terça-feira, junho 15, 2010

Lindo.

Para a maioria dos leitores deste blog isto não deve ter nada de especial. Mas se houver aí mais alguém que tenha crescido com esta maquineta, penso que vai achar graça.

38 comentários:

  1. Ludwig,

    Não me diga que também jogava ao Sabre Wulf?

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  2. Ludwig:

    Yep, muito joguei nessa coisa.

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  3. Nuno Gaspar:

    Como é que sabes o que é o Sabre Wolf? Não me digas que tens mais de 30...

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  4. Obrigado Ludwig por me lembrares a idade que já tenho... ;-)

    Manic Miner... :-)

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  5. Bons tempos com muitas horas de entretenimento e a dar os primeiros passos na programação!
    O melhor site sobre o ZX Spectrum, com emuladores para várias plataformas, etc, é este: http://www.worldofspectrum.org/

    E neste: http://www.sonic.net/~surdules/projects/jzx/index.html
    é possível jogar directamente no browser alguns dos jogos mais populares, e este também: http://www.zxspectrum.net/ ainda mais.

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  6. Sim, o velho Spectrum, tenho-o aqui e ainda trabalha. O genuíno 48K, porém, não esse sucedâneo bastardo que aparece na filmagem (é um Spectrum+, acho eu sem verificar).

    Devio confessar que de milhares de horas de Spectrum que tenho no papo, entre 1984 e talvez 1989 (qd migrei para um Amstrad PC1512), muito poucas foram passadas a jogar.

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  7. anos 80 spectum umas dezenas de contos de salário dos 69.400$ que auferia, nã isso eram coisas de adolescentes endinheirados
    ouvia-se a europe-Tv jogava-se nas máquinas de Poker que de vez em quando ainda devolviam dinheiro
    e jogava-se ós space invaders nus comput's dos amigos, dos que os tinham ou nas salas da univ quando o pessoal do controlo não estava a ver
    sempre fui preguiçoso e o Sopwith camel (um avião de caça da 1ª não sei se as cassetes do amstrad o tinham)caia sempre
    o war um jogo de estratégia do fim dos anos 80 (86ou 87) era mais interessante 3 tipos de combatentes

    vocês é que são de informática logo mais adaptados a essas coisas
    eu deixei a programação com Fortran IV em 1983, nem um virus de jeito criava nessa altura quanto mais agora
    eu não arrogo especialista de nada..
    e muito menos de Spectrum que só via de longe a longe

    and so it goes

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  8. sabre wulf un pseudo-samurai ou qué quera aquilo nim labirintóide
    vietnâmico cheio de bambus e outras verduras
    com um tik tok enervante e suicida
    enfim cada um tem as suas reminiscências
    e a cada reminiscência os seus....qualquer coisa

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  9. eh o som desse tal maniac miner que aparece ai ainda é pior do que outro...tanto quanto me lembre
    o quake II nos anos 90 isso é que era um jogo de computador
    remniscências assassinas no meu caso
    tenho mesmo de desligar a net

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  10. já agora a sério seus informáticos e ateístas de treta
    ainda tenho o Loco Script da AMsoft
    1985 Locomotive software
    Amstrad consumer electronics serial nºAms8000-2673580
    eu dou-vos esta reliquia para os vossos museus
    se me conseguirem arranjar um link para as leituras sismológicas na islândia
    é que nem geofik's nem sismog's querem dar nada
    isto é que vai uma crise...e isto também é 80's quando não sei mas as doce foram o 1ºprograma a cores em Março do ano que a década marca ou em abril tanto faz...junho acho que comessaram a emitir
    eu cá de memórias de amstrads e coisas assi só tenho essas

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  11. Nuno Gaspar,

    Não gostei do Saber Wulf, mas joguei bastante o Knight Lore, que era uma continuação da história e tinha gráficos muito mais engraçados (mesmo assim, gostei mais do Fairlight)

    Mas acho que ainda gastei (investi?) mais tempo com o Spectrum a programar. Programei em código de máquina, coisa que poucos hoje fazem. Escrevia em assembler no papel, ia ver os códigos das instruções ao manual, punha tudo num bloco de DATA e depois fazia um ciclo para fazer os pokes. O debugging era um pesadelo, como devem imaginar, mas foi uma boa experiência sentir-me na pele de um compilador :)

    E ainda hoje uso a variável f como iterador nos ciclos FOR. A maior parte das pessoas usa i, j, e k como iteradores, mas no Spectrum, para escrever "FOR f" bastava carregar duas vezes na tecla "f", e ficou-me o hábito de usar f, g, e h como iteradores.

    Bons tempos. Não tão bons como agora, mas bons à mesma...

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  12. sxzoeyjbrhg,

    Porreiro, um emulador para a PSP. Apesar dos meus conselhos em contrário, os meus miudos gastaram o dinheiro que têm recebido em prendas numa PSP para cada um. Mas assim dá para terem um Spectrum de bolso, muito melhor que a PSP :)

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  13. Mas acho que ainda gastei (investi?) mais tempo com o Spectrum a programar. Programei em código de máquina, coisa que poucos hoje fazem. Escrevia em assembler no papel, ia ver os códigos das instruções ao manual, punha tudo num bloco de DATA e depois fazia um ciclo para fazer os pokes. O debugging era um pesadelo, como devem imaginar, mas foi uma boa experiência sentir-me na pele de um compilador :)

    Somos dois com uma ressalva, tinhas uma impressora térmica ? Aha aposto que não, de cilindro de papel de alumínio ( acho )
    Hehehehehehhe

    E a minha Pièce de résistance era um grvado sharp com um azimute que permitia afinar qualquer cassete manhosa.

    Bons tempos....

    10 let a = 1
    20 let a = a + 1
    30 If a = 2 GO TO 40
    40 Go to 30

    Spaguetti code no seu melhor

    RANDOMIZE
    USR


    enfim


    LOLLLLLLLLLLLLL

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  14. POR FALAR EM CÓDIGOS: LEMBRAM-SE DA FORQUILLHA CRIACIONISTA?



    O Ludwig diz que o DNA não tem informação codificada (ou tem, ou não tem, ou tem, ou volta a não ter, conforme a enigmática disposição do Ludwig.)

    Ou seja, o autodenominado macaco tagarela chegou a dizer, imaginem, que o DNA não codifica nada e que a chuva cria códigos.

    E depois queixa-se de que o pior que lhe aconteceu foram os comentários criacionistas!!!


    Richard Dawkins, pelo contrário, está absolutamente convencido de que no DNA existe informação codificada, sendo essa descoberta uma revolução paradigmática.

    E está certo, neste ponto. Nas suas palavras,

    “What has happened is that genetics has become a branch of information technology.

    It is pure information. It's digital information.

    It's precisely the kind of information that can be translated digit for digit, byte for byte, into any other kind of information and then translated back again.

    This is a major revolution.

    I suppose it's probably "the" major revolution in the whole history of our understanding of ourselves.

    It's something would have boggled the mind of Darwin, and Darwin would have loved it, I'm absolutely sure.”

    Ou seja, existe efectivamente informação codificada no DNA.


    O problema de Dawkins e do Ludwig, é que quando se percebe que a genética é essencialmente teoria da informação fica-se preso, para todo sempre, na forquilha criacionista.

    Sem saída possível.

    Daí que possamos com toda a certeza reafirmar:


    1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo quaisquer excepções;

    2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.


    3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.

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  15. Jogos favoritos foram inúmeros , mas o
    CHAOS
    LORDS OF CHAOS, muito bom e nunca mais o conceito foi explorado com o mesmo sucesso.
    LASER SQUAD um dos melhores de sempre, os conceitos inovadores de combate , armas , táctica e turnos inspiraram uma infinidade de jogos que ainda hoje são jogados.
    ANCIENT BATTLES
    VULCAN

    ELITE - muito bom e mais tarde deu origem a uma série de jogos como o privateer e X2 x3 já com gráficos sem comparação.

    enfim....

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  16. Aposto que o perspectiva nunca fez sessões de lords o chaos em casa com os

    amigos ...

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  17. Ou seja, existe efectivamente informação codificada no DNA??
    informação existe...
    agora o que quer dizer com esse codificada
    é repetido até a exaustão
    It is pure information. It's digital information.
    é um código de base 4 mas é um código químico logo mais complexo que uma mera informação eléctronica
    sinceramente toda a informação codificada nesse caso poder-se-ia dizer que uma pulsar ou um fenómeno "natural" electromagnético convertível ou passível de ser lido como código era de origem inteligente
    enfim...é um puxar de brasa à sardinha como o sabre wulf e o outro qualquer

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  18. Ai o meu 128k + 2... Tantas horas a jogar... E foi ali que comecei a "pirataria", os preços dos jogos eram um absurdo! E o principal vendedor aqui vendia cópias!Bem caras! Mas eis que arranjei um programa numa cassete para poder gravar os jogos e lá me safei! Raios parta o leitor de cassetes e o parafuso da cabeça de leitura! Mas ainda ali tenho os jogos, que usei para para procurar as versões emuladas para pc. LOW TEK RULES!

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  19. Nuvens,

    O Vulcan, Ancient Battles, Elite e Laser Squad também joguei bastante. Também andei viciado no Tau Ceti e a continuação (Academy, ou algo assim). E no Sentinel.

    O Laser Squad tenho a impressão que ainda conheço de cor o mapa da base lunar, mas matar o Sterner Regnix era facílimo (rocket lauchers em todos e acabava-se numa jogada :)

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  20. Nuvens,

    «Somos dois com uma ressalva, tinhas uma impressora térmica ?»

    Não. Mas no 7º ou 8º ano fiz um programa para desenhar os gráficos de temperatura e pluviosidade. Meti uma data deles à mão (dos Açores, Madeira, Lisboa, etc...) copiando do livro de ciências da natureza ou que raio era a disciplina, e o programa gravava os dados na cassete e tudo. Como não tinha impressora não servia absolutamente para nada, mas foi divertido :)

    Mas se queres código esparguete, cheguei a fazer gotos com random. Isso é que era programar :)

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  21. eh velhos hábitos
    velhos grupos
    velhos blogs
    e velho é Португалия
    um país de nostalgias
    pelos velhos tempos

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  22. sentinel era o dos misseis nucleares lunar sentinel?
    era capaz de ser

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  23. soh se fosse parvu

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  24. Nuvens, o teu programa (script?, snippet?) pode ser grandemente parcimonizado.

    Original:

    10 let a = 1
    20 let a = a + 1
    30 If a = 2 GO TO 40
    40 Go to 30

    eqv. igual a

    10 LET a=2
    20 REM uma linha a menos
    35 GO TO 30+a*5

    Nunca mais vi um flavour de BASIC tão simples e porém tão flexível como o SinclairBASIC.

    Porém o "a" teria de ter um valor anterior =0, senão saía erro "2 Variable not found" (hehe, lembrava-me deste!!).

    Acho que andámos todos mais ou menos ao mesmo, os q temos 35-40 anos. O Spectrum foi o meu 2º computador (comprado em 2ª mão por 14 contos, após mta pedinchice, uso dos dos amigos, e código escrito à mão em papel quadriculado):

    O primeiro foi um telex no liceu que funcionava como terminal em “time sharing” de um mainframe algures no centro de Lisboa (sim, um telex: o 1º computador q utilizei não tinha ecrã!).

    Confesso q nunca me meti pelo código-máquina. Mas fiz (com mais uns tipos) um programa que recolhia dados de um questionário e fazia um mapa de compatibilidades entre respondentes, com grande adesão (uns 200 inq. respondidos, em 4000 alunos!) e resultados afixados na cortiça das pautas pelo São Valentim! Chegou a ser referido (negativamente!) na rúbrica de de informática d’A Capital pelo Jerico da Fonseca, hahaha! ;-)

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  25. Ah, e não tinha impressora, nem térmica nem nada (só no liceu). Aliás nem hj tenho (em casa).

    E esqc. de pôr itálico em mainframe.

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  26. Ja que falam no Sinclair basic eu tambem programei naquilo. Nunca mais olhei uma linha de programação depois disso (excepto programar uma calculadora para me fazer a estatistica na faculdade), mas sabia fazer alguma coisa.

    O basic actual tem alguma semelhança com aquilo? Estou sempre a querer aprender a programar mas nunca ganho coragem para começar. Ha sempre mais qualquer coisa.

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  27. 10 input "a"
    20 if "a" = "Jairo" then print "blerr"
    30 goto 10

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  28. João,

    Tens de tirar as aspas do "a" (não te preocupes que não és só tu; uma boa parte dos erros que corrijo todas as aulas são aspas no sítio errado :)

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  29. LK

    Tau ceti


    como não me lembrei
    Delicioso e muito muito muito bom, depois foi o .... não me lembro no nome mas dava para configurar a nave

    Aquilo eram tempos de optimização do código, e agora a sério, se hoje em dia houvesse metade da vontade de optimização de espaço....

    Programadores e que até comentavam o código, e que até sabiam a fundo o que faziam....

    bons tempos em que tinha 10 formas de arrancar o meu pc ( mais tarde )

    Com placa de som
    sem placa de som
    com x de mem´ria baixa
    com y de memória extendida

    etc etc

    lembram-se disso ?

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  30. Geeeekkkkk!!!!!

    hahahaha!

    bjs

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  31. Nuvens,

    O PC já era outro mundo, mas curiosamente tinha alguns defeitos na interface. Por exemplo, no spectrum tinhas um bit por tecla mapeado em memória. Era fantástico, podias ter combinações de todas as teclas ao mesmo tempo.

    No PC isso está muito mais limitado. Mas também era curtido programar com acesso directo à memória e aos ports. A primeira versão do meu software de modelação molecular, para DOS, tinha rotinas em assembly para gerir o rato, respondendo aos interrupts e lendo a porta série para mexer o cursor e fazer os clicks. Fiz os menus todos à mão e a gestão gráfica era feita escrevendo para a memória da placa (com o ecrã partido em pedaços e cores conforme o modo gráfico).

    Comparado com usar o Direct3D ou OpenGL era um pesadelo, mas dava um conhecimento das entranhas do bicho que julgo que a maioria dos informáticos de hoje não tem (que raio de conversa... estou mesmo a ficar velho :)

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  32. Joaninha,

    «Geeeekkkkk!!!!!»

    Assumido. E já o era muito antes de ser moda. Mas agora compensa :)

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  33. Tsc tsc ... eu sei que o post já é antigo, mas não resisti a comentar ... Também tive um Spectrum (aliás, um Timex 68k para ser mais correcto), mas nos anos loucos da adolescência vendi-o junto com uma carrada de hardware (tralha, naquela altura de estupidificação) por uns tostões na Vandoma ... cada vez que falo no assunto, dá-me um aperto quase físico no coração :( O que eu não dava agora pra ter aquilo tudo de volta!

    Agora, se a memória não me falha (sim, todos os 48k dela :D ), para ler uma variável alfanumérica a partir do teclado teria que usar INPUT a$ :)

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