domingo, junho 22, 2014

Treta da semana (passada): o inaceitável machismo do aluguer.

A Helena Matos escreveu um artigo de opinião sobre a possibilidade de uma mulher engravidar em substituição de outra. É pena que isto seja quase sempre discutido com tanta confusão, porque há alguns problemas éticos importantes no negócio de alugar úteros. Quando há dinheiro envolvido há sempre um incentivo para abusos e é questionável a legitimidade de um contrato obrigar alguém à decisão de dar uma criança para adopção meses antes da criança nascer. Infelizmente, a Helena Matos optou por inventar problemas fictícios e embrulhar um assunto interessante numa confusão de ideologias.

A Helena Matos opõe-se às “barrigas de aluguer” porque, «tal como a sociedade não pode obrigar uma mulher a ter filhos, também as mulheres não podem obrigar a sociedade a aceitar o inaceitável», porque os «filhos não são um direito» e porque não se pode chegar «ao ponto de achar que a gravidez doutra mulher não conta nada quer para essa mulher, quer para a criança.» Estas objecções são mera demagogia. O que se passa é que, mais coisa menos coisa, adultos A, B, e C combinam que B contribui para C engravidar e quando C der à luz dá o filho será adoptado por A e B. Pode ser por processos mais clínicos e menos prazenteiros do que é normal, mas ninguém é obrigado a aceitar inaceitáveis nenhuns. O argumento do bem da criança também é fácil de rejeitar. Basta perceber que proibir isto é impedir que a criança chegue sequer a existir, o que dificilmente a beneficiará.

Mas a maior treta no artigo da Helena Matos é a tentativa de pintar esta solução como machismo. «Seja na modalidade capitalista do aluguer ou na versão socialisto-solidária da substituição esta conversa nunca existiu. Com pénis, claro. Ou com testículos. Já com as barrigas das mulheres esta conversa acontece todos os dias. Como se sabe o corpo dos homens é uma unidade. Já o das mulheres é uma espécie de estrutura biónica». É realmente raro um homem poder cobrar pelo aluguer do seu pénis ou testículos. Mas isso não tem nada que ver com a “unidade do corpo dos homens”. Tem que ver simplesmente com o mercado. Como, em matéria de reprodução, oferecer o pénis exige muito menos investimento do que oferecer o útero, o equivalente masculino da barriga de aluguer é a doação de esperma que, por razões óbvias, paga bastante menos.

Neste caso, só é letígimo que a legislação incida sobre a natureza e força legal dos contratos que é permitido celebrar. Não há qualquer mecanismo admissível pelo qual a sociedade possa proibir uma mulher de substituir outra na gravidez. Nem qualquer razão para o fazer. A conversa de «obrigar a sociedade a aceitar o inaceitável», de «achar que a gravidez doutra mulher não conta nada» ou do alegado machismo por ninguém ter interesse em alugar testículos é simplesmente treta.

1- Observador, Os pénis de aluguer e os testículos de substituição

Editado para corrigir uma gralha no título. Obrigado pelo aviso.

15 comentários:

  1. Alguns dizem que o casamento heterossexual monogâmico é um conceito judaico-cristão e que portanto não pode ser universalizado, sob pena de se impor a uns a moral religiosa de outros.

    Mas a existência de um padrão heterossexual monogâmico constitutivo do género humano e de cada indivíduo é uma realidade biológica e antropológica intemporal e universal.

    Todos os indivíduos resultam naturalmente da união entre um homem e uma mulher. Esse é um dado universal e irrefutável.

    É por causa dele, e não por qualquer capricho arbitrário ou obsessão com a uniformidade, que o casamento heterossexual monogâmico se mostra amplamente radicado no tempo e no espaço.

    Isso pouco ou nada tem que ver com exigências religiosas.

    Mesmo os indivíduos não cristãos ou os não religiosos foram o resultado da união entre o espermatozoide de um homem e óvulo de uma mulher, transportando em si os cromossomas de ambos.

    Se todas as crianças, independentemente de cor, sexo, língua, religião, origem nacional, étnica ou social, fortuna, incapacidade, nascimento ou de qualquer outra situação são o fruto da união entre um homem e uma mulher, a melhor maneira de dignificar e proteger a criança é dignificar e proteger a relação entre um homem e uma mulher, dentro de parâmetros de igual dignidade e liberdade.

    Ou seja, de um conjunto de factos biológicos e antropológicos intemporais e universais resulta um imperativo moral e jurídico universalizável de proteger a união entre um homem e uma mulher e de incentivar e promover a sua estabilidade, no respeito pela integridade psíquica e física dos envolvidos.

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  2. O LUDWIG CONFESSA: NÃO EXISTE NENHUMA PROVA DEFINITIVA DE QUE O HOMEM EVOLUIU

    Recentemente, o Ludwig escreveu:

    “Não há nenhuma prova isolada e definitiva de que o ser humano evoluiu de um antepassado distante unicelular, ou de um antepassado primata comum ao chimpanzé. Mas, perante o conjunto das evidências, a hipótese é claramente plausível.”

    Esta afirmação do Ludwig é muito interessante, porque vem depois de alguns anos de debate com criacionistas. Foi difícil extrair esta confissão, mas ela lá acabou por sair! Custou, mas foi!

    Essa afirmação encaixa muito bem no conselho que os criacionistas dão aos leitores de artigos científicos para distinguirem entre os factos (a assinalar com cor amarela) e interpretações e especulações a partir dos factos (a assinalar com cor de rosa).

    Quem usar esta metodologia depressa irá ver que as “provas” da evolução de partículas para pessoas, ou de um antepassado comum para chimpanzés e humanos, estarão sempre na parte cor-de-rosa. Assim é porque, como diz o Ludwig, “não há nenhuma prova isolada e definitiva de que o ser humano evoluiu”.

    Ou seja, o que vemos aqui e agora são chimpanzés e seres humanos (as semelhanças e diferenças entre eles devem ser marcadas a amarelo).

    O hipotético antepassado comum e os milhões de anos de evolução têm, quando muito, que ser imaginados especulativamente (e por isso devem ser marcados a cor-de-rosa).

    Além disso, a frase do Ludwig adequa-se muito bem à ideia, que temos vindo a sustentar, de que os factos são os mesmos, para criacionistas e evolucionistas. A ciência é a mesma para uns e para outros.

    Não existe nenhum facto observado que os criacionistas neguem. O problema é que, no entender dos criacionistas, a hipótese da evolução nem sequer é cientificamente plausível. Vejamos porquê:

    Hoje sabe-se que existem grandes diferenças epigenéticas entre chimpanzés e seres humanos, o que significa que a regulação da expressão da informação genética comum a ambos é, afinal, muito diferente.

    Mais, o “junk-DNA” que se pensava guardar vestígios da suposta evolução, é afinal fundamental para regular a expressão genética e até a codificação de muitas proteínas, contrariamente ao que se pensava.

    Além disso, sabe-se que as mutações são esmagadoramente deletérias, criando disfunções, doenças e morte, à razão de 1 000 000 de mutações deletérias por cada 1 mutação benéfica.

    Qual seria o resultado depois de vários milhões de anos de acumulação de mutações?

    O problema é que essas mutações tendem a acumular-se, sendo que a esmagadora maioria acaba por não ser eliminada por seleção natural, degradando progressivamente o genoma.

    Um outro problema, não menos grave para os evolucionistas, é que todo o conjunto das evidências realmente observadas relativas a chimpanzés, homens, mutações e seleção natural (assinaladas a amarelo) podem ser interpretados facilmente à luz do que a Bíblia ensina acerca de um Criador comum, de uma criação recente e da corrupção e decaimento que afeta toda a natureza criada desde que o pecado entrou no mundo.

    Ou seja, as evidências em si mesmas corroboram o que a Bíblia ensina. Só as interpretações e especulações dos evolucionistas é que contrariam a Bíblia.

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    1. Criacionista,

      Mais do mesmo...

      "A ciência é a mesma para uns e para outros."
      Quer dizer que o facto de se ter de estar constantemente a rever e alterar e corrigir os manuais de ciências já não é problema? A ciência da Bíblia é a mesma...? Bem parece-me que anda alguém em círculo.

      "Não existe nenhum facto observado que os criacionistas neguem."
      Tanto que eu saiba, negam o facto de existirem orgãos vestigiais, que certos orgãos se fossem realmente "concebidos" de forma consciente dificilmente apresentam os defeitos que são visíveis.... Mais confusão, parece-me.

      "Hoje sabe-se que existem grandes diferenças epigenéticas entre chimpanzés e seres humanos, o que significa que a regulação da expressão da informação genética comum a ambos é, afinal, muito diferente."
      Se existem diferenças epignéticas, a regulação não tem de ser efetuada a nivel genético, ou sou eu que percebi mal? Talvez seja o exagero de uso de linguagem pseudocientifica...

      "Qual seria o resultado depois de vários milhões de anos de acumulação de mutações?"
      Infelizmente, para nosso mal, é a existência de artistas da pseudociência, além dos já sobejamente conhecidos da rádio, tv e da cassete pirata...

      "O problema é que essas mutações tendem a acumular-se, sendo que a esmagadora maioria acaba por não ser eliminada por seleção natural, degradando progressivamente o genoma."
      Não há problema... afinal o corpo humano é o exemplo último da perfeição criacionista. Ou será que Deus deixará que o seu povo se degrade de tal forma?

      "..Criador comum, de uma criação recente e da corrupção e decaimento que afeta toda a natureza criada desde que o pecado entrou no mundo."
      Talvez possa dar exemplos de criação recente... alto... já sei uma: o último quadro da Paula Rego!

      "Ou seja, as evidências em si mesmas corroboram o que a Bíblia ensina. Só as interpretações e especulações dos evolucionistas é que contrariam a Bíblia."
      Meu caro, a ciência e os cientistas em geral, não querem saber de contrariar a Bíblia. Porquê? Porque a Bíblia não é um manual de ciência... daaahhh!

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    2. O facto de revermos periodicamente os manuais de ciência só mostra a precariedade do conhecimento científico.

      Quanto aos órgãos vestigiais, hoje sabe-se que todos têm função e que por isso só são vestigiais para os ignorantes dessas funções.

      Os códigos epigenéticos regulam a expressão dos genes.

      A degradação do corpo humano demonstra a corrupção de que a Bíblia fala e não a evolução que os evolucionistas imagina.

      Quando os cientistas pensam que contrariam a Bíblia, ela mostra que eles estão errados.

      Darwin viu tentilhões a "evoluirem" para tentilhões e imaginou a vida a surgir por acaso e as espécies a transformarem-se noutras diferentes e mais complexas.

      Mas no final, o que Darwin viu foi os seres vivos a reproduzirem-se com base no seu género, tal como a Bíblia ensina...

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    3. ÓRGÃOS VESTIGIAIS: O ARGUMENTO DOS IGNORANTES

      Por vezes fala-se da existência de órgãos vestigiais, atrofiados, degenerados ou destituídos de função, como evidência de uma hipotética evolução ocorrida no passado.

      O apêndice ou o cóccix são frequentemente mobilizados como exemplo, juntamente com outros.

      Porém, os alegados órgãos vestigiais não servem a causa da evolução, pelas seguintes razões:

      1) Não é em princípio possível provar que um determinado órgão de função desconhecida é inútil, porque é sempre possível descobrir mais tarde a sua função.

      2) Na verdade, foi isso mesmo que aconteceu. No século XIX (em 1890) dizia-se existirem 180 órgãos vestigiais no corpo humano e agora sabe-se (desde 1999) que não existe nenhum.

      3) Esses supostos órgãos vestigiais são, afinal, plenamente funcionais e, nalguns casos, vitais para o desenvolvimento embrionário e para uma vida confortável e normal.

      4) Mesmo que um determinado órgão já não seja necessário isso provaria a degenerescência (resultante da corrupção da Criação) e não a evolução.

      5) Supostos órgãos vestigiais, como o apêndice ou o cóccix, servem, afinal, importantes funções. Basta ler as mais recentes edições da Anatomia de Gray, entre outras obras.

      6) O apêndice é parte integrante do sistema imunológico, com uma localização estratégica.

      7) O cóccix é um ponto âncora para a fixação dos músculos que estruturam todo o diafragma pélvico. O facto é apenas esse.

      8) Só quem acredita na evolução é que pode dizer que o cóccix é uma modificação de uma estrutura óssea caudal. Mas isso pura especulação evolucionista.

      9) Sem a prévia adesão a pressuposições evolucionistas, a afirmação de que o apêndice ou o cóccix são provas da evolução mostra-se totalmente destituída de qualquer evidência empírica.

      10) A evolução de partículas para pessoas necessita de exemplos de novos órgãos, com estruturas e funções mais complexas, e não da degenescência de órgãos pré-existentes.

      11) A perda de funções é inteiramente consistente com a doutrina bíblica da queda e da corrupção da natureza.

      12) A aquisição de novas estruturas e funções através da criação de informação genética nova é impossível, nunca tendo sido observada por ninguém.

      13) A teoria dos órgãos vestigiais foi responsável por múltiplos casos de erro médico.


      Trata-se, acima de tudo, de um argumento vestigial em favor da evolução que só convence os menos informados.

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    4. "O facto de revermos periodicamente os manuais de ciência só mostra a precariedade do conhecimento científico."
      Pelo contrário, como já antes disse, é a sua virtude. Se assim não fosse, ainda estavamos parados no tempo de há 2000 anos, com todas as suas evoluções tecnológicas e científicas, como o próprio computador onde leio e escrevo.

      "Quanto aos órgãos vestigiais, hoje sabe-se que todos têm função e que por isso só são vestigiais para os ignorantes dessas funções."
      Sim, todos sabemos que são importantes... os dentes do siso, servem para ser extraídos. Há até populações onde nem nascem! O apêndicie, serve para, (adivinhou?) ser extraído. O cóccix só não é extraído porque ainda não temos forma de o fazer sem deixar mais problemas... Os problemas das bexigas nas mulheres: sorte a sua ser gajo! Isto só para os humanos, se alargarmos o leque, a lista não tem fim. Sinais de evolução ou serão sinais de um criador descuidado.
      Aliás, sobre este tema ainda me deve algumas respostas...

      "Os códigos epigenéticos regulam a expressão dos genes."
      Certo. Como dizem os físicos a respetito do principio antrópico:"as coisas são como são, porque se não fossem assim seriam de outra maneira". Só rir desta pseudolinguagem!

      "A degradação do corpo humano demonstra a corrupção de que a Bíblia fala e não a evolução que os evolucionistas imagina."
      Sempre me ensinaram que a corrupção era relativa à mortal. Moral degradada e não corpo degradado. Afinal, se o corpo sempre tem de morrer, para que é necessário um corpo perfeito (Mateus 18:8 ou Marcos. 9:45).

      "Quando os cientistas pensam que contrariam a Bíblia, ela mostra que eles estão errados."
      Entende isto meu caro: não há cientistas interessados em contrariar a Bíblia, o Corão, os Vedas ou qualquer outro livro religioso! Não são ciência, logo não precisam de ser contrariados ou postos em causa.

      "Darwin viu tentilhões a "evoluirem" para tentilhões e imaginou a vida a surgir por acaso e as espécies a transformarem-se noutras diferentes e mais complexas."
      Outra vez esta palermice? Quem disse que os tentilhões evoluiram para outra coisa? Ou que uma espécie evoluí para outra numa geração, ou em dez que sejam? Se conseguir demostrar tal facto, tem de certeza tudo o que é preciso para dizer que a evolução não funciona!
      Ainda aguardo resposta ao desafio que lhe fiz...

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    5. As evolução científica é o produto de design inteligente e não do acaso. Ela não prova que bactérias se transformaram em bacteriologistas...

      Os manuais de medicina atualizados sabem que não existem órgãos vestigiais. A degradação de funções de alguns órgãos não prova a evolução mas sim a corrupção de qua a Bíblia fala...

      O facto de as coisas serem como são não prova que surgiram do nada por acaso ou que evoluiram ao logo de milhões de anos, porque podem ser como são porque foram criadas como são.

      A Bíblia ensina que o corpo humano está sujeito à corrupção desde que o pecado entrou no mundo. Foi para nos salvar dessa lógica de corrupção e morte Jesus morreu e ressuscitou.

      A Bíblia não é contrariada pelos factos. Ela diz que os seres vivos se reproduzem de acordo com o seu género. E é isso que Darwin viu e que nós vemos.

      A hipotética evolução de micróbios para microbiologistas ao longo de milhões de anos nunca foi vista nem pode ser vista.

      Ela tem que ser imaginada.

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  3. A RESSURREIÇÃO E A VIDA

    Os céticos costumam dizer que não acreditam na ressurreição de Jesus Cristo porque não acreditam no testemunho dos discípulos e de todos quantos dizem terem visto Jesus Cristo ressuscitado dos mortos.

    Para os céticos, não é digno de crédito o testemunho de algo que é humana e naturalmente impossível, violando todas as leis naturais observadas. O que vemos todos os dias é pessoas a morrer e nunca pessoas a ressuscitar, pelo que a ressurreição é impossível.

    Por outro lado, a possibilidade de uma ressurreição de causa divina e sobrenatural é igualmente descartada, agora não porque viola as leis humanas e naturais, mas porque à partida se adota a filosofia naturalista e se descarta a priori a existência de Deus.

    O problema deste raciocínio é que a vida, em si mesma, é tão humana e naturalmente impossível como a ressurreição.

    Existe mesmo a lei da biogénese que diz que a vida vem sempre da vida. Pelo menos assim resulta de todas as observações humanas e científicas realizadas, sem qualquer exceção. A abiogénese é impossível.

    Do ponto de vista da ciência, das leis naturais e das possibilidades humanas, a vida é um milagre.

    A única prova de que ela existe é o facto de a vermos com os nossos olhos. Ou seja, é o nosso testemunho. Do ponto de vista científico, ele é tão credível como o testemunho daqueles que presenciaram a ressurreição de Cristo.

    Assim é, porque nunca conseguiríamos provar cientificamente que possibilidade da existência da vida com base apenas no estudo das leis da física, da química e da biologia. Nunca ninguém observou a vida a surgir da não vida.

    A vida, tal como a ressurreição, aponta para uma causalidade sobrenatural e divina, muito para além da causalidade natural. Do ponto de vista da causalidade natural, a vida é impossível.

    É certo que, mais uma vez, os naturalistas especulam sobre causas naturais para a vida, na medida em que rejeitam a priori a existência de Deus.

    Mas a verdade é que falham sempre, porque a vida depende de muitos códigos e de informação codificada extremamente complexa, especificada e miniaturizada, que é a marca por excelência de racionalidade, inteligência e domínio sobre a natureza (i.e. sobrenatural).

    Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que esteja morto viverá”.

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    1. E eu que pensava que o tema era sobre barrigas, pénis e testículos de aluguer... Sim, porque para ser de renda, teriam de ser imóveis...!
      Sem dúvida que vi as minhas espectativas defraudadas...

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  4. Um programa interessante que explica porque é que os criacionistas acreditam que dinossauros e seres humanos viveram juntos.

    Quem não conhece os argumentos deve ver este programa...

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    1. Que treta!

      Veja mas é em sites de ciência a sério: http://www.newscientist.com/article/dn9936-top-10-dinosaur-myths.html#.U6sg8m0SWYE

      Já agora (antes de ver o site) qual é o mito #1? Não consegue adivinhar?!?
      É só rir.

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  5. É mentira que os manuais de ciencia estejam constantemente a ser corrigidos. as areas limite do conhecimento é que estão sempre a avançar , é verdade, mas sabe qual é o livro que há mais tempo se lê e ensina? não , não é a biblia , é o livro de geometria euclidiana, ( de Euclides ) que já era podre de velho quando a biblia foi inventada e olhe que e geometria euclidiana é a mesma desde sempre

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