Insanidade.
Isao Hashimoto fez este vídeo compilando as explosões nucleares entre 1945 e 1998. Só a segunda e a terceira, sobre Hiroshima e Nagasaki, é que foram para matar gente. O resto foram testes. Muitos testes.
O vídeo começa um pouco devagar, mas as décadas de 50 e 60 são impressionantes. No final também há um resumo da distribuição geográfica das explosões que vale a pena ver.
Via Disinformation.
Não é muito claro de onde vieram as estatísticas nem se as explosões para fins de construção foram considerados testes.
ResponderEliminarInsanidade? Se estivesse na pele da gente que ordenou os testes pensa qual a atitude que tomavas?
E se fosses o presidente dos EUA e a China invadisse Taipé (sem armas nucleares) ou o irão colocasse uma ogiva nuclear em Ryad ou o Paquistão lançasse sobre a Índia?
Receio que reagisses de modo insano.
José Simões
não interessa muito a distribuição total,
ResponderEliminarinteressa sim a potência e a localização da detonação
atmosférica, submarina,subterrânea, ~
testes com 20 kilotones, têm um impacto muito diferente de 1 megatone ou de várias megatones, as 300 explosões até 1960 poucos mortes indirectas provocaram
em relação ás 650 dos anos 60 de grande potência atmosféricas e nas fossas submarinas, alteraram os balanços isotópicos localmente e introduziram isótopos instáveis nas cadeias alimentares
as 1000 e poucas de 1970 a 1998, foram maioritariamente subterrâneas
e de grande a média profundidade, de impacto muito localizado e de menores consequências a médio prazo.
Sabes se inclui Chernobyl?
ResponderEliminarO vídeo está muito interessante.
os testes obviamente são uma insanidade
ResponderEliminaré o equilíbrio do vero terrorismo
terror por terror
detonámos 50 eles detonam 100 do total metade das explosões são americanas e 40% russas
e os franceses por uma questão de prestígio 10%
a china economizou, poucas de hidrogénio
falta a explosão coreana....
para fins de construção essa tem graça
o milionário do cobre australiano queria usar uma para fins de mineração
não foram insanos a esse ponto
José Simões,
ResponderEliminarTanto quanto sei, o uso de bombas nucleares na construção nunca passou de testes.
«Insanidade? Se estivesse na pele da gente que ordenou os testes pensa qual a atitude que tomavas?»
Se estivesse na pele de cada uma das pessoas, individualmente, enquanto todos agiam de forma insana, talvez tivesse de tomar a mesma atitude.
Mas se queres dizer estando na pele de todas e podendo gerir tudo, o resultado seria com certeza outro. Não me parece necessário rebentar mais de duas mil bombas nucleares só para testes, mesmo que se queira fazer testes sismológicos, radiológicos, de física de partículas, aperfeiçoamento das bombas, etc...
«E se fosses o presidente dos EUA e a China invadisse Taipé (sem armas nucleares) ou o irão colocasse uma ogiva nuclear em Ryad ou o Paquistão lançasse sobre a Índia?»
Em primeiro lugar, classificaria cada uma dessas coisas como insanidade também...
não inclui cherno...é só ver as detonações de 1986
ResponderEliminare foi uma fusão descontrolada com fusão dos materiais
não uma explosão termonuclear
seu joão vasco
master atheist:
ResponderEliminarObrigado por responderes, embora não tenha percebido parte da tua resposta.
O critério para constar na animação também não faz parte da mesma.
Mas pronto, era um detalhe sem importância. Em tantas centenas, mais uma menos uma...
João Vasco,
ResponderEliminar«Sabes se inclui Chernobyl?»
Julgo que não.
a extracção com 20 ktonnes dos xistos betuminosos é uma das vossas farfalantes falácias, a maior parte dos betumes seriam volatilizados e os restantes tornados radioactivos em grau elevado iriam ser usados onde
ResponderEliminaridem para os portos radioactivos
ou para um panama canal com banana radioactiva
foram projectos tipo P.Frost para gastar dinheiro...a última parte é opinião peessoalll de alguém...não minha
quem quer que seja eu
sobre cherno e as detonações sovieticas há informação em
ResponderEliminarSource:
IPPNW & German Society for Radiation Protection
devem ter informação livre devem conseguir chegar com isto
se lhes interessar
Genetische Schäden
Bei Kindern von Liquidatoren und Menschen in belasteten Gebieten wurden Erbgutveränderungen festgestellt
Rise in cancer and leukaemia cases in several states. No metanalysis to date.
13x rise in childhood manifestation of diseases in affected regions
EXEMPLOS DE INSANIDADE DO LUDWIG:
ResponderEliminarO LUDWIG VIOLA O DEVER DE RACIONALIDADE QUANDO AFIRMA A SUA EXISTÊNCIA
A certa altura, nos seus posts, o Ludwig referiu-se a um dever de racionalidade a que, alegadamente, todos devemos estar subordinados.
O problema do Ludwig é que, por causa da sua visão ateísta e naturalista do mundo, não consegue justificar racionalmente a existência desse dever de racionalidade.
Em primeiro lugar, se o nosso cérebro é o resultado acidental de coincidências físicas e químicas torna-se difícil ter certezas sobre a nossa própria racionalidade.
Não é por acaso que o Ludwig se autodescreveu como “macaco tagarela” quando é certo que o próprio Charles Darwin punha em causa a fiabilidade das convicções que os seres humanos teriam se fossem descendentes dos macacos.
Em segundo lugar, se Universo, a vida e o homem são fruto de processos cegos, aleatórios e irracionais, não se vê como é que de uma sucessão naturalista de acasos cósmicos pode surgir qualquer dever, e muito menos um dever de racionalidade.
Já David Hume notava o que há de falacioso em deduzir valores e deveres (que são entidades imateriais) a partir de processos físicos.
O Ludwig é o primeiro a dizer que não existem deveres objectivos e que toda a moralidade é o resultado, em última análise, de preferências subjectivas arbitrárias.
Na verdade, se a visão ateísta do mundo estiver correcta, quando afirma que o Universo, a vida e o homem forem o resultado de processos irracionais, a ideia de que existe um dever de racionalidade é, em si mesma, totalmente arbitrária, porque destituída de qualquer fundamento racional.
Ou seja, o Ludwig mostra a sua insanidade e irracionalidade porque sempre que afirma o dever de racionalidade o faz sem qualquer fundamento racional.
Ele viola o dever de racionalidade sempre que afirma a sua existência.
O dever de racionalidade existe apenas se for verdade que o Universo e a vida foram criados de forma racional por um Deus racional que nos criou à sua imagem e semelhança e nos dotou de racionalidade.
Apesar da corrupção moral e racional do ser humano, por causa do pecado, continuamos vinculados por deveres morais e racionais porque eles reflectem a natureza do Criador.
Daí a existência de um dever de racionalidade.
EXEMPLOS DE INSANIDADE DO LUDWIG:
ResponderEliminarO LUDWIG INSISTE EM METER AREIA NA CABEÇA E A CABEÇA NA AREIA
O diálogo entre a ciência e a religião deve ser constante.
A ciência só funciona se partirmos do princípio de que o Universo pode ser compreendido racionalmente e que os seres humanos são dotados de racionalidade para o entender, ao menos parcialmente.
A Bíblia ensina isso mesmo: o Universo, a vida e o homem foram criados racionalmente por um Deus racional.
O homem foi dotado de racionalidade porque criado à imagem de Deus. Estudando a criação de Deus podemos compreender melhor o próprio Deus.
É porque a Bíblia é verdade que a ciência é possível e significativa.
O diálogo racional existe entre seres racionais, criados à imagem de um Deus racional.
A teoria da evolução é que reduz o Universo, a vida e o homem a processos irracionais, que tornariam a racionalidade impossível.
O Ludwig é que reduz o cérebro humano a um aglomerado irracional de poeira cósmica (daí eu dizer que mete areia na cabeça).
A extrema sintonia do Universo para a vida e a existência de leis naturais é evidência mais do que suficiente da intencionalidade, da racionalidade e da ordem do Universo.
Elas corroboram o que a Bíblia diz.
A existência de informação codificada nos genomas, em quantidade, qualidade, densidade e complexidade que desafiam a inteligência humana é evidência, mais do que suficiente, de que a vida foi criada por Deus.
A existência de triliões de fósseis de seres vivos plenamente formados e funcionais sepultados em camadas de sedimentos transcontinentais é evidência mais do que suficiente de que ocorreu o dilúvio global.
A existência de mutações e selecção natural é evidência mais do que suficiente da corrupção e da morte que entraram no mundo por causa do pecado.
O Ludwig mete a cabeça na areia a todos estes argumentos.
Ele repudia-os subjectiva, irracional e emotivamente, sem conseguir refutá-los lógica, empírica e cientificamente.
Ele foge inclusivamente de os discutir.
Pessoalmente não me sinto minimamente incomodado pelos posts do Ludwig.
Pelo contrário!
Desejo que continue com eles, que tenho todo o gosto em responder-lhes e publicar os seus comentários com as minhas respostas.
EXEMPLOS DE INSANIDADE DO LUDWIG:
ResponderEliminarAS FALÉSIAS DE DOVER, O MEDITERRÂNEO E O DILÚVIO GLOBAL
Nos seus debates “criação v. evolução”, depois de afirmar que gaivotas dão gaivotas (tal como a Bíblia ensina!) o Ludwig apresentava as falésias de Dover como exemplo de evolução.
Nunca se percebeu bem qual a relação entre uma coisa e outra, nem ela era explicada, e infelizmente não havia tempo para discutir a questão ao pormenor.
No entanto, também nesta matéria a abordagem do Ludwig se mostra desadequada. Diferentemente, a abordagem bíblica, que afirma a ocorrência de um dilúvio global, apresenta-se bastante mais promissora para explicar as falésias de Dover.
Dois aspectos devem ser salientados.
Em primeiro lugar, tudo indica que as falésias de Dover são parte de um complexo mais vasto, com ligações a formações rochosas no Médio Oriente e nos Estados Unidos.
Disso existe evidência crescente.
Em segundo lugar, um estudo anglo-francês recente veio confirmar que a França e o Reino Unido estavam ligados entre si há cerca de 500 000 anos atrás (na desadequada cronologia uniformitarista dominante) tendo um pré-histórico “super-rio”, ou “mega-dilúvio”, aberto um canal de separação entre ambos: o Canal da Mancha.
Foi nesse contexto, de muita água em pouco tempo e não de pouca água em muito tempo, que foram formadas as Falésias de Dover.
Os cientistas ingleses e franceses dizem que as mesmas são o resultado de “eventos dramáticos”.
É claro que ninguém viu a formação das Falésias de Dover há centenas de milhares de anos atrás, em três eventos distintos separados no tempo.
No entanto, mais de 200 culturas da antiguidade falam da ocorrência de um dilúvio global, pelo qual Deus castigou a humanidade, um único evento sem qualquer paralelo na história da Terra.
Ou seja, as Falésias de Dover nada têm que ver com hipotética evolução nem com a demonstração da extrema antiguidade da Terra, na medida em que, de acordo com as datações uniformitaristas, terão sido formadas há escassas centenas de milhares de anos, o que é recentíssimo mesmo para quem aceite essas datações.
Do ponto de vista de quem acredita na ocorrência de um dilúvio global (de que dão testemunho mais de 200 relatos das mais diversas culturas e civilizações antigas) não deixa de ser significativo o facto de a evidência demonstrar que as Falésias de Dover foram criadas por um “super-rio” ou “mega-dilúvio”.
Curiosamente, uma notícia recente dá conta de que o Mediterrâneo foi cheio de água em muito pouco tempo.
A existência dessa evidência não surpreende nenhum criacionista bíblico.
Referências:
How a Pre-Historic “Super River” Turned Britain Into na Island Nation, Daily Mail, 30 de Novembro de 2009
Mega-Flood filled de Mediterranean in Months, New Scientist, 9 de Dezembro de 2009
Mega-Flood filled de Mediterranean in Months,
ResponderEliminarmas foi há 5 milhões de anos, mais terço de milhão
meses dois anos quem sabe
acho que os antepassados de lucy se esqueceram de pôr essa parte na bíblia de então, quando andavam ainda a escrever o genesis
A existência dessa evidência não surpreende nenhum criacionista bíblico.
ResponderEliminarMas isso pressupõe a existência de algo que surpreenda o criacionista bíblico. O que é impossível, visto que ele já sabe a Verdade.
esta foi gira...és como o homi do cérebro como uma lâmina
ResponderEliminardesde que não tenhas a mesma sorte
A existência dessa evidência não surpreende nenhum criacionista bíblico.
Mas isso pressupõe a existência de algo que surpreenda o criacionista bíblico. O que é impossível, visto que ele já sabe a Verdade