Pensamento Crítico: 2- Raciocínio e Argumentos.
Com mais de um ano de atraso, volto finalmente a isto. O serviço docente do ano passado não me deixou continuar o manual de pensamento crítico, mas agora posso dedicar mais tempo a esta disciplina. Por isso estou optimista. O meu objectivo é que, até aos exames (em Janeiro), tenha aqui um resumo de toda a matéria leccionada durante o semestre.
É claro que, para cumprir este objectivo, os capítulos terão de ficar bastante concisos. Mas a minha ideia é depois aproveitar as sugestões, dúvidas e críticas dos alunos – e a preciosa ajuda dos leitores deste blog – para ir dando mais corpo ao texto e aprofundando os temas. Como isto fica em formato electrónico posso alterar as vezes que for preciso e melhorar o que puder melhorar. Não tenho pressa para dar o trabalho por concluído.
Neste momento tenho só os dois primeiros capítulos, despidos, sem mais nada, e não estou preocupado com o aspecto gráfico*. Falta bibliografia, mais exemplos, exercícios e uma data de outras coisas mas, por enquanto, isto é para ir servindo de resumo das aulas. Com o tempo é que irá ficar mais parecido com um livro. Por isso se tiverem já sugestões acerca destes aspectos agradeço, mas vou guardá-las para mais tarde porque agora têm de ficar em segundo plano. O que me ajudaria mais por enquanto era dar conta dos erros e gralhas, trechos que não se perceba, omissões de aspectos importantes e assim, pelo qual agradeço desde já o vosso trabalho (não remunerado :)
Vou manter a versão mais recente na página da documentação da disciplina de Pensamento Crítico. Deixo também aqui a ligação directa para esta versão em formato PDF e formato ODT, mas provavelmente vou retirar estes ficheiros quando lá puser a próxima.
* Só tirei as caixas cinzentas para poupar tinteiro aos alunos, caso algum queira imprimir. Se calhar de futuro porei duas versões, uma para leitura electrónica e outra para papel, que até gosto do cinzento...
Epá desculpa lá Ludwig, mas é totalmente fora do tópico (mui interessante e provavelmente útil para os meus filhos daqui a dez anos, já agora), mas deparei-me com uma notícia interessante, sobre como as licenças da Microsoft foi usada pelos serviços secretos de Moscovo para entrar por organizações não governamentais adentro, e confiscar os seus computadores. A acusação oficial é que teriam cópias ilegais do Windows.
ResponderEliminarEntretanto a MS já reagiu de um modo interessante:
http://www.engadget.com/2010/09/14/microsoft-responds-to-russian-crackdown-by-extending-software-li/
Temos aqui um case-study de mais um problema inerente ao copyright.
Obrigado. Por acaso já tinha lido a notícia do que os russos estavam a fazer, mas não a da reacção da Microsoft. Foi inteligente e decente da parte da MS, se bem que provavelmente agora os russos vão inventar outra desculpa qualquer...
ResponderEliminarParece-me bem. Houve alterações desde o ano passado? Não me lembro bem.
ResponderEliminarDei uns toques no primeiro capítulo sim, mas já não me lembro exactamente no quê :)
ResponderEliminarJulgo que não foi nada de significativo...
Há algumas gralhas, e estas foram as que vi:
ResponderEliminarNa página 5 está escrito "pode ser praticadoem"
Na página 7 está escrito "uma ideia que tive ou uma situação hipotética que imagine meramente hipotético"
Na página 11 está escrito "uma erro comum".
Continuação de bom trabalho, gostei da leitura :)
LUDWIG KRIPPAHL (LK), O INCAUTO CIDADÃO (IC) AS ALEGAÇÕES INFUNDADAS DOS CRIACIONISTAS, O MÉTODO CIENTÍFICO, CONSENSO DOS BIÓLOGOS, A SUA ABORDAGEM DOS PROBLEMAS E O SEU CHUMBO A PENSAMENTO CRÍTICO!
ResponderEliminarLK: Sabes, estou convencido que os micróbios se transformaram em microbiologistas ao longo de milhões de anos e que os criacionistas fazem alegações infundadas acerca dos factos.
IC: A sério? Grandes afirmações exigem grandes evidências!! Quais são as tuas?
LK: É simples! O meu “método científico”, o meu “naturalismo metodológico”, o meu “empírico”, a minha “abordagem dos problemas”, o “consenso dos biólogos” são infalíveis. Se os criacionistas soubessem bioquímica, biologia molecular, genética, etc., poderiam observar que:
1) moscas dão… moscas
2) morcegos dão… morcegos
3) gaivotas dão… gaivotas
4) bactérias dão… bactérias
5) escaravelhos dão… escaravelhos
6) tentilhões dão… tentilhões
7) celecantos dão… celecantos (mesmo durante supostos milhões de anos!)
8) guppies dão… guppies
9) lagartos dão… lagartos
10) pelicanos dão… pelicanos (mesmo durante supostos 30 milhões de anos!)
IC: Mas...espera lá! Não é isso que a Bíblia ensina, em Génesis 1, quando afirma, dez vezes, que os seres vivos se reproduzem de acordo com o seu género? Os teus exemplos nada mais fazem do que confirmar a Bíblia!
LK: Sim, mas os órgãos perdem funções, total ou parcialmente e existem parasitas no corpo humano…
IC: Mas…espera lá! A perda total ou parcial de funções não é o que Génesis 3 ensina, quando afirma que a natureza foi amaldiçoada e está corrompida por causa do pecado humano? E não é isso que explica os parasitas no corpo humano? Tudo isso que dizes confirma Génesis 3!
Afinal, os teus exemplos de “método científico”, “naturalismo metodológico”, “empírico”, “abordagem dos problemas”, “consenso dos biólogos” corroboram o que a Bíblia ensina!!
Não consegues dar um único exemplo que demonstre realmente a verdade aquilo em que acreditas?
LK: …a chuva cria informação codificada…
IC: pois, pois… as gotas formam sequências com informação precisa que o guarda-chuva transcreve, traduz, copia e executa para criar máquinas para fabricar disparates no teu cérebro… cá para mim estás chumbado a pensamento crítico.
O LUDWIG, O DEVER DE RACIONALIDADE E O CHUMBO A PENSAMENTO CRÍTICO
ResponderEliminarA certa altura, nos seus posts, o Ludwig referiu-se a um dever de racionalidade a que, alegadamente, todos devemos estar subordinados.
O problema do Ludwig é que, por causa da sua visão ateísta e naturalista do mundo, não consegue justificar racionalmente a existência desse dever de racionalidade.
Em primeiro lugar, se o nosso cérebro é o resultado acidental de coincidências físicas e químicas torna-se difícil ter certezas sobre a nossa própria racionalidade.
Não é por acaso que o Ludwig se autodescreveu como “macaco tagarela” quando é certo que o próprio Charles Darwin punha em causa a fiabilidade das convicções que os seres humanos teriam se fossem descendentes dos macacos.
Em segundo lugar, se Universo, a vida e o homem são fruto de processos cegos, aleatórios e irracionais, não se vê como é que de uma sucessão naturalista de acasos cósmicos pode surgir qualquer dever, e muito menos um dever de racionalidade.
Já David Hume notava o que há de falacioso em deduzir valores e deveres (que são entidades imateriais) a partir de processos físicos.
O Ludwig é o primeiro a dizer que não existem deveres objectivos e que toda a moralidade é o resultado, em última análise, de preferências subjectivas arbitrárias.
Na verdade, se a visão ateísta do mundo estiver correcta, quando afirma que o Universo, a vida e o homem forem o resultado de processos irracionais, a ideia de que existe um dever de racionalidade é, em si mesma, totalmente arbitrária, porque destituída de qualquer fundamento racional.
Ou seja, o Ludwig mostra a sua irracionalidade porque sempre que afirma o dever de racionalidade o faz sem qualquer fundamento racional.
Ele viola o dever de racionalidade sempre que afirma a sua existência.
O dever de racionalidade existe apenas se for verdade que o Universo e a vida foram criados de forma racional por um Deus racional que nos criou à sua imagem e semelhança e nos dotou de racionalidade.
Apesar da corrupção moral e racional do ser humano, por causa do pecado, continuamos vinculados por deveres morais e racionais porque eles reflectem a natureza do Criador.
Daí o dever de racionalidade.
COMO CHARLES DARWIN CHUMBOU O LUDWIG KRIPPAHL A PENSAMENTO CRÍTICO
ResponderEliminarAutodefiniu-se como “macaco tagarela”. A sua visão do mundo leva-o a autoflagelar-se intelectualmente e a tratar-se a si mesmo como um animal.
Para os criacionistas, o Ludwig é simplesmente um tagarela. Mas, por mais que lhe custe, não é macaco, embora pense como um.
E ainda bem, porque senão teríamos um problema epistemológico muito sério, como já Charles Darwin suspeitava quando se interrogava:
“the horrid doubt always arises whether the convictions of man's mind, which has been developed from the mind of the lower animals, are of any value or at all trustworthy.
Would any one trust in the convictions of a monkey's mind, if there are any convictions in such a mind?”
Ao auto descrever-se como "Pithecus Tagarelensis" o Ludwig mete-se num beco sem saída epistemológico.
Deste modo, foi chumbado a pensamento crítico pelo próprio Charles Darwin!!
enfim e logo às 8h
ResponderEliminardevia ser pensamento crítico e acrítico
uma perspectiva....
Ludi,
ResponderEliminarTrabalho não remunerado!!!!??? Não faço disso.
(Leio depois de acabar o acórdão da casa pia, pode ser? ;-))
beijos
Na verdade, se a visão ateísta do mundo estiver correcta, quando afirma que o Universo, a vida e o homem forem o resultado de processos irracionais, a ideia de que existe um dever de racionalidade é, em si mesma, totalmente arbitrária, porque destituída de qualquer fundamento racional.
ResponderEliminarIsto é, abstractamente falando, mais ou menos verdade (àparte a confusão de chamar a processos naturais de "irracionais"... é uma confusão de categorias). O problema é que ninguém estabeleceu previamente que é necessário que haja um "dever de racionalidade". Ou seja, aquilo que o perspectiva diz é "O Ateu diz que não há moralidade absoluta, logo a consequência é que não há moralidade absoluta".
Fascinating...
Autodefiniu-se como “macaco tagarela”. A sua visão do mundo leva-o a autoflagelar-se intelectualmente e a tratar-se a si mesmo como um animal.
ResponderEliminarO teu problema é pensares que não és, de facto, um animal. Eu concordo com o facto de que os seres humanos tentam transcender a sua natureza animal todos os dias através daquilo que chamamos de civilização.
No entanto, há sempre uns exemplos que não conseguem simplesmente fugir à sua natureza animalesca e demonstram-no claramente com picardias, obsessões e insultos gratuitos.
Ao auto descrever-se como "Pithecus Tagarelensis" o Ludwig mete-se num beco sem saída epistemológico.
....para encontrar a Verdade Absoluta? Meu caro, estamos de acordo!! O que ainda não fizeste foi demonstrar em como é que essa Verdade Absoluta é assim tão espantosa, e como sustentas através da tua tagarelice própria a verdade de teres ao teu lado a Verdade.
Em Verdade Verdade te digo meu camarada macaco, a verdade com "v" pequeno serve-nos muito bem na sua humildade e humanidade, e não precisamos cá das tuas Verdades com "V"s grandes, que não passam de tagarelices arbitrárias fingidas de divinas.
Perspectiva,
ResponderEliminar"the horrid doubt always arises whether the convictions of man's mind, which has been developed from the mind of the lower animals, are of any value or at all trustworthy"
O facto é que poderes sequer fazer copy-paste ad nauseum dos teus disparates numa maravilha como um computador pessoal é prova de que as convicões dos macacos evoluídos são fiáveis, quando orientadas por uma metodologia científica. Outras convicções, como um ser humano ter sido criado de uma costela de outro, já não produzem resultados tão visíveis, uteis, ou sequer maravilhosos.
Kripp, isso é circular ;)
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAo ver os comentários do Perspectiva, que em nada se relacionam com este post, veio de imediato à minha mente um vídeo que vi hoje de manhã: Tourettes Karaoke R.E.M's 'Losing my religion'
ResponderEliminarA pessoa do vídeo tem o Síndrome de Tourette, que em muitos casos leva o portador a repetir obscenidades sem controlo, como no caso do vídeo anterior, o que em parte, em tom de metáfora e não só, lembra o Perspectiva.
Não coloco esse vídeo com o intuito de insultar ninguém, simplesmente digo o que me ocorreu ao ver o vídeo.
Ludi,
ResponderEliminar"De seguir os passos de cada raciocínio, dos e dos outros, para tomar consciência da forma e do fundamento das decisões que tomamos, das opiniões que formamos e daquelas com as quais convivemos."
1.2 - A importancia do pensamento crítico, 4º paragrafo, está "dos e dos outros", suponho que seja gralha
:-)
beijos
Joaninha e João Vasco,
ResponderEliminarObrigado pelas correcções. Saem já na próxima fornada.
Uma (um) erro comum, e que por isso merece
ResponderEliminarexceptuando o uma em vez de um
o pensamento crítico pode ser praticadoem (aglutinação)- a seguir ao quadro intitulado Frisco) e mais uma meia dúzia
e no meu tempo o, e não era precedido de vírgulas
sentenças iniciais muito curtas
astrólogos e crentes nas mais diversas ideologias procuram persuadirnos (persuadir-nos)
faltam vírgulas
e premissas que assumimos sem notar que o fizémos (não acentuado)
o pensamento é insubstancial e intangível
ResponderEliminara natureza do pensamento e os conceitos construidos sobre o que é o pensamento, já de si são complexos
a introdução faz um short-circuito ao pensiero e entra directamente no critical thinking, uma vez que esse é o objecto do ensino´
e para não tornar o texto pesado
parece ser lógico não perder tempo com a análise do que é pensar
falar e argumentar sobre alguma coisa, não éo mesmo que praticar o pensamento crítico
há todos os tipos de preconceitos e falsos conceitos sobre este tema
enfatiza-se a compreensão e análise de um fenómeno?
o do pneu e do prego
porquê um prego?
pressupor que foi um prego
na sentença não diz talvez fosse um prego
afirma-se que o prego é o responsável
tendo em conta que é uma abordagem à lógica computacional
pensamento crítico do meu ponto de vista envolve capacidade de percepção
a lógica é tangível e directa,o pensamento não
ao aprender a pensar criticamente necessitamos de reconhecer
ResponderEliminarcertos "tipos" de pensamento, reconhecer padrões na nossa maneira de pensar e na dos outros
a terminologia pode ser uma barreira
assim como a tendência que muitos têm de super-complicar tratando os processos como análises filosóficas ao invés de ferramentas/instrumentos de cariz prático
provavelmente, mesmo que os itens analisados em cada ssessão de "PENSAMento crítico" sejam diferentes o padrão que emerge será talvez similar capítulo 1 , 2, repetividade do tema
Nat,
ResponderEliminar«o pensamento crítico pode ser praticadoem (aglutinação)- a seguir ao quadro intitulado Frisco) e mais uma meia dúzia»
OK, o praticadoem já está. O mais meia dúzia não percebi...
«e no meu tempo o, e não era precedido de vírgulas»
Já me disseram várias vezes que em português não se põe vírgula antes do e. No entanto, rejeito essa limitação arbitrária porque faz sentido fazer como fazem os ingleses e usar a vírgula.
Por exemplo, dizer que no café estava "o Mário e a Joaquina, o Raul e a Sofia, o Carlos, e a Joana" é diferente de dizer que lá estava "o Mário e a Joaquina, o Raul e a Sofia, o Carlos e a Joana". A vírgula na frase escrita, ou a pausa quando falamos, sugere que no primeiro caso apenas estavam lá os dois, mas no segundo caso o Carlos e a Joana eram um casal.
«astrólogos e crentes nas mais diversas ideologias procuram persuadirnos (persuadir-nos)
faltam vírgulas»
Penso que não. Nem isto:
"astrólogos, e crentes nas mais diversas ideologias, procuram persuadir-nos"
nem isto
"astrólogos e crentes, nas mais diversas ideologias, procuram persuadir-nos"
tem o mesmo sentido que o original...
«sentenças iniciais muito curtas»
Sim. Iniciais, e todas. Tento sempre fazer frases curtas. Simplifica o parsing mental e torna o texto mais fácil de ler.
«e premissas que assumimos sem notar que o fizémos (não acentuado)»
Ok. Obrigado pelas correcções e sugestões.
RESPOSTA AO AUTODENOMINADO ANIMAL BARBA RIJA
ResponderEliminar"O teu problema é pensares que não és, de facto, um animal."
A Bíblia afirma que plantas, animais e seres humanos têm um Criador comum. Isso é corroborado pela utilização, na generalidade dos casos, de DNA para codificar as instruções necessárias à sua produção e reprodução, bem como a existência de homologias genéticas e funcionais entre eles.
Afinal, todos foram criados na mesma semana para coexistirem no mesmo meio ambiente.
No entanto, nenhum animal conseguiria ler e compreender este texto, nem se interessa sobre filosofia, teologia, música, pintura, arquitectura, etc. O ser humano foi Criado à imagem de Deus. Os animais, não.
"Eu concordo com o facto de que os seres humanos tentam transcender a sua natureza animal todos os dias através daquilo que chamamos de civilização."
Isso decorre simplesmente do facto de o ser humano ter sido criado, desde o princípio, diferente dos animais, com racionalidade, pensamento abstracto, linguagem e criatividade.
"No entanto, há sempre uns exemplos que não conseguem simplesmente fugir à sua natureza animalesca e demonstram-no claramente com picardias, obsessões e insultos gratuitos."
Quem começou a insultar os criacionistas foi o Ludwig Krippahl, até marcar um golo na própria baliza e insultar-se a ele próprio.
Os criacionistas sempre disseram que o Ludwig é tagarela, mas não é macaco, embora pense como um (ele disse, entre outras coisas, que o facto de gaivotas darem gaivotas prova a evolução e que a chuva cria códigos!).
"Ao auto descrever-se como "Pithecus Tagarelensis" o Ludwig mete-se num beco sem saída epistemológico."
O Ludwig devia queixar-se de si mesmo e das suas macaquices.
"....para encontrar a Verdade Absoluta? Meu caro, estamos de acordo!!"
Porque não? Deus revelou-a!
"O que ainda não fizeste foi demonstrar em como é que essa Verdade Absoluta é assim tão espantosa, e como sustentas através da tua tagarelice própria a verdade de teres ao teu lado a Verdade."
Qual é o problema de responder aos argumentos do Ludwig com contra-argumentos? Será que o Ludwig preferia proclamar dogmaticamente as suas macaquices e vender gato por lebre?
"Em Verdade Verdade te digo meu camarada macaco, a verdade com "v" pequeno serve-nos muito bem na sua humildade e humanidade,"
Parece ter a certeza de que isso é verdade e estar muito orgulhoso da sua humildade...
De que serve a "verdade" se ela se baseia em falsidades, absurdos, falácias e frases estúpidas como "a chuva cria códigos!... acha isso humano e humilde? Sinceramente acho que pode fazer melhor do que isso...
"...e não precisamos cá das tuas Verdades com "V"s grandes, que não passam de tagarelices arbitrárias fingidas de divinas."
Não basta dizer que são tagarelices arbitrária.
È necessário justificar essa afirmação, apontando erros empíricos e lógicos, sob pena de essa afirmação ser em si mesma uma tagarelice arbitrária.
RESPOSTA AO KRIPPMEISTER
ResponderEliminar"O facto é que poderes sequer fazer copy-paste ad nauseum dos teus disparates numa maravilha como um computador pessoal é prova de que as convicões dos macacos evoluídos são fiáveis, quando orientadas por uma metodologia científica."
Dás como demonstrado aquilo que é preciso demonstrar. Isso é uma falácia lógica, chamada petição de princípio.
Pelo contrário! O que dizzes corrobora inteiramente a ideia de que o ser humano é diferente de um animal, por ser dotado de racionalidade, inteligência, criatividade e capacidade para criar códigos com instruções para fazer computadores.
Nenhum macaco seria capaz de tal feito!
Isso só corrobora a ideia bíblica de que o ser humano foi criado à imagem de um Deus racional que também criou informação codificada, em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade científica humana, para criar plantas, animais e o homem, com essa maravilha tecnológica que é o cérebro humano.
"Outras convicções, como um ser humano ter sido criado de uma costela de outro, já não produzem resultados tão visíveis, uteis, ou sequer maravilhosos."
O facto de Deus ter criado a mulher desse modo, fazendo que todos sejamos da mesma família, não contraria em nada a capacidade (também criada por Deus) que o ser humano tem para o design inteligente de computadores com base em informação codificada.
O "PENSAMENTO" ACRÍTICO DO LUDWIG KRIPPAAHL, AS FALÉSIAS DE DOVER, O MEDITERRÂNEO E O DILÚVIO GLOBAL
ResponderEliminarNos seus debates “criação v. evolução”, depois de afirmar que gaivotas dão gaivotas (tal como a Bíblia ensina!) o Ludwig apresentava as falésias de Dover como exemplo de evolução.
Nunca se percebeu bem qual a relação entre uma coisa e outra, nem ela era explicada, e infelizmente não havia tempo para discutir a questão ao pormenor.
Só pode ser um exemplo de "pensamento" acrítico do Ludwig.
No entanto, também nesta matéria a abordagem do Ludwig se mostra desadequada.
Diferentemente, a abordagem bíblica, que afirma a ocorrência de um dilúvio global, apresenta-se bastante mais promissora para explicar as falésias de Dover.
Dois aspectos devem ser salientados.
Em primeiro lugar, tudo indica que as falésias de Dover são parte de um complexo mais vasto, com ligações a formações rochosas no Médio Oriente e nos Estados Unidos.
Disso existe hoje evidência irrefutável.
Em segundo lugar, um estudo anglo-francês recente veio confirmar que a França e o Reino Unido estavam ligados entre si há cerca de 500 000 anos atrás (na desadequada cronologia uniformitarista dominante) tendo um pré-histórico “super-rio”, ou “mega-dilúvio”, aberto um canal de separação entre ambos: o Canal da Mancha.
Foi nesse contexto, de muita água em pouco tempo e não de pouca água em muito tempo, que foram formadas as Falésias de Dover.
Os cientistas ingleses e franceses dizem que as mesmas são o resultado de “eventos dramáticos”.
É claro que ninguém viu a formação das Falésias de Dover há centenas de milhares de anos atrás, em três eventos distintos separados no tempo.
No entanto, mais de 200 culturas da antiguidade falam da ocorrência de um dilúvio global, pelo qual Deus castigou a humanidade, um único evento sem qualquer paralelo na história da Terra.
Ou seja, as Falésias de Dover nada têm que ver com hipotética evolução nem com a demonstração da extrema antiguidade da Terra, na medida em que, de acordo com as datações uniformitaristas, terão sido formadas há escassas centenas de milhares de anos, o que é recentíssimo mesmo para quem aceite essas datações.
Do ponto de vista de quem acredita na ocorrência de um dilúvio global (de que dão testemunho mais de 200 relatos das mais diversas culturas e civilizações antigas) não deixa de ser significativo o facto de a evidência demonstrar que as Falésias de Dover foram criadas por um “super-rio” ou “mega-dilúvio”.
Curiosamente, uma notícia recente dá conta de que o Mediterrâneo foi cheio de água em muito pouco tempo.
A existência dessa evidência não surpreende nenhum criacionista bíblico.
Desconfiem de um professor de pensamento crítico que dá mostras de tão estulto "pensamento" acrítico.
Referências:
How a Pre-Historic “Super River” Turned Britain Into na Island Nation, Daily Mail, 30 de Novembro de 2009
Mega-Flood filled de Mediterranean in Months, New Scientist
9 de Dezembro de 2009
O "PENSAMENTO" ACRÍTICO DE LUDWIG KRIPPAHL: SERINA, LEUCINA, SEQUÊNCIAS POLISSÉMICAS E CÓDIGOS
ResponderEliminarO Ludwig procurou apresentar o facto de a sequência de nucleótidos CUG poder ter dois significados, dependendo do contexto, como prova de que o DNA não é um código.
Mas falha, mais uma vez
Em vez disso, ele sublinha alguns importantes pontos para o criacionismo.
Desde logo, ele reconhece que sequências de símbolos, no DNA, têm uma função representativa de algo que os transcende, transmitindo instruções precisas para a produção de função aminoácidos, proteínas, células, tecidos, órgãos, seres vivos integrados e funcionais.
Essa função representativa é a essência de um código.
Além disso, ele sublinha o carácter polissémico dos símbolos, o que é típico de muitos códigos.
Nas linguagens humanas, a mesma palavra pode assumir vários significados, dependendo do contexto.
Mas o facto de assumir um ou outro significado em nada refuta o tratar-se de informação codificada.
No DNA sabe-se que genes idênticos podem assumir significados diferentes, dependendo do contexto regulatório.
Assim, a sequência GTTCAACGCTGAA pode ser lida a partir da primeira letra GTT CAA CGC TGA A, mas uma proteína totalmente diferente irá resultar de uma leitura iniciada na segunda letra TTC AAC GCT GAA.
Um terceiro aspecto, é sublinhado pelo físico alemão Werner Gitt, usando o mesmo exemplo do Ludwig.
No seu artigo “Design by Information”, publicado numa obra colectiva em 2006, Werner Gitt, na nota de rodapé 8, afirma que o código contido no DNA facilmente se percebe ter uma natureza convencional (no sentido de queo significado não é uma propriedade dos açucares e fosfatos que constituem a matéria do DNA).
Por outras palavras, diz Werner Gitt, não existe nenhuma razão físico-química pela qual a biomaquinaria do DNA atribui à sequência CUG, por exemplo, o significado “leucina”.
Com efeito nalgumas espécies a mesma sequência é traduzida por “serina”.
Para Werner Gitt isso só demonstra a natureza imaterial e convencional do código, no sentido de que se trata de uma realidade independente das propriedades físicas e químicas da matéria.
Como se vê, não existe nada de novo no argumento do Ludwig e muito menos nada que ponha em causa o que os criacionistas afirmam.
Pelo contrário.
O argumento corrobora inteiramente o que os criacionistas dizem,
Continua a existir código e informação codificada no genoma,
De resto, isso é reconhecido por todos, menos pelo Ludwig, que continua numa inglória tentativa de negação do óbvio:
1) Informação codificada tem sempre origem inteligente
2) O DNA tem informação codificada
3) O DNA teve origem inteligente
"PENSAMENTO" ACRÍTICO DE LUDWIG KRIPPAHL
ResponderEliminarA certa altura, o Ludwig defendeu que a síntese de betalactamase, uma enzima que ataca a penicilina destruindo o anel de beta-lactam, é uma evidência de evolução!!
Nesse caso, o antibiótico deixa de ser funcional, pelo que os microorganismos que sintetizam betalactamase passam a ser resistentes a todos os antibióticos.
A betalactamase é fabricada por um conjunto de genes chamados plasmidos R (resistência) que podem ser transmitidos a outras bactérias.
Em 1982 mais de 90% de todas as infecções clínicas de staphylococcus eram resistentes à penicilina, contra perto de 0% em 1952.
Este aumento de resistência ficou-se a dever, em boa parte, à rápida transferência por conjugação do plasmido da betalactamase.
Como se pode ver, neste exemplo está-se perante síntese de uma enzima de banda larga com perda de especificidade e, consequentemente, com perda de informação.
A rápida obtenção de resistência conseguiu-se por circulação de informação.
Em caso algum estamos perante a criação de informação genética nova, codificadora de novas estruturas e funções.
Na verdade, na generalidade dos casos conhecidos em que uma bactéria desenvolve resistência a antibióticos acontece uma de três coisas:
1) a resistência já existe nos genes e acaba por triunfar por selecção natural, embora não se crie informação genética nova;
2) a resistência é conseguida através de uma mutação que destrói a funcionalidade de um gene de controlo ou reduz a especificidade (e a informação) das enzimas ou proteínas;
3) a resistência é adquirida mediante a transferência de informação genética pré-existente entre bactérias, sem que se crie informação genética nova (o que sucedeu no exemplo do Ludwig).
Acresce que estudos em bactérias revelam que em muitos casos a resistência aos antibióticos paga-se cara, na medida em que as bactérias ficam mais fracas e reproduzem-se pior, ficando pior preparadas para sobreviver em ambientes sem antibiótico.
Ou seja, longe de se transformarem noutra coisa diferente e mais complexa, as bactérias ficam mais vulneráveis.
Nenhuma destas hipóteses corrobora a criação naturalista da informação codificada inovadora e mais complexa necessária à transformação de partículas em pessoas.
Referência:
Resistance to Antibiotics Can Be Drawback for Bacteria
ScienceDaily (Jan. 7, 2010) — Neisseria meningitidis
"PENSAMENTO" ACRÍTICO DE LUDWIG KRIPPAHL, MITOSE, MEIOSE E ORIGEM DO DNA
ResponderEliminarHá uns meses atrás, o Ludwig Krippahl defendeu que a mitose e a meiose são modos de criação naturalística de DNA!!
A verdade, porém, é que apenas se trata aí de processos de cópia da informação genética pré-existente no DNA quando da divisão das células.
Uma divisão de células adequada depende da máxima precisão na separação dos materiais genéticos contidos na célula mãe, os cromossomas, bem como na partição do conteúdo celular para as células filhas.
Por sinal, trata-se de uma cópia extremamente rigorosa, equivalente a 282 copistas copiarem sucessivamente toda a Bíblia e enganarem-se apenas numa letra.
Se o processo corre mal, existe risco sério de cancro ou de outras doenças.
De resto, o processo de meiose corrobora a verdade bíblica de que todas as criaturas se reproduzem de acordo com a sua espécies, tal como Génesis 1 ensina.
A mitose e a meiose não criam informação nova, capaz de criar estruturas e funções inovadoras.
Elas limitam-se a recombinar informação genética pré-existente.
Os erros aí ocorridos introduzem ruído na informação existente, assim se compreendendo o risco de doenças.
A meiose e a mitose existem porque o DNA as torna possíveis.
Os processos são, em si mesmos, regulados pelo DNA.
As investigações mais recentes sobre a mitose mostram que se trata de um processo extremamente complexo, complicado e dinâmico, inteiramente regulado por proteínas cuja existência depende da sua codificação no DNA.
Por explicar fica a origem naturalística do DNA, enquanto sistema mais eficiente de armazenamento de informação que se conhece, e da informação codificada nele contida.
"PENSAMENTO" ACRÍTICO DE LUDWIG KRIPPAHL, DNA E BERLINDES!
ResponderEliminarA certa altura, imaginem, o Ludwig Krippahl defendeu que a origem da vida é como atirar um balde de berlindes para o chão!!
(e depois admiram-se de eu dizer que o Ludwig não é um macaco mas "pensa" como um macaco!)
É pena que, sendo assim tão simples, nunca nenhum cientista se tenha lembrado de atirar berlindes para o chão para criar vida.
Será que ele vai fazer essa experiência nas suas aulas de pensamento crítico?
Seria interessante ler as conclusões alcançadas com a experiência na revista Nature.
Será que o Ludwig se esqueceu de que esse método não cria sequências de berlindes codificadoras de informação para criar seres complexos, integrados e funcionais ou mecanismos de conversão de energia em matéria?
Para ele, possivelmente, esse é um pequeno pormenor, sem qualquer importância.
O problema, para o Luswig, é que o DNA é um sistema existente no núcleo de células altamente complexas, que codifica informação, capaz de ser lida, transcrita, traduzida, copiada e executada por máquinas moleculares altamente complexas, cuja existência depende de DNA.
O que surgiu primeiro, o DNA ou as máquinas moleculares que o lêem e executam?
Até agora, ninguém conseguiu responder a esta pergunta.
A teoria do "mundo RNA" não passa de mais uma tentativa falhada.
O Ludwig opta por comparar alhos com bugalhos, o que é um disparate à potência mais elevada.
Compreendem porque é que eu digo que o Ludwig "pensa" como um macaco?
Ele não me deixa qualquer alternativa...
Ludwig Krippahl
ResponderEliminaruma sugestão :
Eu colocaria como um dos factores que nos permite aumentar a nossa capacidade de intervenção social, pensamento crítico, ect o tempo que nos sobra no dia a dia depois de termos garantido o nosso trabalho.
Se eu trabalho "apenas" oito horas por dia e posso pagar a alguém para me fazer alguns trabalhos domésticos estou muito mais disponível para pensamento livre que um africano em que o dia a dia é todo passado a pensar onde vai arranjar dinheiro para pagar os alimentos.
o faltam vírgulas, referia-se aos parágrafos intermédios, pois faltam algumas ao longo do texto, mas também, não é por aí que vem grande mal ao mundo, e....
ResponderEliminarO ALTOCUMULOS TEM PIADA:
ResponderEliminarQuase lhe só falta dizer, como dizia Karl Marx, que na sociedade comunista do futuro um indivíduo pode de manhhã dedicar-se à pesca, à tarde à caça e à noite à crítica...
Já agora também podia dizer como os atenienses: os escravos e as mulheres que trabalhem, que os cidadãos se dedicam ao pensamento crítico...
Mas o mais engraçado é acreditar que o Ludwig (o tal de compara o DNA aos berlindes ou diz que a chuva cria códigos) sabe o que quer que seja de pensamento crítico... essa tem realmente muita piada!
Para os criacionistas, discutir com o Ludwig é tão divertido como fazer cociguinhas a um macaquito... e esperar para ver o que acontece...
De resto, os criacionistas também acham muita piada ao Richard Dawkins, o Chihuaha desdentado de Darwin (que, imaginem, pensa que é o Rottweiler de Darwin!!)...
Perspectiva
ResponderEliminarsempre que caio na triste tentação de responder ao que dizes é mau sinal.
Desta vez estou com algum tempo para contar até 10 e por isso vou tentar pensar com o lado esquerdo .
1) Já agora também podia dizer como os atenienses: os escravos e as mulheres que trabalhem, que os cidadãos se dedicam ao pensamento crítico...
Não entendo se é crítica , ironia ou algo de parecido. Parece-me óbvio que sem tempo livre não podemos pensar livremente. Mas pode ser que com deus a empurrar a coisa seja possível, aliás tudo seja possível.
2)
De resto, os criacionistas também acham muita piada ao Richard Dawkins, o Chihuaha desdentado de Darwin
gostei do toque humorístico
RESPOSTA AO ALTUCUMULUS:
ResponderEliminar"Mas pode ser que com deus a empurrar a coisa seja possível, aliás tudo seja possível."
Não andas longe da verdade.
A Bíblia afirma que o pensamento crítico começa com Deus.
Deus, e a Sua Palavra, são o necessário ponto de apoio crítico para todo o pensamento.
Só faz sentido falar em pensamento, se um Deus racional existir e nos tiver criado à sua imagem.
Se Deus não existisse, os nossos "pensamentos" nada mais seriam do que o resultado acidental de processos químicos aleatórios ocorridos no nosso cérebro.
Que dignidade filosófica ou espistemológica teria um acidente químico cerebral?
Em sentido contrário, se os pensamentos não se reduzem a processos químicos aleatórios, então eles não são realidades físicas, mas sim realidades mentais, imateriais.
Exactamente porque os nossos pensamentos são realidades mentais e imateriais, eles não existem no mundo físico.
Para subsistirem, eles têm que ser codificados (v.g. sequências de letras, sons, notas musicais) para serem armazenados e transmitidos.
Se eles são realidades imateriais, capazes de serem codificados, armazenados e transmitidos a partir de códigos, o código e a informação que codifica os nossos pensamentos são também criação mental, que não se reduz a reacções químicas aleatórias no nosso cérebro.
Um código é sempre uma criação mental.
A informação (v.g. pensamentos, instruções) vertida num código é sempre uma criação mental.
Se fosse uma realidade física, não necessitaria de ser codificada para ser armazenada e transmitida.
O que significa, por conseguinte, que o mundo físico não é tudo o que existe. Pelo que o materialismo é errado!
Os pensamentos, as teorias, as ideias, os comandos, as instruções operacionais, etc., são realidades mentais que existem no mundo intelectual e que necessitam de um código deliberada e inteligentemente criado para as codificar.
Também significa que a informação codificada que existe no mundo (no DNA, por exemplo), com todas a informação necessária para a produção e reprodução de seres vivos, que transcende toda a capacidade de pensamento humano, só pode ter tido uma origem intelectual e não física.
Deus é a origem dessa informação.
Nós pensamos e codificamos os nossos pensamentos porque Deus nos pensou e codificou a informação necessária à nossa existência no núcleo das nossas células.
Foi ele que nos criou com capacidade de pensar e de codificar, armazenar e transmitir os nossos pensamentos.
Foi ele que nos criou com capacidade de pensar e de codificar, armazenar e transmitir os nossos pensamentos.
E depois esperou milhares de anos até enviar o filho para a terra para ser crucificado e ficarem os seus pensamentos metidos num livro material ?
porque não fez esses pensamentos imateriais , dispersos em todo o cosmos, ideias que nos guiassem , sensações que nos orientassem ?
A ideia de meter todo o pensamento divino num livro .... deixa-me sempre dúvidas de aldrabice.
E porque um livro tão cheio de coisas que tem de ser explicadas ?
: )))
P.S.
ResponderEliminarSe Deus não existisse, não existiria sequer cérebro.
Recentemente, numa reunião em Boston da American Association for the Advancement of Science, dedicada ao estudo da "evolução" do cérebro, os cientistas evolucionistas presentes reconheceram que não faziam a mais pequena ideia de como é que o cérebro poderia ter evoluído.
Nessa reunião, Richard Lewontin, um conhecido evolucionist, naturalista e ateísta de Harvard, admitiu publicamente que os cientistas estão totalmente às escuras em matéria de evolução do cérebro.
O pessimismo de Richard Lewontin baseava-se nalguns pontos fundamentais, como sejam
1) a inpossibilidade de deduzir com certeza as linhas de ancestralidade a partir dos fósseis dos supostos hominídios;
2) a dificuldade que rodeia a interpretação dos fósseis (Lewontin confessou não fazer a mais pequena ideia do significado de capacidade craniana de um fóssil de um suposto hominídio);
3) dúvidas sobre a determinação dos hominídios que andavam erectos.
É interessante notar que nessa reunião Marc Hauser (um psicólogo e primatologista de Harvard) corroborou o pessimismo de Lewontin, ao chamar a atenção para o facto de que o fosso entre os seres humanos e os outros animais inteligentes é maior do que o fosso entre estes e os vermes, chamando a atenção para a unicidade e singularidade da cognição humana.
Isto, apesar de Marc Hauser se ter vindo a dedicar aos estudos acerca da capacidade intelectual e cultural dos macacos, com o intuito de demonstrar a evolução.
O problema é que outros animais (v.g. formigas, abelhas, corvos, golfinhos, elefantes) dão mostras de grandes capacidades, o que baralha os modelos evolucionistas e corrobora a crença criacionista na criação inteligente de todos os seres vivos.
Como deves ter visto nas notícias recentes, ele está presentemente envolvido num escândalo científico por erros, fraudes e falsificação de dados envolvendo as suas experiências com macacos.
Podes conferir isso lendo notícias recentes sobre Marc Hauser.
Aqueles que partiram da Bíblia como ponto de apoio crítico não se deixaram enganar pelas fantasias e fraudes de Marc Hauser.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarRESPOSTA AO ALTUCUMULUS:
ResponderEliminar"E depois esperou milhares de anos até enviar o filho para a terra para ser crucificado e ficarem os seus pensamentos metidos num livro material?"
Pelo menos disso temos registos históricos. Pena é que não haja nenhum registo histórico da origem acidental da vida ou da transformação de uma espécie noutra diferente e mais complexa...
"...porque não fez esses pensamentos imateriais, dispersos em todo o cosmos, ideias que nos guiassem , sensações que nos orientassem ?"
Na verdade, existe evidência crescente de que todo o Universo depende de informação codificada. Lê o livro "Decoding Reality: The Universe as Quantum Information", de Vlatko Vedral, da Oxfordo University Press, 2010
"A ideia de meter todo o pensamento divino num livro .... deixa-me sempre dúvidas de aldrabice."
A Bíblia diz expressamente que os pensamentos de Deus transcendem os nossos e que tudo o que Deus faz não caberia em todos os livros do mundo.
Mas ela diz que o que precisamos de saber sobre a nossa origem, sentido e destino está lá escrito.
Mais estranho seria existir um Criador pessoal que não tivesse revelado à humanidade a sua vontade e a sua pessoa...
"E porque um livro tão cheio de coisas que tem de ser explicadas?"
Referes-te a quê, exactamente?
Os evolucionistas é que acreditam em coisas para as quais não existe explicação científica, como a origem acidental da matéria e da energia a partir do nada e a origem acidental da vida e da informação codificada de que ela depende.
E pelos vistos vivem muito bem assim...
A Bíblia afirma...
ResponderEliminarE quem é que estabeleceu aqui a "Bíblia" como fonte de verdades? Tu assumes isso, eu não. Se queres discutir alguma coisa comigo, tens de compreender esta diferença e respeitá-la. Se não, adios.
No entanto, nenhum animal conseguiria ler e compreender este texto...
É normal o ser humano entender as ferramentas que ele próprio construiu para si mesmo. Derivar desta situação alguma "divindade" é um erro lógico.
Quem começou a insultar os criacionistas foi o Ludwig Krippahl, até marcar um golo na própria baliza e insultar-se a ele próprio.
Não há qualquer insulto no reconhecimento de que somos animais. A tentativa de reutilizar esse conhecimento básico como um insulto propositado é que é infantil... e animalesco.
Os criacionistas sempre disseram que o Ludwig é tagarela
Os criacionistas, como se percebe perfeitamente, não têm noção do que é a ironia.
Deus revelou-a!
Assim o tagarelas constantemente.
Qual é o problema de responder aos argumentos do Ludwig com contra-argumentos?
Isso seria óptimo. Infelizmente o que se passa é mais ao nível da tagarelice barata e ignorante.
Parece ter a certeza de que isso é verdade e estar muito orgulhoso da sua humildade...
Tão certo o quanto a minha humildade o permite. Não é coisa nova, já o antigo grego o disse vezes sem conta.
De que serve a "verdade" se ela se baseia em falsidades, absurdos, falácias e frases estúpidas como "a chuva cria códigos!
Felizmente que não se baseia em tal coisa (a da estupidez, etc.) A chuva tem o potencial de criar informação, mas isso é algo que te escapa totalmente, já percebi.
È necessário justificar essa afirmação
Essa afirmação já está justificada por séculos em que se estabeleceu perfeitamente a origem mais que humana (demasiado humana) da Bíblia... lutas contra toda uma história, contra todo um edifício empírico. Admiro a tua teimosia, por um lado. Por outro, tenho apenas pena. É como ver pessoas a sofrer de uma doença mental ou qq coisa parecida, que as impede de ver coisas evidentes.
Nenhum macaco seria capaz de tal feito!
ResponderEliminarExcepto o Homo Sapiens.
Em segundo lugar, um estudo anglo-francês recente veio confirmar que a França e o Reino Unido estavam ligados entre si há cerca de 500 000 anos atrás
ResponderEliminarMas como era isto possível se na altura nem o próprio Verbo tinha sido inventado?!?! AHAHAHHAHAH
Barba Rija
ResponderEliminarDa ultima vez que vi, rança e reino unido estão outra vez ligados pelo túnel, milagre ou utilizaram um túnel que já existia ? os senhores do mundo .... agartha , os poderosos, eles, os,
socorro
Se Deus não existisse, não existiria sequer cérebro.
ResponderEliminarOs cientistas que citas são humanos com H grande: pessoas grandes que não necessitam de dizer inverdades para demonstrar o seu grande conhecimento, não têm problemas em admitir o que desconhecem. Tu, por outro lado, fazes afirmações completamente injustificáveis.
Vai aprender maneiras. Olha, vai aprender a civilizar-te.
Perspectiva,
ResponderEliminar"Dás como demonstrado aquilo que é preciso demonstrar. Isso é uma falácia lógica, chamada petição de princípio."
Se calhar tens razão. Permite-me que reformule a minha intervenção de acordo com os teus superiores princípios argumentativos:
O facto é que poderes sequer fazer copy-paste ad nauseum dos teus disparates numa maravilha como um computador pessoal é prova de que as convicões dos macacos evoluídos são fiáveis, quando orientadas por uma metodologia científica.
O facto é que poderes sequer fazer copy-paste ad nauseum dos teus disparates numa maravilha como um computador pessoal é prova de que as convicões dos macacos evoluídos são fiáveis, quando orientadas por uma metodologia científica.
O facto é que poderes sequer fazer copy-paste ad nauseum dos teus disparates numa maravilha como um computador pessoal é prova de que as convicões dos macacos evoluídos são fiáveis, quando orientadas por uma metodologia científica.
O facto é que poderes sequer fazer copy-paste ad nauseum dos teus disparates numa maravilha como um computador pessoal é prova de que as convicões dos macacos evoluídos são fiáveis, quando orientadas por uma metodologia científica.
O facto é que poderes sequer fazer copy-paste ad nauseum dos teus disparates numa maravilha como um computador pessoal é prova de que as convicões dos macacos evoluídos são fiáveis, quando orientadas por uma metodologia científica.
O facto é que poderes sequer fazer copy-paste ad nauseum dos teus disparates numa maravilha como um computador pessoal é prova de que as convicões dos macacos evoluídos são fiáveis, quando orientadas por uma metodologia científica.
O facto é que poderes sequer fazer copy-paste ad nauseum dos teus disparates numa maravilha como um computador pessoal é prova de que as convicões dos macacos evoluídos são fiáveis, quando orientadas por uma metodologia científica.
Sim, a tecnologia é a demonstração simples e eficaz de que o conhecimento cientifico permite explicar e fazer previsões reais.
ResponderEliminarNada de fantasias.
Quando (onde?) houver o primeiro automovel movido a anjinhos ou o primeiro computador com processador homeopatico talvez queira dizer que o criacionismo esta no bom caminho.
Mas não é neste universo nesta dimensão e nesta escala temporal. Lamento.
Enquanto vivermos num universo onde as coisas mais provaveis acontecem mais vezes, o criacionismo não tem hipoteses.