Mais disparates...
Christian Noyer, director do banco central francês, diz que as agências de notação deviam baixar a classificação da dívida britânica antes da francesa porque o Reino Unido tem «mais défice, a mesma dívida, mais inflação, menos crescimento»(1). Até pode ter esses problemas todos, mas o Reino Unido tem uma grande vantagem em relação à França. Pode imprimir as libras que quiser. Os credores sabem que, se o Reino Unido criar muitas libras, a moeda vai desvalorizar. Mas o valor nominal do empréstimo está garantido, e a inflação não é um problema que afectará apenas o credor; será um mal distribuído por todos. A França está à mercê do Banco Central Europeu, cuja prioridade é manter a inflação a 2% nem que destrua o Euro no processo. Neste momento, com a política kamikaze da austeridade, o Euro é um grande risco. Vê-se o mesmo efeito nas taxas de juro da dívida soberana da Finlândia e da Suécia, por exemplo (2).
É fácil de perceber que, se o banco central não empresta dinheiro aos Estados, assim que alguma coisa corre mal está tudo tramado. Não há pensamento positivo que convença “os mercados” a ter confiança numa coisa dessas.
1- BBC, French banker says UK should be downgraded first
2- Krugman, The Euro Curse, e também Reuters, Gilts safer bet than Bunds for first time since 2009 e Bloomberg, Sweden is Safest as Crisis Upends Bond Market
A economia é uma ciência do caraças. Compare-se a actuação e os resultados do BCE e da Reserva Federal Americana. O que ficou com medo de ligar as impressoras ficou também a ver a moeda do companheiro valorizar-se. Esta é uma área muito castigada pela vadiagem do cepticismo noutras paragens.
ResponderEliminarÉ interessante como a Bíblia também é relevante nestas questões da economia.
ResponderEliminarUm estudo recente, levado a cabo por académicos do "Centre for Competitive Advantage in the Global Economy (CAGE, da Universidade de Warwick, no Reino Unido, veio corroborar a relação entre as diferenças na prosperidade económica do norte e do Sul da Europa e a ética protestante de trabalho do século XIX.
Recupera-se assim, nos seus traços essenciais, as teses de Max Weber, no seu livro "A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo".
O estudo confirma que a leitura da Bíblia, encorajada pelos protestantes, teve efeitos positivos na educação e na economia.
Os autores do estudo observam que:
"Protestants were more encouraged to go to school and read the bible, and this higher level of education translated into higher incomes than their Catholic neighbours."
Perspectiva, apenas para saudar ter escrito um post que pela primeira vez li na integra.
ResponderEliminarE convém salientar, para que conste, que é refrescante vir aos comentários de um post do Ludwig e não encontrar os "morcegos dão morcegos", "olho do pássaro", "incauto cidadão" e afins. Obrigado.
ESTIMADO WYRM
ResponderEliminarSó quero esclarecer que o argumento "morcegos dão morcegos" foi inicialmente utilizado pelo Ludwig como "prova" de que micróbios deram microbiologistas...
«Protestants were more encouraged to go to school and read the bible, and this higher level of education translated into higher incomes than their Catholic neighbours»
ResponderEliminarPerspectiva,
Essa observação é muito redutora! Porque também no Vaticano juntaram um vistoso estipêndio por trautear o Evangelho... Aliás, à conta da Bíblia e por esse mundo fora só mesmo as velhinhas é que não prosperaram.
Ludwig,
ResponderEliminarLê lá isto.
http://www.zerohedge.com/news/why-uk-trail-mf-global-collapse-may-have-apocalyptic-consequences-eurozone-canadian-banks-jeffe
p.s.
ResponderEliminarquero ainda assim concordar com o facto óbvio de que, para lá da pessegada judaico-cristã, os hábitos de leitura são uma boa ferramenta de estudo. Mesmo nos tempos em que a maior inspiração para a curiosidade intelectual era saber o que é que o Criador do universo obrou em papel.
Ludwig,
Seja o banco central nacional ou europeu não concordo nada com essa conversa de imprimir dinheiro ad libitum. Escapam-me as vantagens para a economia de uma inflação descontrolada... com impacto imediato nas inevitáveis obrigações e *sobretudo* com um agravamento das assimetrias sociais de um país como o nosso. Ou indexavas a miséria a uma tabela de actualização de poder de compra? Como é que a inflação é «um mal distribuído por todos»?
Sugiro que fiques atento aos efeitos desta inflação, por exemplo.
Estimado Bruce Lóse
ResponderEliminarNão se trata apenas de hábitos de leitura. Isso até o diabo tem.
Trata-se de analisar o modo como as diferentes crenças religiosas influenciam o desenvolvimento económico.
Um movimento da teoria económica e da análise social considera hoje, com intensidade crescente, ser urgente recuperar a ética judaico-cristã e associá-la de novo à economia.
Os economistas interessam-se cada vez mais sobre a questão de saber como é que a ética judaico-cristã deve nortear as decisões de política económica.
De resto, já Adam Smith, que estudou teologia Cristã antes de estudar economia, considerava essenciais os princípios e as atitudes morais na estruturação e desenvolvimento da actividade económica.
A economia não pode ser darwinisticamente apenas como a sobrevivência do mais apto, sem qualquer consideração pela justiça social e pelos direitos de dignidade dos mais vulneráveis.
perspectiva
ResponderEliminarfico satisfeito por ler que escreveu que "A economia não pode ser darwinisticamente apenas como a sobrevivência do mais apto, sem qualquer consideração pela justiça social e pelos direitos de dignidade dos mais vulneráveis."
é que por vezes ao ler certas versões protestantes da "economia política cristã" fico com a ideia oposta: a de que os mais aptos estão predestinados a serem mais ricos e os menos aptos predestinados ao inferno...
Ai krippahl krrippahl
ResponderEliminarVamos tentar como se boçês fossem muy muy estúpidos ou seja inda mais do quaeu....
Imprimir papel ou bit con's sem nenhuma relação com a economia real
dá em assignats com revoluções francesas em anos...
de pouco me serve ter 1000 libras em 1976 e 2000 libras em 79
se elas não compram o que 500 libras compravam uns anos antes
o estado-providência nos anos 70 na G.B criou uma cultura de dependência e retirou a responsabilidade e a iniciativa aos cidadãos
viviam de indústrias atrasadas e minas
O problema do estado do estado-providência foi e é não saber lidar com questõees como produzir mais e mais eficazmente
ou gastar menos e mais eficazmente
as leis de 1970 levavam a grupos de trabalhadores pararem o país se não fossem aumentados transportes públicos estiva construção naval aeroportos etc
em 1975 a inflação atingiu 24% os aumentos salariais obviamente aumentaram a inflação e iniciou-se uma espiral inflacionista difícil de controlar
e sem controle de despesa tudo foi aumentando
Resulta em que os bit con's não funcionam por muito tempo
em Agosto de 1978 os trabalhistas impuseram 5% de aumentos
em Dezembro os trabalhadores da Ford após uma greve conseguiram 16%
até 1979 professores enfermeiros lixo transportes e os coveiros de Liverpool empilharam cadáveres sobre as suas exigências
o governo teve de imprimir mais notas e Thatcher venceu em 1979
e trouxe contenção despedimentos em massa e...o que vai acontecer por toda a europa
se acontecer o contrário até podes ganhar 15 mil contos ao dia
mas não vai dar para 100 ienes de arroz radioactivo
pecebido?
pois tamém me parecia
debes ter uma inducação incunómica typo socratista
ResponderEliminarassis a modos de fazer os testes com as respostas à frente
como diz o bruce lee a valorização do dólar e da libra como moedas de refúgio é péssimo para as suas economias
ResponderEliminara Suiça desvalorizou imediatamente para evitar problemas
quem é que compra um carro de 20 mil dólares com o euro a 1,30
amanhã esse carro custará mais 5% 21 000 dólares
depois de amanhã mais 10%
e com juros de 1% qual é a vantagem de ter uma moeda que de repente pode perder tal como o ouro que estava a 2000 dólares
10 ou 20% do seu valor?
o ouro está a 1600 e tal e o sousa da ponte comprou a 2000
quanto perdeu o SOUSA DA pONTE?
QUEM COMProu dólares a 140 por cada 100 euros está agora a ganhar
se converter 130 desses dólares em 100 euros fica ainda com 10 dólares
além do investido
e quando a moeda de refúgio for o real ou o rublo e começarem a desconfiar do valor do dólar e da libra
O BANk of america sofreu o 1º Dow desde....pois
inda nã...ok
Chinese Panda Gold Coins
ResponderEliminarPrice : $1,680.00 - $1,705.35
Prices from 9 Gold Dealers....valiam Chinese Panda Gold Coins
Price : $2,079.40 - $2,112.98 ainda há uns tempinhos
e o ouro tenderá a subir nos próximos anos
só que muita gente duvidou que subisse mais e começou a vender
e há mais toneladas de ouro em papel do que toneladas de ouro em todo o mundo
lá por um papel dizer que eu tenho 120 mil tones de ouro
nunca poderei converter esse papel em ouro
porque a maior parte dele está em fios moedas e anéis e em dentes de ouro
não está em barras convertíveis para o papel...
é como os meus motores de busca ...dizem que são muito bons mas nem um yosemite repport para 2011 e já sairam 600
e estão na neta
arranja-me um rapport de yosemite (no yosemite Sam) para november 2011
ResponderEliminare ê dêxo-te inflacionar as tretas e con vertê-las alkimika mente in gold
Heil Krippahl o Super-impressor sei lá podíamos também cada um de nós imprimir dólares ou marcos alemães ou coroas norueguesas que quase ninguém se dá ao trabalho de imprimir
ou imprimir fio de cobre e pinhões qué uma coisa que tá valendo granel ao monte
ê cá aposto na moeda nacional como o pinhão
1 quilo de pinhão descasquê vale 45 eurros hoje e sempre
vamos pinhatizar portugal
2 tones de pinhão por putogoês ao ano...ódespois é só vendê-los
a moeda da islândia é o bacalhau
baixou 10% esta semana...bacalhau de 1ª passou de 11,45 euros para
10,05 e dizem as más línguas que se os portugas nã comprarem
cai para 9,35 para a semana
há mais islandeses a pescarem bacalhau de 20kilos que salgado e escalado dá aí duas metades de 5 kilos cada (atão se tiverem 2 quilos de sal em cima até valem mais num é?
Mais...são só 10 linhas no 1º parágrafo
ResponderEliminarisso é promessa que amanhã há ainda mais?
The Bank Notes (Scotland) Act was passed the following year, and to this day, three retail banks retain the right to issue their own sterling banknotes in Scotland, and four in Northern Ireland....e não é só o Banco de Inglaterra a imprimir
esse é um dos problemas
As a consequence of the Financial Crisis of 2007-08, this Bill altered the rules governing the issue of private banknotes in Scotland and Northern Ireland, and requires commercial issuing banks to hold backing assets to protect the value of their notes in the event of commercial failure of the bank.
ResponderEliminaro que o Banco de Inglaterra proibiu aos outros em 2009
está fazendo em 2011...curioso né
em 2009 ia levar à catástrofe
em 2011 mais moeda é bóptimo
os bankos são tão voláteis nas suas opinhões a 45 eurros o kilo
opinhões de krippahl a 30 e tal libras o kilo
OS E.U.A lançaram 11% de massa monetária
ResponderEliminaros britânicos 13 ou 15%
a europa apenas 2%
a questão é em qual desses grupos a dívida estatal global cresceu mais?
que garantias têm os checos e outros países da CEE que esses reforços não irão futuramente afectar os seus fundos afundados?
que garantias há dos estados deficitários que estes consigam ajustar as suas economias?
é que os estados que beneficiaram mais do euro ajustaram as suas realidades económicas
agora dizer que uma suécia dependente da europa será segura se o resto cair é como a propaganda das agências de rating e dos bancos quando a bolha imobiliária de 2006 rebentou na Irlanda
perspectivas de crescimento de 12% para 2006-2008 dizia um banquinho de jardim
A deflationary adjustment of the eurozone trade balances will be deflationary all the way along the supply chains.
ResponderEliminarThe problem is not quite the same as it was for Keynes in the original Economic Consequences, a book which contains a lot of economic geography – back then, if the Germans were ever going to pay off their debts, Keynes pointed out, the rest of Europe had to let them export enough stuff. Now the boot is on the other foot.
If the Greeks are ever going to get out of their debt crisis, the Germans have to let them export enough stuff. And if the Czechs Rumanians and Hungarians and Baltics are not going to slide back into the mud, the Germans have to import enough stuff from them. Nobody imagines that the Greeks will be importing as many BMWs as they used to, so what can the answer be?
AND SO IT GOES PUT MONEY OR TAKE IT OUT
Bruce
ResponderEliminar«Seja o banco central nacional ou europeu não concordo nada com essa conversa de imprimir dinheiro ad libitum. Escapam-me as vantagens para a economia de uma inflação descontrolada...»
Se é descontrolada, então é má por definição. Mas a ideia é que o banco central possa comprar títulos de dívida para resolver problemas de liquidez do Estado, garantir o pagamento das dívidas e até permitir investimento público contra-cíclico para mitigar efeitos recessivos de crises como esta. Um banco central incapaz de fazer isso não inspira confiança aos credores.
É claro que uma inflação grande é má, mas a inflação depende principalmente das expectativas de valor futuro da moeda. Se a estimativa é de que o banco central tenciona vender novamente esses títulos de dívida, por exemplo, nem sequer haverá muita inflação.
Seja como for, o meu ponto não é que a inflação é boa. Neste post, é de que os credores têm mais confiança nas dívidas de um Estado que pode imprimir o seu dinheiro. Em geral, é que que é preferível para a maioria que o Estado imprima dinheiro para resolver problemas imediatos como os que tenha agora em vez de se endividar ainda mais ao FMI e cortar prestações sociais e salários. Quem sai mais prejudicado com a inflação é quem vive de ter dinheiro emprestado, e não quem vive do trabalho que faz.
Mas a ideia é que o banco central possa comprar títulos de dívida para resolver problemas de liquidez do Estado, garantir o pagamento das dívidas e até permitir investimento público contra-cíclico para mitigar efeitos recessivos de crises como esta.....
ResponderEliminarinjectar massa monetária em qualquer das formas de crédito ao estado
não resolve os problemas de dívida do estado
quanto muito diminui o serviço da dívida
e evita que o estado se reforme
os USA deviam tirar uns triliões em muitos departamentos estatais
as compras de ar condicionado chineses e mexicanos
para o exército norte americano ...foi superior ao investimento na NASA
nos últimos anos....
Quem sai mais prejudicado com a inflação é quem vive de ter dinheiro emprestado, e não quem vive do trabalho que faz.
ResponderEliminaró filhote bamos por partes
esta é a última aula que dou ok:
1º a maioria dos portugueses tem empréstimos (200 mil milhões em casas e pópós e LCD's a crédito)euribor a 4% como em 2008 é capaz de ser mauzote...
quem vive do trabalho ou do subsídio de desemprego
com o salário congelado em 10 anos de inflação a 5%
perde aí (1+0,05)elevado a 10 do poder de compra
é só fazer as contas....
é que aumentos salariais superiores à inflação só se for na China...pelo menos até 2030
2º são 4 da matina emigra pó Brasil cainflação tá alta
ResponderEliminarmas as taxas de juro tamém
e os salários dos computa nerds...são bué d'altos
se até o Marcello Caetano foi dar aulas no Brasil
vai-te a elas tigre germânico
e há muitos alemães aí no Brasil logo amelhoras a raça dos teus netos
e se ficarem mais pretos sempre sobrevivem mais ao cancro de pele
e à destruição da retina
3º amanhã é segunda tenho d'ir ao IEFP ver sémigro
quem vive do trabalho ou do subsídio de desemprego
com o salário congelado em 10 anos de inflação a 5%
perde aí (1+0,05)elevado a 10 do poder de compra
é só fazer as contas....
(pronto pá usa a cal cu la Dora)
Ludwig,
ResponderEliminar«Mas a ideia é que o banco central possa comprar títulos de dívida para resolver problemas de liquidez do Estado»
Eu percebi a ideia. Só me parece é que continuas a varrer para debaixo do tapete as consequências reais da decisão de imprimir um cagazibelião de euros como solução para dar (para sempre?) provimento aos buracos deixados pela chuva de estrelas que temos tomado por governos.
Claro que agora temos um problema por resolver que nada tem a ver com a responsabilização dos que nos trouxeram com dolo a este estado de coisas. Mas a solução que propões, a de imprimir um cagazibelião de euros que o banco central guardará em pipas para tranquilidade dos investidores produz, na minha modesta leitura, um efeito duplamente mau: 1) transforma-se em inflação enquanto o diabo esfrega um olho; 2) preserva um estado de coisas em alguns tudo podem fazer para destruir uma comunidade económica (que já nos trouxe enormes vantagens) e terem ainda o topete de nos garantir que a culpa é da arquitectura do euro.
«garantir o pagamento das dívidas e até permitir investimento público contra-cíclico para mitigar efeitos recessivos de crises como esta.»
Repara que isso já é possível mesmo sem o banco central fazer de ansiolítico.
«a inflação depende principalmente das expectativas de valor futuro da moeda»
Estás a falar de taxas de juro e não de inflação... A inflação depende acima de tudo de um equilíbrio oferta-procura, que de um lado tem custos de produção e do outro tem marmanjos com notas de mil. É sobre estes que os bancos centrais actuam no curto prazo. Mas isso agora parece-me pouco importante. O que interessa é conseguir antever o efeito de um grande aumento de preços (se porventura verteres na massa monetária o tal cagazelião de euros) e como isso se projecta numa economia onde pelo menos 20% dos indivíduos lutam por fazer chegar o farelo até ao fim do mês...
«o meu ponto não é que a inflação é boa. Neste post, é de que os credores têm mais confiança nas dívidas de um Estado que pode imprimir o seu dinheiro.»
OK, vou dizer-te mais da minha política. Sou da opinião de que há soluções menos desesperadas para apaziguar os mercados de obrigações, a começar pela emissão de dívida comum e pela solução legalista de criminalizar governantes não cumpridores. E penso que podiam experimentar proibir o mercado secundário para ver afinal de contas que falta nos faz a liquidez dos títulos. Quem compra obrigações de dívida pública fá-lo normalmente para proteger o seu dinheiro (e os bancos até gostam não só porque fazem o mesmo e ainda cobram comissões pornográficas aos particulares). Mas se a coisa se transformou numa peixaria de especuladores experimentem fechá-la por uns tempos, pelo menos até passar o cheiro.
De resto, fala-se muito na quantidade mas o problema tem sido a qualidade do investimento. De uma série crescente de défices orçamentais fica-nos o quê, neste momento de aperto? Desde a indústria do betão à escolaridade homeopática (em matriz futebolística) não se inscreveu no país praticamente nada de engenhoso para nos tornar mais “competitivos”. E tu queres mais dinheiro para este peditório? Eu discordo. As soluções para recuperar «a confiança do credores», como dizes, passam necessariamente por não fazer montanhas de notas, regá-las com gasolina e deitar-lhes um fósforo. Comecem por prender culpados. Dos credores não sei, mas ganhavam pelo menos a minha confiança :)
cum caneco... fui algo extenso.
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