Treta da semana: INRI CRISTO.
Este vídeo revela como a fé pode milagres. É que um discurso ainda mais ridículo do que o do Paulo Futre é um verdadeiro milagre. Mostra também como são irrefutáveis os mistérios da fé. INRI CRISTO fala-nos de um plano teológico e tretafísico, pelo que nenhum teste empírico poderá refutar aquilo que ele nos transmite. E demonstra, como se fosse preciso, que por muito disparatado que algo seja há sempre alguém que acredite e se dedique a isso. É o tal fenómeno a que chamam “espiritualidade”.
Não tenho muito mais a dizer. Deixo apenas o vídeo da entrevista que INRI CRISTO deu ao Jô Soares, chamando especial atenção para as coreografias das discípulas, e um convite ao Bernado Motta, Miguel Panão, Alfredo Dinis, Mats, Jónatas Machado e demais comentadores cristãos para me explicarem como é que um ateu pode distinguir entre os cristos verdadeiros e os falsos. É que, da outra vez, pelo que contam, também muita gente duvidou dele.
Mais sobre INRI CRISTO em inricristo.org. Obrigado ao Francisco Burnay pela ligação ao “emissárrio do P'HAI”.
Acho que o Mats, o Miguel Panão e o Persectiva já apanharam o avião para o Brasil :-)
ResponderEliminarWTF?
ResponderEliminarÉ precisamente por tratar todas as expressões religiosas por igual que o neo-ateísmo promove as formas mais exóticas. São movimentos paralelos.
ResponderEliminarNuno Gaspar,
ResponderEliminarJá tens dito isso muitas vezes. Falta, no entanto, a explicação de como alguém de fora consegue ver as diferenças. Como é que um ateu pode saber que este não é um cristo verdadeiro mas o da história da Bíblia era?
Bem, fiquei fã do INRI... O tipo não é nada tôlo, não... Com aquela idade (mais de 2000, não é?) e rodeado de 4 ninfas. (É verdade que cantam mal como tudo e não são nada de especial mas... que diabo, são logo 4!)
ResponderEliminarLudwig:
ResponderEliminarDeixa-me avisar-te que descobri agora que conheço o Nuno Gaspar há milénios, afinal somos colegas, e que o rapaz tem cerca de 2 metros e vinte e não me parece boa coisa zangado.
Vê lá se não queres rever as tuas objecções.
Nuno Gaspar:
ResponderEliminarÉ natural que os neo-ateus não consigam distinguir as verdadeiras religiões das outras. Deus não os iluminou ainda como fez com os... Espera, qual é a tua religião?
Ludwig,
ResponderEliminar"como alguém de fora consegue ver as diferenças"
Não há dentro nem fora. Há atracção ou rejeição por testemunhos ou maneiras de olhar para as coisas. Esta diz-me tanto como a que recusa a possibilidade de ver no que acontece, no que nasce, no que morre, no mal, no belo, na maneira como vivemos uns comos outos, algo mais do que um acaso ou aquilo que podemos saber. A outra intriga-me.
João,
Falhei na praxe. :)
Já agora.. Quando um crente nos diz: "Eu tenho uma relação pessoal com Jesus Cristo", como sabe ele que não é com o diabo que está realmente a tratar... Afinal Satanás foi rejeitado por deus e mesmo que se porte bem e dê provas de boas obras é com a intenção de roubar mais uma alma... Qualquer argumento em contrário deriva na inexistência do livre arbítrio...
ResponderEliminarJoão,
ResponderEliminar"É natural que os neo-ateus não consigam distinguir as verdadeiras religiões das outras."
Na religião, como em todos os aspectos do humano, há umas coisas que interessam e outras que não prestam. A generalização precipitada deve fazer parte das primeiras aulas de falácias do Ludwig.
O INRI Cristo é inigualável.
ResponderEliminarNunca consegui foi descortinar se ele está mesmo a sério... Hm... ;)
Nuno Gaspar,
ResponderEliminarA parte mais importante das aulas sobre as falácias é a necessidade de se explicar porque é que se considera algo falacioso, em vez de apenas alegar que é falácia. E é precisamente essa explicação que aqui peço. Queria que me explicassem porque é que um ateu há de dar mais credibilidade à alegação de que um personagem bíblico era mesmo o tal messias e menos credibilidade à alegação de que o inri cristo é o messias.
João,
ResponderEliminar«o rapaz tem cerca de 2 metros e vinte e não me parece boa coisa zangado.»
Esse aviso vem demasiado tarde. Mas agora somos amigos (no FB) por isso penso que estou safo :)
Muitas vezes me ocorre que se Jesus Cristo voltasse à terra (se é que alguma vez existiu, claro) a grande maioria dos seus "seguidores" não iria acreditar. Dissesse o que dissesse, fizesse o que fizesse, nunca iria encaixar a 100% na construção mental que fizeram dele. Ganharia a fé em vez da realidade, como tantas vezes se verifica.
ResponderEliminarJC até já pode andar ou ter andado por cá e ninguém lhe ter ligado nenhuma. O que é um problema. A julgar pelo que muitos dizem, ao não acreditar-mos, podemos ir todos parar ao inferno...
Este INRI CRISTO nem é o único. Há um mexicano (Jesus Miranda qualquer coisa) que também diz que é a reencarnação do messias, e até tem "meia-dúzia" de seguidores. E muitos mais existirão de certeza que não chegam sequer a ser minimamente conhecidos.
Já viram o que era se um deles fosse o verdadeiro? E o mundo só o ignorar e até rir-se dele? Isto até é capaz de ser pior do que o pregar (o mais provável terá sido amarrar, mas pronto...) numa cruz! Ao menos alguém lhe deu importância ao ponto de o considerar uma ameaça.
O facto de ainda não termos sido todos transformados em sal, afogados, ou amaldiçoados como uma figueira, até poderá ser ampla evidência que nenhum é o verdadeiro! :)
"porque é que um ateu há de dar mais credibilidade à alegação de que um personagem bíblico era mesmo o tal messias e menos credibilidade à alegação de que o inri cristo é o messias"
ResponderEliminarPorque na realidade da totalidade o inri cristo é uma causa entre outras causas. :P
«Porque na realidade da totalidade o inri cristo é uma causa entre outras causas.»
ResponderEliminarO Pedro tem razão, este cristo não age from within. Vê-se perfeitamente.
Nuno Gaspar:
ResponderEliminar"Na religião, como em todos os aspectos do humano, há umas coisas que interessam e outras que não prestam"
Então sabemos qual é a religião verdadeira de acordo com o que encaixa nas nossas expectativas, é isso? Não me parece legitimo.
Nelson Cruz:
ResponderEliminarSegundo o Dostoievsky, o tal citado (ad nauseum) a dizer que sem deus vale tudo, a igreja ainda o condenaria à fogueira mesmo sabendo quem ele era.
Googla e vê se consegues ler o episodio de Jesus e o Inquisidor que é um espectaculo.
CRISTÃOS VERDADEIROS E FALSOS:
ResponderEliminarJesus Cristo, de que fala a Bíblia, teve uma vida pública de cerca de 3 anos, não tento escrito qualquer livro nem contado com a comunicação e as redes sociais.
Ainda assim conseguiu ser o personagem mais influente da história da humanidade.
Ele distinguiu-se de todos os pretensos messias da sua época e de outras, que sempre os houve.
O seu nascimento em Belém, a sua morte e a sua ressurreição foram previstos profeticamente centenas de anos antes.
Os seus milagres, morte e ressurreição deixaram uma forte impressão na história universal.
Se um ateu estudar cuidadosamente todas as evidências históricas acerca de Jesus consegue saber a diferença entre o verdadeiro e o falso.
É muito mais fácil distinguir um cristão verdadeiro de um cristão falso com base na Bíblia, do que deduzir a racionalidade e a moralidade do processo irracional e amoral da evolução.
É claro que o facto de um leigo não conseguir distinguir entre o quadro da Mona Lisa e uma imitação barata, não demonstra que não exista uma diferença.
Demonstra apenas que o leigo não está devidamente preparado.
Demonstra apenas que o leigo não fez o trabalho de casa...
Neste caso, compreende-se.
No caso do Ludwig, estamos perante um indivíduo que diz que a chuva cria códigos, que o facto de gaivotas darem gaivotas prova a evolução de partículas para pessoas, que se autodescreve como Macaco Tagarela, e que diz que o facto de os seres vivos perderem órgãos e estes perderem funções prova a evolução...
Além disso, afirma arbitrariamente o dever da racionalidade (contradizendo-se) e afirma subjectivamente a existência de valores morais (contradizendo-se também)...
Ou seja, o Ludwig não está sequer intelectualmente preparado para defender a teoria da evolução e o naturalismo, em que acredita, quanto mais para compreender as coisas em que não acredita...
O Ludwig não faz o trabalho de casa nem para defender o naturalismo e o evolucionismo, quanto mais para estudar a Bíblia e o Cristianismo...
O Ludwig pode, se quiser, distinguir o verdadeiro Jesus da Bíblia, das imitações baratas...
Mas tem que ser intelectualmente mais competente e honesto...
Além disso tem que querer fazê-lo...
Não é por acaso que Anthony Flew, o decano do ateísmo durante seis décadas, conclui o seu livro "Deus Existe" dizendo que se há alguma religião digna de consideração séria e atenta é o Cristianismo com o "a figura carismática de Jesus Cristo e o super-intelecto do Apóstolo Paulo"...
O verdadeiro Jesus Cristo, além de ser o personagem mais influente da hístória da humanidade, surge num enquadramento admirável:
a Bíblia, que dele fala, é o livro mais influnte da humanidade...
...Israel, de onde ele vem, é o povo mais influente da humanidade
...Jerusalém, onde ele foi crucificado, é a cidade mais importante e disputada da história da humanidade,
O verdadeiro Jesus Cristo é demasiado grande...
Ele não escapa a quem quiser investigar a sua existência e a sua mensagem de forma intelectualmente honesta e com mente aberta...
Ludwig,
ResponderEliminarme explicarem como é que um ateu pode distinguir entre os cristos verdadeiros e os falsos.
Neste caso, basta-te o bom senso ...
O bom senso, acompanhado de honestidade e competência intelectual...
ResponderEliminarO facto de existirem cópias baratas da Mona Lisa não quer dizer que não exista um original autêntico...
Ou será que quer dizer isso?
Do mesmo modo, será que o facto de existirem muitos indivíduos vestidos de Elvis Presley (alguns dos quais convencidos que são Ekvis) significa que o verdadeiro Elvis Presley nunca existiu?
Pelo contrário, quanto mais valioso e singular for o original autêntico, maior será a tendência para a proliferação de réplicas falsas...
A lógica do Ludwig é particularmente rasteira, para quem se intitula especialista em pensamento crítico...
MOTORES MOLECULARES NO SISTEMA DE REPARAÇÃO DO DNA: MAIS EVIDÊNCIA DE DESIGN INTELIGENTE!
ResponderEliminarOs evolucionistas pedem que os criacionistas lhes dêem evidência que corrobore a criação inteligente da vida.
É claro que o facto de a vida depender de informação codificada é evidência que corrobra a criação inteligente, porque os códigos, por definição, dependem de inteligência.
Entre a evidência inteiramente consistente com a criação inteligente e intencional da vida podemos mencionar as recentes descobertas acerca de motores moleculares para a reparação do DNA as quais videnciam um desig extremamente complexo e uma intencionalidade de preservação do DNA.
Isto, do mesmo modo como um sistema de correcção automática de erros ortográficos e gramaticais, num computador, é evidência de intencionalidade na preservação da informação e no combate ao ruído.
Miguel Panão,
ResponderEliminar"me explicarem como é que um ateu pode distinguir entre os cristos verdadeiros e os falsos.
Neste caso, basta-te o bom senso ..."
Ora aí está! É exactamente o "bom senso" que me leva a acreditar que aquele jovem que viviu à 2000 anos não era filho de um deus e não tinha super-poderes.. O bom senso leva-me a acreditar com algum grau se certeza que deuses e super-poderes só existem nos filmes e na banda-desenhada.. por mais appealing que isso seja..
se toda a gente fosse incompetente ao ponto de não saber "distinguir entre os cristos verdadeiros e os falsos", eu era milionário.
ResponderEliminarcomo não sou, essa é a prova de que mais gente soube distinguir. Como tal não obtive vantagem competitiva
UM DOCUMENTÁRIO DA NATIONAL GEOGRAPHIC SOBRE OS ANOS EM FALTA NA VIDA DE JESUS
ResponderEliminarA Bíblia pouco fala da infância de Jesus. Além disso, ela omite a adolescência e a juventude, deixando de mencionar a sua vida entre os 12 e os 30 anos.
Um recente documentário da National Geographic procura debruçar-se sobre os anos de Jesus não documentados na Bíblia, naturalmente com mais perguntas do que respostas.
JOÃO MOEDASl:
ResponderEliminar"o "bom senso" que me leva a acreditar que aquele jovem que viviu à 2000 anos não era filho de um deus e não tinha super-poderes..."
É o teu "bom senso" contra as testemunhas oculares da época...
...o problema é que se Jesus era um carpinteiro vulgar, entre milhares de outros, como teria tido um impacto tão profundo e fracturante na hístória da humanidade apenas com 3 anos de vida pública?
Porque é que a Bíblia, que dele fala, é o livro mais importante da história?
Porque é que no segundo século já havia milhares de citações dos evangelhos noutros livros?
O problema é que o teu "bom senso" não explica isso...
se toda a gente fosse incompetente ao ponto de não saber "distinguir entre os cristos verdadeiros e os falsos", eu era milionário.
ResponderEliminarVai então pedir contas aos irlandeses do norte. Devem-te biliões, pelo que sei.
Prespectiva:
ResponderEliminar"...o problema é que se Jesus era um carpinteiro vulgar, entre milhares de outros, como teria tido um impacto tão profundo e fracturante na hístória da humanidade apenas com 3 anos de vida pública?"
ad populum
E Maomé? E Buda? É preciso ver que Jesus usou o legado judeu para preencher os buracos da sua doutrina, nomeadamente dizer que é o profeta-
Jonatas Machado:
ResponderEliminarConsideras a escravatura uma coisa boa?
João:
ResponderEliminarPor favor não dês trela ao Perspectiva, que atrapalha o diálogo entre o Ludwig e restantes comentsdores e os outros (Nuno Gaspar, Miguel Oliveira Panão, etc..).
Ao perspectiva dá-se trela quando o tema do post é o criacionismo/evolução, que ele não sabe falar de outra coisa.
Ups, não é que os que enumerei como outros não sejam restantes comentadores, eheheh.
ResponderEliminarSó tinha escrito debate entre o Ludwig e os outros, e quando fui a acrescentar os restantes comentadores acrescentei com a ordem errada :s
O que importa é que esse debate é que interessa.
RESPOSTA AO JOÃO:
ResponderEliminarSe a escravatura fosse boa, ela teria estado presente na Criação, porque Deus criou tudo e viu que era bom.
Mas não estava! Não havia dor, sofrimento, opressão, escravatura, doença ou morte no Jardim do Édem.
Na criação estava apenas o homem e a mulher, criados à imagem e semelhança de Deus, rodeados de todas as condições para serem felizes.
A Bíblia ensina que, depois do pecado humano, entrou a maldade, a opressão, a violência e a morte.
Mesmo a Lei de Moisés foi dada por Deus porque o povo era pecaminoso e propenso para a maldade.
Se a escravatura é pecado, isso deve-se, precisamente ao facto de ser verdade que Deus criou o homem à Sua imagem, com dignidade intrínseca e valor sagrado...
Se fosse verdade que o ser humano é apenas o resultado acidental, e sem valor intrínseco, de milhões de anos crueldade predatória, dor, sofrimento e morte, não haveria nenhum fundamento para dizer que a escravatura é um mal...
RESPOSTA AO LUDWIG:
ResponderEliminar"Queria que me explicassem porque é que um ateu há de dar mais credibilidade à alegação de que um personagem bíblico era mesmo o tal messias e menos credibilidade à alegação de que o inri cristo é o messias."
O ateu também dá muito valor a quadros da Mona Lisa que se vendem nas feiras...
BREVES NOTAS SOBRE A SINGULARIDADE DE JESUS
ResponderEliminarMateus, Marcos e João, autores de três dos evangelhos, eram discípulos de Jesus. Lucas, que escreveu o evangelho de Lucas e o livro de Actos, foi um contemporâneo dos apóstolos que investigou exaustivamente os factos acerca da vida de Jesus.
Paulo teve um encontro com Jesus e encontrou-se pessoalmente com muitos do que o tinham visto depois da ressurreição.
Uma boa parte dos protagonistas dos Actos dos apóstolos tinham presenciado a ressurreição de Jesus Cristo.
Hoje, mesmo muitos dos mais cépticos reconhecem que os evangelhos foram escritos poucos anos dos eventos que relatam.
Os autores dos evangelhos tinham sido convertidos por evidências irrefutáveis da ressurreição de Jesus, que queriam comunicar ao mundo, com o sacrifício das suas próprias vidas.
Na verdade, todos os discípulos de Jesus morreram violentamente, não tendo rigorosamente nada de material ou social a ganhar. O único ganho era a certeza da vida eterna que poderiam ter com Jesus, cuja ressurreição haviam presenciado.
Em todos os evangelhos Jesus é retratado como o Criador, que está acima das leis naturais, e o Salvador da humanidade, que morreu e ressuscitou.
É natural que, tendo os judeus as profecias acerca do Messias, Mateus procure demonstrar que Jesus é o Messias prometido.
É natural que, tendo os gregos o conceito de Logos (e não as profecias), João procure demonstrar que Jesus é a encarnação do Logos.
Há muitas outras coisas que não teriam sido mencionadas se não fossem verdade:
1) o nascimento num estábulo;
2) o ser um simples carpinteiro;
3) o facto de perdoar pecados;
4) o facto ter comido com publicanos e prostitutas;
5) o facto de ter curado não judeus;
6) o facto de entrar em Jerusalém montado num burro;
7) o facto ter morrido numa cruz com uma coroa de espinhos;
8) o facto de as mulheres serem as primeiras testemunhas da ressurreição.
Convenhamos que se alguém quisesse inventar uma religião nova, teria procurado ingredientes mais convincentes.
Mas eles foram incluídos por serem verdadeiros, independentemente do impacto que pudessem ter nos leitores.
Se Jesus não tivesse feito os milagres que fez Ele nunca poderia ser apresentado como Deus connosco (Emanual).
Uma pessoa subordinada às leis naturais é perfeitamente normal.
Todos nós estamos subordinados a elas.
No caso de Jesus, a sua excepcionalidade e divindade depende do facto de ter curado os doentes, multiplicado os pães e os peixes, ressuscitado dos mortos.
Se não fosse isso, não haveria nenhuma razão para pensar que ele era mais do que um simples carpinteiro, como milhões de outros.
Muitos viram Jesus a fazer milagres humanamente e naturalmente impossíveis de fazer.
Foi por causa disso que concluíram que Jesus era divino e sobrenatural.
Se Ele não fizesse mais do que todos nós fazemos, não seria mais do que todos nós somos.
Buda nunca pretendeu ser Deus. Maomé também não.
Jesus é diferente.
Ele não apenas fez afirmações acerca da sua missão salvadora, como as validou com actos sobrenaturais.
Só assim podemos concluir que Ele é Deus.
Todos nós conhecemos as leis naturais e os limites que elas impõem à acção humana.
Os discípulos também as conheciam. Foi por isso que eles atribuíram os actos de Jesus a Deus e não às leis naturais.
Não há nada de excepcional em estar limitado pelas leis da física, da química ou da biologia.
Qualquer um de nós está.
O que distingue Jesus é que ele não está.
E não está, diz a Bíblia, porque foi Ele que estabeleceu essas leis.
ARTIGOS INTERESSANTES SOBRE A SINGULARIDADE DE JESUS
ResponderEliminarUm artigo interessante sobre Jesus e as profecias.
Um artigo interessante sobre a ressurreição de Jesus.
Um artigo interessante sobre Jesus e a Bíblia.
Quem realmente quiser distinguir o verdadeiro Jesus das imitações baratas tem aqui por onde começar...
Ó Jonatas, só te vejo a dizer "bla bla bla", vai mas é trabalhar ó malandro.
ResponderEliminarBarba Rija,
ResponderEliminarhá um excelente remédio para esse problema :-)
OFF TOPIC: DINOSSAURO ENCONTRADO EM POSIÇÃO GEOLOGICAMENTE ANÓMALA
ResponderEliminarMais um dinossauro em posição geologicamente anómala num ambiente marinho...
O que faz um dinossauro em ambiente marinho (inundado de água) junto de amonites e conchas?
Que catástrofe o terá colocado nessa posição?
Também ele muito bem preservado.
Vai certamente dar muito que falar...
Caro João Moedas,
ResponderEliminarpara o teu caso, o bom senso não chega para justificar as tuas afirmações...
Miguel Oliveira Panão:
ResponderEliminarO "bom senso" já foi que o Sol girava em volta da terra.
Se alguém acredita que uma afirmação popular é mais válida que uma impopular, mas não tem argumentos que suportem tal distinção, poderá usar o "bom senso" como argumento de último recurso, que será naturalmente falacioso.
Se tiver algum argumento que não esse, te-lo-ia apresentado. Nesse sentido, essa alegação trai a falta de razões de quem a usa.
O bom senso também levou os cientistas a pensar que seria impossível encontrar um dinossauro no meio de amonites e conchas num ambiente anteriormente coberto de água.
ResponderEliminarMas a verdade é que, contra o bom senso, ele estava lá, e por sinal muito bem preservado...
Hoje sabe-se que há mais de 100 mil milhões de néurónios no cérebro...
ResponderEliminarTambém se sabe que existem tantas sinapses no cérebro quanto o número de estrejas de 1500 vias lácteas...
... cada uma delas com cerca de 1000 interruptores...
Agora descobriu-se que em cada um deles existe uma extremamente complexa e ultra-miniaturizada rede de transmissão de informação.
Também isto desafia o senso comum...
Pelo menos é o que dizem expressamente os cientistas, que alertam para o carácter "contra-intuitivo" e extremamente complicado do funcionamento dos neurónios...
Mas alguém aqui ainda confia no "bom senso" do Miguel?
ResponderEliminarCaro João Vasco,
ResponderEliminarlamento mas estás a falar de "senso comum" e não de "bom senso". Porém, espero que estejas a falar para o João Moedas ao qual se aplica o teu raciocínio.
Esqueceste-te do "na-na-na-na-na-naaa!", Miguel.
ResponderEliminarLudwig,
ResponderEliminarnão sejamos como os manganões que caçoam, escarnecem, vituperam, desdenham de tudo e de todos os que não pensam como eles, mas não sabem (e parece que não querem saber)o que é ciência, não têm sequer bom senso e dizem que conhecem um país porque o atravessam de auto-estrada, porque as minudências não são dignas das suas inteligências...
Uma religião ao ser perspectivada «de fora» é reduzida a objecto que, enquanto tal, não lhe corresponde. O crente sabe que o essencial da sua religião não é o que ele pensa, mas o que ele faz e sente e testemunha, não apenas com palavras. Todo o pensamento se torna possível a todos, toda a palavra pode ser por todos usada, mas a Verdade é virtude e não existe nas palavras, nem nos livros, nem nas enciclopédias que explicam o que é a Verdade. E é com a Verdade que o crente se confronta, não com a verdade de uma fórmula, de um juízo ou de uma conclusão, mas com a virtude de ser verdadeiro, em tudo. O cristão sabe que o amor é a verdade, o amor à verdade não é só o primeiro mandamento, mas é a Lei. E a verdade é Deus e Deus está no mais pequenino de nós. O amor à verdade pode não estar no cientista, no filósofo, no literato, no político, no investigador, mas está no cristão. Ou não está a ser cristão.
Aliás, aposto que, se Jesus Cristo não tivesse existido, o Novo Testamento, enquanto texto inventado, ganharia uma importância que não lhe é reconhecida. Enquanto texto inventado, ser-lhe-ia tributada uma atenção e um valor que tem, mas por outras razões. Mas são os próprios evangelistas que não se assumem senão como relatores.
Não obstante, tudo o que puder contribuir para desiludir e desenganar e deitar por terra a mentira é bem vindo a quem não desespera da causa da verdade, que só teria a desesperar da causa da mentira e dos mentirosos.
E Quantas mais Palavras em letra Capital forem Usadas, significam uma Maior Quantidade de Solenidade Divina, o que é sempre Bom, com B Grande.
ResponderEliminarTodo um texto enorme só pa dizer que o crente é bom porque é crente e se não é bom é pq n é suficientemente cristão. Fixe pá. Tautologismos à parte, como se distingue empiricamente um cristão "verdadeiro" de um não cristão? Ou estás a dizer que eu sou desonesto porque não sou cristão?
Barba,
ResponderEliminar.."como se distingue empiricamente um cristão "verdadeiro" de um não cristão?"
Fácil. Icarus te ensina uma metodologia infalível.
Aplique no candidato um tapa na cara. Se ele te oferecer a outra face, pode colocar o selo "cristão verdadeiro" ;-)
Perceberá que existe uma diferença brutal entre teoria e prática hahahaha.
Miguel Oliveira Panão:
ResponderEliminarO apelo ao senso comum é «ad populum», e o apelo ao bom senso é petição de princípio.
Em teoria, porque na prática ninguém faz o apelo ao «bom senso» para defender uma posição muito impopular. Na prática o apelo ao bom senso é um apelo ao sensos comum disfarçado. Mas se não for não importa, a petição de princípio não é justificação melhor.
Barba,
ResponderEliminarSegundo a bíblia os "verdadeiros seguidores" devem conseguir falar em línguas, afugentar demónios e beber venenos. Se queres um teste empírico proponho que se comece com uma boa dose de cianeto... Se ainda falarem depois disso, testa-se o resto. :)
Caro João Vasco,
ResponderEliminarpenso que fizeste uma interpretação geral do meu comentário quando apelei ao "bom senso", quando eu me referia ao caso particular do post
Miguel Oliveira Panão:
ResponderEliminarA pergunta que o Ludwig faz no post - como é que os católicos sabem que Inri Cristo não é Jesus - é uma pergunta muito séria.
Parece uma pergunta insultuosa, na qual se compara algo que é visto como perfeitamente razoável (o catolicismo) com algo que é visto como ridículo, disparatado (as ideias de Inri Cristo). Mas o ser "visto como" não quer dizer que o seja, de facto.
É senso comum que que as primeiras ideias são respeitáveis e as segundas dignas de escárnio, mas existe algo que justifique esse "senso comum"?
Se rejeitamos as ideias de Inri Cristo, rejeitamos com base em quê? Com base num gosto pessoal? Se for com base nisso, não faz sentido alegar que exista uma distinção fundamental de um ponto de vista exterior.
E se rejeitamos com base noutra coisa, que coisa é essa?
A minha rejeição da religião começa por uma abertura de espírito quanto a qualquer crença: astrologia, espiritismo, raptos alienígenas, etc, sem a rejeitar apenas porque o senso comum diz que são ridículas. Pelo contrário, considero-as e apenas as rejeito com base em razões fortes para as rejeitar. Apresento estas razões a quem segue estas crenças, oiço atentamente as suas objecções, reformulo as minhas razões para rejeitar tais crenças se for caso disso (sempre considerando a hipótese de aceitar tais crenças como verdadeiras, caso existam boas razões para tal).
O problema é que quando se levam estas razões para rejeitar a sério, de forma coerente, o catolicismo não resiste ao escrutínio.
Se resistisse, então a pergunta "porquê rejeitar a astrologia e aceitar o catolicismo" seria vista como uma oportunidade para apresentar tais razões. Em vez disso, vejo ou serem apresentadas razões que revelam desconhecimento sobre a crença em questão (astrologia, neste exemplo), ou ofensa pela comparação.
Assim não vale.
Caro João Vasco,
ResponderEliminarLamento, mas a minha opinião é que a pergunta do Ludwig é disparatada. Uma coisa é ver Jesus no outro, outra é o outro afirmar-se, de modo ridículo, como sendo Jesus. Jesus morreu e ressuscitou. O coitado do senhor, claramente com um problema psicológico de identidade, nada tem a ver com o Cristianismo ou com a vertente Católica. Por isso é que apenas o bom senso chegaria para o entender.
Levar aquele homem a sério dá jeito, eu sei, pois desvirtua-nos das verdadeiras questões, mas eu penso que o novo livro do Papa (seguramente mais sério) te ajudará a aprofundar um pouco sobre que experiência se pode hoje fazer da pessoa de Jesus.
A minha rejeição da religião começa por uma abertura de espírito quanto a qualquer crença ...
O problema é que quando se levam estas razões para rejeitar a sério, de forma coerente, o catolicismo não resiste ao escrutínio.
Respeito, mas não tenho a mesma opinião. As razões que te levam a rejeitar não sei se partem de uma abertura, embora me incline mais para a assertividade de certos pressupostos filosóficos (muito possivelmente auto-contraditórios).
A aceitação ou rejeição de uma crença, depende do lugar, metaforicamente falando, onde colocamos a nossa confiança, e de acordo com a experiência de vida que fazemos. No caso da astrologia, ainda há pouco tempo assistimos a uma consulta nas notícias, com mapas feitos em computador (!), segundo umas correlações que desconheço. Mas a forma como se fala foi tão geral e constando o óbvio, que me parecia mais um caso exemplo da teoria do bacamarte de atirar para todo o lado, esperando acertar em alguma coisa próxima da experiência ou anseio do cliente. Não quer isso dizer que a astrologia não possua uma semente de verdade sobre a realidade. De facto, nós temos a capacidade de antecipar o futuro, intuímos sobre isso, somos seres escatológicos e a astrologia nutre-se disso, mas acho que viola um princípio fundamental de liberdade humana. Se o "destino estivesse traçado" - como se canta no fado - como poderia ser verdadeiramente livre?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEu acho que, para professor de pensamento crítico, o Ludwig anda muito mal.
ResponderEliminarNão consegue distinguir a figura histórica de Jesus Cristo, que dividiu a história em a.C. e d.C, de uma qualquer imitação de feira...
Provavelmente se alguém dissesse ao Ludwig que era Júlio César ou Napoleão ele também ficava muito angustiado, sem instrumentos críticos que lhe permitissem distinguir entre o verdadeiro e o falso...
Provavelmente é essa incapacidade de distinguir entre o original e as imitações baratas que explica a sua desconsideração sistemática dos direitos de propriedade intelectual...
OFF TOPIC: ENCONTRADO FÓSSIL DE SER VIVO COM ALEGADAMENTE 525 MILHÕES DE ANOS AINDA COM TECIDOS MOLES!!
ResponderEliminarDepois de fósseis de dinossauros, salamandras e outros répteis ainda com tecidos moles não fossilizados, chega agora até nós outra descoberta.
Trata-se de um invertebrado com tentáculos preservados até ao detalhe alegadamente com 525 milhões de anos.
Os evolucionistas estão espantados com este grau de preservação. Os criacionistas bíblicos, nem tanto.
É que este grau de preservação (alegadamente ao fim de 525 milhões de anos!) corrobora o que a Bíblia ensina acerca de um cataclismo global recente...
Em vez de interpretar a história da Terra como o resultado de pouca água ao longo de milhões de anos, os cientistas deveriam interpretá-la como o resultado de muita água ao longo de pouco tempo...
Como se vê, os criacionistas não têm que ignorar a evidência...
Pelo contrário, quando interpretada à luz do que a Bíblia diz, a evidência faz todo o sentido...
Assim se compreende melhor o facto de mesmo fósseis supostamente tão antigos estarem tão bem preservados, ainda com tecidos moles...
OFF TOPIC: SELECÇÃO NATURAL: SOBREVIVÊNCIA DO MAIS APTO (E DO MENOS APTO)...
ResponderEliminarA teoria da evolução é tão flexível que dá para tudo. Se os mais aptos sobrevivem, isso prova a evolução.
Se os menos aptos também sobrevivem isso também prova a evolução...
...para muitos a evolução é um dogma naturalista irrefutável...
Júlio César ou Napoleão ninguém diz que são deuses ou semi-deuses imortais, nem que voltariam um dia à terra.
ResponderEliminarSe o INRI CRISTO ou outro qualquer diz ser Jesus Cristo, e que só não faz milagres para não retirar a ninguém a liberdade de acreditar ou não (argumento comum)... como pode um crente no original dizer com toda a certeza que este é um charlatão?
Quanto a JC ser uma personagem influente que até dividiu a história em AC e DC... primeiro não prova nada (há personagens influentes que até são fictícias). Segundo isso foi sobretudo na Europa, em grande parte por o cristianismo ter conquistado o Império Romano por dentro (e ter sido usado como instrumento de poder). Para os chineses (1/3 da humanidade) não teve, nem tem, grande influência. Isso prova alguma coisa? Claro que não. Também não.
UM DESAFIO PARA O LUDWIG: UM HOMEM QUE DIZ SER NAPOLEÃO!
ResponderEliminarNa França existe um indivíduo que diz ser Napoleão...
Coitado do Ludwig! Como é que ele poderá distinguir o verdadeiro e o falso?
Será que os franceses do século XIX se deixaram enganar?
E agora Ludwig?
João VAsco:
ResponderEliminarÉ que descobri recentemente que os famosos mandamentos não são 10, são uma data deles separados em 10 partes. E em dois deles, deus refere-se à escravatura com a naturalidade de quem se refere a um assalariado qualquer.
É interessante para quem apregoa o literalismo e eu perguntei sem saber o que esperar na resposta. É que do Jonatas Machado temos de esperar qualquer coisa. Ao menos vai contra o livro nesse ponto.
Persp.,
ResponderEliminarNapoleão não era filho de nenhum deus por isso não pode voltar à Terra uns séculos depois de ter batido as botas (dita o bom senso!!).. O Jesus pode voltar sempre que o pai dele quiser.. Como sabes que ele não anda aí?
JOÃO:
ResponderEliminar"É que descobri recentemente que os famosos mandamentos não são 10"
São 10 e estão em Éxodo 20. Nem todos começaram só agora a estudar estas coisas...
"...são uma data deles separados em 10 partes."
São dez. O resto é a concretização dos 10.
"E em dois deles, deus refere-se à escravatura com a naturalidade de quem se refere a um assalariado qualquer."
É que a palavra "escravatura" não é hebraica..., mas a tradução portuguesa dos termos hebraicos que desginavam diferentes formas de trabalho subordinado...
Verdadeiros escravos eram os hebreus no Egito e Deus libertou-os...
"É interessante para quem apregoa o literalismo e eu perguntei sem saber o que esperar na resposta. É que do Jonatas Machado temos de esperar qualquer coisa."
O trabalho subordinado é uma consequência da queda do homem... ele não existia antes da queda...
"Ao menos vai contra o livro nesse ponto."
Disparate que só atesta ignorância e incompetência intelectual...
Os princípios fundamentais estão claros em Génesis...
O ser humano foi criado livre e à imagem de Deus...
É o pecado que cria opressão, crueldade e morte...
A Bíblia é bem clara quanto a isso...
Só um ignorante é que não compreende isso...
JOÃO MOEDAS:
ResponderEliminar"Napoleão não era filho de nenhum deus por isso não pode voltar à Terra uns séculos depois de ter batido as botas (dita o bom senso!!).." C
Como sabes isso? Não são vocês que acreditam em eventos sem causa?
Não poderá uma flutuação quântica gerar uma réplica de Napoleão a partir do nada?
Se o Universo inteiro pode surgir a partir do nada, porque não Napoleâo?
É só a vossa lógica a funcionar...
"O Jesus pode voltar sempre que o pai dele quiser.. Como sabes que ele não anda aí?"
A Bíblia esclarece bem o sentido, o contexto e o propósito da segunda vinda de Cristo...
Se ela for bem estudada, não existe confusão possível...
É por isso que nenhum cristão leva a sério as réplicas baratas de feira...
Elas só são um problema para quem não tem certeza da sua própria identidade e se autodenomina Macaco Tagarela...
Muito mais interessante, para o debate, é anunciada descoberta de um fóssil de invertebrado marinho supostamente com 525 milhões de anos com tecidos moles bem preservados!
ResponderEliminar«É por isso que nenhum cristão leva a sério as réplicas baratas de feira...»
ResponderEliminarUma outra pespectiva:
No meio d'uma feira, uns poucos de palhaços
Andavam a mostrar em cima d'um jumento
Um aborto infeliz, sem mãos, sem pés, sem braços,
Aborto que lhes dava um grande rendimento.
Os magros histriões, hypocritas, devassos,
Exploravam assim a flor do sentimento,
E o monstro arregalava os grandes olhos baços,
Uns olhos sem calor e sem intendimento.
E toda a gente deu esmola aos taes ciganos;
Deram esmola até mendigos quasi nùs.
E eu, ao ver este quadro, apostolos romanos,
Eu lembrei-me de vós, funambulos da Cruz.
Que andaes pelo universo ha mil e tantos annos
Exhibindo, explorando o corpo de Jesus.
(Parasitas, diz Junqueiro que os há bastantes)
BRUCE LOSE...
ResponderEliminarNem mais...
Psst.. Perspectiva: o autor não nos fala do INRI, fala-nos do outro...
ResponderEliminarDo Verdadeiro e Único, Aquele que Age From Within pregado às tábuas.
ResponderEliminarSim. Mas não é Jesus Cristo que anda aí a explorar o seu próprio corpo... ele ressuscitou!
ResponderEliminar"Muito mais interessante, para o debate, é anunciada descoberta de um fóssil de invertebrado marinho supostamente com 525 milhões de anos com tecidos moles bem preservados!"
ResponderEliminarCaro Perspectiva,
Ao contrário do que quer dar aqui a entender os tecidos moles não estão preservados.. Estão fossilizados, mineralizados, são pedra!!! O que está preservado é a estrutura/forma dos tecidos moles! Aliás basta olhar para a foto da notícia!!! A preservação de estruturas moles é bem mais rara que a preservação de estruturas que já constituiem uma fase mineral durante a vida de determinado organismo (como as conchas constituidas por carbonato de cálcio). É por isso que são sempre notícia no seio da comunidade paleontológica.
Se isto é uma novidade para si arranje um blog para fazer o seu copy-past diário (pois já vi que isso é compulsivo). Não venha trazer essas notícias para aqui pois não constituiem qualquer dado novo para o debate, especialmente quando são torcidas por si!
A ausência de vários crentes de serviço parece indiciar que não querem associar-se a um paralelismo óbvio que liga a vigarice/loucura da religião dos outros com a própria.
ResponderEliminarSe o Inri não os convence, que tal a de Joseph Smith. Este Sr afirmou ter tido uma visão, há 180 anos, e já conta com 14 milhões de seguidores.
As diferenças são apenas temporais. No cristianismo do Vaticano/Protestantismo os mitos/histórias tornam-se de tal forma difusos no tempo, ausentes de elementos concretos que os assumem como sendo verdadeiros?! Dê-se alguns milhões ao cristo brasileiro para promoção e divulgação de imagem e ter-se-á alguém igualmente respeitável!
O mais lógico é que qualquer uma das religiões que existe tem o mesmo potencial para ser verdadeira, ou seja, o cristianismo é mais uma.
Reformule-se a pergunta. Com que lata afirmam a uma criança que a vossa religião é a verdadeira e a dos outros falsa?
«Sim. Mas não é Jesus Cristo que anda aí a explorar o seu próprio corpo... ele ressuscitou!»
ResponderEliminarPerspectiva, estava aqui a verificar que por acaso nunca entrei num templo evangélico... Como é que vocês fazem a decoração de interiores? Optam pela talha dourada, martírio e crucifixos, ou é mais nuvens na parede azul-higiénico sem um único hematoma na estatuária?
João Moedas:
ResponderEliminarNormalmente quando se diz que os fósseis estão "exceptionally preserved fossil with soft parts" tem-se encontrado, não apenas pedra, mas tecidos moles não fossilizados, proteínas, ligamentos, células, pigmentos, etc.
Eeperemos mais um pouco...
REFRESCANDO A MEMÓRIA DO JOÃO MOEDAS: TECIDOS MOLES EM FÓSSEIS DATADOS DE MILHÕES DE ANOS
ResponderEliminarOs tecidos moles têm taxas aceleradas de decaimento. Os mesmos tendem a decompor-se em alguns milhares de anos, mesmo quando conservados em temperaturas negativas.
Isto significa que sempre que se encontram tecidos moles em fósseis datados de milhões de anos os evolucionistas têm a vida mais difícil.
Em 2010 foi encontrado um fóssil de uma variedade extinta de pinguim na América do Sul.
De acordo com métodos de datação evolucionistas e uniformitaristas, a mesma foi datada em 36 milhões de anos.
No entanto, a sua plumagem pôde ser facilmente comparada à das variedades ainda hoje existentes.
No fóssil ainda eram reconhecíveis as cores das penas, porque os melanossomas ainda estavam preservados.
Também o Archaeopteryx, a famosa ave que alguns evolucionistas desactualizados ainda consideram um elo de transição entre réptil e ave, foi sujeita a exames laboratoriais em 2010.
Depois de permanecer nas rochas sedimentares por supostos milhões de anos, ainda foi possível encontrar proteínas no fóssil, apesar de estas serem totalmente inesperadas.
Também foram encontrados fragmentos originais dos ossos e de penas do Archaeopteryx e não apenas impressões nas rochas.
Semelhantemente, os cientistas encontraram carbono original de estruturas pigmentadas do dinssauro Sinosauropteryx.
Hoje sabemos duas coisas.
Em primeiro lugar, catástrofes naturais podem depositar camadas de rochas sedimentares e canyons em poucas horas, desde que haja muita água.
Essas rochas são indistinguíveis daquelas que supostamente têm milhões de anos.
Em segundo lugar, pigmentos, melanossomas, colagénio, cartilagens, pigmentos, queratina, hemoglobina e células musculares resistem à decomposição apenas alguns milhares de anos quando envolvidas por rocha.
De acordo com as taxas de decomposição dos tecidos orgânicos hoje conhecidas, podemos facilmente concluir que os dados encontrados corroboram inteiramente o sepultamento abrupto e recente destas espécies.
Daí que seja inteiramente razoável supor que espécies como o Archaeopteryx ou o Sinosauropteryx foram sepultadas abrupta e catastroficamente há alguns milhares de anos.
BRUCE LOSE...
ResponderEliminar"Perspectiva, estava aqui a verificar que por acaso nunca entrei num templo evangélico... Como é que vocês fazem a decoração de interiores?"
Sempre que possível, alegre e confortável... ...embora nem sempre seja possível...
"Optam pela talha dourada, martírio e crucifixos, ou é mais nuvens na parede azul-higiénico sem um único hematoma na estatuária?"
Nem crucifixos nem estátuas... Mais facilmente se encontrarão guitarras eléctricas, baterias e teclados...
"Normalmente quando se diz que os fósseis estão "exceptionally preserved fossil with soft parts" tem-se encontrado, não apenas pedra, mas tecidos moles não fossilizados, proteínas, ligamentos, células, pigmentos, etc."
ResponderEliminarNão! Quer dizer que se têm-se encontrado estruturas de proteínas, ligamentos, células, pigmentos, etc., fossilizados..
A preservação de tecidos moles é sim raríssima.. mas a esmagadora maioria das notícias que cita não é referente a esses casos..
"Nem crucifixos nem estátuas... Mais facilmente se encontrarão guitarras eléctricas, baterias e teclados..."
ResponderEliminarSe houvesse também umas ganzas, boa cerveja e umas tipas jeitosas e pecadoras que baste, até eu lá ia... :)
Não sejas teimoso, João Moedas:
ResponderEliminarVê as notícias...
tecidos moles de um T Rex confirmados!
Vê as fotografias:
tecidos moles ainda flexíveis!
tecidos moles de dinossauro
ResponderEliminarPedro Ferreira
ResponderEliminar"Se houvesse também umas ganzas, boa cerveja e umas tipas jeitosas e pecadoras que baste, até eu lá ia... :)"
Já estou a ver de onde vem a ideia de que o Universo surgiu a partir de uma flutuação quântica num vácuo...
Apanham umas ganzas, ficam em flutuação quântica e criam um vácuo no cérebro...
Agora percebo...
fotografia de tecidos moles de dinossauro...
ResponderEliminarNão parece pedra...
Caro Perspectiva,
ResponderEliminarInfelizmente isto não é questão de teimosia. A notícia na National Geographic começa assim:
"A Tyrannosaurus rex fossil has yielded what appear to be the only preserved soft tissues ever recovered from a dinosaur."
http://news.nationalgeographic.com/news/2005/03/0324_050324_trexsofttissue.html
Eu disse que era raríssimo, não disse que era impossivel.
Por isso volto a sublinhar que a esmagadora maioria do refere é a preservação de estruturas, que estão mais que fossilizadas..
"Apanham umas ganzas[...]"
ResponderEliminarNão se diz "apanham umas ganzas". Diz-se "fumam umas ganzas".
músculo e sangue em dinossauro supostamente com 65 milhões de anos!
ResponderEliminarPedro Ferreira:
ResponderEliminarDiz-se "fumam umas ganzas".
E depois diz-se "o Universo surgiu do nada por acaso..."
fósseis com tecidos moles em grande quantidade na China!
ResponderEliminar"fósseis com tecidos moles em grande quantidade na China!"
ResponderEliminarLá está! Neste caso o que está fossilizado é a estrutura dos tecidos e não os tecidos em si.. mas eu compreendo que não consiga destinguir umas notícias das outras...
«Se houvesse também umas ganzas, boa cerveja e umas tipas jeitosas e pecadoras que baste, até eu lá ia»
ResponderEliminarPedro, estás a confundir o acto evangélico com a eucaristia bunga-bunga do Berlusconi. Com uma ou outra excepção, tenho a certeza de que os evangélicos guardam uma grande distância ao pecado mesmo sem os crucifixos na parede.
tecidos moles de dinossauro bem fresquinhos!!!
ResponderEliminarÉ prá menina e pró menino!
"tecidos moles de dinossauro bem fresquinhos!!!
ResponderEliminarÉ prá menina e pró menino!"
Ah Ah Ah! Repetir o mesmo não vale..
artigo interessante sobre a importância dos tecidos moles para o debate em torno da idade da Terra!
ResponderEliminarEssa coisa dos tecidos moles é fascinante. Para quando o Jurassic Park? :D
ResponderEliminarRESPOSTA AO JOÃO MOEDAS
ResponderEliminar"Lá está! Neste caso o que está fossilizado é a estrutura dos tecidos e não os tecidos em si.. mas eu compreendo que não consiga destinguir umas notícias das outras..."
O facto de os tecidos moles estarem mineralizados não quer dizer que não estejam lá...
O processo de desmineralização não cria os tecidos moles...
Ele apenas revela que eles já estavam no osso do dinossauro, mesmo mineralizados...
e por falar em tecidos moles
ResponderEliminar*** BREAKING GOOD OLD NEWS ***
A igreja evangélica também é “feita por homens”. Ver detalhes da falibilidade aqui.
RESPOSTA AO BARBA RIJA:
ResponderEliminar"Essa coisa dos tecidos moles é fascinante. Para quando o Jurassic Park? :D "
Esquece o Parque Jurássico da fantasia...
Estuda acerca do verdadeiro Parque Jurássico!
"O facto de os tecidos moles estarem mineralizados não quer dizer que não estejam lá..."
ResponderEliminarOk! Estão lá mineralizados, ou seja fossilizados! Mas estes não são os interessantes e não se podem misturar no mesmo saco.. Os interessantes são os que não estão mineralizados e esses são mais raros..
"O processo de desmineralização não cria os tecidos moles..."
Não percebo esta frase. Quando é que ocorre o processo de desmineralização?
"Ele apenas revela que eles já estavam no osso do dinossauro, mesmo mineralizados... "
A mineralização ocorre durante o processo de fossilização. O que acontece é que os tecidos moles muitas vezes são decompostos antes de se iniciar o processo de mineralização/fossilização.. No entanto, se os tecidos moles forem mantidos dum ambiente protegido após a morte podem ser preservados até se dar o inicio do processo de fossilização e logo serem mineralizados e preservados... Ou seja, passam a ser matéria mineral e não orgânica.. É isto que acontece na maioria dos casos..
Mas note-se que para além da mineralização há outros tipos de fossilização que podem conservar os tecidos moles como é o caso da mumificação (por desidratação) ou o congelamento (como é o caso de alguns mamutes). O Diluvio não é preciso para nada!
RESPOSTA AO BRUCE LOSE!
ResponderEliminarA Bíblia nunca esconde a falibilidade humana.
Pelo contrário, ela ensina que Adão, Eva, Noé, Abraão, Isaque, Jacó, David, Salomão, etc., pecaram.
E diz como pecaram...
Por vezes os ateus criticam a Bíblia por ser até demasiado explícita nisso...
Mas ela é um livro de verdade.
Não é um livro de propaganda.
Ela diz que todos pecamos e todos necessitamos de salvação...
Sempre que disseres que um evangélico peca confirmar a Bíblia...
Mas só existe pecado se existir um padrão objectivo de bem e de mal...
Só existe esse padrão se Deus estabelecer um...
Se todos formos o resultado de milhões de anos de crueldade predatória, então os evangélicos, católicos ou ateus nunca pecam...
Eles apenas se limitam a fazer o que os seus impulsos evolutivos amorais ditam...
O teu problema é só consegues condenar os evangélicos porque a Bíblia é verdadeira quando diz que existe um padrão objectivo de bem e de mal...
RESPOSTA AO JOÃO MOEDAS...
ResponderEliminarEm vez de dizeres baboseiras sem consistência, que tal estudar a sério a fossilização de tecidos moles?
Ias certamente ter mais cuidado com as tuas afirmações...
"Em vez de dizeres baboseiras sem consistência, que tal estudar a sério a fossilização de tecidos moles?"
ResponderEliminarEstudar a sério! Exacto! Em vez de estar a fazer um doutoramento em geologia deveria ter lido umas páginas de um site criacionista! Não perdia tanto tempo e está lá toda a Verdade! E tornaria-me uma sumidade em todas as áreas do conhecimento como o senhor..
Bem Perspectiva, o meu tempo esgotou-se.. Vou ter de ir trabalhar, ou seja, escrever umas baboseiras e estudar a brincar ;) Só pela piada! :)
João Moedas:
ResponderEliminar"Em vez de estar a fazer um doutoramento em geologia deveria ter lido umas páginas de um site criacionista!"
Se estás a fazer um doutoramento em geologia lembra-te. Podes ser brilhante.
Mas se as tuas premissas estiverem erradas, as tuas conclusões vão estar erradas...
É por isso que muitos geólogos só agora estão a perceber que o uniformitarismo de Charles Lyell, o pai da geologia moderna, estava errado...
Mas já agora podes ler um artigo interessante sobre tectónica de placas catastrófica!
João Moedas:
ResponderEliminarO Perspectiva sabe mais de geologia que os geólogos, de cosmologia e física que os físicos, de biologia que os biólogos, de história que os historiadores. É só ir ao Answers in Genesis, está lá tudo!
É que esta conspiração naturalista entre cientistas e académicos das diferentes áreas (desde a física fundamental à história) dá um trabalhão do caraças. Era bem mais simples desistirmos de enganar os Perspectivas deste mundo, e começar a escrever artigos revolucionários basendo-nos no que lá está.
«Quebra da simetria de translacção temporal - anomalias no decaimento radio-activo sugeridas pelos dados de Genesis I» seria um artigo avassalador! Haja FÉ.
JOÃO VASCO:
ResponderEliminar"O Perspectiva sabe mais de geologia que os geólogos"
Se os geólogos soubessem tudo, não estaríamos a assistir ao abandono do uniformitarismo e a adesão crescente ao catastrofismo...
"de cosmologia e física que os físicos"
Se os físicos soubessem tudo, não estariam ainda à procura das causas primeiras do Universo...
"de biologia que os biólogos"
Se os biólogos soubessem tudo, não estariam ainda a tentar encontrar uma explicação naturalista para a vida...
"de história que os historiadores."
Se os historiadores soubessem tudo não estariam constantemente a rever as suas posições mesmo sobre coisas que acontecerem há escassas centenas de anos...
"É só ir ao Answers in Genesis, está lá tudo!"
Nenhuma observação científica contraria a Bíblia...
O problema está nas interpretações dessas observações...
"É que esta conspiração naturalista entre cientistas e académicos das diferentes áreas (desde a física fundamental à história) dá um trabalhão do caraças."
O problema é que o naturalismo não conseguiu explicar a origem da matéria e da energia ou a origem da vida...
"Era bem mais simples desistirmos de enganar os Perspectivas deste mundo, e começar a escrever artigos revolucionários basendo-nos no que lá está."
Os artigos científicos têm que partir do princípio de que o Universo obedece a regularidades e que o ser humano é racional...
A Bíblia ensina isso. A teoria da evolução, não.
Ludwig,
ResponderEliminare um convite ao Bernado Motta, Miguel Panão, Alfredo Dinis, Mats, Jónatas Machado e demais comentadores cristãos para me explicarem como é que um ateu pode distinguir entre os cristos verdadeiros e os falsos.
Da mesma forma que nós distinguimos o Josef Stalin, Mao Tse Tung e Pol Pot, do Ludwig Krippahl, Sam Harris e Daniel Dennett.
Miguel Oliveira Panão:
ResponderEliminar«outra é o outro afirmar-se, de modo ridículo, como sendo Jesus.»
Mas isso foi precisamente o que muitos Judeus teriam considerado quando um certo nazareno se pôs a dizer que era o Messias, certo?
Uma coisa é ser consistente, e dizer que ambos são ridículos. Ou ser consistente e dizer que nenhum é.
Ou então apresentar um critério que permita distinguir as situações.
Sem este critério, estamos perante uma mera inconsistência.
Na minha mensagem anterior escrevi:
«Se resistisse, então a pergunta "porquê rejeitar a astrologia e aceitar o catolicismo" seria vista como uma oportunidade para apresentar tais razões. Em vez disso, vejo ou serem apresentadas razões que revelam desconhecimento sobre a crença em questão (astrologia, neste exemplo), ou ofensa pela comparação.»
A resposta do Miguel Panão confirmou aquilo que dizia. O Miguel não ficou ofendido cm a pergunta, e tentou honestamente responder. Mas ao fazê-lo revelou desconhecimento sobre a crença em questão, neste caso a Astrologia.
O Miguel alega que a Astrologia «viola um princípio fundamental de liberdade humana» e pergunta «Se o "destino estivesse traçado" - como se canta no fado - como poderia ser verdadeiramente livre?»
O Miguel ignora que a generalidade dos astrólogos actualmente afirma que o dstino não está traçado de forma inequívoca. Aquilo que alegam é que os astros têm INFLUÊNCIA no futuro, influência no presente. Condicionam o futuro, mas não o determinam. Existe espaço para a liberdade humana.
Assim, o Miguel rejeita a astrologia não porque tenha um critério sólido que o permita fazê-lo, mas porque não deu sequer espaço para a conhecer. O Miguel «rejeitou à partida uma [crença] que não conhece», rejetou a astrologia, o que foi acertado, mas por fê-lo preconceito, o que não foi acertado. Não o fez por uma decisão informada, por um critério consistente.
É por estas e por outras, que a pergunta que o Ludwig faz neste texto deve ser levada muito a sério. Não é ofensa nem brincadeira, é uma pergunta que deve levar a uma reflexão profunda.
Não é ofensa nem brincadeira, é uma pergunta que deve levar a....pois ao quê não sei
ResponderEliminarmas talvez:
à resolução do défice?
ao pagamento dos funcionários públicos em sacos de plástico e caricas?
ao milagre da desmultiplicação
A VIDA DE JESUS E A BÍBLIA:
ResponderEliminarNão sendo um livro científico (se fosse teria muitos erros e rapidamente estaria desactualizada!) a Bíblia estabelece as premissas que tornam possível e significativo o conhecimento científico.
A Bíblia não é um livro sobre a natureza ou as leis naturais, mas sim sobre o Criador da natureza e das leis naturais.
Ela ensina que o Universo foi criado de forma racional, por um Deus que é RAZÃO, tendo por isso uma estrutura racional, capaz de ser estudada racionalmente por pessoas racionais, porque criadas à imagem e semelhança do Criador.
A Bíblia ensina, como se vê, que o Universo, a Vida e o Homem têm uma racionalidade inerente.
É isso que torna possível e significativa a ciência.
Na verdade, a ciência não faz muito sentido, nem tem qualquer propósito, se se postular a irracionalidade inerente do Universo, da Vida e do Homem.
A ciência só funciona bem num Universo biblicamente compreendido. Não admira que a ciência se tenha desenvolvido mais e mais rapidamente no Ocidente Cristão, depois da reforma Protestante que apregoou o regresso à Bíblia.
Mesmo aqueles que não acreditam na verdade da Bíblia têm que lhe pedir emprestadas algumas premissas para justificar a sua própria racionalidade e a racionalidade do conhecimento.
As observações científicas corroboram totalmente o ensino bíblico.
1) a existência de leis naturais no Universo corrobora o ensino bíblico sobre uma criação racional;
2) a sintonia do Universo para a vida corrobora o ensino bíblico sobre uma criação racional;
3) a estrutura racional e matemática do Universo corrobora o ensino bíblico sobre uma criação racional;
4) a existência de informação semântica codificada nos genomas corrobora o ensino bíblico sobre uma criação racional e instantânea;
5) as mutações, a selecção natural, os comportamentos predatórios e os desastres naturais corroboram a ideia de que toda a Criação foi amaldiçoada pelo pecado humano
6) a existência de biliões de fósseis nos cinco continentes, por vezes muito acima do nível do mar, de ampla evidência de catastrofismo na coluna geológica e de camadas de sedimentos transcontinentais corrobora inteiramente o ensino bíblico sobre um dilúvio global;
7) a origem recente das civilizações e a sua obsessão com a construção de pirâmides confirma a origem recente da civilização depois da confusão das línguas e da dispersão em Babel;
8) a contínua descoberta de vestígios arqueológicos confirmando a Bíblia mostra, vez após vez, que ela tem uma preocupação fundamental com o rigor narrativo e com a Verdade.
A Bíblia não é um livro científico, criado por homens falíveis e baseado em hipóteses provisórias e refutáveis.
Ela é a Palavra de Deus infalível e irrefutável e isso faz toda a diferença.
A VIDA DE JESUS E A BÍBLIA: (2)
ResponderEliminarEla tem transformado totalmente a vida de assassinos, traficantes de escravos, alcoólicos, toxicodependentes, abusadores de crianças, indivíduos com tendências suicídas, etc.
Ela tem inspirado a criação de organizações humanitárias com acção em todo o mundo, como a Cruz Vermelha, Habitat for Humanity, World Vision, Samaritan's Purse, Bread for the World, Center of Concern, Society for Development and Peace, The Adventist Development and Relief Agency (ADRA) Lutheran World Relief, Church World Service, United Methodist Committee on Relief, Mennonite Central Committee, American Friends Service Committee, Mercy Corps International, Caritas International,Christian Connections for International Health, etc., etc., etc., etc.,
Ela inspirou a criação de sistemas de segurança social e solidariedade social no Ocidente, o desenvolvimento da democracia e a protecção dos direitos humanos;
O estudo da Bíblia esteve na base da criação das Universidades europeias (v.g. Cambridge, Oxford, Pádua, Bolonha, Salamanca, Coimbra) e norte-americanas.
Por exemplo, Harvard e Princeton começaram por ser seminários teológicos.
A Bíblia pretende falar da criação e da queda humana no pecado e do modo como essa queda afectou negativamente toda a criação.
Num segundo momento, ela apresenta a oferta divina de uma vida eterna com Deus, através da morte e da ressurreição de Jesus Cristo, vida essa com corpos incorruptíveis e numa criação totalmente restaurada.
Ou construímos a nossa vida e o nosso saber com base em premissas verdadeiras e definitivas estabelecidas pelo Criador, que tem toda a informação, ou confiamos nas premissas falíveis seres humanos falíveis baseados em observações limitadas e falíveis.
João Vasco,
ResponderEliminarMas isso foi precisamente o que muitos Judeus teriam considerado quando um certo nazareno se pôs a dizer que era o Messias, certo?
Errado mais uma vez. Para já não foram "muitos Judeus" que pensaram que o Senhor Jesus não era o Messias. Foram os líderes religiosos.
Se tivesses lido a Bíblia haverias de saber duma coisa tão básica.
Segundo, o Ludwig faz o ateísticamente classico "guilty by association". Como este "profeta é falso, então TODOS devem ser falsos. As alegações não são verificadas segundo o seu proprio mérito mas segundo a falsidade do vizinho do lado. Isto dentro do ateísmo faz todo o "sentido" mas no mundo real não funciona.
Uma coisa é ser consistente, e dizer que ambos são ridículos. Ou ser consistente e dizer que nenhum é.
A tua definição de "consistência" é diferente daquela que o resto do mundo usa.
Não há "consistência" nenhum em dizer que "ambos são ridículos" porque Um Deles não é. Tu acreditas que é, mas como já disseste noutro post, a firme crença em algo não serve de evidência (nem criterio) para a veracidade dessa crença.
Se queres ser bem sucedido onde os outros ateus da História falharam, podes começar por tentar dar uma explicação historicamente, arqueologicamente e socialmente suficiente para a Ressurreição de Cristo. A uma dada altura o Corpo estava lá, mas depois deixou de estar. What happened?
Os líderes religiosos Judeus da altura nunca negaram a Crucificação, mas construíram uma teoria da conspiração que envolvia os discípulos (os mesmos que fugiram Dele quando Ele foi preso) enfrentarem o exército romano que guardava o Túmulo (16 homens armados até aos dentes).
Nem eles nem os Romanos negam o túmulo vazio, mas sim alegam que houve algum tipo de furto.
Dois mil anos passaram-se e ninguém foi capaz de produzir uma explicação minimamente coerente para o Túmulo Vazio. Isto, claro, tirando o que a Bíblia diz.
Portanto, ao contrário dos falsos cristos actuais (cuja vinda foi profetizada pelo Verdadeiro) há uma forma bem simples e fácil de testar as alegações Bíblicas em torno do Senhor Jesus: a Ressurreição.
Tens aí o tal critério. Testa-O.
A FÉ NUM DEUS RACIONAL E A FÉ NO ATEÍSMO IRRACIONAL
ResponderEliminarA fé em Deus não é uma fé cega e irracional.
Pelo contrário, ela baseia-se em factos observáveis e constitui o fundamento necessário para a própria existência da racionalidade.
Se não acreditamos em Deus, acreditamos que o Universo, a vida e o homem são irracionais, porque produto de processos cegos, aleatórios e sem sentido e propósito.
E isso significa que os nossos próprios cérebros e pensamentos são o resultado desses processos, o que negaria a respectiva racionalidade.
É claro que essa crença criaria grandes problemas científicos e epistemológicos, para além de não ter qualquer base empírica.
Nunca ninguém viu a matéria e a energia a surgirem do nada, a vida a surgir da não vida ou uma espécie a transformar-se noutra diferente e mais complexa.
Diferentemente, se acreditamos que, como a Bíblia ensina, o Universo, a vida e o homem foram criados por um Deus racional, através de processos racionais e com uma estrutura racional, e que o ser humano foi criado à imagem e semelhança de um Deus racional, então temos boas razões para crer na racionalidade do Universo e da vida e da nossa própria capacidade para os compreendermos.
Mas será que temos boas razões para crer no Deus da Bíblia? Claro que temos!
A estrutura matemática e racional do Universo, notada por muitos cientistas, corrobora inteiramente a Bíblia.
O mesmo sucede com a extrema sintonia do Universo para a vida, também notada por muitos cientistas. O mesmo sucede com a existência de leis naturais, testificando ordem e regularidade no Universo.
O mesmo sucede com as quantidade e qualidade inabarcáveis de informação codificada nos genomas.
Ora, tanto quanto a experiência nos mostra, não existe informação codificada sem uma origem inteligente.
A isto acresce todo o testemunho histórico da Bíblia acerca da criação, da queda, da corrupção, do dilúvio, da dispersão, de Israel e da vida, morte e ressurreição Jesus Cristo, juntamente dos vestígios arqueológicos que testemunham da sua veracidade ao mínimo detalhe.
Desde os triliões de fósseis, os tecidos moles de dinossauro ou as camadas intercontinentais de sedimentos, que corroboram o dilúvio global, até aos achados arqueológicos do Egipto e de Israel.
Tudo isso corrobora a nossa fé na Bíblia.
O Ludwig quer que abandonemos a nossa fé racional para a aderirmos à sua fé irracional.
A FIABILIDADE DAS ESCRITURAS E DA SUA MENSAGEM
ResponderEliminarOs 66 livros da Bíblia reclamam para si, de forma consistente, inspiração divina.
Essa pretensão é inerente aos textos e, em si mesma, não pode ser provada por qualquer evidência externa, na medida em que a Bíblia pretende em si mesma ser autoridade absoluta sobre qualquer evidência externa.
Quando muito, ela pode ser corroborada.
Os 39 livros do Velho Testamento foram aceites como divinamente inspirados pela comunidade judaica, que sempre os distinguiu dos demais escritos.
Toda a evidência histórica e arqueológica atesta que, contrariamente ao que alguns entenderam e entendem, os mesmos foram escritos por pessoas que testemunharam os eventos que neles se narram.
Por exemplo, a evidência de que Moisés escreveu o essencial do Pentateuco é hoje esmagadora.
Relatos históricos exteriores à Bíblia só têm corroborado esta conclusão.
Além de serem reconhecidos pela comunidade judaica como autoridade, os livros do Velho Testamento também foram considerados como autoridade por Jesus Cristo e os seus discípulos e por toda a Igreja Cristã.
Os textos do Velho Testamento achados nas grutas de Qumran, no Mar Morto, em 1947, alguns deles com 2400 anos, atestam o elevado grau de preservação dos textos chegados até nós.
No Velho Testamento encontram-se mais de 50 profecias sobre a vinda do Messias, referindo o seu nascimento especial em Belém, a sua morte e a sua ressurreição.
Relativamente aos escritos do Novo Testamento, no total de 27, os estudos mais recentes confirmam a sua redacção no I século d.C., por apóstolos e discípulos de Jesus.
Os evangelhos e as epístolas terão sido escritos antes de 70 d.C, data em que o segundo Templo de Jerusalém foi destruído pelos Romanos.
Nenhum dos evangelhos e epístolas se refere a este importante evento, o que atesta que foram escritos antes dele.
O Apocalipse de João terá sido escrito uns anos mais tarde.
No II século, praticamente porções de praticamente todo o Novo testamento surgem citadas milhares de vezes como autoridade por numerosos autores (v.g. Ireneu, Tertuliano).
A tendência intensificou-se nos autores dos séculos seguintes (v.g. Orígenes, Atanásio).
Durante os séculos, a Bíblia transformou milhares de vidas, inspirou movimentos sociais e forneceu as bases da civilização judaico-cristã.
Ela afirma que Deus criou o Universo, a vida e o homem.
Este foi criado livre, racional e moral.
O mesmo pecou e por causa desse pecado Deus a morte e a maldição contaminaram toda a Criação.
Mas Jesus morreu por causa desse pecado, tendo ressuscitado dos mortos.
Ele oferece vida eterna com Deus, numa Criação totalmente restaurada.
Mats,
ResponderEliminarPor acaso li a Bíblia, e lá fala dos muitos discípulos que Jesus teve, mas também fala dos muitos judeus que rejeitaram a sua palavra.
Muitos acolheram-no com ramos quando chegou a Jerusalém, mas muitos gritaram por Barabás quando Pilatos quis ter oportunidade de libertar Jesus.
Depois, o Ludwig está a fazer uma pergunta e não a apresentar um argumento.
O Ludwig desafia as pessoas a apresentar um critério que distinga as situações.
O teu critério é que ninguém consegue explicar o túmulo vazio.
Mas na verdade aquilo que é necessário explicar é porque é que quatro textos, escritos décadas após os eventos que relatam, não se sabe por quem, que apesar das contradições flagrantes entre si foram baseados uns nos outros, e contradições com factos históricos conhecidos, concordam que o túmulo estava vazio.
Pouco impressionante.
Resposta ao João Vasco:
ResponderEliminarMas a verdade é que nem Romanos nem Judeus conseguiram apresentar o corpo...
E eles tinham todo o interesse nisso... e podiam fazê-lo, porque a notícia da ressurreição começou a circular em Jerusalém e não no deserto longíncuo...
As autoridades judaicas e romanas poderiam ter matado logo a questão apresentando o corpo de Jesus...
Mats,
ResponderEliminarSó essa insistência no “Senhor Jesus” mostra bem o que podemos esperar do resto do teu discernimento. O que tu queres dizer é “Jesus Senhor”, porque assim se designa não o senhor chamado Jesus (como farias com o senhor Florêncio, ou a senhora Josefa) mas o homem que encarnou no salvador, o rei dos reis: o Senhor. Este é, portanto, o Jesus Senhor. Regista que “senhor” neste caso é um qualificativo mais do que social ou de género, é uma encarnação.
Nabo.
João Vasco,
ResponderEliminarPor acaso li a Bíblia, e lá fala dos muitos discípulos que Jesus teve, mas também fala dos muitos judeus que rejeitaram a sua palavra. Muitos acolheram-no com ramos quando chegou a Jerusalém, mas muitos gritaram por Barabás quando Pilatos quis ter oportunidade de libertar Jesus.
E quem estava por trás da instigação do povo contra o Senhor? Volta lá a ler essa parte com mais cuidado.
Depois, o Ludwig está a fazer uma pergunta e não a apresentar um argumento.
Acreditas nisso? Então tenho uma ponte para te vender. No Alentejo. Mas tens que pagar antes de ver a ponte.
O Ludwig desafia as pessoas a apresentar um critério que distinga as situações.
As alegações internas e o suporte para elas. É o que se faz com tudo o resto que acontece no mundo.
O teu critério é que ninguém consegue explicar o túmulo vazio.
O meu critério é que a explicação que melhor explica os dados conhecidos é que Deus ressuscitou o Seu Filho dos mortos, tal como o Senhor disse que iria acontecer. Portanto, isso valida o Nazareno e invalida quem vier depois alegando ser o Messias.
Mas na verdade aquilo que é necessário explicar é porque é que quatro textos, escritos décadas após os eventos que relatam,
Esta frase demonstra mais uma vez o total desconhecimento da História da tua parte. Sabes que ao dizeres que os Livros do NT foram escritos "décadas" após os eventos estás a ajudar o Cristianismo?" Vai ler o suporte histórico dos outros livros da antiguidade ecompara-os com os do NT.
não se sabe por quem
Sabe-se quem escreveu os livros do NT. Só há dúvidas em relação ao Livro de Hebreus.
que apesar das contradições flagrantes entre si
....refutadas para aí no século 19.
foram baseados uns nos outros, e contradições com factos históricos conhecidos
Não há contradição com "factos históricos conhecidos". Aliás, se vais usar o critério que usas para a Bíblia para os outros eventos da História, ficas sem "factos históricos conhecidos".
O que fica da resposta é que, tal como todos os outros ateus do passado, tu não tens forma de oferecer uma explicação credível e historicamente sã para o túmulo vazio. Daí se infere que a tua qualificação de "inconsistência" em acreditar no Senhor e rejeitar os novos "cristos" é manifestamente falsa.
Não há inconsistência nisso. Há sim uma boa avaliação dos dados disponíveis.
Até agora, não há melhor explicação para o que se sabe e portanto, os Cristãos devolvem a pergunta aos militantes ateus: como é possível vocês rejeitarem o Verdadeiro, e agarrarem-se ao falso como forma de se justificarem a vocês mesmos?
perspectiva, meu amor, fiquei decepcionado com teu diálogo com estudante em doutoramento em geologia marinha e tectónicas... Se calhar os fósseis desmineraliza-se com o calor, como acontece com o gelo.
ResponderEliminarGostava de ler o documento de romanos e judeus que afirmam que um corpo do chamado Jesus desapareceu, para não ficar com a impressão que está simplesmente a ser defendido um pormenor num conto.
Também descobri que o corpo de Elvis também desapareceu: http://weeklyworldnews.com/headlines/6932/elvis-tomb-is-empty/ . O que só pode significar uma coisa: foi levado por extraterrestres.
A identificação de Jesus é simples. Os minerais do seu fóssil devem desmineralizar-se, tornando-se carne e osso, em contacto com a água. E deve ser capaz de montar dois burros ao mesmo tempo, como Mateus descreve. Além disso, tem um sinal em forma de Fidel Castro grande na nádega esquerda.
Coragem.
RESPOSTA AO JOÃO VASCO!
ResponderEliminar"É por estas e por outras, que a pergunta que o Ludwig faz neste texto deve ser levada muito a sério. Não é ofensa nem brincadeira, é uma pergunta que deve levar a uma reflexão profunda."
Deixa-me advinhar...
A pessoa que coloca no mesmo saco Jesus Cristo e uma qualquer réplica de feira também se autodenomina Macaco Tagarela, diz que a chuva cria códigos, diz que o facto de gaivotas darem gaivotas gaivotas prova a evolução, diz que o Universo surgiu do nada sem causa e deduz um dever de moralidade de milhões de anos de crueldade predatória...
Certo?
RESPOSTA AO TROLL:
ResponderEliminar"... fiquei decepcionado com teu diálogo com estudante em doutoramento em geologia marinha e tectónicas.."
O problema dele é que ainda está a doutorar-se em geologia, ao passo que os materiais que lhe disponibilizei foram concebidos por pessoas que já têm doutoramento em geologia...
Quanto ao mais, vejo não apenas que continuas a carregar o cérebro na sanita durante a noite, mas que ele está em overdrive...
perspectiva,
ResponderEliminarresponde assim «o seu sarcasmo só atesta a sua total incapacidade de discutir seriamente as questões» ao João.
Acho que vai gostar destes provérbios: http://www.sitequente.com/proverbios/ignorancia.html .
perspectiva, deixo parte da mini-biografia do autor dos artigos das suas referências:
ResponderEliminar«Carl is the Managing Director of Creation Ministries International (Australia)» ... «Carl's formal qualifications are in medicine and surgery» ... «He no longer practises medicine, having been in fulltime ministry since 1987»
Acho que ele devia dar explicações de geologia ao João, para aprender alguma coisa.
TROLL:
ResponderEliminarO João Moedas precisa de fazer o trabalho de casa e conhecer realmente a perspectiva bíblica sobre geologia apresentada por pessoas que têm doutoramentos e pós-doutoramentos na área...
Jonatas:
ResponderEliminar«Mas a verdade é que nem Romanos nem Judeus conseguiram apresentar o corpo...
E eles tinham todo o interesse nisso...»
http://www.youtube.com/watch?v=AjOSNj97_gk
Este debate muito interessante mostra bem como
a) é possível e fácil dar uma explicação compatível com esses factos descritos nos evangelhos, aliás, inúmeras.
b) os evangelhos podem muito bem relatar erradamente o que se passou
Como nota adicional, tive suficiente formação em probabilidade e estatística para, ao contrário do historiador em debate, denunciar o erro matemático do evangélico quando apresenta a fórmula que apresenta, e a interpretação errada que faz do argumento de Hume com base na fórmula.
João Vasco:
ResponderEliminar"tive suficiente formação em formação em probabilidade e estatística"
Já agora, qual é a probabilidade de uma célula surgir por acaso?
PARA OS INTERESSADOS EM GEOLOGIA: PÁGINA DE GEOLOGIA NA ENCICLOPÉDIA CREATIONWIKI
ResponderEliminarQuem quiser conhecer melhor a perspectiva bíblica sobre geologia pode consultar a o portal de geologia da enciclopédia CreationWiki!
Mats:
ResponderEliminar«E quem estava por trás da instigação do povo contra o Senhor? Volta lá a ler essa parte com mais cuidado.»
é muito claro pela Bíblia que muitos judeus rejeitaram Jesus. Tu é que devias ter mais cuidado a ler a Bíblia, ou falar com o teu sacerdote, se duvidas do que estou a dizer.
«Sabe-se quem escreveu os livros do NT. Só há dúvidas em relação ao Livro de Hebreus.»
Tu sabes muitas coisas. Mas eu estou a falar na generalidade dos especialistas no assunto.
«...refutadas para aí no século 19.»
só que não... Se tu leres vês que descrevem factos contraditórios. Vê o debate que mostrei ao Jonatas, onde são dados exemplos.
«O que fica da resposta é que, tal como todos os outros ateus do passado, tu não tens forma de oferecer uma explicação credível e historicamente sã para o túmulo vazio.»
Há várias possíveis. Mas também existe a possibilidade dos evangelhos descreverem um facto que não ocorreu, tal como descrevem inúmeros factos que não ocorreram.
Veja-se este exemplo:
http://en.wikipedia.org/wiki/Census_of_Quirinius
ARGUMENTOS A FAVOR DA BÍBLIA: CREATIONWIKI
ResponderEliminarQuem quiser conhecer os argumentos a favor da Bíblia pode entrar no portal da Bíblia na Enciclopedia Creation Wiki.
SOBRE O RECENSEAMEHNTO!
ResponderEliminarOs recenseamentos romanos eram comuns nessa altura.
Existem relatos históricos e evidências arqueológicos.
Normalmente a sua realização prolongava-se durante anos, dado o carácter rudimentar dos meios disponíveis.
Daí que não exista qualquer problema com isso...
Creation Wiki
ResponderEliminarSOBRE A LÍNGUA PORTUGUESA (ainda acerca do “senhor jesus”)
ResponderEliminarAgora a sério, Perspectiva. Que vocês andem todos a estudar os pastores da favela para dar substância ao evangelismo por mim tudo bem, sacrifica-se apenas a aderência à Verdade Católica... mas parece-me uma obrigação vossa evitar propagar uma incompetência ainda mais desnecessária ao nível da língua. Vocês querem apenas a fé, certo? Então deitem fora apenas a razão e poupem ao menos o português.
Atendei ao seguinte.
Se o Pentateuco desse conta de um messias que devêssemos esperar não na forma de homem mas de Volkswagen, tornava-se claro que uma encarnação dessa natureza seria mais justamente nomeada como “Jesus Volkswagen” do que na forma de “Volkswagen Jesus”. Porquê? Porque não é de todo normal os Volkswagen terem uma entidade e que este viesse apenas com a particularidade do nome Jesus. Não faz sentido, mesmo na Bíblia.
Como nada nos vossos textos sagrados nos leva a presumir que houvesse messias aos molhos a tombar do céu, Jesus é o nome menor da formulação cuja categoria mais assinalável é ser Volkswagen, ou, se preferirmos, Senhor. Daí o Jesus Senhor. Fixem pelo menos isto, tá? Até por uma questão de respeitinho ao vosso salvador, que de outra forma seria um entre muitos senhores apenas com uma alcunha diferente.
Vamos resumir para o pobre Mats.
Jesus Senhor = CERTO
Senhor Jesus = ERRADO
Os líderes religiosos Judeus da altura nunca negaram a Crucificação, mas construíram uma teoria da conspiração que envolvia os discípulos (os mesmos que fugiram Dele quando Ele foi preso) enfrentarem o exército romano que guardava o Túmulo (16 homens armados até aos dentes).
ResponderEliminarNem eles nem os Romanos negam o túmulo vazio, mas sim alegam que houve algum tipo de furto.
Dois mil anos passaram-se e ninguém foi capaz de produzir uma explicação minimamente coerente para o Túmulo Vazio. Isto, claro, tirando o que a Bíblia diz.
Incoerência detectada. Pontos ao Mats se a detectar!
Estão a discutir questões já amplamente debatidas e resolvidas!
ResponderEliminarSOBRE A LÍNGUA PORTUGUESA - Lição nº2
ResponderEliminarE o Nosso Senhor Jesus Cristo?
O “Nosso Senhor Jesus Cristo” já é outra conversa. Se pensardes que não estais a laborar em erro. Vede. Neste caso, mais do que um salvador estamos a referir duas coisas por ordem de importância: primeiro o nosso senhor (que nos salva) e depois o seu nome (tal e tal).
Isto é diferente de quando contraímos a categoria e o nome numa só designação, Jesus Senhor. Incorremos então no caso Volkswagen, como vimos na lição nº 1, pois dessa contracção o mais significativo e raro é ser Volkswagen. Ora, não havendo muitos ou sequer vários Volkswagen (pela simples razão de ser esse o milagre previsto), seria particularmente imponderado acrescentar-lhe um nome próprio. O correcto entre bons cristãos será, portanto, acrescentar ao de outra forma vulgaríssimo senhor Jesus a sua qualidade extraordinária, maiúscula e absorvente. Jesus Senhor. Jesus, o Senhor.
Talvez fosse bom conhecer as evidências histórias, científicas e arqueológicas actualizadas acerca de Jesus...
ResponderEliminarO João Moedas está inteiramente convicto das suas capacidades de doutorando em geologia.
ResponderEliminarQue seja bem sucedido, é o que desejamos...
Mas parece que nem a obtenção de doutoramentos têm impedido os geólogos de confundir minerais com fósseis...
Mais recente evidência arqueológica da precisão da Bíblia ao detalhe...
ResponderEliminarJoão Vasco,
ResponderEliminar«E quem estava por trás da instigação do povo contra o Senhor? Volta lá a ler essa parte com mais cuidado.»
é muito claro pela Bíblia que muitos judeus rejeitaram Jesus. Tu é que devias ter mais cuidado a ler a Bíblia, ou falar com o teu sacerdote, se duvidas do que estou a dizer.
Quem foi que instigou as pessoas a gritarem a favor de Barrabás, João? Sabes quem foi Barrabás ao menos? Quem foi que ameaçou as pessoas de serem expulsas das sinagogas se professassem fé no Senhor Jesus, João?
Volta lá a ler a Bíblia com mais atenção, se faz favor.
«Sabe-se quem escreveu os livros do NT. Só há dúvidas em relação ao Livro de Hebreus.»
Tu sabes muitas coisas. Mas eu estou a falar na generalidade dos especialistas no assunto.
A "generalidade dos especialistas" no assunto (Historiadores, etc) não tem as dúvidas que tu tens em relação aos Evangelhos. Eles tem questões sobre algumas alegações do NT, mas nenhum historiador sério levanta as ridículas alegações que os militantes ateus levantam.
Dito de forma mais clara; não vais encontrar muitos historiadores a juntarem-se aos militantes ateus nas suas alegações.
«...refutadas para aí no século 19.»
só que não... Se tu leres vês que descrevem factos contraditórios. Vê o debate que mostrei ao Jonatas, onde são dados exemplos.
Mas tu deves pensar que descobriste a pólvora, não? Há quanto tempo tu achas que alegações dessas andam por aí?
«O que fica da resposta é que, tal como todos os outros ateus do passado, tu não tens forma de oferecer uma explicação credível e historicamente sã para o túmulo vazio.»
Há várias possíveis.
Então expõe lá para ser analisada.
Mas também existe a possibilidade dos evangelhos descreverem um facto que não ocorreu, tal como descrevem inúmeros factos que não ocorreram.
Que pena que os Judeus, os Romanos e os Cristãos da era aparentemente não terem sido notificados através da percepção histórica vascaína.
Aparentemente Tácitos, o homem que qualifica o Cristianismo de "superstição" e que alega que os Cristãos eram odiados por todos devido a isso, estava errado quando disse que "Chrestus foi morto sob Pilatos". Não, todos eles estão errados. Só o João Vasco do século 21 é que sabe o que eles realmente.
Sinceramente.
Mats:
ResponderEliminarEu posso responder às perguntas todas que me fazes, e às tantas estamos de acordo nas respostas.
Mas, se tu afirmas que é falso que muitos Judeus rejeitaram Jesus - de acordo com a Bíblia - tu é que tens de a ler novamente.
Pergunta ao teu sacerdote, que já sei que por melhor que te mostre não me darás ouvidos.
«Eles tem questões sobre algumas alegações do NT, mas nenhum historiador sério levanta as ridículas alegações que os militantes ateus levantam.»
Quais militantes ateus! A maioria dos especialistas sobre esse assunto é cristã, e é a esses especialistas que me refiro.
Mas sim, tal como tu rejeitas que os cientistas aceitam a teoria da evolução, também rejeitas que a generalidade dos especialistas nesses assuntos afirme que não se sabe quem escreveu os evangelhos.
«Então expõe lá para ser analisada.»
Acabei de o fazer, e tu até me perguntaste «Mas tu deves pensar que descobriste a pólvora, não?», ehehehe.
Pois, não são de agora, não :)
«estava errado quando disse que "Chrestus foi morto sob Pilatos"»
Eu não disse isso. Estávamos a falar sobre o túmulo vazio, não sobre a crucificação.
Os envagelhos relatam falsidades, mas não afirmo que não exista nada real no que lá está. Apenas afirmo que o túmulo vazio pode muito ter sido uma das coisas falsas, e não uma das coisas verdadeiras.
Mesmo que tenha sido uma das verdadeiras, há explicações, como já referi antes, e tu confirmaste que "não são de agora".
Na sua generalidade, as dúvidas do João Vasco estão cabalmente respondidas.
ResponderEliminarOs evangelhos são inteiramente dignos de confiança quando falam da ressurreição de Jesus Cristo.
Acresce que existe uma íntima ligação entre o Génesis e a Ressurreição de Cristo...
Algumas questões do João Vasco sugerem a ignorância de aspectos fundamentais respeitantes à datação e à fidedignidade dos evangelhos...
ResponderEliminarSim Jonatas. A seguir podes pôr uns links do Answers in Genesis a dizer que os geólogos aceitam perfeitamente que a terra tem meia dúzia de milhares de anos.
ResponderEliminarJoão Vasco,
ResponderEliminarSim Jonatas. A seguir podes pôr uns links do Answers in Genesis a dizer que os geólogos aceitam perfeitamente que a terra tem meia dúzia de milhares de anos.
Ora, se tu podes citar as autoridades que suportam a tua fé, o Jónatas pode citar as autoridades científicas que suportam a dele. Ou vais jogar o "no true scostsman" nos cientistas que ele cita?
O Jónatas tem todo o direito de citar as suas fontes porque as alegações que tu levantas contra a Bíblia não são novas. Eu, por exemplo, já as oiço desde os anos 90.
Eu posso responder às perguntas todas que me fazes, e às tantas estamos de acordo nas respostas.
Então diz-me lá quem foi que instigou o povo Judeu contra o Senhor Jesus.
«Eles tem questões sobre algumas alegações do NT, mas nenhum historiador sério levanta as ridículas alegações que os militantes ateus levantam.»
Quais militantes ateus! A maioria dos especialistas sobre esse assunto é cristã, e é a esses especialistas que me refiro.
Tu és ateu e fazes alegações. Eu respondo que essas alegações não são subscritas pela maioria dos historiadores. Tu respondes e dizes que as alegações que tu fazes não são originalmente tuas, mas que parte de outros "cristãos".
E? Continuam a não ser subscritas pela maioria dos historiadores.
Mas sim, tal como tu rejeitas que os cientistas aceitam a teoria da evolução
ERRATA: eu rejeito o que os evolucionistas dizem não o que os "cientistas" dizem. Ponto marginal mas importante.
também rejeitas que a generalidade dos especialistas nesses assuntos afirme que não se sabe quem escreveu os evangelhos.
Pelo contrário: eu alego que mesmo os mais cépticos e anti-Cristãos da comunidade científica Histórica não tem a mínima questão e dúvida de que o NT que nós hoje temos estava completo no final do século primeiro. Tu podes não saber quem os escreveu, mas a comunidade científica Histórica não está do teu lado.
«Então expõe lá para ser analisada.»
Deve-me ter passado ao lado. Onde está a tua explicação para o túmulo vazio?
«estava errado quando disse que "Chrestus foi morto sob Pilatos"»
Eu não disse isso. Estávamos a falar sobre o túmulo vazio, não sobre a crucificação.
Amigo, se Ele morreu, Ele foi Posto num túmulo. Onde está o Corpo?
Se amanhã de manhã se disser que Elizabeth Taylor ressuscitou dos mortos, adivinha para onde irão as pessoas em primeiro lugar? Exactamente. Vês como é? Para o túmulo.
Como os Cristãos já alegam a ressurreição de Cristo há mais de 1950 anos, a nossa pergunta é sempre a mesma: onde está o Corpo? Vocês têm que ser capazes de construir uma explicação minimamente plausivel que explique a ausência do Corpo, a origem da fé dos Cristãos e a aparente complacência dos Judeus e dos Romanos em admitir que o Corpo desapareceu.
Voltando ao ponto em questão: ao rejeitarmos os "cristos" como os do vídeo, nós estamos a ser perfeitamente racionais e lógicos. Aqueles que querem genuininamente comparar ambos os cenários, estão a ser claramente obtusos e desconhecedores da História.
Mas isto é algo que já tinha reparado há muito: são poucos os ateus que tem um conhecimento básico da História.
Apenas afirmo que o túmulo vazio pode muito ter sido uma das coisas falsas, e não uma das coisas verdadeiras.
Ok. Já estamos a avançar. Quem é que inventou que o túmulo estava vazio? Pensa bem na resposta e tenta arranjar motivos para alguém o fazer.
Mesmo que tenha sido uma das verdadeiras, há explicações, como já referi antes, e tu confirmaste que "não são de agora".
Desculpa, mas não vi nenhum explicação para o túmulo vazio.
"Ora, se tu podes citar as autoridades que suportam a tua fé, o Jónatas pode citar as autoridades científicas que suportam a dele."
ResponderEliminarLOL!!!! Num dos lados está as autoridades que suportam a fé... No outro estão as autoridades científicas. Este Mats é um espectáculo... A frase não estará trocada? :-)
«Então diz-me lá quem foi que instigou o povo Judeu contra o Senhor Jesus.»
ResponderEliminarOs principais sacerdotes e os anciãos.
E agora, vais insistir que não houve muitos judeus a rejeitar a mensagem de Jesus?
Ou vais admitir que estavas enganado?
«Continuam a não ser subscritas pela maioria dos historiadores.»
Pois, historiadores como tu os defines.
Deixa cá ver...
«eu rejeito o que os evolucionistas dizem não o que os "cientistas" dizem. »
Ou seja, os vários historiadores cristãos e não só que reconhecem que não se sabe quem escreveu grande parte dos evangelhos não são "verdadeiros" historiadores.
«NT que nós hoje temos estava completo no final do século primeiro»
Não afirmei o oposto.
«Tu podes não saber quem os escreveu, mas a comunidade científica Histórica não está do teu lado.»
Pois, e os "cientistas" também rejeitam a evolução.
«Onde está a tua explicação para o túmulo vazio?»
Uma delas, entre milhares possíveis, está no vídeio que disseste não apresentar nenhuma novidade.
«Amigo, se Ele morreu, Ele foi Posto num túmulo. Onde está o Corpo? »
Decomposto, por esta altura.
«Quem é que inventou que o túmulo estava vazio? Pensa bem na resposta e tenta arranjar motivos para alguém o fazer.»
Há inúmeras possibilidades.
Muitas pessoas acreditam que o Elvis ainda está vivo, e já ocorreram vários avistamentos de Elvis.
Se hoje meia dúzia de pessoas que acreditam que o Elvis está vivo começarem a dizer que há 20 anos atrás foram ao túmulo e não encontraram nada, facilmente podem ser desmentidos pelos arquivos fotográficos, jornalísticos, etc.. Na altura não havia nada disso.
«Desculpa, mas não vi nenhum explicação para o túmulo vazio»
Então viste o vídeo com muito pouca atenção...
João Vasco, o Mats tem completa razão e vou demonstrá-lo.
ResponderEliminarNão houve muitos judeus que não acreditaram na Ressurreição. Foram judeus religiosos que instigaram judeus não religiosos a não acreditarem, como, por exemplo, Tomé ( Actos 14:2, 12:3 ). Aliás, hoje os judeus não são cristãos por essa razão.
E é óbvio que os historiadores, mesmo ateus, defendem que os autores ("escritores", para nós, os evangélicos) dos evangelhos são Marcos, Mateus, Lucas e João. Os nomes deles estão nos títulos! Por exemplo, Theissen, Gerd, Annette Merz, Bart D. Ehrman, Kirby Peter, Stephen L. Harris, e até o ferrenho ateu William Lane Craig mostram bem que defendem que são esses autores dizendo que são desconhecidos.
http://en.wikipedia.org/wiki/Authors_of_the_Bible#Gospels_and_Acts
João, por amor de Deus, deixa de ser arrogante e admite o teu erro.
Como o perspectiva recorreu aos cientistas da creation.com, para provar que um fóssil pode transformar-se em carne do animal fossilizado (desmineralização) gostaria de juntar mais provas de cientistas criacionistas:
ResponderEliminarhttp://www.geocentricity.com/ba1/no120/physngeo.html
«Então diz-me lá quem foi que instigou o povo Judeu contra o Senhor Jesus.»
ResponderEliminarMats, não sejas assim.
Mesmo partindo da hipótese optimista de que não dizes “Senhor Jesus” por achares que deves tanto respeito ao mentor da fé cristã como ao presidente da tua junta de freguesia, e que não estás a teimar comigo por estupidez natural, a única explicação que resta para essa insistência é continuares a confundir a qualidade mais substancial de um messias com o seu nome próprio.
Insisto, com renovada alegria. O que tu pretendes nomear não é uma raridade com nome de pessoa entre nós, mas uma pessoa entre nós com a qualidade única de ser -o- Senhor, o salvador da tropa aquém e além mar, o rei dos reis. Nota que não é como o “rei David”, porque desses reis há muitos... Este rei é só um, não há nome próprio para ele a não ser o da pessoa que lhe empresta a forma.
E quando trocas a ordem de grandeza nas designações não estás apenas a remeter um nome próprio para a categoria de alcunha (como o “Armindo três dedos” ali da oficina), como pareces prever a possibilidade de haver várias encarnações do Senhor a quem conviesse atribuir especificações diferentes e por isso colocasses primeiro a referência à qualidade irrepetível de ser “Senhor” para depois lhe acrescentares várias identidades... não te parece uma contradição?
Agora tens duas hipóteses, Mats. Ou me corriges e demonstras o teu motivo para dizer “Senhor Jesus”, ou vais apenas teimar numa pura aselhice que por sinal nada tem a ver com a fé.
P.S.- Não quero que fiques baralhado com a referência à alcunha do “Armindo três dedos”. O que pretendo ilustrar é a relação entre as grandezas “Jesus” e “Senhor”. Ao dizeres “Senhor Jesus” partes da maior para a menor, e daí o paralelismo com o “Armindo” (maior) “três dedos” (menor).
ResponderEliminarPara não te confundir com nomes próprios, posso sugerir outra comparação entre relações de grandeza (fazendo-te para isso recordar as lições nº1 e nº2): dizer “Senhor Jesus” é como dizer “Volkswagen carocha”.
Se vocês gostaram do vídeo mostrado no post, não percam este, também de INRI => http://migre.me/4fzkP
ResponderEliminarEu acredito que Deus criou o homem e deixou o manual de instrução, a “BÍBLIA SAGRADA” que é a palavra de Deus,” e não produtos enlatados, eu costumo dizer que: “As pessoas precisam parar de comer tudo o que dão. E começar a questionar! ” Alguém escuta alguma coisa de alguém, e saem falando, sem questionar, sem saber se é verdade ou não. As pessoas precisam se perguntar! Será que a minha crença esta de acordo com a lei de Deus?
ResponderEliminarVocê tem bíblia? Acredito que sim! Eu vou te fazer algumas perguntas, mas vai, a sua bíblia que vai te responder: “Se você tiver coragem de perguntar a bíblia terá coragem de responder.”
Você acredita na bíblia? Se sim, olha o que Jesus disse: (João cap 1 ver 34e35)
“Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna são elas que de mim testificam.” Em ( Lucas cap 1 ver 34e35) “E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço varão? E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado filho de Deus.” Acredito que, você conheça há vida de Jesus até a ressurreição. (João cap 20 ver 9) “Porque ainda não sabiam a Escritura: que era necessário que ressuscitasse dos mortos.” Veja que Jesus ressuscitou, e não reencarnou. Em (Atos cap 1 ver9e10) “E quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas...” Veja que Jesus subiu ao céus vivo.
Quando Jesus voltará?
Em ( Mateus cap 24 ver 26) “Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente, meu pai.”
Como que a bíblia diz que vai ser a vinda de Jesus Cristo? Jesus vai andar novamente na terra?
Em (Mateus cap 24 ver 27 e 30) “Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do filho do homem. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e glória.” Ou seja, nas nuvens.
Quando Jesus voltar, o que acontece com as pessoas?
Em (Mateus cap 24 ver 39, 40 e 41) “...a vinda do filho do homem. Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro; Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra.”
O que Jesus nos recomendou que poderia acontecer?
Em (Mateus cap 24 ver 23 e 24) “Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito; Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam ate os escolhidos.”
Como é o Cristo que a igreja espera?
Em (Apocalipse cap 19 ver 11,12e16) “E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se fiel e verdadeiro e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia se não ele mesmo. E no vestido e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos rei, Senhor dos senhores.” Quer saber mais acesse: www.aunicaverdadeemsuapropriabiblia.blogspot.com
Medita depois em: ( Aos Gálatas cap4 ver 16) e ( João cap 8 ver 32)
“Se eu não viera, nem lhes houvera falado, não teriam pecados mas agora não têm desculpa do seu pecado.” ( João cap 15 ver 22)
Esse homem do pecado,fala que a Bíblia é a palavra de Deus, mas há mas palavras no sentido figurado do que no sentido literal, então versículos que demonstram o amor de Deus e de Jesus pela humanidade, para este sâo apenas fantasias e sofismas, pois que para ele a mensagem da Bíblia é simbólica e não literal, fala que a reencarnaçâo de Cristo , só que não corresponde a nenhuma de suas características principais, como de salvar pessoas, fazer milagres etc, afirma que o apostolo Paulo , um escolhido de Deus para pregar o evangelho no mundo todo é o anticristo. Pelo amor de Deus , esse homem tem que parar com essas asneiras, ele esta enganando milhões com falsas promessas que nunca serão compridas por ele na vida de ninguém, pois ele não é Jesus Cristo,minha obrigação como servo e filho de Deus é pregar a verdade do evangelho as pessoas.
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