terça-feira, setembro 21, 2010

Pensamento Crítico: 3- Estrutura de argumentos.

Aqui vai mais uma versão, já com o terceiro capítulo e muitas das correcções sugeridas pelos vários voluntários que ajudaram a rever os dois primeiros. Infelizmente, temo que a pressão para manter o texto a par das aulas esteja a torná-lo menos inteligível. Por isso agradecia que me avisassem se houver partes que não se percebe ou que não façam sentido.

A versão mais recente está na página da documentação da disciplina de Pensamento Crítico. Se quiserem ir directamente aos ficheiros, aqui ficam as ligaçções, em formato PDF e formato ODT.

39 comentários:

  1. ~sei não ....o formato pdf não tem hiperligação
    e o restante remete para o texto anterior
    ou então estou a ver mal a coisa
    é provável sempre fui de vistas curtas

    ResponderEliminar
  2. Bandar,

    Tens razão, tinha os links engatados. Já está corrigido, obrigado.

    ResponderEliminar
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  4. O LUDWIG E O “ERRO FUNDAMENTAL” DOS CRIACIONISTAS: UM EXERCÍCIO DE PENSAMENTO CRÍTICO


    O Ludwig disse que os criacionistas cometem o “erro fundamental” de ignorar que o facto de que a dignidade humana depende das acções de cada um (será esta a doutrina da “salvação pelas obras” segundo Ludwig?)

    Mas, perguntamos, “erro fundamental” por referência a que lei, regra ou padrão?

    Quem ouvir o Ludwig até pensa que os criacionistas estão a violar alguma lei da física, da química, da lógica ou da moral…

    ...ou a ignorar alguma experiência científica.

    O problema do Ludwig é que não existe nada, no processo físico, químico e biológico aleatório, cego e amoral da evolução, que permita sustentar a sua afirmação.

    A evolução não tem sentido ou propósito, só produzindo acidentes cósmicos sem valor intrínseco.

    Dela não se pode deduzir lógica e racionalmente a noção de dignidade humana e a existência de um padrão objectivo de bem e de mal para avaliar os comportamentos humanos.

    Os próprios evolucionistas, como Carl Sagan, Stephen Jay Gould, Stephen Hawking, Richard Dawkins, William Provine, ou Michael Ruse, afirmam que o ser humano não passa de pequenos grãos de areia perdidos num universo imenso, resultantes de um processo de evolução destituído de qualquer justiça e moral.

    Para eles, se a evolução ao longo de milhões de anos é inerentemente cruel e predatória, então a moral, o bem e o mal, são grandezas ilusórias, não passando de uma partida que nos é pregada pelos nossos genes.

    Para esses evolucionistas, a liberdade e a responsabilidade moral do homem não passam de um mito, não havendo sequer que reconhecer maior ou menor dignidade em função deste ou daquele comportamento.

    Se assim é, quando afirma que a dignidade humana depende das acções humanas, o Ludwig está a fazer uma afirmação subjectiva e arbitrária, porque destituída de qualquer fundamento científico, racional ou moral.

    A selecção natural não distingue entre mais dignos ou menos dignos, mas apenas entre mais fortes e mais fracos, mais aptos e menos aptos, ou, como dizia Stephen Jay Gould, entre mais sortudos e menos sortudos.

    À luz da teoria da evolução, a ideia de dignidade humana e a moralidade dos comportamentos são uma ilusão, um mito ou uma fantasia, com o mesmo mérito científico que o Pai Natal, que o monstro de spaguetti.

    O Ludwig é que pretende retirar do processo de evolução algo que a mesma não permite logicamente deduzir, alimentando-se de mitos, fantasias e ilusões.


    Esse, sim, é o seu erro fundamental.

    Diferentemente, a Bíblia fornece o fundamento da nossa existência e da nossa dignidade, juntamente com um padrão para o nosso comportamento.

    A Bíblia diz que fomos criados por Deus, assim se explicando a quantidade, qualidade, complexidade e densidade da informação contida nos nossos genomas, que toda a tecnologia humana não consegue abarcar e replicar.

    Além disso, ela ensina que a nossa dignidade, racionalidade, liberdade e responsabilidade se devem ao facto de termos sido criados à imagem de um Deus racional e moral, cuja natureza justa e boa é o nosso padrão de comportamento e a medida com base na qual seremos julgados.

    ResponderEliminar
  5. Gostei , parece-me claro e sucinto.

    ResponderEliminar
  6. Ludwig:

    "O bolo queimou-se porque ficou demasiado tempo no forno"

    Porque é que não ha uma inferencia? É porque o bolo queimado e o tempo que esteve no forno são apresentados como factos?

    E então a relação de uma coisa com a outra não é uma inferencia porque?

    O bolo esta queimado + o bolo esteve demasiado tempo no forno = inferes causalidade = queimou porque teve demasiado tempo no forno.

    A frase tem este raciocinio implicito mesmo que aceites como facto estar queimado e estar muito tempo no forno. O forno podia estar desligado e não era possivel inferir uma relação.

    Onde esta o erro deste raciocinio?

    ResponderEliminar
  7. João

    A diferença é que num temos factos e no outro temos o enunciar de um raciocínio.


    Julgo ( errata pois está jugo ) que o bolo....

    Mas na minha opinião aqui os exemplos podem ficar confusos por causa no tempo.

    No caso da camioneta a passagem de

    A camioneta virou-se e as galinhas fugiram todas.
    para
    A camioneta virou-se e as galinhas já devem ter fugido.


    Não me parece correcta, pois no primeiro caso é um facto as galinhas terem fugido no segundo uma possibilidade. Talvez,

    Penso /acho/ elementar que foi a camioneta ter virado que permitiu as galinhas fugirem todas. (?)

    ResponderEliminar
  8. Nuvens:

    "A diferença é que num temos factos e no outro temos o enunciar de um raciocínio."

    Ou seja, a propria afirmação, de tempo a mais no forno queimar, é te apresentada como um facto.

    Mas na realidade é um raciocinio que quem elaborou a frase fez.

    "A camioneta virou-se e as galinhas fugiram todas."

    Tambem estou de acordo contigo se tiveres razão no que me dizes acima.

    Aqui tudo é apresentado como facto.

    ResponderEliminar
  9. João,

    «"O bolo queimou-se porque ficou demasiado tempo no forno"

    Porque é que não ha uma inferencia?»


    Essa frase descreve o que aconteceu ao bolo, não descreve um raciocínio. É claro que sempre que lemos ou escrevemos temos de fazer inferências. E para concluir que há uma relação causal também é preciso inferir. Mas o que a frase descreve é um processo físico e químico no bolo e não um raciocínio.

    «A frase tem este raciocinio implicito mesmo que aceites como facto estar queimado e estar muito tempo no forno. O forno podia estar desligado e não era possivel inferir uma relação.»

    Há muito raciocínio por trás de qualquer frase ou descoberta. E o forno pode estar desligado, a afirmação pode ser falsa, pode até nem haver forno.

    Mas o que importa é que a frase não descreve um raciocínio e, por isso, não é um argumento. É apenas uma afirmação acerca de um bolo e de um forno, obtida sabe-se lá como, e que pode ser verdade ou não.

    Se fosse "testei uma carrada de bolos e conclui que o bolo queima-se porque fica demasiado tempo no forno", a parte final continuava a ser a descrição de uma relação causal, mas a frase toda descreve a inferência que levou a concluir a relação causal. E isto já é um argumento (se é mau ou bom, isso já é outra conversa...)

    ResponderEliminar
  10. Nuvens,

    «No caso da camioneta a passagem de

    A camioneta virou-se e as galinhas fugiram todas.
    para
    A camioneta virou-se e as galinhas já devem ter fugido.


    Não me parece correcta, pois no primeiro caso é um facto as galinhas terem fugido no segundo uma possibilidade.»


    Quis evitar aqui o julgo, acho, penso etc para dar um exemplo diferente.

    Quando dizes que as galinhas devem ter fugido estás a afirmar algo que não descreve um mero facto "lá fora", mas a tua apreciação do que julgas ser o facto. Porque as galinhas ou fugiram ou não fugiram. O deve vem da tua opinião, que julgas terem fugido mas não sabes ao certo.

    Por isso "a camioneta virou e as galinhas fugiram" descreve o acontecimento. "A camioneta virou e as galinhas devem ter fugido" descreve o teu raciocínio. Sabendo que a camioneta virou, inferiste que é plausível a fuga das galinhas.

    ResponderEliminar
  11. Nuvens,

    Quanto ao tal tribunal da propriedade intelectual, também acho preocupante. Mas não tanto pelos downloads, que esses por muito tribunal que façam não vai adiantar de nada. Preocupa-me pelos outros crimes. É que as demoras no tribunal não são só com processos de patentes, e acho disparatado estarem a dar prioridade a isto em vez de crimes bem mais graves que a pastelaria não sei das quantas fazer o bolo com a receita patenteada da pastelaria não sei quê.

    ResponderEliminar
  12. Nuvens,

    «Julgo ( errata pois está jugo ) que o bolo....»

    Obrigado. Já sai corrigido na próxima fornada (pun intended :)

    ResponderEliminar
  13. Pretendiam que se dissesse:
    " o bolo carbonizou-se, devido ao facto de ter permanecido numa localização, em que as temperaturas se encontravam bem acima do óptimo e assim ocorreu uma transição que impediu que, essa mistura orgânica pudesse ser consumida".
    a frase descreve um processo físico e químico no bolo.

    ResponderEliminar
  14. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  15. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  16. Ludwig:

    Então se eu disser: "Fizemos muito barulho e o dragão devolveu o sol"(1).

    Não ha uma inferencia, é isso?

    Quando determinadas relações são dadas como facto temos de as aceitar tal como estão. Podem estar erradas, mas são permissas na mesma, nesse caso errada é isso?

    (1) Na china durante um eclipse do sol os chineses saiam para fazer barulho porque consideravam que tinha sido um dragão que engoliu o sol. O barulho assustaria o dragão e o sol era devolvido ao seu lugar natural np ceu. Funcionava sempre.

    ResponderEliminar
  17. João,

    «"Fizemos muito barulho e o dragão devolveu o sol"(1).

    Não ha uma inferencia, é isso?»


    Penso que o problema é estares a pensar se há ou não uma inferência. Algures, há de haver sempre alguma. A questão relevante é se a frase está a referir uma inferência para que nós acompanhemos o raciocínio.

    Essa frase não nos descreve um raciocínio para acompanharmos. Por isso não é um argumento.

    Na verdade, se queres um exemplo mais confuso ainda, lembra-te do Baltazar:

    «Pensou, pensou, pensou, e encontrou a solução".

    Esta até se refere a uma inferência, ao raciocínio do Baltazar. No entanto, não o descreve para o seguirmos. Apenas diz que ele pensou, e pronto. Não há aqui portanto qualquer argumento; apenas uma constatação de um facto (se calhar vou acrescentar este exemplo...)

    «Quando determinadas relações são dadas como facto temos de as aceitar tal como estão. Podem estar erradas, mas são permissas na mesma, nesse caso errada é isso?»

    Se aceitas ou não é outro problema. Mas só te apresentam um argumento se te descreverem uma linha de raciocínio para tu acompanhares. Caso contrário, não é um argumento.

    ResponderEliminar
  18. Para complementar a "lógica" que o Ludwig propóe aqui, aconselho a visualização dos videos do filósofo cristão William Lane Craig.

    ResponderEliminar
  19. Ludwig:

    " A questão relevante é se a frase está a referir uma inferência para que nós acompanhemos o raciocínio."

    "Se aceitas [permissas] ou não é outro problema.", sim era o que estava a pensar.

    Ok. orbigado.

    ResponderEliminar
  20. Mats:

    O Craig diz que uma explicação não tem de ter ela própria explicação (e la se vai o grande porquê!) para poder injectar deus nas "explicações" teologicas.

    Isto faz dele um teologo e não um filosofo. Tal como aceitar as evidencias empiricas e procura-las faz do filosofo um cientista.

    Mas a verdade é que a explicação tem de ser uma explicação antes de mais nada. Se vais tentar explicar uma coisa recorrendo a coisas mais complexas não estás a explicar, estas a complicar. E se estas a complicar, tens de ser capaz de justificar isso.

    Tal como quando se explica o comportamento do atomo recorrendo a 3 novas entidades. E depois cada uma delas é explicada recorrendo a 4 outras entidades. Mas a verdade é que estas tem explicação. Não são 5 nem 6, nem quaisquer 4. São capazes de explicar inequivocamente o que se conhece e fazer previsões. De tal modo que podes comunicar comigo à distancia através deste blogue que esta algures alojado na california e ler num ecran dinamico as letras do texto, etc,etc.

    Em suma, a explicação tem de ter uma explicação. Se é algo que tu defines como não tendo explicação não estas a explicar nada. Estas apenas a por uma tampa no problema e a deixa-lo tal como ele está.

    Por isso o naturalismo pode trazer tantas descobertas. Foi precisamente por dizer que as explicações têm de ter explicações.

    DIzer que não têm e atribuir a deuses ou a milagres não leva a lado nenhum. E porque?

    Porque não explica nada.

    ResponderEliminar
  21. Nuvens,

    Simulações também sugerem que eu podia ter ganho o Totomilhões a semana passada. Infelizmente, nem tudo o que as simulações sugerem ser possível acontece na realidade...

    E as consições para isto parecem ser quase tão improváveis como a água se separar por magia: «um vento a soprar a 101 quilómetros por hora dura 12 horas poderia fazer retroceder as águas de dois metros de profundidade.»

    ResponderEliminar
  22. Parece que ninguem reparou, mas e eu so pude corrgir agora:

    Elctroes, protoes e neutroes são compostos por respectivamente, leptoes, barioes e mesoes. Os barioes e mesoes são compostos por quarks de varios sabores. Depois ha particulas que carregam energia e dã origem às forças, mas ja não se considera constituites da materia. Assim como não estou a contar com a anti-amtéria.

    São por isso 3 e não quatro as particulas elemntares da matéria que estão um nivel abaixo das 3 primeiras.

    MAs como não invalida o argumento que apresentava, quanto muito até reforça, porque particulas sub-atomicas são mais que as maes (cada quark vêm em 6 "sabores", não me parece que valha a penas apagar o comentario anterior.

    Peço desculpa pelo off topic, mas descarrilou com o pedido do MAts de ir ver o Daniel Craig que insiste que as explicações não têm de ter uma explicaçao elas proprias.

    E que avança (o Mats) como exemplo de pensamento critico!

    ResponderEliminar
  23. Nuvens:

    "«um vento a soprar a 101 quilómetros por hora dura 12 horas poderia fazer retroceder as águas de dois metros de profundidade.»"


    Isto quer dizer assim: se puderes separar as aguas quer dizer que podes separar as aguas.

    Acho que simulação pode estar correcta, mas os ventos de 101 kilometros por hora durante 12 horas naquela direção é tão extraordinario como as aguas abrirem por outra razão qualquer.

    Continuas a precisas de dizer que é milagre. Não conheço fenomentos meterologicos expontaneos que fiquem doze horas estaticos.

    Se deus queria abrir as aguas porque recorreu ao vento?

    Quem mexe tanto ar como quer tambem mexe tanta agua como quer. É só uma questão de se ser omnipotente ou omnitreta.

    ResponderEliminar
  24. Ludwig Krippahl

    Já para não falar que levar com esse vento no lombo é coisa para fazer voar muita gente :)))

    Esta é outra das coisas que me irritam na bíblia, existe uma passagem por terra ou não ? :D))

    ResponderEliminar
  25. João

    O fascinante é ver como ainda há quem perca tempo com estas coisas e ocupe horas de processador de um computador em princípio carote a simular uma fantasia. Mais valia fazerem um jogo em rede: ))

    Mas estas idiotices nasceram já nos inícios do século XX quando se começou a tentar explicar de forma científica coisas da bíblia.
    como :

    a estrela dos reis magos,
    sodoma e gomorra
    as muralhas de jerusalem (?) terem caido
    a arca da aliança , um clássico
    os milagres
    et cte c

    mistérios

    ResponderEliminar
  26. Nuvens:

    Ainda por cima com explicações que não explicam nada de nada, a lembrar a tentativa do Craig.

    É que vi agora que o modelo precisou de ventos de 117 kilometros hora, alem de supor que a profundidade era menor naquele tempo.

    Meu caro, quem puser a mão de fora do carro a 100km vai poder ver que caminhar nesta direcção não é possivel em quem seja menos dotado que o Carl Lewis.

    O milagre não seria as aguas. Mas terem conseguido avançar contra este vento.

    A biblia fala disso? De como foi quase impossivel andar? Ainda por cima em chão de lama?

    É que se move aquela agua toda, tambem move pessoas. Nós somos muito ligeiramente mais leves que a agua para o mesmo volume. Por isso é que flutuamos. So vamos ao fundo se esvazirmos os pulmões. Mas por aqui ja se vê que a diferença de densidade para a agua é pouca.

    Para quem não sabe, a impulsão que um corpo recebe de baixo para cima quando emerso em agua é diretamente proporcional `a massa do liquido que desloca.

    Mover agua e mover pessoas requer forlas parecidas, a não ser que estas se agarrem bem ao chão. Tudo bem. Não prova que voavam. Inclinadas contra o vento, bem enterradas na lama até ao tornozelo... E um desiquilibriu significava varios passos atras é uma lambidela na lama.


    Dar um passo em frente seria o inferno. É que nem com uns Nike novos e asfalto por baixo.

    ResponderEliminar
  27. «Mas estas idiotices nasceram já nos inícios do século XX quando se começou a tentar explicar de forma científica coisas da bíblia.»

    ???

    Não percebi.

    A Arca da Aliança foi descoberta pelo Indiana Jones. Que depois a entregou inadvertidamente nas mãos de uma organização anti-semita e foi assim arquivada, desta vez num armazém infinito de peças “classificadas” pelos serviços secretos dessa organização. Não posso dizer o nome neste momento mas a Arca está lá. Isso está.

    ResponderEliminar
  28. Chamar de "filósofo" um auto-proclamado profissional de debates é um insulto ao significado da palavra "filosofia".

    O William Lame Craig é um palerma. Não tem outro nome. Simplesmente um palerma. Que é mais que provavelmente um tipo que não acredita em nada daquilo. Porque se alguém lhe perguntar se ele acredita no criacionismo, ele dirá "não enfim, sabe e tal". Mas lá que convive com criacionistas isso convive. E não é de elogiar nenhum criacionista vivo. São todos intelectualmente inferiores...

    ResponderEliminar
  29. Joao,

    Os electrões são um tipo de leptão (leptões de spin semi-inteiro), e os protões e neutrões tipos de barião, e não partículas constituídas de leptões ou bariões em si.

    Os mesões são pares quark/anti-quark.

    Portanto existem vários tipos de partículas ditas elementares: leptões, quarks e bosões de gauge, 3 "tipos" ao todo.

    ResponderEliminar
  30. Francisco:

    "Os electrões são um tipo de leptão (leptões de spin semi-inteiro), e os protões e neutrões tipos de barião, e não partículas constituídas de leptões ou bariões em si."

    Obrigado. Eu bem disse que isso era complicado, não estava a enganar ninguem. :P

    Mas os bosões de gauge sao para trocar forças não é?

    Olha, isto esta certo:

    http://en.wikipedia.org/wiki/File:Particle_overview.svg

    ResponderEliminar
  31. Ja li sobre isto N vezes e ainda troco os gajos todos.

    Mas olha, não vais dizer que o Deepak Chopra tem razão pois não?

    ResponderEliminar
  32. E depois, isso é apenas uma teoria. :P

    ResponderEliminar
  33. Joao,

    Os bosões de gauge são mediadores das forças elementares, sim.

    Quanto ao Deepak Chopra, ele inventa. Se o Tolkien tem razão quanto à Terra Média, o Deepak Chopra também tem em relação a lá o que ele diz...

    ResponderEliminar
  34. O gráfico está certo, mas alguns termos que lá vêm, como hadrões e bariões, são só classificadores de tipos de partículas que não são fundamentais, mas compostas.

    ResponderEliminar

Se quiser filtrar algum ou alguns comentadores consulte este post.