segunda-feira, novembro 08, 2010

Austeridade.

Ou porque é que acho que deviam aumentar os impostos em vez de cortar na acção social escolar.

The Watson Institute presents Mark Blyth on Austerity from The Global Conversation on Vimeo.


Obrigado pelo email com a ligação.

132 comentários:

  1. Isso é só porque o teu emprego não depende dos votos do zé povinho:-)

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  2. O MACACO TAGARELA E A ARBITRARIEDADE ECONÓMICA

    O que o LUDWIG não compreende é que se tudo é aleatório, a definição de economia não faz sentido. Logo é incoerente e hipócrita.

    Como é que um macaco pode achar seja o que for austero ou o seu contrário? Como é que um macaco pode achar que as medidas económicas que estão a ser postas em práticas são "más" se tudo é aleatório e o bem e o mal não existem?

    Claramente, o LUDWIG não percebe patavina de lógica.

    A única fonte de austeridade real é a BÍBLIA. É ela que nos ensina que a austeridade é provinda da real autoridade do deus pai nosso. A austeridade é boa, porque ela contém o carácter rebelde demoníaco que se expressa nesta maquaqueira típica do ateu militante. A Austeridade é necessária porque por demasiado tempo a civilização vive sob a ilusão de que tudo é possível e viver sem deus, sem modéstia, sem saber o verdadeiro lugar de cada um, e depois dá nesta balbúrdia, neste colapso, nesta degradação debocheira que é esta civilização laica e ateísta.

    O LUDWIG depois diz-nos que gosta mais de impostos do que cortar na despesa escolar social. Mas segundo a evolução tudo é arbitrário, então como é que ele é capaz de escolher entre uma coisa e outra e isso significar seja o que fôr?

    Não pode, porque o LUDWIG é um macaco tagarela. Incoerente, hipócrita, etc. e tal.

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  3. Barba,

    Esqueceste-de da forquilha. Ou o Jónatas já se deixou disso? Confesso que não tenho prestado muita atenção ultimamente...

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  4. BATATAS DÃO BATATAS;
    UVAS DÃO UVAS;
    DOLARES DÃO DOLARES;
    EUROS DÃO EUROS;

    Por isso a economia naturalista é irracional e está contra as evidências. Ninguém estava lá para ver o primeiro Dolar a ser criado, a não ser Deus, tal como podemos ler no Corão. É por isso que devemos aceitar a economia da Sharia, e rejeitar o adamsmithismo.

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  5. quase que posso apostar que a "label" plica é um typo

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  6. ardoRic,

    Isso para quem não precisa de óculos é fácil :)

    Obrigado.

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  7. The Watson Institute presents Mark Blyth on Austerity...é a 24ª vez que vejo esta sarrafada desde Outubro


    Ou porque é que acho que deviam aumentar os impostos em vez de cortar na acção social escolar.

    Apesar deste governo ter tido sucesso na diplomacia económica, nada fez para reorganizar o ensino superior, nem para reduzir apoios aos mais necessitados, idem para muitos outros sectores.

    Aumentar os impostos a quem?

    O que resta das indústrias não sobreviverá a mais impostos

    250mil licenciados foram encher o sector de serviços do estado

    25mil Engenheiros agrícolas agrónomos e zootécnicos foram para os serviços estatais ou para as bancas dos supermercados

    Voltar às origens, como fizeram os islandeses, voltar à agricultura e pescas, a escola agrícola da Paiã serve para quê na região de Lisboa?

    e há acção social a mais...

    livros novos quando se podia reutilizar os antigos
    que geralmente não são devolvidos pelos alunos

    pessoal que utiliza o $ da acção social escolar nas Univ's para a compra de tabaco e gasolina, há universidades em todos os distritos e cursos similares
    no entanto deslocalizam-se dezenas de milhares de alunos
    os quartos que rendem em cidades como Évora ou Covilhã milhões de euros não são tributados
    e como não há quartos na acção social suficientes
    as bolsas servem para subsidiar uma indústria de quartos

    cada vez há mais candidatos a licenciados e mestrados
    mas cada vez mais se acredita que só têm direitos
    e ninguém tem deveres

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  8. alunos que recebem acção social escolar
    e que os pais se queixam que não há auxiliares
    quando a esses mesmos pais que têm subsídios de desemprego

    e não querem aceitar os 475 euros de auxiliar escolar apesar de viverem ao pé da escola...pois precisamos mais de acção social escolar

    nos USA os estudantes trabalham para pagar os cursos
    aqui um gajo que é hoje director de uma escola
    e ex-bolseiro dizia que a sua bolsa seria paga muitas vezes no futuro
    com o $ que este futuro funcionário pagaria com os impostos

    quando ouço mais acção social....para quê?
    para quem?
    para alimentos ou para outros fins
    para livros(fotocópias) ou para o cinema

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  9. cada vez há mais candidatos a licenciados e mestrados
    mas cada vez mais se acredita que só têm direitos
    e ninguém tem deveres



    Há momentos me que não há pachorra para aturar esta lengalenga populista, lamber sabão não ?

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  10. A FORQUILHA CRIACIONISTA E O LUDWIG:

    Não Ludwig, ainda não me deixei disso. Um pensamento crítico devia conseguir responder a um argumento simples:

    1) Todos os códigos e toda a informação codificada têm origem inteligente.

    2) Toda a vida depende de informação codificada.

    3) Logo, toda a vida foi criada de forma inteligente.

    Ainda não temos uma resposta do Macaco Tagarela das falácias a este raciocínio, que esclareça onde é que ele falha empírica e lógicamente



    P.S. Pode tentar dizer que a chuva cria códigos, mas tem que explicar exactamente como é que isso acontece, de acordo com a teoria da informação...

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  11. RESPOSTA O BARBA RIJA

    Tens procurado uma fuga para a frente com a tua ironia e o teu sarcasmo...

    Será que te sentes racional e logicamente encurralado?

    É por isso que tentas apelar às emoções dos teus leitores?

    Só peço a seguinte resposta:

    Se tudo, incluindo a Igreja Católica e os seus valores, resultou de um processo de milhões de anos de dor, sofrimento, predação, morte e extinções massivas de espécies, com que base é que dizes que a participação da Igreja Católica na Guerra Civil de espanha é errada?

    És capaz de uma resposta verdadeiramente logica e racional a esta questão?

    Ou vais continuar a gritar como uma carpideira?

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  12. DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO INTERESSANTE:
    A ÁGUA NA CRIAÇÃO DO MUNDO

    A origem da água no planeta Terra continua um mistério. A Terra é o único local do Universo onde se sabe da existência de água em Estado líquido.

    A Bíblia, logo em Génesis 1:2, sugere que a água teve um papel fundamental na criação. No primeiro capítulo de Génesis distingue-se entre água na Terra e água no firmamennto.

    Mesmo o relato do dilúvio, em Génesis 6 a 9, sugere que este cataclismo global teve origem na rotura da crusta terrestre (“romperam-se as fontes do abismo”) e na libertação de água contida abaixo da crusta.

    Alguns têm defendido a tese de que a água terá sido o resultado de uma chuva de cometas no passado inobservado.

    Assim é, porque a hipótese nebular da criação do sistema solar implica a presença de muito calor, tornando inviável a presença de água em estado líquido, que logo evaporaria.

    Para esta tese, a água teria que ter vindo depois, eventualmente através de uma chuva de cometas.

    No entanto, um estudo dos cometas tem revelado que estes contêm deutério (um isótopo estável e pesado de hidrogénio) em quantidades que tornam inviável a sua consideração como causadores da água da Terra.

    Recentemente, um estudo publicado na revista New Scienc, por Nora de Leeuw, do University College de Londres, e Michael Drake, da Universidade de Arizona, veio corroborar a ideia de que a água está associada às partículas do planeta Terra desde o início, excluindo a sua origem como consequência de um colisão com corpos celestes.

    Também isso milita contra a hipótese nebular de criação do sistema solar e corrobora a criação descrita na Bíblia, em que a água aparece logo no segundo versículo de Génesis.

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  13. A BÍBLIA E A ECONOMIA

    Existe uma relação entre a Bíblia e a economia?

    Existe.

    Não é por acaso que os Israelitas, descentes de Abraão, Isaque e Jacó (cujo nome foi mudado para Israel), mencionados no livro de Génesis, conseguem um crescimento económico de 4,2% ao ano em 2010, sendo a economia industrializada que mais cresce.

    Israel é considerado como tendo a economia científica e tecnologicamente mais inovadora.


    Provavelmente não deixaram de adoptar alguns dos princíos de gestão económica contra-cíclica de José do Egipto (filho de Jacó).

    Porque é que é assim? Também aqui a resposta está em Génesis...

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  14. RICHARD DAWKINS REITERA: O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA!

    O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, ou volta a não ter, conforme a enigmática disposição irracioanl do Ludwig.)

    Richard Dawkins, pelo contrário, está absolutamente convencido de que no DNA existe informação codificada, sendo essa descoberta uma revolução paradigmática.

    Vejamos o que Dawkins diz:


    “What has happened is that genetics has become a branch of information technology. It is pure information. It's digital information.

    It's precisely the kind of information that can be translated digit for digit, byte for byte, into any other kind of information and then translated back again.

    This is a major revolution. I suppose it's probably "the" major revolution in the whole history of our understanding of ourselves.

    It's something would have boggled the mind of Darwin, and Darwin would have loved it, I'm absolutely sure.”

    Ou seja, existe efectivamente informação codificada no DNA.


    O problema de Dawkins e do Ludwig, é que quando se percebe que a genética é essencialmente teoria da informação fica-se preso, para todo sempre, na forquilha criacionista.

    Sem saída possível.

    Daí que possamos com toda a certeza reafirmar:


    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções;

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.


    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.


    Esperamos uma reposta do Ludwig, que, com muita graça, se diz especialista em pensamento crítico...

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  15. Jónatas,

    1)Um código é uma relação arbitrária e convencional entre símbolos e aquilo que se representa com eles. Por exemplo, “água” pode designar um grupo de moléculas de H2O em estado líquido, indicar quando se falha um barco no jogo da batalha naval ou ser a palavra combinada pelos terroristas para detonar a bomba.
    2)A vida não depende de códigos. Nada na bioquímica precisa que nós o codifiquemos criando símbolos e relações arbitrárias entre estes e os processos que decorrem nas células. A vida depende de reacções químicas. Tal como a água, ou a rosa de Shakespeare, as reacções químicas da vida são o que são seja qual for o código que usarmos para as descrever.
    3)O criacionismo é mais uma superstição que, tal como as outras, confunde as nossas representações simbólicas com a realidade. Fazendo um boneco de alguém e espetando lá alfinetes; julgando que por decidir que Saturno representa uma treta qualquer faz diferença o sítio onde ele estava quando nascemos; dizendo umas palavras mágicas para se proteger dos raios, transubstanciar a hóstia, abençoar o amaldiçoar alguém. E julgando que a vida surgiu da palavra mágica do deus criador. É tudo a mesma treta: confundir a realidade com os truques que macacos tagarelas inventaram para a representar.

    Já agora, o teu silogismo não é falacioso. Se as premissas fossem verdadeiras, a conclusão seguia-se logicamente. Mas, se bem que válido, o raciocínio não é sólido porque confunde informação com código e porque assume, erradamente, que a vida depende de um código.

    Quanto à chuva, não cria códigos. Transporta informação, que é diferente. Isso também te baralha porque julgas que informação e código é a mesma coisa, quando não é. Informação é simplesmente o número de bits e código é o que dá significado aos símbolos.

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  16. RICHARD DAWKINS VOLTA À CARGA: O GENOMA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA!!

    O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, conforme a disposição do Ludwig.)

    Richard Dawkins, no seu livro The Devil’s Chaplain, pags. 27 ss. diz:

    “The genetic code is truly digital in exactly the same sense as computer codes.

    This is not some vague analogy.

    It is the literal truth”.

    Ou seja, existe efectivamente informação codificada no DNA. Não é uma analogia!

    É literalmente assim! Não são só os criacionistas que o dizem...

    Daí que, logica e racionalmente, possamos com toda a certeza reafirmar:

    1) Sempre que sequências não arbitrárias de símbolos são reconhecidas, como numa linguagem, como representando ideias ou instruções passíveis de serem lidas e executadas, por pessoas ou maquinismos, para a realização de operações específicas orientadas para resultados determinados, estamos perante informação codificada;


    2) Toda a informação codificada tem sempre origem inteligente, não se conhecendo excepções a esta regra;

    3) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade tecnológica humana, e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos altamente complexos, integrados e funcionais.

    4) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.


    Esperamos uma resposta daquele que, com imensa piada, se julga especialista em falácias...

    Quem melhor do que ele para nos responder?

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  17. Pois é...fala-se no diabo e ele logo aparece ;)

    Será que esta perspectiva a três pontos de fuga conhece o fenómeno da projeção? É que é tão evidente que dava direito a ir para os manuais de psicologia

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  18. O ERRO FUNDAMENTAL DO LUDWIG KRIPPAHL


    ONDE ESTÁS CORRECTO:


    Estas correcto quando dizes que um código é uma relação arbitrária e convencional entre símbolos e aquilo que se representa com eles.

    Na verdade, sequências de letras, zeros e uns, nucleótidos, etc., podem ser usadas para representar ideias ou instruções operacionais.

    No caso, da vida, diferentes sequências contêm informação para codificar diferentes espécies.

    Não existe nada nos fosfatos ou acúcares que constituem o DNA que diga que têm de construir seres vivos...


    ONDE ESTÁS ERRADO!

    Estás errado quando dizes que a vida não depende de códigos.

    Não sou só eu que digo. Todos dizem.

    Até o Richard Dawkins diz isso.

    Como sabes, a vida depende da transcrição, leitura e execução da informação codificada no DNA.

    O que diz o Richard Dawkins sobre o DNA? Richard Dawkins, diz:

    “DNA carries information in a very computer-like way, and we can measure the genome's capacity in bits too, if we wish.

    DNA doesn't use a binary code, but a quaternary one.

    Whereas the unit of information in the computer is a 1 or a 0, the unit in DNA can be T, A, C or G.”


    Ou seja, o código está no DNA.

    Que parte disto é que não percebes, ou não queres perceber?

    A tua estratégia é dizer que a vida não depende de um código?

    O teu ateísmo baseia-se nisso? Então estás profundamente errado!


    Contrariameente ao que dizes, não somos nós que criamos o código. É ele que nos cria a nós.

    Ele existia antes de ser descoberto. Ele existia desde a Criação.

    Ele existe no núcleo das nossas células e contêm todas as instruções precisas para a produção de diferentes espécies.

    O código existe em sequências de nucleótidos.

    É essa a tua confusão.

    Ainda não percebeste do que estamos a falar.

    Pensas que estamos a falar do código que usamos para descrever reacções químicas. Mas não estamos a falar desse código.


    Estamos a falar do código contido nas sequências de nucleótidos com as instruções para construir aminoácidos e nas sequências de aminoácidos necessárias para a construção de proteínas.

    No Genetics Home Reference refere-se expressamente a existência de um código estruturalmente idêntico à linguagem no DNA,.

    Aí se diz:

    “The information in DNA is stored as a code made up of four chemical bases: adenine (A), guanine (G), cytosine (C), and thymine (T).

    Human DNA consists of about 3 billion bases, and more than 99 percent of those bases are the same in all people.

    The order, or sequence, of these bases determines the information available for building and maintaining an organism, similar to the way in which letters of the alphabet appear in a certain order to form words and sentences.”

    http://ghr.nlm.nih.gov/handbook/basics/dna

    Compreendes finalmente?

    Se o teu ateísmo se baseia na ideia de que a vida não depende de um código, então ele é errado e quem é supersticioso, confuso e irracional és tu.

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  19. O FÍSICO PAUL DAVIES DIZ: EXISTE INFORMAÇÃO CODIFICADA NO GENOMA O QUE MOSTRA QUE O LUDWIG ESTÁ ERRADO!


    Contrariamente ao Ludwig, que não quer perceber porque não lhe interessa, o físico Paul Davies, percebeu o problema, quando afirmou:



    ‘We now know that the secret of life lies not with the chemical ingredients as such, but with the logical structure and organisational arrangement of the molecules.

    … Like a supercomputer, life is an information processing system. …

    It is the software of the living cell that is the real mystery, not the hardware.’

    ‘How did stupid atoms spontaneously write their own software? … Nobody knows …"

    Ou seja, o físico Paul Davies percebe bem o que o Ludwig não quer perceber (porque isso refuta e torna irracional o seu ateísmo):

    A vida depende de informação codificada.

    Dizer o contrário é uma estupidez científica do maior calibre.

    Desculpa Ludwig, mas é verdade.


    Portanto, existe efectivamente informação codificada no DNA. A vida depende, realmente, de informação codificada.

    Daí que possamos reafirmar:


    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções;

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais;


    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.


    Quem está errado e é supersticioso e irracional és mesmo tu Ludwig.

    Desculpa que te diga, mas é absolutamente verdade.

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  20. O PROJECTO "ENCODE" DEMONSTRA QUE O LUDWIG ESTÁ ERRADO E QUE O SEU ATEÍSMO É REALMENTE IRRACIONAL:O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA


    O Ludwig afirma que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, ou volta a não ter, conforme a imprevisível e instável disposição do Ludwig).

    Para negar Deus o Ludwig ve-se obrigado a negar a principal evidência da sua existência: o código genético!

    Mas não é fácil negar o código genético, tão abundante e irrefutável é a evidência da sua existência.


    O Projecto ENCODE, que foi construído sobre premissas evolucionistas, admite que a sequência do genoma humano codifica as instruções para a fisiologia humana.


    Por isso ele visa estudar e sequênciar o genoma, para perceber as instruções nele codificadas.

    Na apresentação do projecto afirma-se:

    “The sequence of the human genome encodes the genetic instructions for human physiology”


    Ou seja, existe mesmo informação codificada no genoma.

    Essa informação está contida nas sequências de nucleótidos.

    Isto é facto observável.

    A hipotética evolução é apenas especulação.

    Daí que possamos reafirmar:


    1) Sempre que sequências não arbitrárias de símbolos são reconhecidas, como numa linguagem, como representando ideias ou instruções passíveis de serem lidas e executadas, por pessoas ou maquinismos, para a realização de operações específicas orientadas para resultados determinados, estamos perante informação codificada;

    2) Toda a informação codificada tem sempre origem inteligente, não se conhecendo excepções a esta regra;

    3) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade tecnológica humana, e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos altamente complexos, integrados e funcionais.


    4) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.


    O ateísmo do Ludwig baseia-se numa atitude irracional de negação que o leva a defender o indefensável e a negar toda a evidência.

    Ludwig, até quando é que vais sacrificar a tua razão em nome de uma visão irracional do Universo, do mundo e da vida?

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  21. «A FORQUILHA CRIACIONISTA...»


    aHhhhh bolas, o Ludwig tinha razão, esqueci-me desta parte.

    «Tens procurado uma fuga para a frente com a tua ironia e o teu sarcasmo... »

    Eu não procuro nada contigo, meu rapaz. Já me deixei disso.

    «Será que te sentes racional e logicamente encurralado?»

    Em verdade, verdade te digo, não, sinto-me apenas aborrecido pelo teu disco rachado... há spambots bem menos repetitivos do que tu.

    ...com que base é que dizes que a participação da Igreja Católica na Guerra Civil de espanha é errada?

    Com a minha. Isto é algo que tu não compreendes nem nunca irás compreender. Desiste.

    «Não é por acaso que os Israelitas, descentes de Abraão, Isaque e Jacó (cujo nome foi mudado para Israel), mencionados no livro de Génesis, conseguem um crescimento económico de 4,2% ao ano em 2010, sendo a economia industrializada que mais cresce.»

    Deve-se sobretudo ao facto de que os judeus de todo o mundo, e especialmente nos EUA, contribuem imenso para aquela economia, num acto de grande solidariedade. Por outro lado, o aspecto super-capitalista do ser judeu é algo que vai contra a tradição católica que na idade média perseguia todo o tipo de actividades burguesas.


    «Desculpa que te diga, mas é absolutamente verdade.»

    Whhhaaaahhhhh.... epá preciso de outro café, já me aborreceste de novo...

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  22. RESPOSTA AO BARBA RIJA

    A tua reacção sarcástica, visceral, subjectiva, arbitrária, emotiva e irracional denuncia a tua incapacidade de defender de forma intelectualmente séria qualquer posíção ateísta...

    Infelizmente para ti, o Macaco Tagarela das falácias não te pode ajudar, já que para negar Deus tem que cometer a estupidez de negar a existência do código genético...

    Estão os dois claramente encurralados...

    ...não conseguem sair do beco sem saída com base em argumentos científicos e racionais...

    Toma o teu café, pode ser que te estimule o cérebro...

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  23. ÚLTIMA HORA! CARL SAGAN REFUTA O LUDWIG KRIPPAHL

    O Ludwig veio dizer que a vida não depende de informação codificada

    Dito de outro modo, ele veio negar a existência do código genético no DNA!!

    É claro que no xadrez do debata criação v. evolução, esse é um movimento suicida.
    C
    O próprio ateu Carl Sagan (que agora sabe melhor) referia-se ao DNA como “o livro da vida”.

    Ele reconhecia que no núcleo das nossas células a dupla hélice do DNA é uma linguagem, com apenas quatro letras, em que as instruções para a produção e reprodução da vida estão codificadas.

    Carl Sagan dizia:

    "(these) bits of information in the encyclopedia of life-in the nucleus of each of our cells-if written out in, say English, would fill a thousand volumes.

    Every one of your hundred trillion cells contains a complete library of instructions on how to make every part of you."

    [Carl Sagan, COSMOS, Ballantine Books, 1980, p. 227.]

    O Ludwig está errado. A vida depende de informação codificada que toda a comunidade cientifica não consegue abarcar.

    A comunidade cientifica não dispõe da informação necessária à produção e reprodução de seres vivos nem é capaz de armazená-la no núcleo de uma célula nem de garantir a sua leitura e execução...


    Se o ateísmo do Ludwig se baseia na premissa de que a vida não depende de instruções codificadas no DNA, então ele está errado.

    O ateísmo do Ludwig é irracional, ilógico, científicamente errado e supersticioso.

    Lamento, Ludwig, mas não tens como fugir disto...

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  24. A SUPERSTIÇÃO E ANTICIÊNCIA DO LUDWIG:

    Para tentar defender o seu ateísmo, e porque já percebeu que os códigos e a informação codificada têm sempre origem inteligente, o Ludwig optou por dizer que a vida não depende de informação codificada.


    A natureza intelectualmente suicida, supersticiosa e anticientífica desta afirmação é evidente.

    Vejamos em que consiste o código genético de que a vida depende:

    “The genetic code is a set of 64 base triplets (nucleotide bases, read in blocks of three).

    A codon is a base triplet in mRNA.

    Different combinations of codons specify the amino acid sequence of different polypeptide chains, start to finish.“

    -Cell Biology and Genetics, Starr and Taggart, Wadsworth Publishing, 1995

    Ou seja, diferentes espécies de seres vivos existem porque as instruções para que as codificam existem em diferentes sequências de nucleótidos no núcleo das células...

    Ou seja, a vida depende de informação codificada!!

    O ateísmo do Ludwig exige que ele pague um alto preço em matéria de irracionalidade e estupidez!


    Quem é que é realmente irracional e supersticioso?

    O Ludwig, claro!

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  25. «A tua reacção sarcástica, visceral, subjectiva, arbitrária, emotiva e irracional denuncia a tua incapacidade de defender de forma intelectualmente séria qualquer posíção ateísta... »

    Para defender seja o que fôr, será necessário antes haver um ataque. Como discutir contigo seja o que fôr quando nem sequer reconheces a ironia de gozo e toma-la como algo "visceral", lol.

    «Infelizmente para ti, o Macaco Tagarela das falácias não te pode ajudar, já que para negar Deus tem que cometer a estupidez de negar a existência do código genético... »

    É cá uma infelicidade que te conto. Estou tristíssimo, uma cascata que me desidrata a cada segundo que passa. Nem sei como viver com tudo isso.

    «Estão os dois claramente encurralados... »

    É isso e bananas. Gosto muito de bananas.

    «Toma o teu café, pode ser que te estimule o cérebro...»

    ... porque claramente as tuas contribuições apenas o definham...


    «ÚLTIMA HORA! CARL SAGAN»

    Quer dizer, nem sequer títulos não-estúpidos já consegue escrever.

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  26. «Ou seja, a vida depende de informação codificada!!»

    Tal como a órbita da Terra depende da informação contida no campo gravítico do sol e da galáxia.

    Mas não há aqui "informação" no sentido que pregas. Existem acções e reacções contínuas. Sempre a acontecerem. E existem moléculas que são mais importantes do que outras. Mas vem lá outra vez com a forquilha que me apetece rir mais uma vez.

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  27. Perspectiva,

    No outro dia vi nove nuvens, cirrus se não estou em erro, alinhadas. As três primeiras eram traços, as três seguintes eram traços mais curtos e as três ultimas traços mais ou menos do tamanho das primeiras.

    Assim tipo __ __ __ _ _ _ __ __ __, tás a ver?

    Devo assumir que isso é informação codificada?

    E que alguém a codificou?

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  28. Sérgio,

    É Deus a pedir ajuda. Também deve estar farto do spam criacionista :)

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  29. (só que, burro, escreve OSO em vez de SOS ;)

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  30. Ludwig,

    Bolas pá. Ia responder o mesmo ao Sérgio! :)

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  31. RESPOSTA AO IRRACIONAL BARBA RIJA

    100% emoção, nenhuma razão!

    Dá algumas bananas ao Macaco Tagarela das falácias...

    Quanto à informação codificada da Terra, podes até ter razão, já que alguns físicos começam a acreditar, com base na teoria das cordas, que existem instruções codificadas no núcleo dos átomos.


    A verdade é que as acções e reacções contínuas de que a vida depende seguem instruções precisas codificadas no DNA.

    Como dizia Richard Dawkins,

    “DNA carries information in a very computer-like way, and we can measure the genome's capacity in bits too, if we wish. DNA doesn't use a binary code, but a quaternary one.

    Whereas the unit of information in the computer is a 1 or a 0, the unit in DNA can be T, A, C or G.”


    Um criacionista diz exactamente a mesma coisa.

    O facto de existirem moléculas mais importantes do que outras é irrelevante.

    Em qualquer código podem existir instruções mais importantes do que outras.

    Mesmo no corpo humano, uma coisa é a codificação da cor da pele, dos olhos ou do cabelo, outra é codificação da hemoglobina ou do coração.

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  32. SÉRGIO, SE NÃO ÉS BURRO, PORQUE FAZES PERGUNTAS ESTÚPIDAS?


    Quando vista as nove nuvens alinhadas em traços e pontos viste alguém ou algum mecanismo capaz de ler, traduzir e executar esses diferentes alihamentos de forma a obter diferentes instruções operacionais capazes de gerar diferentes seres vivos altamente complexos?

    Certamente que não viste.

    Mas quando olhas para o DNA vez informação codificada em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.


    Espero que compreendas que se insistires em fazer perguntas estúpidas ainda ficamos a pensar que és estúpido...

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  33. O LUDWIG E O SPAM EVOLUCIONISTA

    Ludwig, espero que tenhas consciência de que podemos pensar que és estúpido por insistires no facto de que a vida não depende de informação codificada.

    É que a ciência desmente o que tu dizes.


    “Research, shows that the genetic code -- used by organisms as diverse as reef coral, termites, and humans -- is nearly optimal for encoding signals of any length in parallel to sequences that code for proteins.”

    Dr. Uri Alon, Weizman Institute, Israel

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  34. O SENHOR DOUTOR LUDWIG SABE LER INGLÊS?

    O Ludwig, num momento de insanidade e irracionalidade extrema, disse aqui que a vida não depende de informação codificada.

    No entanto, o HUMAN GENOME PROJECT parte exactamente da ideia contrária.


    Ele assenta na premissa de que:


    "...The genome was a dictionary of code words, now translated, that determined what the organism could do.

    It was the control center of the cell.

    Differences among organisms were the result of differences among parts of these genome sequences.”

    -The Human Genome Project: Cracking the Genetic Code of Life, by Thomas F. Lee, Plenum Press, 1991

    Reparem bem no título desta obra...

    ...será que a vida não depende de um código?

    Se o ateísmo do Ludwig se baseia na ideia de que a vida não depende de informação codificada, ele está errado.

    O Ludwig, o Barba Rija e o Sérgio são supersticiosos, ilógicos e irracionais...

    É demasiado fácil mostrar isso...

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  35. Perspectiva,

    Conte-nos outra vez aquela história do Adão a nascer do pó, hoje estou mesmo a precisar. Vá lá...

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  36. Eu sou tudo o que quiseres, Jónatas.

    ... agora traga-me mais bananas sff.

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  37. RESPOSTA AO BRUCE LOSE

    Qual é o problema com essa história?

    Os evolucionistas também dizem que somos feitos de poeira ...cósmica...

    Qual é a composição química do corpo humano?

    Quando morremos transformamo-nos em quê?

    A composição química do corpo humano é a mesma para criacionistas e evolucionistas.


    Os criacionistas apenas dizem que a organização dos elementos químicos do corpo humano resultam de informação inteligentemente produzida e codificada...


    Daí que não exista qualquer outra explicação científica viável para a origem da vida e da informação codificada de que ela depende...

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  38. RESPOSTA AO BARBA RIJA

    E tu traz-me argumentos racionais...

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  39. E tu traz-me argumentos racionais...
    Etu tra zme arg u mento srac iona is...
    Teu tar mez gra u mento rasc naio si...
    Tou meztar cra untomen de coras nanaba...
    Tou mesmo crm vntomen de comas nabana...
    Tou mesmo com vontoden de comar naabna...
    Tou mesmo com vontade de comer banana...

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  40. «A composição química do corpo humano é a mesma para criacionistas e evolucionistas.»

    E eu a pensar que os criacionistas eram feitos de tretocondrias...

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  41. Perspectiva,

    «Os evolucionistas também dizem que somos feitos de poeira ...cósmica...»

    É verdade, mas o tese do evolucionistas é uma seca com milhões de anos. A do Adão é muito mais gira. Deus olha para um montinho de terra e diz-lhe: «Quero que neste mesmo instante saia daí um marmanjo penteadinho para que dele se faça a humanidade»

    Pop!

    Marmanjo penteadinho. Done. Vamos à faneca.

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  42. RESPOSTA AO BRUCE LOSE

    Sim, a tese do evolucionistas é uma seca com milhões de anos que não explica a origem da vida e da informação codificada de que ela depende.


    A explicação bíblica adequa-se à observação de que todos os códigos têm origem inteligente e de que a vida depende de informação codificada nos genomas...

    A explicação bíblica diz: Deus criou a informação codificada de que a vida depende.

    Tens alguma objecção científica ou lógica à explicação bíblica?

    Ou a tua reacção é meramente ignorante e emocional?

    Sobre a teoria da evolução, tem toda a pertinência a pergunta (e a resposta) do físico evolucionista Paul Davies:


    ‘How did stupid atoms spontaneously write their own software? … Nobody knows …"

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  43. «A explicação bíblica diz: Deus criou a informação codificada de que a vida depende.»

    Sim.

    Depois disse a Adão: «Passa daí uma costela e far-te-ei uma faneca para te entreteres. Durante a noite dormirás tranquilo e durante o dia jogarás um jogo chamado pau-na-rata, que inventei para ambos mas sobretudo para teu proveito. Não comas maçãs e estarás servido por muito tempo.»

    Foi assim?

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  44. «Tens alguma objecção científica ou lógica à explicação bíblica?»

    O quê? Mas isso é sequer possível?!? És impagável!!!

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  45. BRUCE LOSE

    A descrição encontra-se nos primeiros capítulos do livro de Génesis...

    Ela adequa-se às observações de que:

    1) todos os códigos e informações codificadas conhecidos têm origem inteligente...

    2) a vida depende de informação codificada nos genomas...


    Se tiveres alguma objecção científica, lógica ou histórica diz...

    Só espero é que não sejas tão estúpido como o Macaco Tagarela das falácias ao ponto de dizer que a vida não depende de informação codificada no genoma...

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  46. «Passa daí uma costela e far-te-ei uma faneca para te entreteres. Durante a noite dormirás tranquilo e durante o dia jogarás um jogo chamado pau-na-rata, que inventei para ambos mas sobretudo para teu proveito. Não comas maçãs e estarás servido por muito tempo.»

    É frutos, Bruce, não é maçãs. Tsc tsc tsc... faltam às aulas adventistas e depois é isto.

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  47. BRUCE LOSE

    Como é que sabes que Deus não criou o Universo, a vida e o homem?

    És omnisciente?

    Como é que sabes que Ele não tem poder para o fazer?

    Como é que sabes que Deus não consegue criar vida instantaneamente?

    Consegues ser tu a estabelecer o que Deus consegue ou não fazer?

    És omnipotente?

    Para quem não acredita em Deus não está mal...

    Pelos vistos julgas-te possuidor dos Seus atributos...

    Será que os teus amigos também pensam isso de ti?

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  48. «Como é que sabes que Deus não criou o Universo, a vida e o homem? »

    Perspectiva,

    A mais completa e constrangedora falta de argumentos que justifiquem essa possibilidade.

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  49. Este comentário foi removido pelo autor.

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  50. BRUCE LOSE:

    Se estás convencido de que Deus não criou o Universo e a vida, então deves conhecer certamennte algum processo físico através do qual a matéria surja do nada....

    ....mesmo contra a lei da conservação da energia que diz que a quantidade total de energia do Universo permanece constante...

    ...conheces um processo físico que crie energia a partir do nada?

    ...seria interessante explicar científica, filosófica e logicamente como é que o nada cria qualquer coisa...

    Estou curioso...

    Também deves conhecer um processo físico que crie vida e informação codificada a partir da não vida...

    ...contra a lei da biogénese...


    Se achas que não há uma causa sobrenatural para a origem da energia e da vida, é porque deves saber como se produz energia e vida por processos naturais...

    Sabes isso?

    Que processos físicos são esses?

    Gostaria muito de saber... é que eu não conheço...

    ...nem eu, nem ninguém...

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  51. ENTÃO, BRUCE LOSE...

    Venham de lá esses processos físicos criadores de energia a partir do nada e de vida a partir da não vida...

    Estamos todos à espera...

    ResponderEliminar
  52. Perspectiva,

    «Se achas que não há uma causa sobrenatural para a origem da energia e da vida, é porque deves saber como se produz energia e vida por processos naturais... »

    A "origem" remete-nos para a infinitude e a infinitude é um berbicacho onde muito boa gente embasbaca, é verdade. Mas se a infinitude é um berbicacho não deixa de o ser só porque me falam em Deus.

    Mas vamos supor que, dada a insistência, o Perspectiva está mesmo a argumentar e espera uma resposta da minha parte. O meu problema com o criacionismo é que Deus não me resolve berbicacho nenhum, bem pelo contrário. É muito mais plausível que uma sequência de processos arbitrários mas condicionados uns pelos outros tenha produzido um átomo ou uma colónia de bactérias em vez de Deus.

    E se já é difícil concebermos teórica e experimentalmente toda a concorrência de factores que produziram um átomo ou uma colónia de bactérias depois de milhões e milhões de anos ao sabor da arbitrariedade universal, ainda mais difícil é imaginar um criador-dele-próprio, "anterior" à infinitude, determinado a fazer-nos sofrer pelo pecado da Eva, essa grande cabra.

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  53. BRUCE LOSE

    Precisamente porque a origem nos remete para a infinitude é que os criacionistas começam pelo Deus vivo, infinito, eterno, omnipotente e racional que se revela na Bíblia.

    Tanto mais que nenhuns processos arbitrários explicam a origem da matéria e da energia a partir do nada, nem a origem da vida...

    Dizer o contrário é arbitrário e irracional...

    Como vê, não conseque passar so arbítrio e da irracionalidade...

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  54. Perspectiva,

    «Dizer o contrário é arbitrário e irracional...»

    Logo, Deus existe. Yup. É isso.

    Estou convertido. Onde é que eu me inscrevo para pagar os 10% ao Criador?

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  55. BRUCE LOSE

    Não tens que te converter...

    Podes continuar a acreditar que tudo veio do nada por acaso ou que a vida veio acidentalmente...

    Mas não podes apresentar nenhuma evidência do que acreditas...

    E isso não é científico, nem racional nem lógico...

    Diferentemente, quando dizemos que um Deus omnisciente e omnipotente criou o código e a informação codificada de que a vida depende e a armazenou no núcleo da célula, com capaidade de ser lida e executada, estamos a ser totalmente racionais porque:

    1) todos os códigos têm origem inteligente...

    2) a vida depende de um código e de informação codificada no genoma...

    O ateísmo é irracional e arbitrário... os ateus acreditam sem quaisquer evidências...

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  56. «Mas não podes apresentar nenhuma evidência do que acreditas... »

    Apresentar-te evidências tem o mesmo efeito que um strobe tem a um cego. Todo o corpo científico tem evidências de que o universo tem 13.72 mil milhões de anos, que evoluímos de outras espécies e que conseguimos seguir os nossos antepassados até às células procariotas, entre tantas e outras coisas. Mas já provaste ser completamente impermeável a "evidências". És um disco rachado, prova provada de que há quem seja mais macaco tagarela do que outros, um disco partido sempre a repetir o mesmo, todos os minutos, todas as horas, porque não tem mais nada que fazer do que dizer que o Ludwig é um macaco tagarela, a forquilha da não sei das quantas, o Darwin isto, o Davies aquilo, e o catano.

    Só a total arbitrariedade das tuas acções são mais do que evidência do ateísmo. Mas abre lá o guarda chuva e não deixes nenhuma gota de evidência ousar tocar na tua cabeça.

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  57. O BRUCE LOSE É IRRACIONAL, IRRA!

    OLHEM O QUE ELE DIZ:


    "É muito mais plausível que uma sequência de processos arbitrários mas condicionados uns pelos outros tenha produzido um átomo"

    Processos arbitrários? O que é isso?

    Que processos poderiam ocorrer no nada, antes de existirem átomos e partículas?

    Já existia matéria e energia antes de existir matéria e energia?

    Isto é ciência?

    "...ou uma colónia de bactérias em vez de Deus."

    Será?


    O problema é que uma "simples" bactéria é muito complicada e depende de informação codificada...

    A bactéria E.Coli, considerada das mais "simples" que se conhece, tem cerca de 4 milhões de pares de bases de nucleótidos e vários milhares de genes, codificando mais de 4 000 proteínas


    Se esticada, a molécula de DNA da E.Coli seria 1000 vezes mais comprida do que a bactéria

    A replicação das células da bactéria
    envolve a leitura de 30 000 letras por minuto

    A leitura da informação é bidireccional nas duas fitas, com alta precisão e o envolvimento de múltiplas enzimas


    E o Bruce Lose fala, de forma irracional e arbitrária, em processos aleatórios...

    Ele é um homem de fé, claramente.

    Mas de uma fé irracional!

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  58. AS EVIDÊNCIAS DO BRUCE LOSE

    Quando dizes que o universo tem 13.72 mil milhões de anos estás a confundir um modelo com a realidade.

    Neste caso, trata-se de modelos construídos por cientistas no presente, com base em crenças indemonstráveis sobre o passado.

    É uma forma de alucinação como qualquer outra.

    Baseias-te, certamente, nas datações do Big Bang.

    Só que esqueces que existem alguns problemas com esse "relógio"

    Eis algumas delas:

    1) Não explica a origem da singularidade inicial

    2) Não explica a sua explosão, inflação e paragem da inflação

    3) Não explica a origem e a localização das galáxias

    4) Não explica a origem das estrelas

    5) Não explica a origem do sistema solar

    6) Não explica a origem da Lua

    7) Não explica a singularidade da Terra

    8) Pressupõe realidades não observadas (v.g. matéria negra e energia negra), etc.

    Não é por acaso que em Setembro 2008, em Washington, 50 astrofísicos norte-americanos se reuniram para estudar esse modelo.

    A sua conclusão foi:

    “a teoria do big bang é uma casa de cartão prestes a entrar em colapso sob o seu peso”

    “a teoria do big bang apoia-se em ideias não provadas”


    Estimado Bruce Lose

    Se queres ser um verdadeiro científico, nunca caias no erro de confundir um modelo com a realidade.

    As tuas convicções sobre a idade do Universo baseiam-se num modelo incompleto que é descartado por muitos cientistas...

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  59. AS "EVIDÊNCIAS" DO BRUCE LOSE:

    "....que evoluímos de outras espécies e que conseguimos seguir os nossos antepassados até às células procariotas, entre tantas e outras coisas."

    Caso não tenhas reparado, isto não é uma evidência...

    É que nunca ninguem viu a vida a surgir por acaso ou uma espécie menos complexa a transformar-se noutra mais complexa...

    Convém não esquecer esse facto, quando se fala em evidências...
    Isto é uma afirmação sem qualquer evidência...

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  60. AS EVIDÊNCIAS DO BRUCE LOSE

    "...dizer que o Ludwig é um macaco tagarela"

    Sei que pode parecer difícil acreditar, mas foi o Ludwig que se chamou a ele próprio um macaco tagarela!!


    É pura verdade!

    Eu nunca me lembraria de lhe chamar tal coisa...

    Eu sempre disse que ele é tagarela, mas não é macaco...

    Mas a sua visão do mundo é que o leva a dizer coisas destas!!!

    Eu discordo, porque acho irracional, mas respeito...

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  61. «Isto é ciência?»

    Ciência faz-se nas universidades e em laboratórios, não em caixas de comentários de blogs. Captain obvious strikes again...

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  62. «Quando dizes que o universo tem 13.72 mil milhões de anos estás a confundir um modelo com a realidade.»

    Além de neurótico, é cegueta. Fui eu que disse isso.

    «Neste caso, trata-se de modelos construídos por cientistas no presente, com base em crenças indemonstráveis sobre o passado.»

    Ahhh... não. Errado, tipo 100%. A distância é calculada através de vários métodos, como a distância angular de cada galáxia, a confirmação do tamanho das explosões de supernovas tipo 1 (que são sempre iguais), e comparação do seu brilho, o red-shift do espectro luminoso, etc.,etc. É fácil compreender que a galáxia andrómeda está a alguns milhões de anos luz, enquanto que há outras galáxias a milhares de milhões de anos-luz. Mas lista lá os teus disparates, vá lá.

    «Eis algumas delas:

    1) Não explica a origem da singularidade inicial»


    Nem pretende. A idade que eu tenho não explica de onde vim. Por isso ponto 1:irrelevante.


    «2) Não explica a sua explosão, inflação e paragem da inflação»

    O modelo inflacionário é indepedente da datação do big bang. Ponto 2: irrelevante.

    «3) Não explica a origem e a localização das galáxias»

    Por acaso explica bem como é possível observar coisas a mihares de milhões de anos luz de distância. Ao contrário da tua teoria patética.

    «4) Não explica a origem das estrelas»

    Nem é sua intenção. Mais uma vez, irrelevante. No entanto, o tempo necessário para se formarem estrelas é bem mais de seis mil anos, meu caro.

    «5) Não explica a origem do sistema solar»

    Irrelevante, no entanto, ver ponto 4. Dá tempo à formação do ss.

    «6) Não explica a origem da Lua»

    Tal como a minha idade não explica a borbulha que tenho ao pé da omoplata esquerda. A tua capacidade interminável em escrever absurdos é fascinante.

    «7) Não explica a singularidade da Terra»

    Qual singularidade? Recentes teorizações sobre os dados que temos sobre os mais de mil planetas já vasculhados ao nosso redor parecem indicar que planetas semelhantes à Terra encontram-se em 23% dos sistemas solares na galáxia.

    Faz as contas. Mesmo que apenas 0.001% desses planetas tivesse vida, estaríamos a falar de 400.000.000.000 x 0.001% x 23% = 920 000 planetas cheios de vida.

    Só na Via Láctea. É que existem mais de 100.000.000.000 de galáxias no universo. Tal como dizia o professor de sustentabilidade, "é só fazer as contas"...

    «8) Pressupõe realidades não observadas (v.g. matéria negra e energia negra), etc.»

    É ao contrário. As observações é que indicam realidades não observadas. Mas isto é normal em ciência. O séc XX foi cheio de teorizações que indicavam a existência de "realidades não observadas".... até serem observadas. Estás a lutar contra moínhos, Jónatas.... é triste.

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  63. «Não é por acaso que em Setembro 2008, em Washington, 50 astrofísicos norte-americanos se reuniram para estudar esse modelo.»

    Muito bem, link?

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  64. Opá falhou a piadinha! :D
    Mas perspectiva, eu morse ainda posso aprender.
    Agora tu aprenderes a não fazer figuras tristes é que é mais complicado.
    Devias ficar por pregar para velhotas ignorantes que são roubadas pelos bispos de igrejolas como a tua...
    Pelo menos os católicos fazem o assalto em grande...

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  65. Este comentário foi removido pelo autor.

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  66. "....mesmo contra a lei da conservação da energia que diz que a quantidade total de energia do Universo permanece constante...

    ...conheces um processo físico que crie energia a partir do nada?

    ...seria interessante explicar científica, filosófica e logicamente como é que o nada cria qualquer coisa..."

    Mas que bela lógica da batata. Ou da banana já que se falou delas e eu acabei de comer uma :). Apela-se à lei da conservação da energia, em como esta não pode ser criada, e resolve-se o problema postulando uma entidade eterna que a criou. Não era mais simples postular que toda a energia que observamos no universo sempre existiu (de uma forma ou de outra), como a tal lei parece indicar?

    É que dizer que a energia foi criada, quer por uma divindade, quer pelo "nada" (e o "nada" na física moderna tem MUITO que se lhe diga), pressupõe logo que a lei da conservação nem sempre se aplicou.

    Mas quem precisa da física teórica e cosmologia moderna, quando se tem um livrinho escrito por uma tribo da idade do bronze??? Esses é que sabiam tudo!

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  67. Altocumulus Castelanus aka nuvens de fumo disse...
    Há momentos me???
    Também deves ser professor....

    Deve ter uma árvore de supermercados ou uma autarquia?

    há 10 anos havia propagandistas populistas que diziam que havia excesso de licenciados, mas que era preferível ter licenciados a arrumar carros do que não os ter....

    Há momentos me que não há pachorra para aturar esta lengalenga populista, lamber sabão não ?

    eu queria mas o imposto de selo e o IRS deste ano não me dão para esses luxos
    vou ter de lamber merda de professores este ano...

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  68. Barba Rija disse...
    «Quando dizes que o universo tem 13.72 mil milhões de anos estás a confundir um modelo com a realidade.»

    Além de neurótico, é cegueta. Fui eu que disse isso.

    ESTE EU é muito muito enfim

    ainda não percebi se o ~jão basco é da física dos plasmas
    física do estado sólido ou se....

    no entanto seu barbudo
    teorias e modelos há por aí a dar com um pau
    e conferências de treta
    esta foi gira




    Quasistatic star formation: Interplay between gravity and magnetic support (modulated by ambipolar diffusion). Clouds should live for 107 years.
    “Turbulent” or “dynamic” star formation: Interplay between gravity and supersonic turbulent flows. Clouds should live for only a few times 106 years

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  69. José (Nome comum Nome científico: Zé povinhus ssp illustratus
    Sexo: Masculino (tinha de pôr o sexo inda é novo (se a foto é dele claro)
    Signo: Câncer (canceroso)
    Localização: Denver : CO
    tá explicado os altos cúmulos é a car salesman

    é pior do que pensava...populismo é sinónimo de aurea mediocritas?

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  70. e os tipos que acertam na mouche são considerados exóticos ou populistas


    Dos Fumadores de Magritos:
    repare-se que a discussão socialista é sobretudo administrativa, parecem gestores de operações: o modelo de negócio é este, agora vamos agilizar aqui e alí, mais um computador, mais um sistema de informação, etc. Esta vai ser mais uma reforma por fazer. Outra são as mudanças na lei laboral. Toda esta discussão hoje sobre a redução de salários no privado faz-se devido à rigidez das mudanças que possibilitam criar ou manter competitividade. Continua a ser hoje difícil a equação redução salarial vs eliminação do posto de trabalho, como é complicado uma empresa num momento de crise conseguir rapidamente retirar pessoas da produção para recrutar ou manter mais pessoas no desenvolvimento de novos produtos ou inovações, ou reforçar a componente comercial, de modo a adaptar a estrutura àquilo que são as suas necessidades de conjuntura mais ou menos alargada.

    Eficiência, Contenção, Compreensão das Causas

    é tudo

    ResponderEliminar
  71. Portugal nunca teve excesso de licenciados. Na verdade ainda tem falta deles.

    Mais informação aqui:

    http://esquerda-republicana.blogspot.com/2007/05/h-licenciados-menos.html

    ResponderEliminar
  72. João Vasco disse... problems with the isochrone calibration in the higher mass stars

    rapaz 25.ooo licenciados como a vossa Joaninha que agricultam nas terras mais impermeabilizadas do país

    e de Engenheiros civis também podemos exportar

    50mil novos estudantes por ano em gerações com 100mil indivíduos
    é muito num país que eliminou quase todo o pouco sector secundário que tinha

    e já nem falo do sector primário Engenheiros de Minas quando as fecharam todas????
    Geólogos como o Miguel Tiago para trabalharem nos mármores do parlamento (e eu populista que sou (aparentemente))
    até simpatizo com os vampiros
    o povo a 400 euros que se lixe

    cursos com 20 alunos e 10 professores como na Universidade de Évora
    ou nos politécnicos de Castelo Branco e Santarém e Beja e e ...e...

    não gostaria de utilizar um argumento tão João vasquista mas lá vai:
    Mais desinformação ali:
    http://quadradosnahipotenusa.blogspot.com/

    ResponderEliminar
  73. já nem falo dos 100mil profs para uma população dos 6 aos 18
    de 1.200.000 alunos potenciais
    a maior parte dos quais nem lá quer andar muito tempo

    Arquitectos que dão educação visual
    Dúzias de Sociólogos que fazem o mesmo nos vários lugares culturais em que foram colocados
    que faziam nas páginas interiores do jornal o "crime"
    quando eram dirigentes associativos

    concordo temos licenciados a menos
    deviamos licenciá-los todos...como é bom de ver

    não os torna particularmente mais argutos....

    deviamos ter lixeiros filósofos
    agricultores epicuristas, não é por haver mais Filipes Rosa's
    ou Miguel Tiago's que um país se torna mais produtivo

    têm de existir Joões bascos
    mas tem de existir ciência aplicada ou se não perceber o termo

    respondo-lhe com uma citação
    "eu não sei o que seja ciência aplicada, conheço aplicações em ciência
    Um professor assistente transformando-se repentinamente em catedrático

    licenciado snob e armado a besta, num dá não

    ResponderEliminar
  74. Arquitectos que dão educação visual

    E qual é o teu problema? Achas que não estamos qualificados para isso?

    ResponderEliminar
  75. Jah Tah,

    Há também o problema dos muitos milhões que pensam que a educação só serve, e só se justifica, para arranjar emprego. Além de ser uma tristeza, é um dos problemas principais.

    ResponderEliminar
  76. Ludwig:

    Tens imensa razão quando dizes que a educação serve para muito mais do que para "arranjar emprego". Desde diminuir a criminalidade (para o mesmo rendimento) até criar cidadãos mais conscientes, e melhor a qualidade dos políticos e da democracia, há inúmeros benefícios positivos da educação que não passam pelo aumento da produtividade.

    Mas, apesar dos "factos" tipo "conversa de café" que o comentador anterior foi lembrando naquela forma bizarra de escrever a que já nos vem habituando, as estatísticas mostram que ele não tem razão:

    a) Portugal tem (muito) menos licenciados que a generalidade dos países desenvolvidos

    b) Os licenciados são em média mais produtivos

    c) Os licenciados ganham, em média, mais

    d) Os licenciados encontram emprego com mais facilidade

    e) Portugal tem tanta falta de licenciados que o benefício de uma licenciatura ao nível do ganho salarial médio esperado, e ao nível do aumento da probabilidade de encontrar emprego é mais alto em Portugal que na generalidade dos países desenvolvidos

    Isto não é "conversa de café" baseada em palpites, é o que os dados mostram.

    ResponderEliminar
  77. INFORMAÇÃO NO GENOMA: O ERRO DO LUDWIG E A AJUDA DE RICHARD DAWKINS


    Os criacionistas usam um raciocínio simples e irrefutável.

    1) Um código e informação codificada têm sempre origem inteligente (nunca ninguém desmentiu isso com base numa observação)

    2) A vida depende de um código e de informação codificada (nunca ninguém desmentiu isso com base numa observação)

    3) Então, a única conclusão científica e racional é que a vida teve uma origem inteligente.

    É claro que o Ludwig tentou desmentir 1) dizendo que a chuva cria códigos! É uma afirmação demasiado estúpida para ser levada a sério.


    Também tentou desmentir 2) dizendo que o código genético não é mais do que a descrição humana de reacções químicas. Também é uma afirmação demasiado estúpida para ser levada a sério.

    Vejamos porquê:


    O código genético não é um conjunto de letras ou símbolos criados pelo ser humano. Essa é a grande confusão (eventualmente deliberada) do Ludwig.

    Talvez Richard Dawkins possa explicar esta matéria ao seu jovem acólito.

    O código genético não foi criado pelos cientistas porque existe no núcleo das células desses mesmos cientistas.

    As letras são as bases químicas ACGT.

    É por isso que Richard Dawkins reconhece que a genética se transformou num domínio da tecnologia da informação.

    Richard Dawkins é claro quando afirma que o código genético é verdadeiramente digital exactamente como se passa com os códigos informáticos.

    Para ele, isso não é uma analogia vaga, mas é literalmente assim.

    Nas palavras de Richard Dawkins, o DNA transporta informação de forma semelhante aos computadores, sendo possível medir a capacidade do genoma em bits.

    Para Richard Dawkins, o DNA não usa um código binário, como 0 e 1, sendo as unidades de informação ACGT.

    Para sublinhar como a vida depende de informação codificada, Richard Dawkins, no seu último livro, “The Greatest Show On Earth; Evidence of Evolution”, New York, Free Press, 2009, p. 405, diz claramente que:

    “a diferença entre vida e não vida não é uma questão de substância, mas de informação.

    Os seres vivos contêm quantidades prodigiosas de informação.

    A maior parte dessa informação está digitalmente codificada no DNA, e existe ainda uma quantidade substancial codificada de outros modos”.

    Ou seja, para Richard Dawkins, tal como para os criacionistas, a vida depende de informação codificada no genoma.

    É exactamente isso que nós dizemos na afirmação 2).

    Portanto, se 1) e 2) são verdadeiras, então 3) é a única conclusão racional.

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  78. Sérgio,
    por falar em igrejolas como as do Perspectiva :-)

    http://jornal.publico.pt/noticia/10-11-2010/pastor-evangelico-julgado-em-gaia-por-trafico-de-uranio-20589057.htm

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  79. Barba Rija disse...
    E qual é o teu problema?
    Acho que é um desperdício? ?naaaah


    Ludwig Krippahl disse...
    Jah Tah,

    Há também o problema dos muitos milhões que pensam que a educação só serve, e só se justifica, para arranjar emprego.
    Há muitos tipos de educação e há educação mais válida em muitas escolas das empresas em muitos países do mundo

    do que em muitas universidades deste e doutros países
    e nisso desculpe a presunção mas que experiência têm vocês
    de escolas técnicas empresariais e mistas
    e não desses cursos de formAÇÃO DE treta que as empresas fazem



    Além de ser uma tristeza, (relativo)é um dos problemas principais.
    Agora frases feitas como essa de diminuir a criminalidade...nunca conheci um engenheiro a 4 ou 5000euros por mês que não se julgasse sub-aproveitado e mal pago

    isso também é um problema educativo

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  80. «Isto não é "conversa de café" baseada em palpites, é o que os dados mostram.»


    João Vasco,

    Só um reparo. Estatísticas não são necessariamente o contrário de conversa de café. Podes muito bem fazer conversa de café com estatísticas, até te digo que não seria surpresa nenhuma ver outro gráfico no teu blogue a mostrar como o PS faz descer o défice... Prudência, Jota. Prudência.

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  81. «Acho que é um desperdício? ?naaaah»

    Espero bem que não aches. Os melhores professores que já tive em educação visual foram... wait for it.... arquitectos.

    E quando eu leccionei durante um ano, acho que sem o conhecimento que ganhei no meu curso, dificilmente faria um trabalho melhor. Por isso desce lá do teu pedestal da ignorância porque evidentemente não fazes puto de ideia do que falas, e cascar sem saber é para tipos como o perspectiva.

    «e nisso desculpe a presunção mas que experiência têm vocês
    de escolas técnicas empresariais e mistas»


    Meu palerma, eu já leccionei numa escola técnica.

    «Agora frases feitas como essa de diminuir a criminalidade...nunca conheci um engenheiro a 4 ou 5000euros por mês que não se julgasse sub-aproveitado e mal pago»

    E isto é algum argumento? Um raciocínio? O que é, de facto, esta frase? Realmente, quem tem boa vida não se sentirá mal, por definição. Descobriste a arte das tautologias hoje foi?

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  82. Bruce,

    Prudência é algo que posso recomendar a muita gente que fala sobre o país sem conhecer os dados.

    Tu estás sempre a dar-lhe com qualquer coisa que eu diga a favor do PS, mesmo depois de te ter esclarecido que como eleitor votei mais vezes em partidos/candidtaos de esquerda que não o/do PS do que no PS. Mas esses dados que mostrei eram perfeitamente válidos como forma de suportar as afirmações que fiz.

    Acho muito bem que se discuta política nos cafés. Mas convém não estar desligado dos dados reais, a falar só com base em palpites. Um perfeito exemplo é a convicção, À esquerda do PS, que durante estes anos as desigualdades aumentaram devido às "políticas de direita do PS". Por isso, se numa "conversa de café" alguém mostra isto: http://esquerda-republicana.blogspot.com/2010/10/os-ricos-est.html a conversa passa dos palpites enganadores para os factos concretos.

    Aliás, essa vontade de conhecer os factos - sejam dados por valores estatísticos ou não - de os analisar, de os querer presentes em discussões políticas, foi algo que ganhei com a educação, e que a educação é suposto trazer de positivo para a qualidade da democracia.

    E aí, em vez de identificarmos os "clubes" de cada um, e ignorarmos o que dizem os que não são do nosso clube, podemos discutir assunto a assunto, reonhecer o que faz de melhor e pior cada partido, e - lá está - incentivar com mais eficácia os políticos a agirem da forma certa, esforcando-se mais para alterar a realidade e os factos, do que a propaganda e as sensações e as bocas de café que moldam a percepção da realidade.

    Nos EUA 95% da população passou a pagar menos impostos devido aos cortes fiscais de Obama. Numa sondagem, 66% acreditavam estar a pagar mais impostos e apenas 18% acreditavam estar a pagar menos. Quando preferimos as "bocas de cafá" aos dados, caímos nestas armadilhas. Se não fosse assim, dificilmente os EUA teriam atacado o Iraque.

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  83. Jota,

    «Mas esses dados que mostrei eram perfeitamente válidos como forma de suportar as afirmações que fiz.»

    Estarás ainda agora satisfeito com a tua análise? Mas voltemos um pouco atrás.

    Há dias ficaste muito agastado comigo quanto a propósito da “dignidade média” dos governantes te sugeri que não me viesses com gráficos. É que tu pareces gostar tanto de gráficos que chegas a esquecer se a variável em análise está de facto a ser analisada :)

    «Mas convém não estar desligado dos dados reais»

    Exacto. É também por isso que fiz o meu reparo. Como vês é pouco significativo concluíres do teu gráfico que o PS “baixa o défice” e o PSD “aumenta o défice”, desde logo porque os dados parecem estar pouco ligados à realidade.

    Acresce neste caso que te propões avaliar um modelo político de esquerda contra um modello político de direita e acabas a tirar conclusões de avaliações estatísticas i) pouco significativas, dada a qualidade dos dados, ii) sobre dois partidos demasiado semelhantes em opções políticas para ilustrar uma diferença sistémica ao nível da economia (e dos mecanismos que condicionam o défice).

    E repara que não sou eu quem está a falar em clubes. Pareces empenhado em descalçar uma bota que não te calcei...

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  84. Barba Rija disse...
    Espero bem que não aches. Os melhores professores que já tive em educação visual foram... wait for it.... arquitectos.
    e depois forma-se um arquitecto para dar aulas?
    tenho duas primas afastadas(3ºgrau) que andaram em arquitectura porque
    dava estilo, depois tornaram-se funcionários como a maior parte dos licenciados portugueses

    Por isso desce lá do teu pedestal da ignorância?não tenho a sua vasta experiência de vida

    porque evidentemente não fazes puto de ideia do que falas, e cascar sem saber é para tipos como o perspectiva.

    «e nisso desculpe a presunção mas que experiência têm vocês
    de escolas técnicas empresariais e mistas» ênfase em empresariais ligadas a empresas

    Meu palerma, eu já leccionei numa escola técnica.e eu com isso?


    E isto é algum argumento?ora é só ver as perdas com maus contratos feitas por exemplo pelo pessoal licenciado que está nos portos

    Um raciocínio?é conversa de café outro vício que não tenho
    furtam com unhas grandes (do livro a arte de furtar

    ou seja mais educação não diminui a criminalidade

    altera o tipo de criminalidade
    aquela que não é punida


    Descobriste a arte das tautologias hoje foi? faço minhas as tuas

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  85. «Como vês é pouco significativo concluíres do teu gráfico que o PS “baixa o défice” e o PSD “aumenta o défice”, desde logo porque os dados parecem estar pouco ligados à realidade.»

    A mim não me parece. Mas essa seria uma discussão interessante a ter naquele texto.

    Claro que é possível alguém apresentar gráficos, dados estatísticos, e interpretá-los mal. Mas o risco de tirar conclusões erradas existe sempre, fale-se daquilo que se falar. Ou seja, o problema não é inerente aos dados estatísticos, é inerente à comunicação humana.

    Por isso mantenho que as pessoas devem, sempre que possível, informar-se de quais os dados relevantes a respeito da realidade social; em vez de basear a sua percepção no "diz-que-disse".

    Este exemplo, a noção de que há licenciados a mais - quando os há em falta - é eloquente em mostrar a distância que muitas vezes existe entre percepção e realidade.

    Há outros - Portugal é um dos países europeus em que existe maior percepção de insegurança, mas um dos menos inseguros.

    O mais recente com o qual tive contacto é este:

    «O Reputation Institute mede todos os anos a reputação de um país visto de fora, e de dentro. Para a reputação entram factores como a qualidade de vida no país, as condições sociais, o ambiente de negócios, a qualidade da governação, tecnologia, cultura, etc. No estudo de 2010, foram estudados 39 países. Portugal ficou em 19º na reputação do exterior, ou seja a meio da tabela, logo a seguir à França e à frente de Singapura, Estados Unidos, Israel, Coreia do Sul, etc.
    Quando se faz as mesmas perguntas aos nacionais, Portugal afunda-se na tabela, passa a 31º entre 35 países! Não colhe o argumento que os portugueses sabem melhor o estado do país, porque o mesmo se poderia dizer de todos os outros os inquéritos aos nacionais. Os estrangeiros teriam que estar positivamente enganados sobre Portugal, e negativamente enganados sobre os outros países para que esse argumento fizesse sentido... E isso não faz qualquer sentido. Dito de outro modo, o relatório mostra que em geral os nacionais têm normalmente uma opinião melhor sobre um país que os estrangeiros.»

    link para o estudo -> http://www.reputationinstitute.com/advisory-services/country-rep

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  86. e acabam a tirar conclusões de avaliações estatísticas i) pouco significativas, dada a qualidade dos dados...ou das premissas envolvidas

    peço-lhe jovem que não me chame palerma

    os meus alunos têm o exclusivo

    ResponderEliminar
  87. «e depois forma-se um arquitecto para dar aulas?»

    A tua visão ridícula de que um arquitecto ou seja o que fôr que tenha feito o curso vai fazer isso para o resto da sua vida é mentira em qualquer parte do mundo. As pessoas são livres.

    «ora é só ver as perdas com maus contratos feitas por exemplo pelo pessoal licenciado que está nos portos»

    Por exemplo? Qual pessoal licenciado que está nos portos? Tens de ser mais específico. Não estás a fazer muito sentido.

    «faço minhas as tuas»

    Mais palhaçada...

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  88. « Dito de outro modo, o relatório mostra que em geral os nacionais têm normalmente uma opinião melhor sobre um país que os estrangeiros»

    Não seria ao contrário?

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  89. Os nacionais dos diversos países envolvidos no estudo. Um Francês tende a dar um valor superior à França que a média dos restantes, um britânico ao Reino Unido, etc...

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  90. "e depois forma-se um arquitecto para dar aulas?"

    Pois eu gostava de saber como é que o carissimo pensa que deve formada a bolsa de professores num qualquer país? Com licenciados em ciencias pedagógicas !!??
    ......

    Discuta-se a necessidade de mais ou de menos licenciados numa ou noutra área e informe-se sem publicidade enganosa quais são as reais saídas profissionais actuais e futuras mas, ... no final, a decisão só poderá ser de quem escolhe determinada licenciatura.
    A presença no corpo docente de licenciados com formação igual e afim à licenciatura em questão não só não é um desperdício como é também imprescindível para a boa integração dos futuros licenciados no mundo do trabalho.
    Pensar o contrário é que me parece conversa de café

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  91. «Por isso mantenho que as pessoas devem, sempre que possível, informar-se de quais os dados relevantes a respeito da realidade social; em vez de basear a sua percepção no "diz-que-disse".»

    João Vasco,

    Um exemplo. Li ontem notícia de que vai haver cortes de 15% nas despesas com as empresas públicas de transportes. Fiquei a saber que os cortes vão ser feitos nos custos de administração e... surpresa... na oferta de transportes públicos!

    Ora, sabendo nós que estas empresas têm encaixado manadas e manadas de boys oriundos dos dois grandes partidos, quase ao ponto de haver hoje nos quadros de pessoal vários directores para cada técnico, parece-te muito desguarnecida a sensação dos portugueses de estarem a ser enganados por um partido que anunciou como programa de governo a redução da factura energética?

    Deixa-me reformular a questão de forma a que não tenhas dúvidas de que estou a falar em conhecimento da realidade e não em clubes partidários: para que é que eu preciso dos pareceres do Reputation Institute, exactamente?

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  92. Bruce,

    Daí a minha conversa sobre clubismo. No teu caso tu tens um clube que é o inimigo a abater, e tudo vai parar aí.

    Falas-me nas asneiras do PS como se eu tivesse alguma culpa delas. Como se porventura tivesse votado no BE de repente vivêsemos no paraíso, e não haveria nenhum erro análogo a apontar. Eu nem sequer sou militante do PS!!! Nem sequer sou um eleitor fiel do PS. Já critiquei o governo Sócrates várias vezes. Mas que raio?

    Eu estava a discutir sobre estatísticas, mas para ti o tema da conversa são as acções do governo Sócrates. O que é que isso tem a ver com a questão de saber se há licenciados a mais ou a menos, ou de saber se os dados estatísticos são fundamentais para se ter uma discussão séria sobre a realidade que nos rodeia?

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  93. «Eu estava a discutir sobre estatísticas, mas para ti o tema da conversa são as acções do governo Sócrates.»

    Não, Jota. Tu falas-me na necessidade das pessoas estarem informadas e apontas-me estatísticas idiotas para dar provimento ao processo.

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  94. Este comentário foi removido pelo autor.

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  95. Se queres discutir porque é que as estatísticas que apontei são idiotas - a mim não me parece - a que propósito é que vem aquilo que o governo Sócrates quer ou deixa de querer fazer com as empresas púbicas de transportes?

    Se o Sócrates é um malvado então os portugueses já não têm uma noção distorcida da realidade? Já não há licenciados a menos ao contrário do que muitos julgam? Já não é verdade que nos encontramos nos últimos lugares no nosso ranking de reputação, mas num lugar intermédio se considerarmos todos os países? Já não é verdade que as desigualdades diminuiram nos últimos anos?

    O que é que uma coisa tem a ver com as outras?

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  96. João Vasco,
    A forma como apresentas as conclusões dessas estatísticas faz-me lembrar, mal comparada, aquela graçola : "Não há fome em portugal, aqui todos têm em média 1 frango para comer... só que uns comem 2 e outros comem nenhum"

    Parece-me que no momento actual é muito mais importante discutir a distorção e a desadequação que existe entre a oferta e a procura no mercado de emprego de licenciados do que o número global.
    E,... nesse ponto o Jah Tah tem alguma razão (se bem o entendo!)

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  97. Paulo Sustelo:

    A sensação de que existem licenciados a mais, e de que apesar da formação superior é difícil de encontrar mercado de trabalho vem de algo que é verdadeiro - é difícil encontrar emprego.

    O resto, é falso. É mais fácil encontrar emprego com uma licenciatura, e um emprego geralmente melhor pago e mais compensador, do que sem ela.

    Claro que isto é mais verdade para um curso de engenharia do que para um curso de antropologia. Mas o estudo a que faço referência mostra que, mesmo para os cursos com menor empregabilidade é mais fácil encontrar emprego com licenciatura que sem ela. (Nem que mais não seja porque quem a tem pode escolher se a declara ou não, mas quem não a tem não pode escolher declará-la sem cometer fraude - isto não vem no estudo, é especulação minha.)

    Mas é muito importante saber que, no bolo global, Portugal tem falta de licenciados.

    Claro que seria preferível que as Universidades apostassem prioritariamente naquilo que são as necessidades sociais sentidas - mais gente formada na área da saúde e da engenharia, por exemplo.

    Aqui entram dois problemas fundamentais - um é o das universidades privadas que respondem à procura das pessoas (e aos custos de formação) e não Às necessidades do mercado de trabalho. Se alguém quer ser arquitecto mesmo que se saiba que o mercado está saturado, as Universidades Privadas fazem-lhe a vontade. Mas a escolha foi dele, e sem dúvida que está melhor com uma licenciatura que sem ela. Estaria melhor se tivesse procurado um curso de engenharia, criando procura para as universidades privadas? Parece-me que sim. Mas está melhor com uma licenciatura em arquitectura do que sem nada.

    O outro problema fundamental é o facto de sucessivos governos se terem vergado às pressões da ordem dos médicos, que acredita que quem se forma nessa área deve estar protegido do desemprego por alguma razão metafísica, e portanto continuarmos com uma enorme falta de vagas em medicina, e sofremos muito por essa razão a vários níveis. Mas novamente, este problema de desadequação não é um problema de excesso de oferta - não existe nas universidades públicas - mas sim de falta de oferta.

    Se em média temos falta de licenciados, é claro que a haver desadequação os problemas de flata têm de superar os problemas de excesso. Ora os problemas de excesso, como se mostra pelo estudo, não levam a menores salários ou maior dificuldade em encontrar emprego, pelo contrário. Por isso a percepção generalizada de que existe falta de licenciados é muito errada, e urge combater.

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  98. João Vasco,

    Não estás a perceber a questão e eu nem sequer te falei em estatísticas sobre licenciados. Tu é que tens estado a insistir na evidência de que «as pessoas devem, sempre que possível, informar-se de quais os dados relevantes a respeito da realidade social; em vez de basear a sua percepção no "diz-que-disse"... e depois pumba! Reputation Institute. Está mal.

    É muito estranho que apontes nos outros o problema da desadequação dos dados quando tu próprio optas por ignorá-los em benefício dessa pessegada dos reputations institutes ou de gráficos manhosos sobre o efeito no défice da direita e da esquerda. Por isso eu quis confirmar se na tua opinião uma notícia como a que apontei é ou não válida para o público formar a sua opinião sobre o que se passa na realidade. Mesmo sem gráficos.


    «Já não é verdade que as desigualdades diminuiram nos últimos anos?»

    Depende. O teu referencial é o salazarismo ou a Europa ocidental?

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  99. Isto sem sequer referir aquilo que o Ludwig alertou e bem - os benefícios da educação não se esgotam nas questões laborais. A educação é muito iportante para muito mais que isso. Em particular, é importante a formação em ciências sociais, filosofia, etc. por essa mesma razão. Mesmo quem não exerce profissões nessa área pode beneficiar de tal formação.

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  100. Aliás, podemos todos com a formação deles nessa área.

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  101. «É muito estranho que apontes nos outros o problema da desadequação dos dados quando tu próprio optas por ignorá-los em benefício dessa pessegada dos reputations institutes ou de gráficos manhosos sobre o efeito no défice da direita e da esquerda. »

    Desculpa, mas eu baseei as opiniões que disputas em dados. Se discordas das interpretações que lhes dou, podes discuti-las, mas o que é idiota é afirmares que não faz sentido eu alegar que as opiniões devem ser baseadas em dados com base na tua convicção de que eu tirei conclusões erradas deste ou daquele dado.

    Mesmo que tivesse tirado as conclusões erradas (discordo que seja o caso), a minha alegação manter-se-ia válida. A minha queixa continuaria a fazer sentido.

    «Depende. O teu referencial é o salazarismo ou a Europa ocidental? »

    Nem uma coisa nem outra. O referencial é o Portugal de 2003, como está claro nos dados a que fiz referência.

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  102. Claro que temos falta de formação mas sobretudo temos falta de empresas com dimensão suficiente para poderem empregar um número variado de cursos. é tudo pequeno e por isso ou não pode empregar licenciados ou então só tem licenciados como os casos das IT onde 90% do pessoal deve ter frequência de cursos superiores.

    Como temos pouca indústria não há saídas interessantes para cursos de química, de biologia, etc, também não há grande gestão de carreiras e por isso tudo o que são recursos humanos é 7 cães a um osso.
    No fundo , e para mim, o grande problema eé que por cá não se faz a ponta de um caracol e por isso não há sequer mercado.

    Dá para pessoas na minha área porque GRAÇAS A DEUUZZZZ a vende de serviços, nem que sejam uma treta, têm de ter IT a dar suporte. Tudo o resto é sorte, amigos e cunhas por ordem de relevância.

    Nota sobre as privadas: para que servem ?

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  103. Este comentário foi removido pelo autor.

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  104. Sobre as privadas, creio que prestam um serviço útil, não deveriam era receber dinheiro do estado para isso.

    O estado deveria avaliar as necessidades sociais - não apenas ao nível do mercado de trabalho, mas em grande medida aí - e proporcionar formação fundamentalmente gratuita aos que fossem colocados, por concurso público, nos cursos que lecciona através das universidades públicas.

    Em grande medida é isto que faz.

    As universidades privadas poderiam dar formação superior a quem estivesse disposto a pagá-la independemente das necessidades sociais.
    O estado não deveria dar dinheiro às universiades privadas (nem às escolas privadas).

    Assim, se 500 pessoas por ano quisessem tirar um curso de "realizador de cinema", obviamente poderiam, pois pagá-lo-iam com o seu próprio dinheiro. Com o dinheiro do estado só as 20 primeiras colocadas em todo o país, se tanto.

    Mas claro que isto implicaria que a oferta pública seria suficiente para suprir as necessidades sociais.

    Quanto à falta de indústria, a verdade é que somos um país pequeno e periférico. Mas no que diz respeito a mercado de trabalho para pessoas com formação avançada existia o problema da nossa falta de formação - as indústrias de ponta não vinham para cá porque não existia pessoal qualificado.
    Esta situação tem-se vindo a reverter.

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  105. as indústrias de ponta não vinham para cá porque não existia pessoal qualificado.

    Pessoal qualificado para linhas fabris, não confundir com pessoal de engenharia ou assim.
    É mais especializado do que o trolha mas não muito.

    Não somo periféricos apenas, mas isso é toda um tese

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  106. Alto cu mulus Castel anus aka nu vens disse...
    as indústrias de ponta não vinham para cá porque não existia pessoal qualificado, por amor de krippahl...na Alemanha e Grã-Bretanha havia em 1991 uma boa % de portugueses nessas indústrias
    foram qualificados por técnicos portugueses brasileiros e chilenos
    rodavamos turnos de 50 ou 100 trabalhadores por mês
    num ano a Bayer formou 700 técnicos indianos e paquis para as anilinas(e síntese industrial de corantes)
    nas fábricas de telemóveis dos anos 90 havia ex-trolhas portugas e espanhois à fartazana

    na Renault nos anos 80 havia unidades com 20% de portugueses

    Pessoal qualificado para linhas fabris, forma-se num mês ou em dois

    não confundir com pessoal de engenharia ou assim.....não é engenheiro
    já subiu na consideração
    É mais especializado do que o trolha mas não muito...trolha também tem aprendizagem...

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  107. Ó Fernandel,
    na Alemanha, em 1991, havia cerca de 140 000 portugueses residentes (houve um surto de imigração lusa temporário na construção civil na sequência da reunificação: mas eram todos trolhas mesmo) num povinho de 80 milhões. Descontando os que estavam sem emprego, os reformados, as crianças e os estabelecidos por conta própria, os portugueses assalariados não deviam ser mais de 60 000, se tanto. Claro que a maioria não trabalhava em profissões que exigem qualificação, muito menos em tecnologias de ponta. Por muito burro que se tenha sido em matemática na escola, estas informações básicas já servem para ver que nunca por nunca a percentagem de portugueses profissionais qualificados podia ser «boa» na Alemanha, se com esse termo pretende dizer «elevada» ou mesmo «significativa» o que depreendo da sua contribuição. E olhe que nem sempre é fácil depreender seja o que for das suas contribuições.

    ResponderEliminar
  108. BArbudo

    Por exemplo? Há de tudo na fauna dos portos
    O pessoal técnico que dava para fazer funcional o porto de Hamburgo
    vem essencialmente do técnico e do ISEL nos portos até à barra da Figueira

    São bastante ineficientes alguns arrancam nos seus BMW de Lisboa às 9 e chegam a Setúbal às 10 e tal 11 horas e a Sines ao meio-dia
    a um que chamavam o "Fuinha" Licenciado no técnico em 1989 ou 1990

    custou uns quantos centos de milhares de euros nestes últimos anos e não enriqueceu nas negociatas porque gastou tudo em carros e diversões horizontais a 500 euros la noche

    Tens de ser mais específico.Se eu fosse mais específico gastava uns 10 anos nos tribunais, a última vez que tentei evitar uma sangria de recursos custou-me 6 idas a um tribunal e um ajuste extra-judicial

    Não estás a fazer muito sentido.nem quero fazer....

    Barba Rija disse...

    A tua visão ridícula (agradecido....também considero algumas das suas visões pueris, mas considero que se devem à idade, posso ser parvo, infantil e imbecil, mas costumo ter boas visões e êxtases místicos)

    ou seja o que fôr que tenha feito o curso vai fazer isso para o resto da sua vida é mentira em qualquer parte do mundo.....formar recursos com um fim e não para dizer que temos 600 mil licenciados

    por exemplo na década de 80 abriam cursos sem se avaliar as necessidades potenciais ou o interesse em formar esses licenciados à pressão

    formavam-se e passados 5 anos iam de Lisboa enxamear para as I.U.b.I's
    hoje UBI para o extinto Bento de Jesus Caraça que se uniu à Universidade de Évora promolugada
    por Marcello o Cai Tano em 1973

    . As pessoas são aparentemente livres.(as suas crias são uma prisão, voluntária mas uma prisão, provavelmente fará coisas que não quer para as alimentar)


    Mais palhaçada... quem dizia há 15 ou 20 anos que esta merda ia acontecer
    e que a maior parte dos licenciados são excrecências pomposas

    era apodado de pessimista e de palhaço

    logo estou em boa companhia

    agora reducionismos eu tive um arquitecto que era bom professor

    não é reduzir a casos particulares
    eu arranjo-lhe centos de casos
    desde as Minas de Jalles à Quimigal e Petrogal antes de ser privatizada
    passando pelo esqueleto da SAPEC e dos silos da EPAC

    ResponderEliminar
  109. Cristy disse...
    Ó IMBECIL (pessoa que necessita de um báculo para se apoiar) , eu formei trabalhadores portugueses espanhóis e italianos
    na Alemanha, em 1989,na G.B de 1990 a 1992 e nem sequer me digno a escrever mais


    eu estive lá
    você é uma manga de alpaca qualquer
    que conhece da realidade industrial alemã dos anos 80 ou 90?
    nada obviamente
    eu até 2002 quando fui despedido na república checa por insubordinação
    para com o meu meister, tinha um razoável conhecimento dessa realidade

    beijinhos (mesmo se és um travesti)

    ResponderEliminar
  110. Isto resume a filosofia alemã

    TECNOCRACIA e não TECNOCHULICE
    Our tight, interdisciplinary network of experts makes us one of the world’s leading technology providers.

    Bayer Technology Services provides college and university graduates, in particular, with ideal opportunities for launching their careers. Many of our employees have also undergone further career development at one of the Bayer subgroups.

    If you want to jump start your career, look into our current job openings. We look forward to meeting you!
    vão para lá que vos abrem novas perspectivas do mundo


    E podia ser a I.C.I ou outro grupo na área da electrónica por exemplo

    tenho de ir comprar laranjas
    P.S. e P.S.D. ~(não estou a querer dizer que sou um corruptor activo)
    sou um passivo espectador a quem o sumo das hespérides acidifica as úlceras...é um suicídio au ralenti

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  111. ó bora rat, ou lá quem és... estás a tentar criar o máximo de confusão no pessoal ao criares tantas contas diferentes?

    «São bastante ineficientes alguns arrancam nos seus BMW de Lisboa às 9 e chegam a Setúbal às 10 e tal 11 horas e a Sines ao meio-dia
    a um que chamavam o "Fuinha" Licenciado no técnico em 1989 ou 1990

    custou uns quantos centos de milhares de euros nestes últimos anos e não enriqueceu nas negociatas porque gastou tudo em carros e diversões horizontais a 500 euros la noche»


    Não faço puto de ideia do que falas, mas parece extraordinariamente pertinente. Ou então não. O meu médico de família também chega ao centro de saúde às 11... quando calha...

    «Se eu fosse mais específico gastava uns 10 anos nos tribunais, a última vez que tentei evitar uma sangria de recursos custou-me 6 idas a um tribunal e um ajuste extra-judicial»

    Lol, xiça.

    «(agradecido....também considero algumas das suas visões pueris, mas considero que se devem à idade, posso ser parvo, infantil e imbecil, mas costumo ter boas visões e êxtases místicos)»

    De pueril não desdenho nem desminto. A questão não é eu ou tu, mas essa ideia que estavas a propagar. É ridícula. Não tu. A ideia. Quanto aos êxtases, os meus parabéns, espero que te divirtas muito.

    «formar recursos com um fim e não para dizer que temos 600 mil licenciados»

    Talvez o sócras tenha apenas isso em mente (e daí o verdadeiro disparate das novas oportunidades), mas quem vai fazer um curso, ou o puto ou o paizinho não está a pensar na questão dos "recursos" do "país", mas sim em dar um canudo ao jovem pois sabe que, em grande parte, é sempre uma excelente vantagem sobre quem não o tem. Vês o problema do ponto de vista lá da ave lá de cima, quando devias vê-lo sobre o ponto de vista da pessoa.

    «Mais palhaçada... quem dizia há 15 ou 20 anos que esta merda ia acontecer
    e que a maior parte dos licenciados são excrecências pomposas»


    90% de tudo é treta. Já devias saber. A tua misantropia não te leva a lado algum. Obviamente que, se passaste grande parte da tua vida a pensar em coisas, em cultivar-te, etc., sabendo sempre que o resto da malta não o gasta, a comparação no final não é justa. E resta saber se a economia, para funcionar, precisa de algo mais funcional do que uma bosta engravatada. Tenho as minhas dúvidas.

    «não é reduzir a casos particulares»

    Pois não. Basta-me dizer que os arquitectos são de longe os melhores professores de educação visual que a terra já viu. Pronto. Geral o suficiente? :p

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  112. Ludwig:

    Dizes que o racicionio não é falacioso. Que so as permissas são falsas (do Jonatas).

    Mas não é bem assim. Ele por vezes mostra o raciocinio que esta por baixo de cada permissa e vai para alem dos factos.

    Quando explica que o codigo do DNa tem origem inteligente porque não se conhecem excepções esta a cair numa falacia genetica. todos os codigos têm origen inteligente excepto um: o do DNA. Que de tal modo não é "codificado" que se pode dizer neste aspecto não ser um codigo. É no entanto para muitos outros aspectos. É um codigo cego que surgiu por ser o mais eficaz a traduzir-se (a transcrição não inporta aqui) e não por convenção arbitraria. Houve pouca escolha a definir o codigo...

    O silogismo final é valido. Mams podemos dizer que o raciocinio total é falacioso se usa rotinas falaciosas, (a tal dupla amphibologia - falacia genetica)

    Ou não?

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  113. «não é reduzir a casos particulares»

    Pois não. Basta-me dizer que os arquitectos são de longe os melhores professores de educação visual que a terra já viu. Pronto. Geral o suficiente? :p

    é
    há uns anos ouvi um tipo do técnico dizer o mesmo
    somos os melhores
    temos que meter os nossos nos lugares que interessam
    e uma vez lá .....alavancamos mais uns
    e funcionou
    saiu de assistente de Análise Infinitesimal
    para um cargo de gestão na Rodoviária Nacional
    quando foi privatizada
    foi para a CP....ainda lá deve estar

    e misantropia...´tem voismecê eu ilumino as ruas por onde passo

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  114. «todos os codigos têm origen inteligente excepto um: o do DNA»

    Não me parece o caso que o "DNA", vulgo ADN seja considerável código. Podemos usar "código" como uma metáfora, mas não como uma descrição completa. Um código é definido por vários dicionários como 1) um conjunto de regras e 2) uma senha. O ADN não é nada disto, embora possa ser entendido, provisoriamente e para efeitos de algum raciocínio específico, como tanto 1) ou 2) ou ambos, mas não literalmente.

    O ADN é simplesmente um ácido com uma série de átomos ligados entre si contendo uma complexidade e uma particularidade única para cada ser vivo. Acontece que esta molécula é criada por uma série de acontecimentos e depois é usada por outra série de reacções químicas. Não existe aqui intenção nenhuma, coisa fundamental para ser definida como código.

    Quando usamos a metáfora "código", pressupomos que estamos nós a ler o ADN como código, mas isto já é uma construção humana, e não "a coisa-em-si".

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  115. «e misantropia...´tem voismecê eu ilumino as ruas por onde passo»

    Deve ser do alto austral...

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  116. Barba:


    " Não existe aqui intenção nenhuma, coisa fundamental para ser definida como código."

    Nunca disse que havia aí intencionalidade. Mas dizer que se não tem origem inteligente não é um codigo parece-me que só é util para evitar as confusões do prespectiva.

    Ninguem convencionou os significados das sequencias de bases. E é a isso qeu o prspectva se refere. Por isso esta errado.

    Mas existe a capacidade de descrever inequivocamente objectos e processos recorrendo a instruções simples como um computador. Se-então; Corre subrotina-x; Print X; etc.

    Isso foram coisas que demoraram milhares de anos a estarem como estão hoje. O proprio codigo evoluiu. O codigo é algo que emerge da quimica das moleculas. Mas não é algo que seja assim tão mecanico. Podes dissolver DNA humano à vontade numa sopa de aminoacidos e nucleotideos que não vai de la sair um feto. A verdade é que ha algum codigo fonte (ou parecido) que foi emergindo com o tempo.

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  117. Le por exemplo isto:

    http://cronicadaciencia.blogspot.com/2009/09/emergencia-do-codigo-genetico.html

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  118. «Mas existe a capacidade de descrever inequivocamente objectos e processos recorrendo a instruções simples como um computador»

    Logo qualquer molécula é um código?

    Será que a capacidade de fazermos semelhante transcrição é suficiente para lhe chamar esse nome? Enfim, discutem-se semânticas, mas para mim "código" pressupõe "comandos", "linguagem", "interacção entre seres inteligentes", etc. O ADN é uma molécula que interage com outras, e não é a única interessante no processo (daí a redefinição do próprio campo científico da genética para epi-genética, e nem acho que as "redefinições" acabarão aí), chamar-lhe "código" pode ser útil por ora para explicarmos, por exemplo, como é que o ADN é tão parecido com um "programa de computador".

    No entanto, não te esqueças de deixar de lhe chamar "código" quando começares a explicar as diferenças que o ADN tem de um "programa de computador".

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  119. "você é uma manga de alpaca qualquer
    que conhece da realidade industrial alemã dos anos 80 ou 90?"

    Independentemente do meu estatuto profissional, dos meus conhecimentos e do meu sexo, os factos são os factos, e provam que o que afirma sobre a Alemanha é um rematado disparate. O mesmo se aplica à França: apesar de aqui o número de portugueses ser bastante superior ao da Alemanha, também neste país são mão-de-obra não qualificada ou de baixa qualificação. Esta última é a que costuma parar nas fábricas. Para as tecnologias de ponta é necessária uma formação que assente numa base escolar que estas pessoas nunca tiveram. Quanto aos luso-descendentes: esses são franceses e alemães há muito tempo, e só são considerados portugueses em Portugal por expediente político.

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  120. Barba:

    Não, nem todas as moleculas podem descrever varios objectos diferentes e faze-lo apenas quando recebem essa instrução. Isto não é uma discução sobre a semantica de linguagens e sobre nuances de significado. É uma caracteristica funcional indispensavel ao DNa para ser o que ele é - uma descrição dinamica de OUTRAS moleculas e processos. E isso não ha mais moleculas que não estejam integradas em processos lógicos. Informação há em todo o lado. Mas é normalmente sobre o proprio objecto de onde é colhida. Informação que te permita responder a perguntas sobre outras coisas, sem relação aparente, não. É rara.

    A difernça entre a informação do DNA e da molecula da agua é que a do DNA tem informação sobre outro objecto que não ele proprio. E isso é que pode ser chamado de linguagem. Mas uma linguagem tem de se traduzir de algum modo ao mais baixo nivel - para ter a ligação ao objecto. Neste caso é o passo em que os DNAs de transferencia se ligam aos aminoacidos. E aí parece ter havido margem para se seguir por um codigo de significados e não outro. SE queres saber masi le o meu link, agora repara nisto que dizes:

    "mas para mim "código" pressupõe "comandos", "linguagem", "interacção entre seres inteligentes""

    De todas essas caracteristicas falta-te apenas a ultima. Mas, para te ajudar, ha uma outra que esta com esta relacionada. É a ausencia de planeamento quer interno quer externo e não haver maneira de pré-condicionar a evolução num dado sentido sem introduzir as mutações ad-hoc. Tudo o resto funciona como uma linguagem, tendo então esta diferença de so poderes dizer para fazer coisas que ja existam ou então tentar ao calhas. É a diferença entre a inteligencia propriamente dita e o processo evolutivo. Tudo o resto é igual. Não apenas metafisicamente (mas também). Mas factualmente.

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  121. O DNA não é um codigo se considerares codigo como a troca de convenções sobre o significado de simbolos. Não ha discussão aí. SE essa é a definição de codigo não é um código.

    Mas é um codigo se considerares que é uma linguagem executavel num determinado ambiente logico.

    O exemplo expontaneo mais proximo que se segue são as pistas deixadas para trás por animasi ou pessoas. Contém informção sobre algo diferente e não relacionado com elas proprias e que so é traduzivel em respotas num dado contexto. A sol, as estrelas, o reflexo de um por do sol, são informação sobre eles proprios. O desvio para o vermelho é informação sobre eles proprios (estão a deslocar-se). etc.

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  122. Cristy disse...

    e provam que o que afirma sobre a Alemanha
    sobre a R.F.A e não sobre a alemanha sobre a indústria dos leitores CD e telemóveis na Baviera e no palatinado em 1989

    e sobre a unidade agroquímica da Bayer
    Havia turnos com 20 a 25% de portugueses

    O mesmo se aplica à França: Nas fábricas que davam apoio ao sector das cablagens e eléctrico/electrónico da renault chegavam aos 30%
    salários de 3000 francos por mês dava 90 contos em 1991
    com horas extraordinárias e complementos de turno 4000 a 5000 francos

    Para as tecnologias de ponta ?
    e o que se considera tecnologia de ponta
    as fábricas da Quimonda feitas com pessoal da zona rural

    parvoíce, o operário normal faz uma formação de base de 150 horas
    e é tudo
    nalguns serviços até um macaco amestrado poderia substituir um humano

    os Waldos fazem a maior parte do serviço

    ResponderEliminar
  123. «Não, nem todas as moleculas podem descrever varios objectos diferentes e faze-lo apenas quando recebem essa instrução.»

    O ADN faz isso? Descreve coisas? Parece-me uma descrição ingénua e um tanto ridícula. Aquilo que me parece que faz é um fluxo constante de interacções com outras moléculas, resultando numa série de acontecimentos que depois uma pessoa, embebida de vocabulário computacional e matemático lhe chama certos nomes, pois reconhece ali várias semelhanças com outros processos.

    Mas há aqui um engano, quem "descreve" seja o que fôr é sempre um homem ou uma mulher. Quem "descodifica" é o cientista. Eu não tomo como séria a alegação de Dawkins que a definição de "código" do ADN é a "verdade literal", e até acho este tipo de frases imbecis para um cientista dizer.

    «Informação que te permita responder a perguntas sobre outras coisas, sem relação aparente, não. É rara.»

    Rara, mas existe, e nunca eu disse que o ADN não é especial. Mas a especialidade do ADN nem é tanto que "te permite responder a perguntas sobre outrsa coisas", pois isso até moléculas de água poderão fazer. A especialidade é precisamente descrever tanta coisa e é essa quantidade e riqueza que nos espanta e nos provoca essa mudança semântica, mais do que qualquer outra coisa. E até lhe podemos chamar de "código". O que eu não concordo é que se lhe chame isso "literalmente", parece-me um absurdo, um abuso da palavra.

    «De todas essas caracteristicas falta-te apenas a ultima.»

    Talvez. Quando dizes que "funciona como uma linguagem", nem sou contra isso. Poderíamos até dizer o contrário, é a linguagem que funciona "como os processos biológicos", pois são, também, processos naturais. Agora se disseres, "é uma linguagem, e mais do que isso, é um código", parece-me um abuso, se não estiveres apenas a tentar esclarecer determinado ponto específico no qual de facto é semelhante a um código.


    «O DNA não é um codigo se considerares codigo como a troca de convenções sobre o significado de simbolos. Não ha discussão aí. SE essa é a definição de codigo não é um código.»

    Pronto então estamos de acordo. Nota que é essa a convenção que o Jónatas usa.

    «Mas é um codigo se considerares que é uma linguagem executavel num determinado ambiente logico.»

    Mais ou menos... estás a ser um pouco tautológico, e a confundir as coisas com as representações que nós podemos ler nelas. O ADN é antes de mais uma molécula gigante, que pode conter informações interessantes, e podemos nós fazer uma analogia quase perfeita com uma "linguagem executável num determinado ambiente lógico". A vantagem de ver o ADN desta maneira é que te permite estudá-lo como se fosse uma linguagem executável num determinado ambiente lógico, e essas conhecemos bem. Assim descobriremos muitas coisas. Mas é também uma visão redutora, e se tu a tomares por uma verdade "literal", pode-te escapar muita coisa que se passa ao lado, e que não é de todo análogo ao tal código.

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  124. é para os 600.000 a 500clicks/dia chegará em cerca de 30
    (períodos de 24 horas)

    eu queria como prémio para o 600milésimo ou o 666.666º uma viage a cuba (pode ser a do Alentejo)

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  125. João,

    «Mas é um codigo se considerares que é uma linguagem executavel num determinado ambiente logico»

    Não. Uma linguagem é um conjunto de símbolos, mais as regras para os combinar (sintaxe) mais a relação, convencional, entre os símbolos e o que eles representam (semântica). O ADN não tem nada disso.

    E não é um ambiente lógico. Essa é a confusão do Jónatas. Lógico vem de "logos", palavra, e refere-se precisamente à linguagem, não às coisas em si.

    O ADN tem tanto de "linguagem executada em ambiente lógico" como a chuva que cai na areia ou a água a congelar.

    Nota que mesmo o que se passa no CPU não é "linguagem executada em ambiente lógico". São cascatas de impulsos eléctricos que deslocam cargas de um lado para o outro. A linguagem executada em ambiente lógico é uma abstracção na nossa cabeça para interpretar e descrever o que o CPU faz.

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  126. Exacto. Era isso. "Ceci n'es pas un pipe".

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  127. Barba Rija disse...
    Inexacto. "Ceci n'es pas un pipe é também uma abstracção depende das convenções humanas aceitar n'es = n'est em vez por n'escafé
    o que é um código?
    se um conjunto de moléculas se pode transcrever noutra molécula e essa expressão poder ser auto-regulatória da expressão inicial

    é o quê?
    se não se aceita a palavra código
    não se pode dizer que é um processo aleatório, pois tal não o é

    então se não é informação que é passível de ser transcrita
    via organitos complexos denominados ribossomas (chave descodificadora)

    tal como a analogia da máquina-enigma alemã
    não que interesse muito mas acho que o dito cujo tem um ponto válido

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  128. «é o quê?
    se não se aceita a palavra código
    não se pode dizer que é um processo aleatório, pois tal não o é»


    Não estamos limitados a duas opções.

    «então se não é informação que é passível de ser transcrita
    via organitos complexos denominados ribossomas (chave descodificadora)»


    É, antes de mais, uma molécula. Depois ela é utilizada pelo corpo de certa maneira. A nós, que estamos habituados a computadores, parece-nos muito como uma fita de informações, que é passível de ser transcrita, etc. Mas não é só isto que se passa. Não existem linguagens nenhumas, excepto aquilo a que nós chamamos de "leis naturais".

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  129. é transcrito em outras moléculas via ribossomas

    porque não aceitar uma linguagem química com regras e síntaxe própria

    I.U.P.A.C sinthaxis..... e há regras aga ou aaa não originam amino-àcidos aleatoriamente, etc

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  130. Há Uma Selecção de secções do Adn (genes) que são expresso
    ( transcritos em Rna mensagêro(messager é da windows) e traduzido em conjuntos de aminoácidos péptidos ó proteinas consonte o tamanho

    outrrrras secções regulam essa expressão

    é uma linguagem química que se auto-regula e evolui
    é uma língua biba

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