naturalismo metodológico”, o meu “empírico”, a minha “abordagem dos problemas”, o “consenso dos biólogos” são infalíveis. Se os criacionistas soubessem bioquímica, biologia molecular, genética, etc., poderiam observar que:

    1) moscas dão… moscas

    2) morcegos dão… morcegos

    3) gaivotas dão… gaivotas

    4) bactérias dão… bactérias

    5) escaravelhos dão… escaravelhos

    6) tentilhões dão… tentilhões

    7) celecantos dão… celecantos (mesmo durante supostos milhões de anos!)

    8) guppies dão… guppies

    9) lagartos dão… lagartos

    10) pelicanos dão… pelicanos (mesmo durante supostos 30 milhões de anos!)

    IC: Mas...espera lá! Não é isso que a Bíblia ensina, em Génesis 1, quando afirma, dez vezes, que os seres vivos se reproduzem de acordo com o seu género? Os teus exemplos nada mais fazem do que confirmar a Bíblia!

    LK: Sim, mas os órgãos perdem funções, total ou parcialmente, existem parasitas no corpo humano e muitos seres vivos morrem por não serem suficientemente aptos…

    IC: Mas…espera lá! A perda total ou parcial de funções não é o que Génesis 3 ensina, quando afirma que a natureza foi amaldiçoada e está corrompida por causa do pecado humano? E não é isso que explica os parasitas no corpo humano ou a morte dos menos aptos? Tudo isso que dizes confirma Génesis 3!

    Afinal, os teus exemplos de “método científico”, “naturalismo metodológico”, “empírico”, “abordagem dos problemas”, “consenso dos biólogos” corroboram o que a Bíblia ensina!! Como queres que os criacionistas mudem de posição se os teus argumentos lhes dão razão?

    Não consegues dar um único exemplo que demonstre realmente a verdade aquilo em que acreditas?

    LK: bem... …a chuva cria códigos e informação codificada…

    IC: pois, pois… as gotas formam sequências com informação precisa que o guarda-chuva transcreve, traduz, copia e executa para criar máquinas para fabricar disparates no teu cérebro… cá para mim estás chumbado a pensamento crítico!


    P.S. Todas as “provas” da evolução foram efectivamente usadas pelo Ludwig! Como podem ver, todas elas corroboram o que a Bíblia ensina...

    ResponderEliminar
  6. propaganda e muito mal feitinha

    as associações feitas

    aplicam-se a ambos os lados

    nenhum tem o exclusivo

    e a ideia de que crescer (mentalmente) implica

    afastamento da fé e a criação de um ser auto-suficiente é absurda

    um que não dependa de ninguém é um psicopata

    há sempre dependências

    ResponderEliminar
  7. Gostei bastante desse vídeo, e tenho andado a ver outros do mesmo autor. Os que tenho visto até agora são muito bons.

    E já que os primeiros 5 comentários são sobre criacionismo, aproveito para recomendar aquele vídeo sobre as falhas no argumento relativo aos sistemas complexos irredutíveis. Algumas falhas eu já conhecia, mas nunca tinha pensado na falha relativa ao "sistema de suporte", o que é realmente importante para compreender ainda melhor a teoria da evolução por selecção natural. O exemplo das plantas carnívoras é excelente.

    ResponderEliminar
  8. Cuidado que essas objecções ao argumento da complexidade irredutível têm resposta. Depois não digam que eu não avisei

    ResponderEliminar
  9. ESTUDOS RECENTES SOBRE A RELIGIÃO MOSTRAM QUE A HOSTILIDADE DO LUDWIG RELATIVAMENTE À RELIGIÃO NÃO TEM SEQUER BASE CIENTÍFICA.

    O Ludwig defende a ciência. Os criacionistas também. As observações científicas mostram que a energia não surge do nada, mantendo-se constante, e que a vida não surge por acaso. Exactamente o que a Bíblia ensina.

    Além disso, a ciência postula a racionalidade e inteligibilidade do Universo e a capacidade racional do ser humano, algo que a Bíblia ensina.

    A ciência é possível exactamente porque a visão bíblica do mundo é correcta.

    Acresce que a ciência mostra que a religiosidade pode ter efeitos positivos nos hábitos das pessoas, possibilitando uma vida mais regrada, saudável e feliz, ajudando-as a enfrentar a adversidade, as doenças e a morte.

    Vejamos algumas referências a estudos recentes:


    1. Prayer Can Help People Handle Difficult Emotions, Study Suggests
    ScienceDaily (Dec. 14, 2010)



    2. Generation X More Loyal to Religion
    ScienceDaily (Aug. 26, 2010) —

    3. Brain Study Shows That Thinking About God Reduces Distress -- But Only for Believers
    ScienceDaily (Aug. 4, 2010)

    4.'Secret Ingredient' in Religion Makes People Happier
    ScienceDaily (Dec. 9, 2010)

    5. Belief in a Caring God Improves Response to Medical Treatment for Depression, Study Finds
    ScienceDaily (Feb. 24, 2010) —

    6. Losing Your Religion May Be Unhealthy, Research Suggests
    ScienceDaily (Sep. 23, 2010)


    7. Greater Religiosity During Adolescence May Protect Against Developing Problem Alcohol Use
    ScienceDaily (June 22, 2010)

    8. Religion And Medicine: Sometimes A Healing Prescription
    ScienceDaily (Nov. 5, 2009)

    A Bíblia é a primeira a questionar a religião meramente ritual e acrítica.

    No entanto, sempre que o Ludwig fizer alguma das suas afirmações disparatadas há que exigir: mostra-nos a evidência!

    ResponderEliminar
  10. Jah Akabou, depois dessa diatribe que nada tem a ver com o video em si, quer dizer, já esperava a trupe do costume a queixar-se de que o ateu é igual ao fanático religioso, enfim, é prova evidente que não viu o vídeo até ao fim. Uma coisa é lidar com as pessoas de uma maneira adulta e compreensiva, de igual para igual. Muitos crentes neste blog fazem isso, à excepção de algumas honrosas excepções, embora descaiam muito na condescendência do costume ("pois é, não consegues "ver" o que eu vejo e claro que depois cais nesse erro... muito embora eu não to consiga esclarecer..."), mas não admitem que esta paternidade é evidente em todo o clero. Não é por acaso que o padre se diz "pastor" e os crentes serão obviamente "ovelhas" (sheep).

    Toda a hierarquia católica funciona segundo esta lógica segundo a qual um padre está habilitado superiormente a falar por deus e sobre deus do que outra pessoa qualquer, muito embora nenhuma evidência haja que estes tipos tenham mais contacto divino do que eu ou o meu gato.

    Se todos falassem como adultos uns aos outros, respeitando a diferença, etc., não me importava minimamente de pertencer a uma minoria mínima de ateus por entre cristãos, muçulmanos, budistas, etc. Vangloriaria a multiculturalidade e falaria de bom grado com todos esses crentes para melhor compreender as suas culturas.

    Mas a pressão evolutiva nesse tipo de situações tende a fazer desaparecer esse tipo de religião bem comportada. Por isso ou se tornam essas pessoas cada vez mais agnósticas, desinteressadas ou "ecuménicas", ou se criam nas margens religiões cada vez mais rigorosamente totalitárias, exigindo dos seus membros obediência absoluta e isolamento de ideias exteriores. É o caso da cientologia, do judaísmo ortodoxo, de muitas denominações cristãs, de comunidades específicas muçulmanas, etc. É um cancro que se alimenta do seu hóspede (sociedade multicultural e tolerante), e que pretende aniquilá-lo e levar a sociedade para uma era das trevas.

    Posto isto, não ajuda nada às ditas "igrejas mais sensatas" porem-se a atacar os livre-pensadores e os "novos ateus", quando o problema evidente são estes parasitas anti-civilização.

    ResponderEliminar
  11. DISPARATES DO BARBA RIJA: VEJAM COMO A BÍBLIA LHE GANHA AOS PONTOS

    O Barba Rija acha correcto que as pessoas se tratem de igual para igual.

    Porém, a teoria da evolução, com a sua ênfase nos comportamentos predatórios e na sobrevivência do mais apto não diz que devemos tratar as pessoas de igual para igual nem porquê.

    A Bíblia ensina que nos devemos tratar de igual para igual porque Deus nos criou iguais diante d'Ele.

    A Bíblia ganha, Barba Rija perde.

    Para podemos criticar o clero católico (ou outro) precisamos de postular a existência de padrões morais objectivos.

    A Bíblia ensina que existem esses padrões objectivos.

    A teoria da evolução ensina que não existem, dizendo que todos os valores são subjectivos.

    Para a teoria da evolução, os valores nascem por acaso na cabeça de cada um, incluindo na dos membros do clero.

    Para criticar os outros, o Barba Rija tem que dar razão à Bíblia, sob pena de ser a sua preferência subjectiva contra a dos outros.


    A Bíblia ganha, o Barba Rija perde.

    A Bíblia ensina o valor da dignidade humana e do respeito mútuo.

    A teoria da evolução diz que todos são acidentes cósmicos, sem dignidade intrínseca.

    A teoria da evolução não nos dá nenhuma razão pela qual um acidente cósmico deve respeito a outro acidente cósmico.

    Para apregoar o respeito, o Barba Rija tem que dar razão à Bíblia, mesmo sem querer.

    A Bíblia ganha, o Barba Rija perde.

    A suposta evolução é um processo natural de milhões de anos de predação, dominação, parasitismo, dor, doençs, cancros, sofrimento e morte.

    De tudo isso existe evidência no registo fóssil.

    Sendo assim, quem aceita a evolução não tem nenhum fundamento objectivo para criticar o domínio das religiões sobre as pessoas, na medida em que também isso é evidência do processo evolutivo.

    Diferentemente, a Bíblia condena os religiosos que oprimem as pessoas.

    A Bíblia ganha, o Barba Rija perde.


    Ou seja, o Barba Rija, antes mesmo de pensar e falar, tem que aceitar que o mundo em que vive funciona como a Bíblia diz que funciona.

    Se não o fizer, nada do que diz tem sentido...

    ResponderEliminar
  12. Estão a dar-te água pela barba, ó dita cuja rija (?), eheheheh...

    ResponderEliminar
  13. este senhor do metro inspirou-se no Pespectiva, está visto.

    ResponderEliminar
  14. Por acaso acho perfeitamente adequado que o Perspectiva venha aqui ilustrar o vídeo.

    E eu também, com este comentário "criança", ehehehe. Geralmente o melhor é ignorar, mas neste caso acho que a ilustração só beneficia o post.

    ResponderEliminar
  15. "Toda a hierarquia católica funciona segundo esta lógica segundo a qual um padre está habilitado superiormente a falar por deus e sobre deus do que outra pessoa qualquer"

    Não nos faça pensar que é assim tão burrinho, Barbas.

    "Posto isto, não ajuda nada às ditas "igrejas mais sensatas" porem-se a atacar os livre-pensadores e os "novos ateus", quando o problema evidente são estes parasitas anti-civilização"

    Ao contrário, Barbas. Não ajuda nada o ateísmo tratar toda a religião por igual e atacar com escárnio tudo o que a ela possa estar associado. Esse é que é mais um chamariz dos parasitas da civilização e muitas se transforma num igual ou pior.

    ResponderEliminar
  16. Perspectiva,

    "Cuidado que essas objecções ao argumento da complexidade irredutível têm resposta. Depois não digam que eu não avisei"

    Esta é mesmo de rir às gargalhadas. Como se as objecções que o sr. Perspectiva levanta à teoria da evolução e tudo mais não tivessem também "respostas". Respostas essas que até já lhe foram dadas repetidamente aqui no blog do Ludwig. Mas parece que só as respostas às objecções dos outros é q contam!

    Talvez isto seja de facto um bom exemplo daquela relação "pai -> criança" defendida no vídeo. Só as respostas do "pai" Perspectiva têm valor. A nós criancinhas cabe-nos calar e aprender.

    Parece que só os argumentos do Sr. Perspectiva, mesmo que já tenham resposta, permanecem sólidos como pedra. Enquanto que os argumentos dos outros esfarelam-se perante qualquer objecção dos criacionistas. Assim é fácil dizer que os outros "perderam" o debate.

    Sr. Perspectiva, quando é q essa cabeça dura vai perceber que tal como o sr. Perspectiva tem o direito de desconsiderar e desvalorizar argumentos e "respostas" dos outros, também os outros têm o mesmo direito. Ouça o Ludwig e os outros. Trate-os como adultos! Não espere que vindo para aqui comportar-se como uma criança birrenta a berrar sempre as mesmas coisas (que já foram respondidas), alguém discuta seriamente consigo.

    Enfim, tenha um pouco de decência, humildade e maturidade. Não dirá a bíblia algures algo sobre isto?

    ResponderEliminar
  17. Quem tem o Ònus da Prova, na questão da Existência de Deus:

    "Ao dar como garantido que acreditar em Deus é irracional e uma ilusão, o neo-ateu manifesta a sua crença inabalável de que Deus não existe. Afinal, como se pode garantir que determinada crença é irracional, perigosa, demente, ilusória, fantasiosa e comparável a acreditar no pai-natal; sem isso implicar que se está a dar como certa e garantida a inexistência do objecto de tal crença?"

    Sobre duas tretas neo-ateístas:

    1-Não se pode provar a inexistência.

    2.Sou ateu porque tenho apenas ausência de crença em deus. Isso é racional porque não existem provas da existência de Deus.

    Ou seja, diz que as provas de Deus são inexistentes, mas também que não se pode provar a inexistência:

    "o neo-ateu está convencido da inexistência de qualquer prova sobre a existência de Deus, mas garante que a inexistência não pode ser provada. Assim, ele assume estar convencido de uma coisa, que dá como impossível de ser provada.Como o podemos levar a sério, quando ele se auto-elogia como o ser racional que só fica convencido de algo, se tiver provas?"


    http://neoateismoportugues.blogspot.com/2010/12/neo-ateismo-e-o-onus-da-prova.html

    ResponderEliminar
  18. «Estão a dar-te água pela barba, ó dita cuja rija (?), eheheheh...»

    É capaz, n sei. Tenho o script "anti-perspectiva" do Ludwig activado pelo que não tenho de ler nada das suas bacoradas do costume...

    ResponderEliminar
  19. «Não nos faça pensar que é assim tão burrinho, Barbas.»

    Isso é tudo trabalho seu, de si para si, nuninho. É o que eu penso, e eu sei bem o carácter paternalista com que os padres tratam todas as pessoas, mesmo que seja com o maior dos sorrisos e com a melhor das vontades e amizade.

    «Ao contrário, Barbas. Não ajuda nada o ateísmo tratar toda a religião por igual e atacar com escárnio tudo o que a ela possa estar associado. Esse é que é mais um chamariz dos parasitas da civilização e muitas se transforma num igual ou pior.»

    Mas ninguém ataca a religião "por igual", isto é treta. Existem igrejas bem menos ridículas do que outras, e isto tem sido discutido afim. Aquilo que não queres confrontar é que todas sofrem do mesmo erro epistemológico central, apenas acontece que quanto menos ridículas é porque não levam esse erro suficientemente longe. Aqui trata-se desse erro em particular, não quer dizer que, pessoalmente, não me dê muitíssimo melhor com os cristãos que conheço do que com outro tipo de pessoas que usam a religião como desculpa para a sua misogenia e todo o tipo de ódios.

    Mas lá por não serem "tão maus", não quer dizer que não estejam igualmente errados.

    ResponderEliminar
  20. «"o neo-ateu está convencido da inexistência de qualquer prova sobre a existência de Deus, mas garante que a inexistência não pode ser provada. Assim, ele assume estar convencido de uma coisa, que dá como impossível de ser provada.Como o podemos levar a sério, quando ele se auto-elogia como o ser racional que só fica convencido de algo, se tiver provas?"»

    Isto lê-se como aquelas derivações de que 1=2 e assim.

    O tipo parte do princípio de que o ateu só pode acreditar naquilo que pode provar (só acredita em matemática portanto!), logo como não consegue provar que deus não existe é inconsistente. É um erro epistemológico ingénuo, que toma a palavra "provar" como sendo algo relevante neste assunto.

    Não é. A palavra correcta é "evidenciar". Provas só existem em sistemas de verdades absolutas, ou seja, na matemática. Evidências são factos empíricos que apontam para que determinada proposição faça mais sentido do que a inversa ou concorrentes. Todas as evidências que tenho, e são imensas, apontam para a teoria de que deus foi construído pelo homem, e não o inverso. Portanto, poderíamos começar por uma opinião 50:50, e depois de um longo percurso de crítica bayesiana rigorosa, onde só se aceitam evidências comprováveis e não "hearsays", a coisa tende mesmo para a anulação da teoria de deus.

    ResponderEliminar
  21. "Aquilo que não queres confrontar é que todas sofrem do mesmo erro epistemológico central"

    Ó Barbas,

    Mas qual erro epistemológico? Acho que foi a primeira coisa que te disse é que quem se interessa por coisas a que habitualmente se associa a palavra religião pode muito bem estar mais preocupado com uma prática de vida que amanse o choque da consciência da sua finitude, a que acede normalmente pela observação de exemplos, do que a partir disso ter obter algum conhecimento ou crença verdadeira e justificada ou o raio a quatro que lhe queiras chamar.

    ResponderEliminar
  22. «Mas qual erro epistemológico?»

    O erro de achar ser possível existir uma ligação entre um ser metafísico e um ser subjectivo humano, e existir uma ligação tal entre estas pessoas segundo a qual poderá haver uma "revelação" de alguma "verdade absoluta", como por exemplo, uma certa "prática de vida", que "amanse o choque", etc.

    Porque se a única coisa que queres é viver bem e olhares para bons exemplos disso, não precisas da religião para nada. Copia o que é essencial e verdadeiro, e deixa os disparates.

    ResponderEliminar
  23. "não precisas da religião para nada"

    Talvez eu saiba melhor aquilo que preciso do que tu. Essa mania de querer governar a vida dos outros antes da própria é comum a algumas perpectivas religiosas e ateístas. Não me interessa.

    ResponderEliminar
  24. Barba Rija disse...Jah Akabou

    Já.....
    depois dessa diatribe que nada tem a ver com o video em si,o video em mim?


    quer dizer, já esperava a trupe do costume ou a brigada dos costumes

    a queixar-se de que o ateu é igual ao fanático , é completamente diferente

    religioso trata os outros como iguais (mas uns mais iguais que outros)
    o ateu faz o oposto

    enfim, é prova evidente que não viu o vídeo até ao fim, a parte da carnivoria em vegetais como explicação redentora é símile à transmigração de almas


    Uma coisa é lidar com as pessoas de uma maneira adulta (tipo referências ao Ideafix como sendo o druida Panoramix ´há uns 8 meses atrás) claro e compreensiva, de igual para igual

    é como o puto de 17 anos que do alto do seu 12ºano diz tás
    é necessário respeito respect é como los gangs do Ali G.
    respect

    ResponderEliminar
  25. Barbas, acho que não percebeste:

    1-Só acredito em algo, se tiver provas.
    2-Não se provam inexistências.
    3-As provas de "existência de Deus", são inexistentes.

    Percebes a confusão que implica "Não existem provas"+"Não se provam inexistências", ou queres um desenho ?

    ResponderEliminar
  26. "Talvez eu saiba melhor aquilo que preciso do que tu."

    Não, Gaspar. Os neo-ateus é que sabem o que é melhor para a tua vida. Eles sabem que serás mais feliz se fores ateu. Quem és tu para duvidar disso? Deves pensar que os ateus não sabem qual é o sentido objectivo desta vida e o caminho para a felicidade, ou assim...

    Miserável. Pede desculpa ao Barbas. Ele disse que tu não precisas de religião; respeita-o porque ele é racional, crítico, lógico e científico. Sim, isso mesmo, ateu!

    ResponderEliminar
  27. e os minutos perdidos a pôr as pessoas de joelhos

    e o Loco parentis

    e My life as an atheist

    e a escolha de Charing Cross como símbolo não da recusa de aceitar os soap box preachers

    mas (but) da indiferença perante as ideias do outro

    não é recusa da fé é mais recusa do outro

    logo todos os chavões barba-rigeliano's se voltam contra o criador

    ResponderEliminar
  28. Asmodeux, sentes-te bem?

    ResponderEliminar
  29. o Jairo vive!!! the walking dead are back

    ResponderEliminar
  30. estou numa poltrona sai do hospital e vocemecê inda lá está?

    ResponderEliminar
  31. O Jairo elucidou-se nas universidades da vida ódespois a vida academica absorve-o e elle percorre toda a escala das nobres loucuras de uma mocidade espirituosa e vivaz: empenha as piugas, toca o fado, dá canelões nos caloiros, espanca os burguezes, faz algumas canções «grivoises», entorna o môlho das ceias pelo peito da batina, e regressa a Paio Com Ervilhas bacharel formado
    (foi antes daquele sítio italiano (Bolonha)homogeneizar ateus e fanáticos

    ResponderEliminar
  32. Jairo,

    1- Só acredito em proposições, pois não posso acreditar nas coisas em si.

    2- Acredito em proposições que passem as provas, os testes a que as submetemos, e não apenas as que sejam provadas como se faz na matemática, até porque isso exigiria acreditar em axiomas sem prova.

    3- Uma proposição passa na prova quando as evidências indicam ser mais plausível que as proposições alternativas, como a sua negação.

    4- À partida, uma proposição da forma "X existe" é pouco plausível porque há infinitamente mais proposições que se possa conceber do que entidades que realmente existam.

    5- Por isso, uma proposição da forma "X existe" tende a ser menos plausível, à falta de evidências para a existência de X, do que a sua negação.

    6- Assim, acredito que o Pai Natal não existe, nem Osiris, nem o Super-Homem, nem a fada Sininho, nem nenhum dos milhares de deuses que por aí se adora.

    7- Como, ao contrário de ti, não sinto necessidade de inventar regras ad hoc só para salvar um desses deuses, chego à mesma conclusão acerca do Jahvé que os judeus inventaram.

    ResponderEliminar
  33. NELSON CRUZ DIZ:


    "Enfim, tenha um pouco de decência, humildade e maturidade. Não dirá a bíblia algures algo sobre isto?"

    A Bíblia diz, a teoria da evolução não.

    A Bíblia ganha, o Nelson Cruz perde.

    ResponderEliminar
  34. RESPOSTA PONTO POR PONTO AO LUDWIG: SERÁ ISSO DESCONSIDERAR OS ARGUMENTOS DO LUDWIG?


    "1- Só acredito em proposições, pois não posso acreditar nas coisas em si."

    Muito bem. Os factos não falam por si. São as pessoas que falam por eles. Os criacionistas nada têm contra os factos.

    Apenas discordam das proposições evolucionistas.


    "2- Acredito em proposições que passem as provas, os testes a que as submetemos, e não apenas as que sejam provadas como se faz na matemática, até porque isso exigiria acreditar em axiomas sem prova."

    Os criacionistas também. As provas mostram que a vfida depende de informação codificada e de que esta depende sempre de inteligência.

    "3- Uma proposição passa na prova quando as evidências indicam ser mais plausível que as proposições alternativas, como a sua negação."

    A evidência mostra que a vida não pode surgir por acaso em circunstância alguma.

    Do mesmo modo, a evidência mostra que a vida dependende de códigos e informação codificada e de que estes precisam sempre de uma causa inteligente.

    "4- À partida, uma proposição da forma "X existe" é pouco plausível porque há infinitamente mais proposições que se possa conceber do que entidades que realmente existam."

    No entanto, como não existe nenhum processo físico ou lei natural que crie códigos e informação e como a vida depende de informação que transcende toda a capacidade científica e tecnológica humana, é razoável concluir que a vida depende de uma super-inteligência.

    Não existe outra explicação natural para a sua origem.

    "5- Por isso, uma proposição da forma "X existe" tende a ser menos plausível, à falta de evidências para a existência de X, do que a sua negação."

    O problema é que não existe nenhuma evidência de que um código pode surgir por processos físicos, pela simples razão de que um código é uma entidade imaterial que armazena informação, também ela uma entidade imaterial.

    Por isso um código e informação codificada só podem ter uma origem imaterial, espiritual.

    A Bíblia diz isso: Deus é espírito.

    "6- Assim, acredito que o Pai Natal não existe, nem Osiris, nem o Super-Homem, nem a fada Sininho, nem nenhum dos milhares de deuses que por aí se adora."

    Trata-se aqui de uma tentativa arbitrária e irracional de desviar a discussão da questão de fundo.

    O problema é que com esse desvio não se explica a origem de códigos e de informação codificada. Espero que tenham reparado neste pormenor.

    "7- Como, ao contrário de ti, não sinto necessidade de inventar regras ad hoc só para salvar um desses deuses, chego à mesma conclusão acerca do Jahvé que os judeus inventaram."

    Como viram, o Ludwig fez um desvio arbitrário, fugindo à questão de fundo. Ele faz afirmações arbitrárias, sem fundamentar. Os judeus inventaram Deus, apenas porque o Ludwig acha isso.

    Ele esquece que a Bíblia é um livro histórico, escrito ao longo de milhares de anos, e milenarmente confirmado na sua veracidade factual.

    Nem o Pai Natal nem o Sininho podem competir com isso. Eles só podem competir com ateoria da evolução, em que sapos se transformam em príncipes.

    Como viram, a questão da origem da da energia, da matéria e da vida (e dos códigos e informação codificada de que ela depende) continua por explicar.

    Ficam satisfeitos com a pirotecnia argumentativa do Ludwig? Não acham que está aqui um bom exemplo?

    O Nelson Cruz acha que desconsidero o Ludwig quando o confronto com a sua impotência intelectual, o seu arbítrio e a sua irracionalidade?

    O Nelson Cruz está com pena do Ludwig? É bom sinal!

    ResponderEliminar
  35. RECORDANDO: O LUDWIG E O DEUS DA PEDRA MAIS PESADA


    A Bíblia afirma que Deus é omnipotente e omnisciente.

    Ele criou os biliões de galáxias conhecidas, com os triliões de triliões de estrelas que a compõem.

    Além disso, Ele criou a vida, com a quantidade inabarcável de informação codificada de que ela depende.

    Não existe informação codificada sem inteligência, porque a informação e o código são sempre grandezas imateriais que não têm uma origem em nenhum processo físico.


    Deus não pode criar nenhuma pedra tão pesada que ele não lhe possa pegar, pela simples razão de que, sendo ele omnipotente, não existirá nunca nenhuma pedra demasiado pesada para Ele.

    Afinal, ele criou os triliões de galáxias num só dia!

    É evidente que Deus não pode deixar de ser Deus, nem pode criar outros deuses criadores do Universo!

    Existem muitas coisas que um Deus omnipotente não pode fazer: uma delas é deixar de ser omnipotente, omnisciente e omnipresente.

    Quando a Bíblia afirma que Deus é omnipotente pretende chamar a atenção para o facto de que, sendo Deus o criador da natureza e das leis naturais, Ele está acima delas.


    Não se pode dizer que os milagres são impossíveis para Deus, nem que Deus não pode fazer milagres porque isso viola as leis naturais.

    Deus criou o Universo, a vida e o homem pela sua Palavra, não necessitando de biliões de anos de tentativas e erros para o efeito.

    Ele é o responsável pela sintonia do Universo para a vida, pela estrutura matemática e computacional do Universo e é o autor da inabarcável quantidade de informação codificada de que a vida depende.

    Não existe nenhum processo físico ou lei natural que expliquem a origem da matéria e da energia a partir do nada ou a origem da vida a partir de químicos inorgânicos.

    Daí que, tanto quanto a evidência científica permite afirmar, a única conclusão empiricamente corroborada é a de que o Universo e a vida só podem ter tido uma origem sobrenatural.

    ResponderEliminar
  36. O LUDWIG ERRA: VIOLA O DEVER DE RACIONALIDADE SEMPRE QUE AFIRMA A SUA EXISTÊNCIA

    A certa altura, o Ludwig referiu-se a um dever de racionalidade a que, alegadamente, todos estamos subordinados.

    O problema do Ludwig é que, por causa da sua visão ateísta e naturalista do mundo, não consegue justificar racionalmente a existência desse dever de racionalidade.

    Em primeiro lugar, se o nosso cérebro é o resultado acidental de coincidências físicas e químicas torna-se difícil ter certezas sobre a nossa própria racionalidade.

    Não é por acaso que o Ludwig se autodescreveu como “macaco tagarela” quando é certo que o próprio Charles Darwin punha em causa a fiabilidade das convicções que os seres humanos teriam se fossem descendentes dos macacos.


    Em segundo lugar, se Universo, a vida e o homem são fruto de processos cegos, aleatórios e irracionais, não se vê como é que de uma sucessão naturalista de acasos cósmicos pode surgir qualquer dever, e muito menos um dever de racionalidade.

    Já David Hume notava o que há de falacioso em deduzir valores e deveres (que são entidades imateriais) a partir de processos físicos.

    O Ludwig é o primeiro a dizer que não existem deveres objectivos e que toda a moralidade é o resultado, em última análise, de preferências subjectivas arbitrárias.

    Na verdade, se a visão ateísta do mundo estiver correcta, quando afirma que o Universo, a vida e o homem foram o resultado de processos irracionais, a ideia de que existe um dever de racionalidade é, em si mesma, totalmente arbitrária, porque destituída de qualquer fundamento racional.

    Ou seja, o Ludwig mostra a sua irracionalidade porque sempre que afirma o dever de racionalidade o faz sem qualquer fundamento racional.

    Ele viola o dever de racionalidade sempre que afirma a sua existência.

    O dever de racionalidade existe apenas se for verdade que o Universo e a vida foram criados de forma racional por um Deus racional que nos criou à sua imagem e semelhança e nos dotou de racionalidade.

    Apesar da corrupção moral e racional do ser humano, por causa do pecado, continuamos vinculados por deveres morais e racionais porque eles reflectem a natureza do Criador.

    Daí o dever de racionalidade.

    ResponderEliminar
  37. "Tenho o script "anti-perspectiva" do Ludwig activado..."
    Activou um scriptzinho do macaco tagarela. Tem medo? Não tem tomates para argumentar? Sente-se protegidinho com o durex krippahlicus?

    "Todas as evidências que tenho, e são imensas, apontam para a teoria de que deus foi construído pelo homem, e não o inverso."
    PROVE, barba alentejano.

    ResponderEliminar
  38. 7- Como, ao contrário de DEUS, não sinto necessidade de inventar regras ad hoc só para salvar um desses deuses, chego à mesma conclusão acerca do Jahvé que os judeus inventaram.

    Não é solidário

    Salvem os deuses

    Fundo de protecção divino

    ResponderEliminar
  39. BARBA RIJA:

    "Todas as evidências que tenho, e são imensas, apontam para a teoria de que deus foi construído pelo homem, e não o inverso."

    E quem criou o código e a informação codificada que existe no núcleo das células contendo todas as instruções operativas necessárias à proldução e reprodução dos seres humanos?


    Essa é a questão. E não adianta começar a discutir a Sininho ou o Pai Natal....

    A Bíblia não fala deles... nós também não...

    ResponderEliminar
  40. Os malefícios da sociedade que rejeita Deus:

    Suíça considera legalizar o incesto

    Qual é o argumento ateu contra o que os suíços querem fazer? Se a homossexualidade é permissível na base de que ninguém tem nada a ver com o que dois adultos fazem em privado e em consentimento, então quais os argumentos "laicos" contra um pai ter relações sexuais com a sua filha maior se ambos assim o quiserem?

    .........
    PS: Antes que algum ateu tente desviar a conversa aludindo para eventos que ele não acredita terem acontecido:

    1. Lot não teve a aprovação de Deus para o seu incesto. Reportar algo não significa aprovar algo.
    2. Vêr este texto em resposta aos filhos de Adão e Eva.

    ResponderEliminar
  41. Prespectiva sempre dando xeque-mate.

    Cump.
    Xadrez

    ResponderEliminar
  42. MILAGRES DE JESUS: REGRAS AD HOC PARA SALVAR DEUS? OU ACÇÃO DE DEUS PARA SALVAR O HOMEM?

    Jesus Cristo é apresentado na Bíblia como Deus encarnado, relatando-se como transformou a água em vinho, curou os doentes, andou sobre as águas, acalmou as tempestades, multiplicou os pães e os peixes e, finalmente, ressuscitou dos mortos.

    Ele fez isso para mostrar que tem poder sobre tudo e que fala verdade quando nos promete uma vida eterna com Deus, com corpors incorruptíveis, numa Criação restaurada.

    Quando morreu, Jesus levou sobre si o castigo dos nossos pecados.

    Quando ressuscitou, ele confirmou a sua capacidade para criar vida a partir da não vida, instantaneamente.

    As pessoas que presenciaram esses actos assombrosos sabiam perfeitamente que eles violavam as leis naturais.

    Elas sabiam que nenhum homem poderia fazer o que Jesus fazia.

    Por essa razão, eles atribuíram-nos sempre a Deus, e não às leis naturais.

    Eles concluíram que Jesus não era um ser humano como outro qualquer.

    Qualquer pessoa sabe que uma pessoa normal não consegue acalmar tempestades e ressuscitar dos mortos.

    Os primeiros cristãos sabiam isso perfeitamente.

    É por isso que aqueles que relataram a vida de Jesus concluíram que Jesus não era uma pessoa normal: era o Filho de Deus.

    Existe evidência histórica mais sólida de que Jesus fez milagres e ressuscitou dos mortos, do que de que a vida surgiu por acaso há 3,8 mil milhões de anos.

    Os milagres de Jesus foram vistos e registados por relatos independentes.

    A hipotética origem acidental da vida numa foi observada e registada, nem ninguém sabe como é que ela poderia ter acontecido.

    As observações científicas demonstram que vida não surge por acaso.

    Também demonstram que toda a inteligência humana não é suficiente para criar a vida.

    Por esse motivo, a conclusão de que a vida foi criada por uma super-inteligência sobrenatural é a única compatível com as observações científicas.

    A questão é esta: quando falamos em actos sobrenaturais de Deus, falamos em eventos que não podem ser atribuídos às leis naturais.

    No entanto, quando falamos de leis naturais também falamos de uma realidade que só pode ser atribuída a Deus.

    De um Universo acidental e irracional não se espera qualquer regularidade.

    De um Universo criado por um Deus racional espera-se que funcione de acordo com leis compreensíveis matematicamente.

    Ou seja, Deus é responsável pelas leis naturais e pela sua derrogação.

    Para se provar cientificamente que os milagres são impossíveis é primeiro necessário demonstrar cientificamente a inexistência de um Deus omnisciente e omnipotente, coisa totalmente impossível.

    Dada a extrema sintonia do Universo para a vida e a dependência desta de informação codificada, essa operação é fútil.

    Naturalmente que o facto de Deus fazer milagres, derrogando as leis naturais, que Ele próprio criou não valida toda e qualquer pretensão de milagres, por mais ridícula e absurda que possa ser.

    ResponderEliminar
  43. Essa é a questão. E não adianta começar a discutir a Sininho ou o Pai Natal....

    A Bíblia não fala deles... nós também não...o Santa Claus é um mártir da bíblia merece ser lembrado

    ResponderEliminar
  44. o Sininho é um símbolo da libertação feminina não pode ser esquecido

    a idade média relegou papéis de bruxa à mulher e esqueceu as fadas

    ResponderEliminar
  45. O LOUVA-A-DEUS EM GREVE PERMANENTE SÓ MOSTRA A PENÚRIA DAS RUMINAÇÕES ATEÍSTAS

    Não conseguem estruturar um discurso racional e empiricamente fundamentado...

    Por isso preferem dizer coisas sem nexo... ... sabem que não lhes responderemos...

    ... sentem-se mais protegidos assim...

    ResponderEliminar
  46. o facto da carriage ser apresentada como um microcosmos é ilusório

    um conjunto de indivíduos de classe média-baixa que se deslocam nos transportes públicos da London suburbia
    (referência no vídeo a Charing Cross)
    são indiferentes aos apelos

    mas são na sua maioria membros de uma das igrejas anglicanas presbeterianas, ou de templos hindus ou muçulmanos

    são indiferentes a apelos e muitos desapegados da religião

    mas não são ateus

    há uma diferença

    ResponderEliminar
  47. assim como não é o perspectiva um crente

    um crente dá a outra face

    e ri-se educadamente quando insultam a sua fé


    D.DUARTE NUNO de BRAgança é um crente

    pode-se discordar das suas crenças

    agora chamar ateu a um louva a deus em greve

    é um insulto

    um ateu é um crente na descrença

    um louva a deus tem fés

    ResponderEliminar
  48. um ruminante é um mamífero poligástrico

    os ateus são apodados de maqcacos tagarelas burros e outros epítetos de mamiferos monogástricos~que não ruminam

    ResponderEliminar
  49. O JA ACABOU? DIZ:

    "assim como não é o perspectiva um crente"

    Um crente é quem acredita em Jesus como Salvador

    "um crente dá a outra face"


    Felizmente ninguém me agrediu, nem eu agredi ninguém...

    "....e ri-se educadamente quando insultam a sua fé"

    Não me apercebi que o Ludwig e os seus acólitos pretendessem insultar a minha fé.

    Pelo contrário, assisti foi ao Ludwig a chamar-se a ele próprio Macaco Tagarela, insultando-se a ele próprio...


    Foi ele que se deu a ele próprio o nome de Macaco Tagarela...


    O que eu pretendo demonstrar, com argumentos lógicos e racionais, é que ele não tem razão...

    ResponderEliminar
  50. A HISTÓRIA DO MACACO TAGARELA

    Alguns dos leitores deste blogue, por terem chegado mais tarde, podem pensar que foram os criacionistas a chamar Macaco Tagarela ao Ludwig...

    Mas ficam a saber que não. Foi o Ludwig, no calor da discussão, que disse que ele próprio era um Macaco Tagarela...

    Imaginem como ficámos espantados...

    Provavelmente ele pretendia usar-se a ele próprio como evidência de que de facto houve evolução e de que ela ainda está incompleta.

    Pela nossa parte, sempre dissemos que ele, por mais que lhe custe, não é macaco...

    E ainda bem.

    Pporque senão teríamos um problema epistemológico muito sério, como já Charles Darwin suspeitava quando se interrogava:


    “the horrid doubt always arises whether the convictions of man's mind, which has been developed from the mind of the lower animals, are of any value or at all trustworthy.

    Would any one trust in the convictions of a monkey's mind, if there are any convictions in such a mind?”

    Ao autodescrever-se como "Pithecus Tagarelensis" o Ludwig mete-se num beco sem saída epistemológico.

    Como lembra Darwin, ninguém poderia confiar nas convicções de um macaco tagarela...

    Deste modo, foi chumbado a pensamento crítico pelo próprio Charles Darwin.

    É isso, e só isso, que queremos enfatizar...

    ResponderEliminar
  51. «Talvez eu saiba melhor aquilo que preciso do que tu. Essa mania de querer governar a vida dos outros antes da própria é comum a algumas perpectivas religiosas e ateístas. Não me interessa»

    Mais tretas, nuno. Fartas-me de tanta treta. Não quer saber da tua vida, faz o que bem entenderes. E se fizeres aquilo que julgas ser melhor para ti, tanto melhor. E se não quiseres saber o que eu ou outro ateu pensa ser necessário ou não para viver uma boa vida, então sinceramente não percebo o que andas aqui a fazer. Exercício de masoquismo?

    Achas que eu ando a visitar blogs cristãos que estão sempre a dizer que "eu" tenho de ir à igreja para "viver uma boa vida"? Claro que não, não sou masoquista.

    ResponderEliminar
  52. «1-Só acredito em algo, se tiver provas.
    2-Não se provam inexistências.
    3-As provas de "existência de Deus", são inexistentes.

    Percebes a confusão que implica "Não existem provas"+"Não se provam inexistências", ou queres um desenho ?»


    Não só percebo como ainda te digo que está errada. Ponto final. "Provas" só em deduções matemáticas. A racionalização de evidências na "Vida" não são deduções, são induções, o que torna a coisa completamente diferente.

    Ignoras este ponto básico e fundamental. O teu ponto 1 está totalmente errado. Portanto bem podes repetir este erro ad eternum ala perspectiva, que não irás nada longe.

    ResponderEliminar
  53. «Não, Gaspar. Os neo-ateus é que sabem o que é melhor para a tua vida. Eles sabem que serás mais feliz se fores ateu. Quem és tu para duvidar disso? Deves pensar que os ateus não sabem qual é o sentido objectivo desta vida e o caminho para a felicidade, ou assim...

    Miserável. Pede desculpa ao Barbas. Ele disse que tu não precisas de religião; respeita-o porque ele é racional, crítico, lógico e científico. Sim, isso mesmo, ateu!»


    E isto diz o tipo que anda sempre aqui a bradar aos céus que esta sociedade cada vez mais ateística há de ser o nosso fim... a sério a hipocrisia devia matar.

    ResponderEliminar
  54. «Activou um scriptzinho do macaco tagarela. Tem medo? Não tem tomates para argumentar? Sente-se protegidinho com o durex krippahlicus?»

    Do perspectiva, medo?

    ROFLMAO

    Tenho tanto medo do perspectiva como do spam que recebo no meu e-mail. E o remédio é o mesmo.

    «"Todas as evidências que tenho, e são imensas, apontam para a teoria de que deus foi construído pelo homem, e não o inverso."
    PROVE, barba alentejano.»


    Provo o quê? Que tenho angariado nesta minha vida evidências de que o teu amigo imaginário é isso mesmo? Não ejacules precocemente, caro interlocutor anónimo. Só constatei um facto pessoal, não me pus a fazer asserções concretas sobre o teu amigo imaginário.

    PS_ donde vem essa do alentejano? Ou é só asneira do costume?

    ResponderEliminar
  55. «Qual é o argumento ateu contra o que os suíços querem fazer? Se a homossexualidade é permissível na base de que ninguém tem nada a ver com o que dois adultos fazem em privado e em consentimento, então quais os argumentos "laicos" contra um pai ter relações sexuais com a sua filha maior se ambos assim o quiserem?»

    Não existe argumento "ateu" contra isto. Se quiseres ler o que as pessoas pensam (por elas!) sobre este assunto, pergunta-lhes. Se assumes a priori que temos de consultar O Divino Ateísmo sobre o assunto, nem se começa a discussão que para coisas parvas já acho que atingimos a cota do dia.

    ResponderEliminar
  56. PS_ donde vem essa do alentejano? Ou é só asneira do costume?

    se vive além do Tejo é Além tejano

    se nasceu no Tejo é Tejano

    quase todo o mundo é além tejano

    já o al garb
    é mais limitado

    ResponderEliminar
  57. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  58. "Que tenho angariado nesta minha vida evidências de que o teu amigo imaginário é isso mesmo? Não ejacules precocemente, caro interlocutor anónimo."

    Qual meu amigo imaginário? Prova lá isso.
    Tens inveja dos ejaculadores?
    O teu amigo Freud tem um nome para o teu "caso".
    Anónimo? Por não ter um link bloguístico com uma foto de família pateta?

    "não me pus a fazer asserções concretas sobre o teu amigo imaginário."
    Pois NÃO puseste. Então porque lhe chamas outra vez amigo e imaginário? Disco riscado ou pirata?

    "donde vem essa do alentejano? Ou é só asneira do costume?"
    Vem de ti: "... bacoradas do costume". Não adianta ficares nervosinho.

    ResponderEliminar
  59. Caro Mats,
    não faço ideia o que pensam «os ateus», presumo que as opiniões entre «os ateus» sobre o assunto se dividam como é o caso de muitos outros temas. Mas deixa-me esclarecer-te que a Suíça pondera descriminalizar o incesto quanto é consensual entre adultos. Isto porque chegaram à conclusão de que a lei já praticamente não tem aplicação: uma média de três condenações por ano desde 1987.
    Dito isto, é interessante verificar que a grande indignação vem dos partidos ditos cristãos que estão muito preocupados com este assalto «à instituição da família». Ora se a lei é só para impedir o assalto à instituição da família como pretendem que ela seja os suspeitos do costume, acho muito bem que seja abolida.
    O incesto - consensual entre adultos, repito - é uma questão muito complicada, mas de foro moral e não legal. E como todas as questões de foro moral, penso que cabe ao indivíduo decidi-la. Não ao Estado e muito menos aos organizadores de crenças e superstições.
    Nota que estou a falar só em meu nome. Para uma apreciação por parte da entidade «ateus» não sei muito bem a quem te deverás dirigir ;-)

    ResponderEliminar
  60. «Qual meu amigo imaginário? Prova lá isso.»

    Ahah.

    «Tens inveja dos ejaculadores?»

    ? Non sequitur. Nem como piada...

    «O teu amigo Freud tem um nome para o teu "caso".»

    Tem ou teve?

    «Anónimo? Por não ter um link bloguístico com uma foto de família pateta?»

    Não me admira nada não saberes o significado da palavra "anónimo".

    «Pois NÃO puseste. Então porque lhe chamas outra vez amigo e imaginário? Disco riscado ou pirata?»

    Liberdade artística. Tal como tu ou outros lhe chamam "deus" ou "alah", eu chamo-lhe "amigo imaginário".

    «Vem de ti: "... bacoradas do costume". Não adiante ficares nervosinho.»

    Portanto, treta do costume aplica-se. Mais uma bacorada. Tens piada tu. Fica por aí, que gosto de me rir de vez em quando.

    ResponderEliminar
  61. "tu ou outros lhe chamam "deus" ou "alah"".

    Mas que pretensioso... O que pensas tu saber do que eu ou outros chamamos a o que quer que seja ou a quem quer que seja?
    Porra, Barba Rija-não-anónimo-ah-ah-ah-deixa-me-rir-antes-que-me-esqueça, já pareces um sacristão de aldeia...

    Mau Maria:
    "Nem como piada...", "Tens piada tu." Isto é a "lógica" cientifista atéia, né?
    Em que ficamos? Decide-te, porra!

    ResponderEliminar
  62. «Mas que pretensioso... O que pensas tu saber do que eu ou outros chamamos a o que quer que seja ou a quem quer que seja?»

    Por isso é que eu disse "ou outros"... esta gente nem compreende a gramática... é triste...

    «Porra, Barba Rija-não-anónimo-ah-ah-ah-deixa-me-rir-antes-que-me-esqueça, já pareces um sacristão de aldeia...»

    Epah, já com insultos? ;)

    «Isto é a "lógica" cientifista atéia, né?»

    É a logifística cientistifiquíssima. Ou qq coisa do tipo, sei lá, do género. Ou isso ou sopas. Ou então não. Estavas a perguntar o quê mesmo? ahah!

    ResponderEliminar
  63. Mats,

    no link que forneceste é afirma-se que :

    "...This law forbidding close relatives marrying was not given until the time of Moses (Leviticus 18–20). Provided marriage was one man for one woman for life (based on Genesis 1–2), there was no disobedience to God’s law originally (before the time of Moses) when close relatives (even brothers and sisters) married each other..."



    Em que ficamos afinal?

    O incesto, para um evangélico, é um problema moral ou biológico?

    É que, alegadamente, antes de Deus resolver estragar a raça humana, não havia problema nenhum se fosse mana ou prima ou mãe ou filha ou ...

    Isto não te faz soar uma campainha no cérebro?

    ResponderEliminar
  64. Mats,
    As pessoas não precisam de Deus para saber que o incesto é uma pratica a evitar.
    Até os “selvagens” da amazónia, que não conhecem Deus de lado nenhum, já se aperceberam que os frutos dessas uniões correm mais riscos em nascer com deficiências.
    Alem do mais, há imensos países (incluído o nosso) onde o incesto não é criminalizado. E tirando o caso do D. João VI que era filho do seu próprio tio-avô, não nos temos dado mal com essa permissividade da lei.

    ResponderEliminar
  65. «Isto não te faz soar uma campainha no cérebro?»

    Para isso acontecer, seria necessário que essas campaínhas existissem...

    ResponderEliminar
  66. "então sinceramente não percebo o que andas aqui a fazer. Exercício de masoquismo?"

    Mais conselhos.
    Obrigado, Barbas.

    ResponderEliminar
  67. De nada, meu caro. Só tenho pena que ao invés de leres o que eu escrevo inventas "conselhos". Enfim, é como quiseres (oh não! mais um conselho roflmao!!!!)

    ResponderEliminar
  68. Cristy,

    Mas deixa-me esclarecer-te que a Suíça pondera descriminalizar o incesto quanto é consensual entre adultos. Isto porque chegaram à conclusão de que a lei já praticamente não tem aplicação: uma média de três condenações por ano desde 1987.

    Sim, nós também sabemos ler. :-)

    Dito isto, é interessante verificar que a grande indignação vem dos partidos ditos cristãos que estão muito preocupados com este assalto «à instituição da família».

    Eu não sei como é a tua família, mas acho que a maior parte das pessoas acharia que sexo entre membros familiares seria mau para todos.
    O incesto - consensual entre adultos, repito - é uma questão muito complicada, mas de foro moral e não legal.

    O furto também é do foro moral (tirar o que não te pertence está absolutamente errado quer a lei suporte ou não; o racismo está absolutamente errado, quer tu vivas na Alemanha dos anos 30 ou não)

    E como todas as questões de foro moral, penso que cabe ao indivíduo decidi-la.

    Tu achas o mesmo de todas as questões morais? Por exemplo, de acordo com a moral de muito boa gente, não está certo o Estado ensinar comportamentos sexuais a crianças cujos pais assim não o queiram. Tu concordas que essa questão moral (ensinar qual o melhor comportamento sexual) deve ser resolvida entre os pais e os filhos, ou neste caso já achas que o Estado deve legislar em favor daquilo que tu consideras ser moralmente certo?

    Não ao Estado e muito menos aos organizadores de crenças e superstições.

    Mas....ficamos sem saber o que TU achas do incesto. Concordas com isso ou discordas? Quais são as tuas razões para concordar/discordar?

    ResponderEliminar
  69. O furto ritualizado funciona como meio de troca em algumas sociedades

    também é do foro moral em muitas furtar e imoral não furtar ou não viver da mendicidade
    é moral nada ter
    é imoral desprezar as tarefas mundanas que nos alimentam e considerar o contacto com um agricultor algo impuro?

    quase todos os organismos são territoriais ou têm imnstintos de posse
    o racismo ou a xenofobia são só expressões mais desnvolvidas em termos sociais
    de se considerar inimigo todo o que está fora do grupo tribal

    ResponderEliminar
  70. "Sim, nós também sabemos ler. :-)"

    Nem todos Mats, houve até quem afirmasse que a Suíça queria legalizar o incesto.

    "mas acho que a maior parte das pessoas acharia que sexo entre membros familiares seria mau para todos".

    ah, aí já não posso contribuir, porque, ao contrário de ti, não faço ideia o que pensa deste assunto a maior parte das pessoas. Pergunto-me é porquê seria «mau para todos»? O que me preocupa a mim o que decidem entre si dois adultos na plena posse das suas faculdades? Em que medida é mau para mim ou para a minha família, que tu gostas tanto de puxar à conversa?

    "O furto também é do foro moral"

    Não é a sério, pois não?

    "Por exemplo, de acordo com a moral de muito boa gente, não está certo o Estado ensinar comportamentos sexuais a crianças cujos pais assim não o queiram"

    Não sei a que propósito vem isto aqui, mas presumo que o que tu queiras dizer é que estás contra o esclarecimento sexual das crianças na escola. Esse tema já foi aqui debatido contigo tantas vezes, que já não há paciência. Vê os posts indicados, está bem?

    "ficamos sem saber o que TU achas do incesto"

    Isso porque a minha opinião me parecia de pouca importância. Mas não vejo como seja algo com que se possa concordar ou discordar. Por exemplo, tenho um casal amigo, são primos direitos, têm duas filhas espectaculares, estão juntos há quase um quarto de século e foram obviamente feitos um para o outro. Lembro-me que muita gente condenou a relação, que lhes prognosticaram filhos mongolóides e os acusaram de incesto. Isto para te dizer que os casos diferem, não se pode avaliar todos pelo mesmo padrão. E, no fim, a decisão cabe ao indivíduo, porque este, repito, não é um assunto legal.

    ResponderEliminar
  71. Mats,

    por alguma razão, nos últimos tempos, tens ignorado as minhas questões. Adimitindo que te passou ao lado a pertinência da pergunta que te fiz vou reformulá-la : O link que forneceste "esclarece" a posição dos evangélicos, justificando que deus mudou a lei devido aos problemas biológicos resultantes do incesto. Antes disso era permitido!!! Posto isto explica-me onde é que está a imoralidade do incesto na tua perspectiva (sic) criacionista !

    ResponderEliminar
  72. Cristy,

    Muitas evasivas e nenhuma resposta. Isto confirma o que tenho reparado em outros sítios: os anti-cristãos tem grande dificuldade em oferecer uma opinião moral em relação ao incesto.

    "Sim, nós também sabemos ler. :-)"

    Nem todos Mats, houve até quem afirmasse que a Suíça queria legalizar o incesto.


    Se um país não punir o incesto, é o mesmo legal ou ilegal? Se quer descriminalizar, então quer tornar essa práctica "legal" (fora da punição jurídica).

    O que me preocupa a mim o que decidem entre si dois adultos na plena posse das suas faculdades?

    Mesmo que sejam pai e filha? Não vês nada de mal nisso?

    Em que medida é mau para mim ou para a minha família, que tu gostas tanto de puxar à conversa?

    Então o que queres dizer é: se não te afecta pessoalmente, então não há problemas em ser descriminalizado?

    "O furto também é do foro moral"

    Não é a sério, pois não?


    Não. É a brincar. Como as tuas respostas.

    Tirar o que não te pertence é do foro moral tal como o incesto. Deve a sociedade "descriminalizar" o furto uma vez que "não é do foro jurídico" mas do "foro moral"?

    "Por exemplo, de acordo com a moral de muito boa gente, não está certo o Estado ensinar comportamentos sexuais a crianças cujos pais assim não o queiram"

    Não sei a que propósito vem isto aqui


    Vem no sentido de tu dizeres que o incesto é do foro moral e não legal. Se algo que esteja no "foro moral" não pode ser do "foro legal", então como ensinar comportamentos sexuais aos filhos alheios viola a moralidade de alguns pais (foro moral), não só tu não podes qualificar a acção desses pais, como também tens que dar a mesma resposta que dás em relação ao incesto: "não é da minha conta".

    Certo? Ou será que alguns "foros morais" já podem/devem ser controlados pelo "foro legal"?


    "ficamos sem saber o que TU achas do incesto"

    Isso porque a minha opinião me parecia de pouca importância.


    Mas é isso mesmo que eu perguntei.
    Mas não vejo como seja algo com que se possa concordar ou discordar.

    Ok. És neutra no que toca ao incesto, mesmo que isso inclua um pai ter relações sexuais com a própria filha maior e com o seu consentimento, certo? Para ti, isso é algo que os dois devem decidir e mais ninguém, não é assim?

    Por exemplo, tenho um casal amigo, são primos direitos, têm duas filhas espectaculares, estão juntos há quase um quarto de século e foram obviamente feitos um para o outro. Lembro-me que muita gente condenou a relação, que lhes prognosticaram filhos mongolóides e os acusaram de incesto.

    EM Inglaterra os paquistaneses também se casam em família e isso está a torná-los fisicamente mais frágeis.

    "A government minister has warned that inbreeding among immigrants is causing a surge in birth defects - comments likely to spark a new row over the place of Muslims in British society. "

    Portanto, temos aqui a medicina a dizer algo sério sobre as consequências de ter filhos com alguém geneticamente próximo. Uma vez que isto é assim, não achas que isto é um bom argumento contra o incesto?

    Ou vais dizer o que um cristofóbico disse no Darwinismo, que se não houver descendência, ele não vê nada de mal no incesto?

    Isto para te dizer que os casos diferem, não se pode avaliar todos pelo mesmo padrão. E, no fim, a decisão cabe ao indivíduo, porque este, repito, não é um assunto legal.

    Ok. FIcamos a saber que tu serias neutral se viesses a saber que um pai e uma filha mantém relações sexuais consentidas.

    Mais jóias do ateísmo?

    ResponderEliminar
  73. Paulo Sustelo,

    Para nós cristãos o Fundamento para a classificação do incesto como uma imoralidade é o Mesmo para a classificação da mentira, do furto, do assassínio ou da blasfémia como uma imoralidade.

    Volta a lêr o tal artigo e vÊ lá a resposta. EU tive o cuidado de deixar informação relevante para as vossas-mais-do-que-previsíveis respostas, mas mesmo assim não foi suficiente.

    ResponderEliminar
  74. Repara que não é o mesmo, mas o Mesmo. É doutra categoria!

    ResponderEliminar
  75. alguém pode definir o que se entende por incesto ?
    assim a modos de perceber de que se está a falar.
    entre irmãos ? primos?

    é que deus pai filho o outro santo são todo um o que leva o conceito de cambalhota na fam+ilia a um outro nível
    deus engravida maria via espirito santo para ficar igual a ele mesmo , mas diferente.

    não sei se isto poderá ser um dia ilegal, mas que parece mal parece.
    eu tenho um filho que é um clone meu e depois esse filho emprenha uma tipa para ter mais um clone e no fim acabam todos num, seja lá o que isso seja :(((((


    e tudo gajos

    é assim, é mais que gay, é transcendental

    ResponderEliminar
  76. Para nós cristãos o Fundamento para a classificação do incesto como uma imoralidade é o Mesmo para a classificação da mentira, do furto, do assassínio ou da blasfémia como uma imoralidade.



    aliás entrar numa casa, violar o pessoal todo e depois mata-los enquanto se os tortura é iagual a mandar deus à merda.

    está-se a ver que sim, e depois sou eu o relativista moral.

    este pessoal dos crucifixos nesta altura do ano entram em frenesim de estupidez

    ResponderEliminar
  77. Mats,

    O que estão a discutir na Suíça não é o que se acha do incesto. É se o código penal deve punir e regular o incesto. Por isso a pergunta relevante é o que achamos do código penal, neste caso. E o que eu acho é que o código penal não tem nada que ver com isso. Objectivamente, a única razão para evitar o incesto é o perigo de problemas genéticos. Mas nunca aceitaríamos que o código penal proibisse o sexo entre hemofílicos, míopes ou carecas para proteger os descendentes desses defeitos. Por isso também me parece difícil aceitar que a polícia se intrometa no incesto entre adultos.

    ResponderEliminar
  78. Altocumulus Castelanus aka nuvens de fumo disse...

    alguém pode definir o que se entende por incesto ?

    depende em algumas sociedades dentro da mesma linha familiar ou dentro de um sub-grupo tribal é incestu

    por lei foram consideradas incestuosas, geralmente, as relações entre pais e filhos, entre irmãos ou meio-irmãos

    curiosamente o par avô-neta e o tio-sobrinha ou equivalentes feminis nem sempre são considerados
    assim a modos de perceber de que se está a falar.
    primos? por vezes até ao 4ºgrau

    não é universal e relativamente ao gado doméstico é praticado com afinco logo só é tabu para humanos

    é que deus pai filho o outro santo são todo um o que leva o conceito de cambalhota na fam+ilia a um outro nível

    nem por isso em ficção-científica existem muitos contos e novelitas que levam o protagonista por via temporal a tornar-se pai ou avô de si mesmo

    cria um paradoxo

    mas DEUS é hebreu não tem paradoxos zeus tinha muitos

    ResponderEliminar
  79. Mas nunca aceitaríamos que o código penal proibisse o sexo entre ?

    as leis sobre eugenia andaram em muita democracia

    a austrália e os eua foram dos últimos a banir a maioria

    e nalguns estados

    ResponderEliminar
  80. Mats,
    o dono do blogue antecipou-se com a resposta que te teria dado, se tivesse tido acesso a computador nos últimos três dias.
    E sim, pessoalmente vejo problemas no incesto. Embora seja pouco informada e fundamentada, tenho a vaga ideia que uma relação sexual entre pai e filha (ou mãe e filho), ou entre irmãos, pode ser indicativo de problemas psicológicos, traumas, etc. mas para saber se isso se aplcia, teria que analizar cada caso individualmente. O que não me parece é que a criminalização os resolva. Com o roubo há pelo menos essa esperança.
    De resto, e eu sei que isto para ti é muito difícil de compreender, há quem não reduza o acto sexual á procriação. Há quem veja nele uma expressão de amor e carinho, (para não mencionar os benefícios para a saúde) e não de subjugação da mulher a «morais» religiosas ou outras, que é como quem diz, ao poder do homem.

    ResponderEliminar

Se quiser filtrar algum ou alguns comentadores consulte este post.