Treta da semana (passada): pérolas de argumentação.
Descobri a Isilda Pegado há pouco tempo e fiquei fã (1). O primeiro contacto foi com a tragédia da adopção. A mãe da Teresinha morreu, a menina foi viver com os avós e primos de quem gostava muito mas depois o pai biológico casou e ela foi coadoptada e obrigada pela lei a sair da casa dos avós. O foco deste conto em 11 pontos numerados (2) parece ser a depravação da coadopção em casais homossexuais. Mas, por muita pena que tenha da Teresinha, não consigo perceber o que é que o sexo do cônjuge do pai tem que ver com a tragédia.
O texto sobre “A família e a sociedade” é um pouco como a montanha russa que havia em Entrecampos, na feira popular. Primeiro sobe devagar e aos solavancos, depois desce abruptamente, dá duas curvas e acaba. Começando por citar grandes nomes da filosofia como Confúcio, Aristóteles, Platão e “Jacques Maritain (filósofo cristão)”, a partir do ponto 5 a Isilda expõe o seu raciocínio. A Lei do Divórcio tinha como objectivo facilitar o divórcio mas, tanto quanto a Isilda saiba, só atrasa os processos de divórcio e há cada vez mais casos de violência no seio da família. Por isso, «a grande consequência de tal lei, foi tornar socialmente o casamento um acto descartável. Em especial para os jovens, para quem – casar não vale a pena – não tem efeitos.» Uoaaaaa. Ainda bem que me tinha agarrado à barra do carrinho durante os pontos 1 a 4. Conclui então a Isilda: «A Família como elemento estruturante da Sociedade é um bem para o Estado, o País e para o Homem.» Pois mas, apesar dos homens e mulheres que vivem em cada família não usarem tantas maiúsculas, ainda assim deve competir-lhes decidir se a sua família vale a pena como está ou se é melhor partir para outra.
A aptidão da Isilda para a confusão não se limita à inferência. É também com perícia que baralha conceitos. Por exemplo, «Mulher e homem são iguais em direitos e dignidade. Mas não são iguais na sua condição e nos respectivos papéis. […] A capacidade para a maternidade [...] é um facto estruturante da condição feminina.» (4) É verdade. Mesmo com direitos iguais homens e mulheres têm, em média, preferências diferentes e a capacidade para a maternidade é um factor significativo. Mas depois:
«Hoje quando se fala em “direitos da mulher” (contracepção, aborto, etc.) fala-se acima de tudo em negar a maternidade. Ainda há dias um relatório da UNESCO concluía que a melhor forma para combater a fome no mundo era promover “os direitos da mulher” nos países em desenvolvimento. Isto é, traduzindo… as mulheres têm de ser limitadas na sua capacidade para a maternidade. Que mundo!»
Este direito da mulher é o direito, igual ao do homem, de decidir se vai ter filhos. Quando as mulheres podem decidir, a taxa de natalidade é menor do que quando a decisão cabe aos homens. Isto é apenas um facto. Mas, ao longo do argumento, a Isilda transforma o significado de “capacidade para a maternidade”. Quando está a falar na igualdade de direitos, esta expressão lê-se como a tal opção que é direito da mulher. A mulher é capaz de ser mãe no sentido em que pode ser se assim decidir. Mas quando critica as recomendações da UNESCO, “capacidade para a maternidade” já não significa poder decidir. Torna-se um sinónimo de taxa de natalidade. Desta forma cria a ilusão de que dar à mulher a possibilidade de escolher equivale a tirar-lhe a capacidade de ser mãe.
Noutro texto, defendendo que a fé religiosa é «um método de conhecimento» tão racional como o da ciência, a Isilda aponta como paralelo entre ambas que «a ciência só progride porque no conhecimento científico os homens fazem fé em milhares de factos que já foram experimentados por antepassados»(5). Na verdade, é mais o contrário. Os homens e as mulheres na ciência fazem fé nos relatos dos colegas apenas se os resultados relatados encaixarem com as observações mais recentes. Se alguma alegação antiga destoar, é seguro que será posta em causa e à prova. Mas esta troca da conclusão pela justificação é desculpável. O que é menos desculpável, e possivelmente menos inocente em alguém que escreve sobre a “Fé”, é a confusão entre a fé religiosa e o significado de “fazer fé”. Ter fé implica um empenho emocional forte na crença e defesa de certas ideias. Mas fazer fé não precisa ser mais do que dar o benefício da dúvida enquanto não houver indícios contrários. A atitude do cientista é a de confiar nos resultados publicados pelos colegas porque são concordantes com outros obtidos de forma independente; porque se harmonizam com modelos amplamente testados; e, especialmente, porque se não estivessem correctos isso saltava à vista. Esta atitude de dúvida metódica e fundamentada é muito diferente da fé em afirmações cuja verdade nem as testemunhas originais tinham capacidade para averiguar.
Recomendo os textos da Isilda Pegado pelo seu valor pedagógico. A Isilda recorre a vários truques retóricos para disfarçar disparates mas consegue manter aquela ingenuidade singela de quem se deixou mesmo levar pelos disparates que defende. Por exemplo, que apenas há mulheres a optar pela carreira em vez da maternidade porque «a liberdade de constituir família é paulatinamente afastada através de uma propaganda que sufoca o desejo que está dentro do coração de cada mulher.»(4)
1- Via Facebook. Por deformação profissional incomoda-me não dar a referência completa, mas como não sei qual é a expectativa de privacidade com que as pessoas usam o Facebook, fica só assim.
2- Isilda Pegado, A Teresinha foi coadoptada
3- Isilda Pegado, A família e a sociedade
4- Isilda Pegado, A condição feminina
5-Isilda Pegado, Fé, o grande método da razão
DESCONSTRUINDO O CONCEITO DE HOMOFOBIA
ResponderEliminarA acusação de homofobia, como se fosse algo de moralmente errado, consegue intimidar alguns pela veemência com que é formulada, beneficiando até de um certo efeito surpresa.
Porém, depois de um exame crítico, ela afigura-se (teo)(bio)(ideo)logicamente claudicante, se não mesmo auto-refutante.
Isto, pelos seguintes motivos:
1) Não se apoia em nenhuma pretensão de transcendência ou objectividade moral, não passando por isso de uma construção retórica, de procedência subjetiva e arbitrária, com objetivos estritamente ideológicos.
2) Não se se baseia em nenhum padrão de moralidade objetiva ou código ético devidamente identificado e justificado, tendo surgido como uma espécie de furúnculo discursivo na civilização ocidental e degenerado para um abcesso ideológico e normativo.
3) Não tem qualquer sustentação do ponto de vista judaico-cristão, ou da generalidade das religiões do mundo e pelas ideologias secularizadas, em que existe uma clara preferência teológica pela relação entre homens e mulheres, porque destas depende a continuidade da espécie.
4) É indefensável mesmo do ponto de vista daqueles que acreditam na teoria da evolução das espécies, de micróbios para microbiologistas, a partir de genes egoístas, porque essa teoria, operando com base na sobrevivência dos mais aptos, aponta claramente para o favorecimento de uniões actual ou potencialmente reprodutivas e mesmo daquelas mais reprodutivas.
5) Não tendo qualquer fundamento teológico, moral ou biológico sólido, o conceito de homofobia é totalmente subjectivo e arbitrário, destituído de qualquer pretensão de universalidade.
6) É muito fácil inventar fobias de toda a espécie, falando alguns em xenofobia, islamofobia, etc., com o objetivo de estigmatizar os adversários ideológicos e impedir a discussão racional dos temas e problemas.
7) Pode-se legitimamente sustentar, pela mesma lógica, que a própria acusação de homofobia é em si mesma uma manifestação de ódio ontofóbico, biofóbico, heterofóbico ou mesmo teofóbico.
8) A homofobia também pode ser legitimamente descrita como uma propensão genética e até mesmo uma orientação sexual, pelo que, dentro da mesma lógica, teria inteira legitimidade para reclamar respeito e igualdade para si mesma.
Ou seja, a acusação de homofobia não passa de ar quente, de uma espécie de “pecado pós-moderno” sem qualquer substância teológica, biológica, lógica e moral.
A DIGNIDADE INTRÍNSECA DO CASAMENTO ENTRE UM HOMEM E UMA MULHER
ResponderEliminarUm casal é, por definição, heterossexual. Quando nos referimos a casais nos vários seres vivos falamos invariavelmente em macho e fêmea. Assim fez Deus, também, quando enviou casais de animais para a Arca de Noé.
Não é boa política mudar o sentido das palavras sem fundamento racional.
No género humano, à semelhança do que sucede com a maioria dos seres vivos, existem dois sexos: masculino e feminino. Sem qualquer deles o género humano está física e psicologicamente incompleto.
O ser humano completa-se na complementaridade física e emocional dos sexos, sem a qual não pode sequer reproduzir-se.
Todos os seres humanos, em todos os tempos e lugares, são fruto de um homem e de uma mulher. Cada ser humano é o resultado de um espermatozoide e de um óvulo, herdando os cromossomas de uma mulher e de um homem.
Não existe nenhum ser humano que seja o produto da relação entre dois homens ou de duas mulheres, que tenha herdado os cromossomos de dois homens ou de duas mulheres.
Num nível profundo, todos somos natural e biologicamente heterossexuais e monogâmicos. Os desvios a este padrão explicam-se pela corrupção física e moral que afeta toda a criação.
Nem existe algum que seja o produto de relações entre um homem e várias mulheres ou entre uma mulher e vários homens. Tanto basta para afirmar a dignidade inerente e incomparável da relação entre um homem e uma mulher.
Alguns dizem que o casamento heterossexual monogâmico é um conceito judaico-cristão. Se assim é, então podemos dizer que os dados biológicos também são judaico-cristãos.
A especial dignidade de proteção de um casal (por definição macho e fêmea) baseia-se em dados biológicos, antropológicos e lógicos objetivos e universais, que corroboram os dados teológicos revelados na Bíblia.
A especial dignidade do casamento entre um homem e uma mulher baseia-se no dado biológico e antropológico objetivo de que existem dois sexos, o feminino e o masculino, a união entre um homem e uma mulher é necessária ao nascimento de cada ser humano.
Daí que faça sentido que o casamento seja entre dois seres humanos de sexos diferentes.
Isso não é assim porque alguém se lembrou de privilegiar arbitrariamente os afetos heterossexuais monogâmicos.
Isso é assim, porque, objetivamente, a totalidade do género humano só está representada na presença do sexo masculino e feminino e ambos.
Daí a heterossexualidade.
Além disso, são necessários dois e apenas dois indivíduos, um por cada sexo, para o nascimento e desenvolvimento físico e emocional equilibrado de cada ser humano.
Daí a monogamia.
Está amplamente demonstrado que cada ser humano que, por qualquer motivo não conhece os dois ou um dos pais, quer saber quem são o seu pai e a sua mãe e preferiria ter sido criado e educado por e com ambos, numa relação de complementaridade e amor.
Esse é um dado objetivo, socialmente relevante.
A decisão de equiparar um par de homens ou de mulheres a um autêntico casal (masculino e feminino) e considerar que se está perante duas realidades objetivamente iguais é absurda porque destituída de fundamento biológico, antropológico e lógico, sendo mergulhando a família, a sociedade e o direito na arbitrariedade, na irracionalidade e no subjetivismo.
Deus dotou a união entre homem e mulher de dignidade e finalidade intrínsecas.
Quando a humanidade se afasta do plano de Deus que criou o homem e a mulher para estabelecerem uma relação de complementaridade e amor (plano lógico, porque Deus é Logos), ela resvala rapidamente para a irracionalidade, o arbítrio e a corrupção.
O Estado pode e deve proteger o estatuto especial da união entre homem e mulher, porque tem fundamentos teológicos, biológicos, sociais e morais suficientes.
«Porém, depois de um exame crítico, ela afigura-se (teo)(bio)(ideo)logicamente claudicante, se não mesmo auto-refutante.»
ResponderEliminarPerspectiva,
Esta frase deixou-me com uma erecção.
Então este artigo interessa-te...
EliminarEu continuo a achar que a homofobia é um bocado bichanice....
ResponderEliminarEu francamente acho é que há poucos gays....aquela história da oferta e da procura.
E nem consigo perceber, excepto por bichanice, a obsessão de alguns religiosos pela homossexualidade.
Um cristão que se divorcie, não aceite a autoridade do papa ou que faça uma piada porca sobre o espírito santo vai penar no inferno e para todo o sempre.
Ter o esfincter que invulneravel a pirocas ou apreciar cuzes de homens e' pormenor.
Penso que o perspectiva não aceite a autoridade do papa e que os católicos não leiam o Genesis como literal.
Isto, de acordo com quem esteja certo, irá infalivelmente levar ou uns ou outros para o lago de fogo. Indepentemente de serem ou não gays.
Claro que se forem os mormons os que tem razão irão passar a eternidade com gays, católicos, indus e ateus.
Assim parece-me que tão grave em termos de salvação é a homossexualidade, o divórcio, negar a transubstansiacao, aceitar o papa como infalível, aceitar a evolução, negar a revelação do profeta smith, não respeitar o sábado, comer carne à sexta-feira sem pagar bula, fazer e adorar imagens, negar artigos da fé católica , ser pastor e não ser casado, ser padre e ter mulher ou não ser baptizado.
Ora que respeitar ou desrespeitar uma só das regras anteriores vai direitinho, sem passar na casa partida, para o inferno.
Ora, salvo melhor opinião, mais enrabadela, menos felatio vai dar tudo ao mesmo.
O inferno é o mesmo e a eternidade a mesma.
"Eu francamente acho é que há poucos gays....aquela história da oferta e da procura."
ResponderEliminarMas por essa lógica tinhas de achar que há lésbicas em excesso, e eu não te consigo acompanhar aí.
Há algo superior à lógica que me diz que não há lésbicas em excesso ;)
Não foi o ser humano que criou a união entre um homem e uma mulher.
ResponderEliminarÉ esta união que cria o ser humano, potenciando não apenas o seu nascimento como também o seu desenvolvimento saudável, de preferência num contexto de amor, respeito e altruísmo, tal como Deus planeou.
O verdadeiro casamento não é entre um homem e uma mulher apenas porque isso foi subjectiva e arbitrariamente ditado por alguém.
Como existem dois sexos, com igual dignidade perante Deus, o masculino e o feminino, a instituição do casamento pretende solenizar a união entre um homem e uma mulher, um por cada sexo, já que é necessário um por cada sexo para existir cada ser humano.
O género humano assenta na existência e complementaridade dos sexos masculino e feminino, de que todos recebemos 23 cromossomas, assim se justificando ontológica, biológica e logicamente o casamento entre duas pessoas dos dois sexos existentes.
Isso significa que todos somos profunda e estruturalmente heterossexuais e monogâmicos, na medida em que todos herdamos os genes de (apenas) um homem e (apenas) uma mulher.
Em face destes dados, compreendemos que a poligamia e a homossexualidade são desvios a um padrão teológico, biológico, antropológico e... lógico!
Também aqui os dados observáveis corroboram o que a Bíblia ensina em Génesis.
Deus é Logos. Os desvios de Deus são desvios aos seus padrões lógicos.
Se o casamento heterossexual monogâmico tem origem divina, também a têm têm os dados genéticos que objectivamente constituem o seu fundamento.
E na verdade, é exactamente esse o caso.
P.S. Os cientistas evolucionistas especulam dizendo que os olhos das estrelas do mar são o elo em falta na evolução dos olhos.
Pura especulação, impossível de comprovar e refutada pela sofisticação dos olhos da estrela do mar.
Especulações evolucionistas à parte, o que eles realmente observam:
"The results show that the starfish nervous system must be able to process visual information, which points to a clear underestimation of the capacity found in the circular and somewhat dispersed central nervous system of echinoderms."
Se a ideia é procriar, o ideal seria um homem com bastantes mulheres. porque um homem com uma mulher, no máximo dá um parto por ano. No entanto, um homem com várias mulheres há a possibilidade de haver tantos partos quantas as mulheres num dado ano.
Eliminar"Em face destes dados, compreendemos que a poligamia e a homossexualidade são desvios a um padrão teológico, biológico, antropológico e... lógico! "
Logo, em face destes dados, compreendemos que a monogamia é um desvio a um padrão teológico, biológico, antropológico e... lógico!"
Um artigo interessante mostra que os cientistas ainda andam à procura de uma explicação naturalista e acidental da origem da Lua...
ResponderEliminarMas erram.
A Lua não pode ser explicada naturalística e aleatoriamente, porque teve uma origem sobrenatural. Daí a sua precisa sintonia com a Terra e com a vida na Terra...
"Pois mas, apesar dos homens e mulheres que vivem em cada família não usarem tantas maiúsculas, ainda assim deve competir-lhes decidir se a sua família vale a pena como está ou se é melhor partir para outra."
ResponderEliminarGenial!
João vasco:
ResponderEliminarAs mulheres são mais sábias que nós.
E mais não digo para não ofender a moral e os bons costumes.....
Nós somos ms dos e elas multitask. ....
A especial dignidade do casamento entre um homem e uma mulher baseia-se no dado biológico e antropológico objetivo de que existem dois sexos, o feminino e o masculino, sendo a união entre um homem e uma mulher necessária ao nascimento e desenvolvimento saudável de cada ser humano.
ResponderEliminarDaí que faça sentido que o casamento seja entre dois seres humanos de sexos diferentes. É uma questão de racionalidade e lógica.
Isso não é assim porque alguém se lembrou de privilegiar arbitrariamente os afetos heterossexuais monogâmicos.
Isso é assim, porque, objetivamente, a totalidade do género humano só está representada na presença do sexo masculino e feminino.
Daí a heterossexualidade.
Além disso, são necessários dois e apenas dois indivíduos, um por cada sexo, para o nascimento e desenvolvimento físico e emocional equilibrado de cada ser humano.
Daí a monogamia.
Cada ser humano é o resultado de um espermatozoide e de um óvulo, herdando 23 cromossomas de uma mulher e 23 cromossomas de um homem.
Não existe nenhum ser humano que seja o produto da relação entre dois homens ou de duas mulheres, que tenha herdado os cromossomos de dois homens ou de duas mulheres.
Num nível constitutivo profundo, todos somos natural, biológica e ontologicamente heterossexuais e monogâmicos.
Para férias deixo-vos aqui uma lista de links para artigos técnicos sobre vários temas do debate entre criacionistas e evolucionistas...
ResponderEliminarUm artigo científico interessante mostra que os Neandertais partilharam a linguagem com os humanos modernos.
ResponderEliminarO que eles dizem:
"Fast-accumulating data seem to indicate that our close cousins, the Neandertals, were much more similar to us than imagined even a decade ago."
Porque será? É simples.
Porque os Neandertais eram humanos modernos, descendentes de Adão e Eva, totalmente dentro da variabilidade genética e anatómica humana, tal como os esquimós, os aborígenes, os pigmeus, os zulus, etc.
Por isso sepultavam cerimonialmente os mortos, tocavam instrumentos musicais, criavam muitos utensílios e armas, pintavam, dedicavam-se à medicina natural, etc.
Eram verdadeiros seres humanos, autênticos "Homo sapiens sapiens", criados à imagem de um Deus racional.
Só os autoproclamados "macacos tagarelas", como o Ludwig Kruppahl,, recorrendo a uma lógica primata, é que procedem ao "downgrade" dos Neandertais para homens-macacos.
Mas toda a evidência vai em sentido contrário.
Como se pode ver, os criacionistas estão totalmente confortáveis com a evidência.
Apenas rejeitam as especulações naturalistas infundadas dos evolucionistas...
Um lagarto preservado em âmbar, supostamente com 23 milhões de anos corrobora a criação (e morte) recente, pela sua preservação, e refuta a evolução (porque é reconhecidamente um lagarto, apesar da suposta antiguidade).
ResponderEliminarO que eles observam:
"Thanks to the amazing preservation powers of amber, the lizard's complete skeleton survived to this day, along with a not insignificant amount of soft tissue and even skin."
Igualmente interessante é o caso do mamute bem preservado com sangue a correr nas veias...
Também ele é testemunha do dilúvio e das suas sequelas locais. Afinal, os cientistas pensam que:
‘...the mammoth fell into water or got bogged down in a swamp, could not free herself and died.’
Faz sentido!
Os evolucionistas necessitam de milhões de anos para a evolução ser possível.
Mas os factos realmente observados no terreno corroboram a criação e sepultamento recente dos seres vivos, sem evolução.