Sushi wa oishii desu ne.
Em celebração da silly season, interrompo a programação regular para mostrar o meu almoço. Queria dar uma imagem mais de gourmet que de glutão, mas se calhar devia ter omitido a segunda foto...
Retomarei brevemente os temas do costume. Mas agora vou comer.
Delícias do mar? LOL!
ResponderEliminarYup. Com peixe é melhor, mas só se for peixe bom. Se é para despachar a comprar as coisas, delícias é mais seguro. Além disso é mais fácil de enrolar, se ainda estiverem congeladas.
ResponderEliminarNão percebi porque é que devias ter omitido a segunda imagem...
ResponderEliminarComeste quatro rolos? Grande alarve xD
ResponderEliminarAbobrinhs,
ResponderEliminar«Não percebi porque é que devias ter omitido a segunda imagem...»
Por causa disto:
«Comeste quatro rolos? Grande alarve»
:)
Não, Patrícia, ainda não os comi todos. Mas fiz cinco (tirei essa depois de cortar um). Tem de dar também para o lanche e o jantar :)
«Até os vegetarianos obesam-se» era o nome do texto que li já há muito tempo ;)
ResponderEliminarviva a silly season
ResponderEliminarCristy
Onde está o gengibre? e a pimenta verde? e o molho de soja?
ResponderEliminarBom apetite!
Ludwig, um pouco de humor para o lanche:
ResponderEliminar* Faith Fighter
* Ovos da Páscoa
Os rolinhos de suchi são que parte anatómica?
Nuno,
ResponderEliminarestou abismada: nem aqui consegue ver as evidências?
Cristy
O sushi é delicioso
ResponderEliminarNuno Gaspar,
ResponderEliminarO gari são as folhinhas na parte inferior da última imagem. Infelizmente, é de frasco, que ainda não tive paciência de fazer mais uma dose (dá trabalho a cortar e demora uns dias a marinar até estar comível).
O wasabi é a pasta verde um pouco acima.
O molho de soja estava no frasco, que não fotografei por questões de copyright, marca registada e publicidade gratuita.
Hum...
ResponderEliminarAfinal o que dá mais sabor à iguaria está em cima da mesa mas não se vê bem.
Acontece com uma série de outras coisas.
Já cá faltava a piadinha...
ResponderEliminarNuno Gaspar,
ResponderEliminarO molho de soja tem um gosto muito forte. Tem de se pôr muito pouco senão sabe tudo ao mesmo...
Por exemplo, o que dá sabor à minha comida é o espírito dos sabores. Eu levanto o dedo mindinho, agradeço-lhe pela comida saborosa e prometo que me porto bem. É tão invisível como um frasco de molho de soja que não aparece na foto ou como a caneta que está fora do meu campo de visão.
ResponderEliminarÉ interessante que até o sushi vai dar à mesma conversa.
Quando disse que já cá faltava a piadinha, era do copyright...
ResponderEliminarQuem me tira uma bifalhonga ou um hamburgalhonga, tira-me tudo. Peixe e seus derivados não "puxam carroça".
ResponderEliminarMário Miguel,
ResponderEliminarSushi quer dizer arroz de vinagre. O que pões em cima ou dentro é contigo (e é assim que deve ser :)
Aqui tens algumas sugestões com galinha e bife. Mas também nunca vi carroças puxadas por galinhas ou bifes...
A todos,
ResponderEliminarUma das minhas paixões é a cozinha :))
Já fiz várias vezes sushi , apenas um conselho. Se tiverem daquelas panelas mágicas para arroz utilizem pois ajuda muito, e para arrefecer o mesmo eu uso um leque antigo.
Quanto ao peixe, comprei com resultados muito razoáveis uma mistura de três peixes fumados: salmão, bacalhau e arenque. Poupa o trabalho de se cortar o peixe que por questões de higiene e parasitas deve sempre ser congelado antes.
O wassabi e o molho de soja são tb um must, mas admito que serão apenas para apreciadores daquela sensação de se ficar sem nariz. Eu adoro : )))
O wassabi dentro do rolo.
ResponderEliminarSuuushii!!!!!!!!!
ResponderEliminarmim gosta! mim quer! mim gosta muito e por acaso foi o meu almoço.
Sabias que o sashimi não faz mal aos estomagos sensiveis? Não sabias?
Eu também não, mas fiquei a saber e muito me agradou a noticia hhehehe
beijos
Ao menos completavas o post com a receita completa .... Ando para fazer Sushi a que tempos mas ainda não arranjei coragem pois tenho medo de falhar no arroz e no "enrolanço" do sushi... vá dá lá umas dicas aos noobs neste delicioso post da silly season
ResponderEliminarPS- tb não gosto de delicias do mar..
JAC
ResponderEliminarO nome correcto das delícias do mar é Surumi.
É uma tradição com centenas de anos na Ásia.
Por acaso até não desgosto : ))
SURIMI
ResponderEliminarTeclas...
JAC,
ResponderEliminarA única receita é do arroz. Lavas umas 3 ou 4 vezes, e pões de molho umas horas (overnight, para os bioquímicos ;) num volume de água igual ao do arroz (ou uns 20% mais, para não arriscar queimar).
Depois cozes uns 10 mins (até não mexer quando abanares o tacho) sem abrir o tacho e deixas uns 10-20 mins com o lume apagado.
Entretanto ferve um pouco de vinagre com uma pitada de sal, durante uns 2-3 minutos. Logo que desligares o lume põe uma colher e açucar e mexe.
Tira o arroz para uma taça grande, abana um pouco e mexe para arrefecer ligeiramente e soltar os bagos de arroz. Depois deita o vinagre e envolve tudo sem espapaçar (se espapaçar não há crise, que eu também espapaço quando tenho pouca paciência para fazer isto com calma... sabe ao mesmo :)
Um truque para enrolar mais facilmente (se vires na foto) é usar o nori ao comprido em vez de em largura. Normalmente uso em largura, que dá rolos mais compridos, mas para despachar sem ter de enrolar com muito cuidado (e para encaixar melhor o surimi) às vezes aldrabo assim.
Quantidades e recheios é ires experimentando.
Ludwig,
ResponderEliminarNão sei se conheces a expressão "não puxa carroça" ou se estavas a fazer ironia, fica a dúvida :P
A expressão "não puxa carroça" aplicada à comida, significa que a mesma não dá sustendo nem robustez ou força, ou seja, comemos e não ficamos satisfeitos e ou ficamos logo com fome e sem a nossa força restaurada :) Se eu vou fazer uma mudança de casa não vou comer peixe ou uma saladinha minúscula pois isso "não puxa carroça", é neste sentido.
Mário Miguel,
ResponderEliminarSim, conhecia a expressão, e estava a gozar.
Mas, já agora, penso que é um erro essa associação. É claro que se comes um peixe grelhado com bróculos e uma batata cozida pequenina vais ter fome mais cedo que se comeres um bife com uma pratada de batatas fritas.
Mas isso, parece-me, é por causa da gordura e, especialmente, do amido. Se comeres o peixe com uma carrada de batatas fritas e o bife com bróculos vais ver que o efeito é o contrário.
Sim, concordo, mas esqueces-te que, pelo menos, no plano da saciedade, o bife demora mais tempo a digerir, e no geral, toda a carne. Comes peixe e pouco tempo depois fica a pensar que se calhar sonhaste que comeste.
ResponderEliminarIsto comparado, mais ou menos com mesma quantidade, um bife grelhado com batatas cozidas com um prato com peixe em lugar de bife.
SUSHI DÁ SUSHI!
ResponderEliminar...desculpem, não resisti.
Não entendi.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarSei de uma receita que aqui quero partilhar, sem copyright :)
ResponderEliminarSimples, barata, rápida de se cozinhar, e muito saborosa.
Ingredientes:
- Um pacote de esparguete (ou outra massa)
- Duas latas de atum
- Dois pacotes de natas de 200 ml cada.
- Dois pacotes de polpa de tomate de 200 ml cada.
- Uma cebola média a grande (prefiro grande).
- Uma lata de cogumelos de de 355 g de peso líquido e 170 g de peso escorrido, ou coisa aproximada.
Preparação (duração aproximada de 15 min.):
- Meter um tacho com água para cozer o esparguete, contar 10 min a partir do ponto em que se meteu o esparguete no tacho com água a ferver e reiniciou a fervura, meter sal a gosto e no fim escorrer o esparguete sem colocar nada, molhar o esparguete no escorredor com água fria até ficar morno e depois colocar no tacho, ir juntando água, em pequenas quantidades, mexendo delicadamente para que o esparguete não fique demasiado cozido ficando em papa, em alternativa colocar manteiga ou outra gordura, escorrer e não passar antes por água.
Enquanto o esparguete está a cozer, e para não perder tempo, colocar todas as natas cogumelos e o tomate numa panela, juntar a cebola que se cortou em pedaços não maiores que 1 cm. Eu corto a cebola às rodelas finas e depois corto essas rodelas em pequenos pedaços. Abre-se as latas de atum e colocam-se num prato, óleo incluído, e com uma faca desfaz-se o atum de forma a que ele fique desfiado e se espalhe bem dentro da panela. Colocar o atum na panela que já tem a polpa de tomate natas e cebola, misturar bem e ferver o mais brando possível durante 10 a 12 minutos, mexendo regularmente, juntar sal a gosto, ir provando.
Servir o esparguete colocando a mistura preparada à parte enrolada no esparguete, colocar bastante no esparguete é o que eu recomendo. Essa mistura de cogumelos fica muito boa em sandes de pão de forma, em frio ou quente. Quem não gostar de cogumelos, pode fazer essa mistura que o sabor de base não é muito alterado. Se não se usar natas a receita fica igualmente boa, não tão boa na minha opinião, e se não se usar o óleo do atum a mistura continua a ser boa e o prato fica muito menos calórico, mas eu recomendo o com óleo de atum, logo, com mais calorias. Em alternativa há a variante de se misturar ao tomate, inicialmente, três quatros de um pimento, ou um pimento inteiro, e dois ou três dentes de alho que se misturam bem com uma varinha mágica antes de ir ao lume.
Em ambas as alternativas optando-se por juntar pedaços de bacon, que são previamente grelhados numa frigideira antiaderente, juntando-os no fim, não fica nada mau, mas eu prefiro sem bacon, embora goste muito de bacon. Na dúvida, experimentar metade do prato com bacon e outra metade sem bacon. Juntar o bacon (grelhado ou por grelhar) no início da cozedura da mistura de tomate nunca experimentei, mas não parece que irá ficar desagradável.