sábado, abril 06, 2013

Treta da semana (passada): argumentação criacionista.

Os posts do Mats sobre criacionismo são, por norma, disparatados, com tretas que vão desde defender que «Deus criou o universo em seis dias de 24 horas há alguns milhares de [anos] atrás»(1) a propor que nos fósseis de dinossáurios «existem evidências paleontológicas de que um arranjo craniano pode ter acomodado a capacidade de “respirar o fogo”»(2). Mas um da semana passada pareceu-me excepcional por defender que a origem de espécies novas pela acumulação de mutações não é evidência a favor da teoria da evolução (3). Deu-me vontade de avisar a Priberam de que «Tolice; despropósito, desatino; absurdo»(4) já não bastam para definir “disparate”.

O insólito deste post do Mats começa pela admissão de que «A especiação é o fenómeno natural através do qual novas espécies (ou variedades) do mesmo tipo de animal são formadas» e que «A especiação é o mecanismo principal responsável pela diversificação dos tipos de plantas e animais». Ou seja, é um fenómeno natural comum e causa da diversidade que observamos nos seres vivos. Isto é estranho num criacionista porque o criacionismo depende crucialmente da premissa de que «A especiação não produzirá estruturas biológicas radicalmente dissimilares, resultando num animal totalmente diferente». Sem isto, o criacionismo desaparece. Mas é preciso explicar porque é que a acumulação de pequenas diferenças em cada geração não pode, dado tempo suficiente, resultar em estruturas biológicas muito diferentes das estruturas de um antepassado distante.

O argumento mais persuasivo dos criacionistas é o da reprodução: se surge um animal muito diferente não é capaz de encontrar parceiro para se reproduzir. Se a audiência não estiver suficientemente inteirada do assunto para saber que a evolução é um processo de populações e não de indivíduos, isto pode convencer. Daí a afirmação do Mats, há uns tempos, de que «Do ponto de vista Bíblico, tipo são aquelas formas de vida que podem produzir descendência. […] Finalmente, sim, existem limites para a variação genética. Por mais que se cruze gatos com gatos, eles vão sempre dar à luz gatos» (5). Se o Mats agora admite que uma população se pode separar da sua espécie e tornar-se tão diferente da forma original que já nem possa haver cruzamentos férteis entre essas populações deixa de haver qualquer justificação para a premissa de que a divergência está limitada ao mesmo “tipo”, às mesmas «formas de vida que podem produzir descendência».

Esta admissão do Mats também refuta o argumento da informação, que o Mats apresenta como «O problema é que nem toda a mudança é evolutivamente relevante visto que a teoria da evolução requer um tipo específico de “mudança” – uma que aumente a informação genética da forma de vida.» Esta afirmação é falsa. A noção de informação que o Mats aqui invoca foi publicada pela primeira vez em 1948, por Claude Shannon, um século depois do livro mais famoso de Darwin que, talvez seja pertinente lembrar, se chamava «Sobre a Origem das Espécies por Meio da Selecção Natural ou a Preservação de Raças Favorecidas na Luta pela Vida» e não tinha nada sobre evolução por aumento da informação genética da vida, ou coisa que o valha. A evolução é a variação na distribuição de características hereditárias em populações ao longo do tempo, a teoria da evolução é a explicação dos mecanismos responsáveis por essas variações e a única coisa que o Shannon tem que ver com isto é a sua dissertação de doutoramento, «An algebra for theoretical genetics», onde curiosamente não notou que a evolução fosse impossível (7).

Além da evolução não pressupor qualquer aumento de informação, ao admitir a especiação o Mats dá um exemplo claro desse aumento que diz ser impossível. Num momento temos apenas a espécie A e, mais tarde, por um processo natural de especiação, temos a espécie A mais a espécie nova B, suficientemente diferente de A para que nem se possam cruzar. Por muito que o Mats queira menosprezar a informação em B, é evidente que há mais informação no conjunto das duas espécies do que havia só na primeira. Se o Mats admite que isto é possível por processos naturais admite necessariamente que processos naturais podem aumentar a “informação genética da vida”.

Em suma, neste post o Mats dedica-se à tarefa inglória de demonstrar que o facto da especiação ocorrer por processos naturais contradiz a teoria de que as espécies surgem por processos naturais e suporta a crença na criação divina das espécies. Em termos de estilo de argumentação e de solidez das inferências, este post do Mats enquadra-se perfeitamente na categoria de facepalm.

1- Mats, Porque é que os Cristãos rejeitam a importância dos dias de Génesis?
2- Mats, Os dragões que cospem fogo. 3- Mats, A especiação confirma a teoria da evolução?

4- Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, disparate

6- Mats, Resposta ao Ludwig: Criacionistas Evolucionistas?. 7- MIT, An algebra for theoretical genetics.

53 comentários:

  1. Deus tem as costas largas. Certamente criou um mecanismo para permitir mutações mas só até determinado ponto. Vá.se lá entender porquê... Ah! Já sei, deve ser por estar escrito na bíblia que é assim.

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    1. O genoma tem alguma capacidade de adaptação a mudanças do meio que é pré-programada. Ela pode ser rápida e previsível, não necessitando de milhões de anos...

      Além disso, existem as mutações aleatórias que degradam o genoma, causando doenças e morte.

      Existem cerca de 9000 mutações conhecidas no genoma humano, responsáveis por cerca de 900 doenças. As mutações têm sido associadas, por estudos científicos, a numerosas patologias, a doenças cardíacas, à progeria, Parkinson, Down, ao cancro na próstata, a doenças de ossos, encefalopatia, a insónias, à morte súbita, etc., etc., etc.

      Na verdade, a literatura médica está cheia destas mutações...,

      A medicina existe em boa medida porque elas existem...

      Elas são sinónimo de corrupção e não de evolução.

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    2. "Deus tem as costas largas. Certamente criou um mecanismo para permitir mutações mas só até determinado ponto. Vá.se lá entender porquê... Ah! Já sei, deve ser por estar escrito na bíblia que é assim."

      Seria pelo fato de que ELE é Deus? Quem somos nós para questionarmos aquele que nos criou? Deus é Deus e ponto final. Se não crer nisso não irá fazer diferença alguma para a pessoa que ELE é. Já parou para pensar que refutar a Deus e refutar o irrefutável? Ele não vai deixar de existir porque alguém não crê NELE. Não respeitar as leis de transito não irá fazer com que elas deixem de existir, vai? Reflita!

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    3. Perspectiva fala do que não entende, isso é péssimo. Existe uma coisa chamada SELEÇÃO NATURAL. Se quer criticar a Evolução, tem que ao menos conhecer isto. Não Importa que 1 milhão de mutações sejam prejudiciais, o que importa é que uma seja positiva - UMA, a seleção natural privilegia uma mutação que cause características que dão vantagem de sobrevivência ao indivíduo, pois esta adiante passará suas informações genéticas.

      Você nem percebe que deu um tiro no pé? O vasto número de mortes via mutações, também mostra a seleção natural agindo, filtrando as funções positivas (o número de espécies vivas hoje é 1% do número de espécies que já viveu). É tão simples entender isso, é preciso muita fé na mitologia criacionista pra negar fatos tão evidentes.

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  2. O Ludwig é escrupuloso, mas não é sempre, nem para todas as coisas. Preocupa-se muito com o criacionismo e se um criacionista (o que é isto?)lhe diz que o evolucionismo terá de demonstrar também, fica todo empertigado, como se não estivesse à espera do óbvio. Agora, o estar escrito na Bíblia é da máxima importância. Goste-se ou não, queira-se ou não. Quem quiser passar ao lado da Bíblia, que passe. Boa viagem! Mas quem não quiser, então, há que ler e interpretar. Para o Ludwig, por exemplo, a Bíblia são histórias tipo pai natal e esparguete voador escritas por uma tribo tão troglodita que nem sabia escrever. Ninguém é proibido de estar com o Ludwig. Se ele tem razão, isso é outro assunto. Mas convenhamos que, para quem se arroga (sem qualquer razão ou direito, aliás) da área do pensamento crítico, a Bíblia merecia mais e melhor. Não podemos deixar de reparar que a Bíblia (as tais histórias que o Ludwig diz terem sido escritas por uma tribo de hominídeos) continua a resistir aos ataques de todo o arsenal bélico das mais avançadas tecnologias e prestidigitações dos sábios e dos ignorantes.

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    1. E o sol segue girando em torno da terra.

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    2. "Mas convenhamos que, para quem se arroga (sem qualquer razão ou direito, aliás) da área do pensamento crítico"

      Muito mais razão do que tu tens para por isso em causa. E no entanto não te impedes de o fazer...

      De facto tenho me interessado muito pelo pensamento critico e por terras lusas não arranjas muito melhor. Mas não peço que acredites pela minha palavra. Pergunta ao teu deus, ele dirá que eu estou certo. (É o tipo de prova que te serve não é?)

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    3. Essa da Bíblia "resistir" tem piada. Que eu saiba o livro já foi escrito há muito muito tempo, há quem lhe dê importância e há quem não lha dê. E esta de perspectivar a Religião como um movimento de "Resistência" também é algo de celebrar: já faltava chegarmos a um ponto onde a religião se marginalizasse na sociedade.

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    4. A China comunista proibia a leitura da Bíblia.

      Neste momento a a China é o maior impressor mundial de Bíblias. Só uma editora já reclama a impressão de 100 milhões de bíblias...

      A Bíblia é assim...

      P.S.

      Ludwig é antónimo de pensamento crítico... ...para os criacionistas ele não passa de um "macaco tagarela" (como ele próprio se gosta de autodenominar) intelectualmente inofensivo...

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    5. Presp.:

      Isso quer dizer que para os criacionistas a China já é um exemplo a seguir? Já não é o exemplo do que há de errado no ateísmo?

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  3. Acho que é só uma questão de semântica no fundo eles sabem que estão errados mas recusam admitir que nunca estiveram correctos.

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    1. Os criacionistas não negam a especiação.

      Antes pelo contrário, a especiação é uma parte significativa do modelo criacionista, bem como as mutações genéticas e a selecção natural.

      Todavia, a especiação não cria informação nova no genoma, isto é, não aumenta a complexidade integrada do genoma. Ela não transforma as espécies existentes em espécies mais elevadas.

      Tal nunca foi visto. Se encontrar um exemplo publique-o numa revista científica e ganhará fama e fortuna.

      A especiação elimina, duplica ou recombina informação. Ela não cria informação. De um modo geral as novas espécies têm menos informação genética do que as anteriores, de cujo potencial genómico dependem.

      Na verdade, a criação de novas espécies é em muitos casos o resultado de perdas de informação, Assim, a pergunta fundamental não é se surgiram novas espécies, mas sim se surgiu nova informação genética.

      Por exemplo, dentro da categoria Cannis Familiaris existem 400 subespécies de caninos, embora todos eles com menos informação genética do que os seus ascendentes. Em todo o caso, trata-se de espécies do mesmo género canino.

      Os criacionistas aceitam que a especiação pode ocorrer através do isolamento de pequenas populações, da chamada especiação alopátrica dando origem a subespécies a partir de populações com elevado potencial genómico, ou através da chamada especiação simpátrica, onde o isolamento reprodutivo ocorre sem isolamento geográfico.

      Do mesmo modo, pode ocorrer especiação através da recombinação genética, através casos de duplicação genética e mutações.

      Os criacionistas só chamam a atenção para o facto de que, quando examinados de perto, esses exemplos de especiação nada têm a ver com a evolução de partículas para pessoas, na medida em que não criam informação genética nova.

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  4. Isto faz-me lembrar uma cena com frigorificos, mas ja não me lembro muito bem...

    O que interessa é que o Mats está quase, quase a perceber que a evolução é real. Na realidade nunca pensei que estivesse tão proximo de perceber que ou descobrem um obstaculo factual à evolução ou não têm nada, mas nada mesmo (ainda maior do qeu aquele de onde veio o universo que estava cheio de deus) como argumento criacionista decente.

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    1. O único tropeço do evolucionismo não é ir contra o criacionismo, e sim quando se usa o mesmo para "chacotear" de Deus e sua Palavra. Prefiro ser chamado de ignorante criacionista do que de inimigo de DEUS! só porque não gosto de estar no time que "JÁ PERDEU!" rsrsrs. Simples assim.
      Na bíblia está escrito (Gálatas 6:7): "Não vos enganeis, de Deus
      não se zomba, pois tudo o que o homem semear, isto também ceifará"

      Fica ai um lembrete... zinho!

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    2. A bíblia é um livro de mitologia e não condiz com a realidade, e o caro Fred está num time que já perdeu - há mais de séculos.

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  5. Outro dia perguntei a deus; como é que havia luz no primeiro dia se as estrelas só apareceram no quarto?
    “Abre os olhos rapaz..., não tá vendo a radiação cósmica de fundo?”
    Ainda tenho a respiração alterada!!!!!!

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    1. A existência de radiação cósmica está longe de ser uma prova do Big Bang e de refutar a necessidade de Criação.

      Pelo contrário. Os cientistas reconhecem que a sua existência constitui um mistério.

      Eles dizem:

      "However, identifying the source of cosmic rays has proved to be a very difficult task."

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    2. A radiação cósmica de fundo é uma grande evidência do Big Bang, se esse perspectiva de meia tijela percebesse o mínimo de ciência, saberia que em Ciência para entender eventos passados precisa-se de evidências, já que provas são impossíveis (a única prova seria voltar ao passado e observar o Big-Bang, não é possível).

      "A existência de radiação cósmica está longe de ser uma prova do Big Bang e de refutar a necessidade de Criação.

      Pelo contrário. Os cientistas reconhecem que a sua existência constitui um mistério. "

      Você pensa de uma maneira tão burra, que não é diferente dos homens das cavernas a pensar que trovões eram deuses raivosos: isso é um mistério, então a resposta é deus...
      Isso é uma premissa tão fajuta, que me dá nojo, é um princípio de ignorância - não sei o que é, então invento uma resposta: deuses

      Argumento do deus das lacunas.
      A velha falácia ontológica

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    3. E no entanto, não há qualquer outra Teoria Científica que explique e se complete tão bem com a Radiação Cósmica de Fundo quanto a do Big-Bang, ainda mais agora com a descoberta das Ondas Gravitacionais, previstas por Einstein

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  6. Ludwig diz:

    "Num momento temos apenas a espécie A e, mais tarde, por um processo natural de especiação, temos a espécie A mais a espécie nova B, suficientemente diferente de A para que nem se possam cruzar."

    Nada disto prova a evolução. A e B são espécies do mesmo género, produzidas com base em informação genética pré-existente.

    Dentro do género do Canis familiaris há cerca de 400 sub-espécies. Mas cães continuam a "evoluir" para... cães!

    De resto, toda a evidência mostra que a especiação é um processo rápido, dentro do mesmo género nada tendo a ver com a imaginada evolução de partículas para pessoas ao longo de milhões de anos.

    Especiação como processo rápido:

    "...some groups of species diversify -- in just a few thousand years"

    Dentro do mesmo género:

    "For Lakes Victoria and Malawi alone, more than 800 endemic cichlid species have been recorded."





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  7. O LUDWIG, CONFUNDINDO GENÉTICA DAS POPULAÇÕES COM EVOLUÇÃO, DIZ:

    "A evolução é a variação na distribuição de características hereditárias em populações ao longo do tempo"

    O Ludwig fala muito na “evolução” partindo da genética das populações.

    No entanto, sempre que apresenta exemplos de evolução extraídos da genética das populações não consegue dizer mais do que “gaivotas dão… gaivotas”, “lagartos dão… lagartos” e “pelicanos dão… pelicanos”.

    Ou seja, ele não consegue refutar o que a Bíblia ensina: os seres vivos reproduzem-se de acordo com o seu género.

    Admito que isto seja um pouco embaraçoso quando se debate com o criacionismo bíblico.

    O que se passa então? O que é que está a falhar? Qual é o erro do Ludwig?

    Ou, melhor, qual é o erro da genética das populações que induz o Ludwig em erro?

    A resposta é dada pelo evolucionista John Endler, no seu livro Natural Selection in the Wild, de 1986.

    Quem é John Endler?

    John Endler é referido por Richard Dawkins, no livro The Greatest Show On Earth, como um evolucionista importante, que estudou o modo como os guppies “evoluem” para… guppies!

    John Endler tem o mérito por chamar a atenção para que:

    1) a selecção natural não é o mesmo que evolução, já que não explica por si só a origem de novas estruturas e funções e de nova variabilidade genética;

    2) os geneticistas das populações utilizam o termo evolução para referir a mudança de frequência dos genes e alelos, descurando, desde há décadas, o problema do surgimento de novos genes e alelos e das suas propriedades.

    Isto, repito, é afirmado por um importante cientista evolucionista!

    Ou seja, quando os geneticistas das populações falam na ocorrência de evolução eles aludem geralmente a alterações de frequência de genes e alelos pré-existentes, recombinadoras de características morfológicas pré-existentes, uma realidade que nenhum criacionista nega.

    O problema é que estas alterações ocorrem sempre dentro do mesmo género (“gaivotas dão…gaivotas”), nada tendo a ver, necessariamente, com a criação de novos genes, estruturas e funções mais complexas.

    Para John Endler, biólogos, geneticistas e geneticistas das populações devem dar mais atenção ao problema da criação de estruturas e funções inovadoras, em vez de se cingirem ao estudo da variação dentro de cada género a partir de informação e estruturas pré-existentes.

    O erro do Ludwig é usar a genética das populações como evidência de evolução, embora a aquela seja acusada, pelos próprios evolucionistas, de se concentrar na alteração da frequência de genes e alelos e descurar a origem de informação codificada nova, capaz de transformar partículas em pessoas, bactérias em bacteriologistas, peixes em pescadores.

    O erro do Ludwig e dos geneticistas das populações não escapa aos criacionistas nem aos evolucionistas mais atentos.



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  8. Presp:

    Isso é como dizer que não se podem fazer 1000 Km porque só consegues uns metros de cada vez.

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  9. O Ludwig diz:

    "...evolução não pressupor qualquer aumento de informação"

    Dificilmente encontraríamos afirmação mais disparatada.

    Para a transformação de micróbios em microbiologistas ao longo de milhões de são necessárias mudanças que acrescentem o conteúdo de informação no genoma – criando novas estruturas mais complexas e integradas – desde do meio milhão de “letras” de DNA do mais “simples” organismo auto-replicante – acompanhadas da correspondente meta-informação – até aos 3 biliões de “letras” de DNA (armazenadas no núcleo de cada célula humana).

    Isto, sem falar na criação da chamada informação epigenética, ou metainformação, que regula a expressão genética e que tem sido estudada pelo Projecto ENCODE.

    Como o Ludwig insiste em disparates dessa magnitude é um mistério...

    P.S.

    O Ludwig diz:

    "...temos a espécie A mais a espécie nova B, suficientemente diferente de A para que nem se possam cruzar."

    A perda de capacidade reprodutiva dentro do mesmo género é uma perda de função e não a criação de uma função nova e mais complexa...

    O facto de um homem e uma mulher não conseguirem ter filhos entre si não significa que sejam de espécies diferentes...

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  10. pois.. quando os criacionistas descobriram a evolução passaram a dizer que isso não era evolução por causa dessa coisa da informação. Mas quando se demonstram aumentos de informação eles continuam a negar que é evolução. Típico.

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    1. Ia.

      Os criacinistas dizem que não é possivel dizer o que vem a seguir ao 95940309340579803090345984030345098540930903458345 se nunca ninguém tivesse visto esse numero de objectos e depois mais um.

      Duh!

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    2. Especiação não é evolução.

      O surgimento de novas espécies de cães, por seleção natural ou artificial, não criada nenhum género novo e mais complexo.

      Cada nova "sub-espécie" de cão tem menos informação genética do que o género de que deriva e é geralmente mais sujeita a doenças...

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    3. MARIA MADALENA TEODÓSIO: A BOA VONTADE NÃO CHEGA

      Depois de o Ludwig ter batido em retirada, fugindo do criacionismo bíblico como o diabo da cruz, a Maria Madalena Teodósio apresentou-se ao debate cheia de entusiasmo e boa vontade, disposta a provar a teoria da evolução e a refutar o livro de Génesis.

      Neste momento já estamos em condições de apresentar o “track record” da Maria Madalena com base nos argumentos que mobilizou. Vejamos


      1) Afirmou que o genoma não contém códigos nem informação codificada, negando toda a evidência existente, certamente com medo que os criacionistas usassem isso como evidência de design inteligente do mesmo. Mas a verdade é que tem.

      2) Comparou a organização dos flocos de neve com as quantidades inabarcáveis de informação codificada no genoma. Esqueceu-se que existem programas de descodificação do genoma (v.g. ENCODE, GENECODE), mas não existe ninguém a tentar sequenciar flocos de neve.

      3) Afirmou que a Terra tem 4,5 mil milhões de anos, esquecendo que essa datação assenta na medição de quantidades de isótopos de alguns meteoritos e algumas rochas, escolhidas a dedo, e parte do princípio (não demonstrado, não demonstrável e contrariado por muitas evidências) de que o sistema solar é o resultado do colapso gravitacional de uma nebulosa, algo que, de resto, nunca foi nem pode ser observado.

      4) Apresentou a teoria do mundo RNA como explicação da origem acidental da vida, quando esta é considerada pelos cientistas como a pior de todas as teorias da origem da vida com exceção de todas as alternativas.

      5) Afirmou que a duplicação de genes é a melhor maneira de criar informação genética, embora a análise do melhor exemplo mencionado pelos evolucionistas em 2012 (que eu próprio lhe indiquei!) mostre apenas que as bactérias salmonelas apenas duplicam genes que produzem histidina (e secundariamente triptófano), de maneira que a cópia consiga produzir em primeira linha triptófano, não se criando nenhuma função verdadeiramente nova e continuando as salmonelas a evoluir para… salmonelas!


      Como se vê, também a Maria Madalena Teodósio não vai longe no seu debate com o criacionismo bíblico. Não basta a boa vontade. É necessário examinar criticamente toda a evidência e toda a aparência de evidência.

      Continuaremos a elencar os argumentos da Maria Madalena Teodósio, como temos feito com o Ludwig e outros.


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  11. É a selecção natural um fiasco?

    A crítica sobre a validade da selecção natural como mecanismo da evolução não implica de modo algum negar a realidade da selecção natural; mas salienta que é altamente improvável que tal mecanismo possa ser responsável pela diversidade de espécies.

    A selecção natural parece ser um importante mecanismo na microevolução. Um exemplo famoso é o das populações da chamada borboleta do abedul (Biston betularia). Este insecto é normalmente de cor clara, ainda que ocasionalmente surgem, por mutação, exemplares escuros. Antigamente tais exemplares escuros eram eliminados rapidamente pelos predadores, pois a sua cor os tornava muito visíveis sobre o tronco das árvores. Quando a revolução industrial em Inglaterra fez que as árvores se escurecessem pela fuligem, a população de Biston tornou-se predominantemente escura. Em tempos recentes, as medidas ecológicas clarificaram os troncos, e os insectos claros voltaram a predominar.

    É importante observar 1) que havia borboletas claras e escuras durante todo o período, e até hoje e 2) que o predomínio de uns exemplares ou outros não envolve o surgimento de uma nova espécie. Apesar disso, muitos pensam que estes mecanismos selectivos são similares aos envolvidos na especiação. No entanto, o que é verdade numa escala não necessariamente o é em outra. Por exemplo, a temperaturas de muitos milhares de graus, como as existentes no interior das estrelas, produzem-se reacções termonucleares. Os fenómenos de combustão também elevam a temperatura. No entanto, não se podem produzir reacções termonucleares com um fogareiro ou um forno de padaria. A escala é muito diferente. O facto de a selecção natural modificar o equilíbrio de populações, por exemplo, de bactérias resistentes a um antibiótico, não implica que possa transformar umas espécies em outras, nem que seja o mecanismo responsável da fantástica diversidade dos seres vivos.

    De facto, ainda que não o digam nos seus tratamentos do tema dirigidos à opinião pública, a comunidade científica evolucionista é dolorosamente consciente destes problemas.

    "Passou aproximadamente meio século desde que foi formulada a síntese neodarwiniana. Realizou-se muita investigação dentro do paradigma que ela define. No entanto, os êxitos da teoria limitam-se às minúcias da evolução, como mudanças adaptativas na cor das borboletas; ao passo que tem notavelmente pouco que dizer sobre as perguntas que nos interessam mais, como por exemplo, de como chegou a haver borboletas em primeiro lugar" (Ho, M.W.; Saunders, P. Beyond Neo-Darwinism - An epigenetic approach to evolution. Journal of Theoretical Biology 78: 589, 1979).

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    1. Nesse exemplo, borboletas "evoluem" para... borboletas! (What else?)

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  12. "altamente improvável" - Presumo que isso já tenha sido calculado algures... Ou não.

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    1. É UM ERRO GROSSEIRO CONFUNDIR ESPECIAÇÃO COM EVOLUÇÃO

      A especiação dentro do mesmo género pode ser observada todos os dias. A evolução de um género para outro diferente e mais complexo nunca foi observada no campo ou em laboratório.

      A especiação, alopátrica ou simpátrica, consiste na formação subespécies partir de uma população pré-existente, mediante especialização da respectiva informação genética, em que cada nova “espécie” tem apenas uma fracção da informação genética existente na população inicial.

      A especiação não é mais do que a divisão do “gene pool” de uma população, dando lugar partir daí a duas sub-espécies que eventualmente deixam de se reproduzir entre si (o que representa a perda de uma função pré-existente).

      Trata-se de um processo rápido que segue padrões definidos e nalguns casos previsíveis, o que nada tem que ver com supostos milhões de anos ou com processos aleatórios.

      Mas tudo se passa dentro da informação genética existente na população original, sem que se acrescente informação genética nova ou surjam estruturas e funções inovadoras e mais complexas.

      A especiação em caso algum constitui uma transmutação capaz de transformar um determinado tipo noutro tipo completamente diferente e mais complexo.

      Assiste-se, na especiação, a uma diminuição da quantidade e qualidade de informação disponível para cada uma das novas “(sub)espécies”, o que é exactamente o oposto do aumento quantitativo e qualitativo da informação genética que existiria se a evolução fosse verdade.

      A evolução de um sapo para um príncipe requer a expansão do “pool” genético e não a sua contracção.

      A especiação pode ser observada e tem sido observada em muitos casos.

      Porém, a evolução de organismos simples para organismos totalmente diferentes e mais complexos, essa nunca foi observada nem dela existe qualquer evidência concludente no registo fóssil.

      Longe de ser ignorada ou negada pelos criacionistas, a especiação é até essencial dentro do modelo criacionista.

      A especiação rápida permite explicar como é que, depois do dilúvio, um casal de cada tipo de animais deu lugar a tanta variedade de sub-espécies, a partir da região montanhosa de Ararat e das posteriores migrações dos animais pelos continentes e ilhas.


      No entanto, isso nada tem que ver com a evolução, porque em caso algum é codificada informação genética nova, codificadora de estruturas e funções inovadoras e mais complexas.

      A especiação não acrescenta nada à informação genética existente na população original.

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    2. Maria Madalena quem propõe uma teoria é que tem que demonstrar a sua validade e poder explicativo. O certo é que até agora a teoria da evolução simplesmente não pode explicar a origem das espécies. A selecção natural pode explicar pequenas mudanças dentro de uma espécie, mas nem de perto a transformação de uma espécie em outra.

      Se a evolução ocorreu, como dizem os evolucionistas, terão que encontrar outro mecanismo que explique a forma como ela se deu, porque não há nenhuma evidência que demonstre que a selecção natural seja capaz de transformar umas espécies em outras, e com os actuais dados disponíveis da biofísica, bioquímica, genética, etc é altamente improvável que o consiga.

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    3. Mais uma vez parece ser uma confusão semântica. o que vocês chamam de evolução parece estar bem documentado mas com outro nome. acho que deveriam parar de ler isto como se fosse um texto científico. E isto também não pertence ao domínio do real.

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  15. «mas nem de perto a transformação de uma espécie em outra.» Não me faça rir.

    Aceda aqui: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/, pesquise e informe-se...

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    1. Estimada Maria Madalena, porque não se limita a dar o exemplo da transformação de uma espécie noutro género diferente e mais complexo?

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  16. ou seja audiência em termos probabilísticos é como a involução uma questão de tempo e erros acumulados

    e temos dósios de mutantes.....

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  17. Os evolucionistas usam o termo "evolução" para designar a especiação e a adaptação ao meio.

    Mas esse é um processo rápido, que não necessita de milhões de anos, e que ocorre dentro do mesmo género. Ele nada tem que ver com a imaginada evolução de partículas para pessoas ou de sapos para príncipes.

    Isto mesmo podemos observar se lermos os exemplos de especiação nos ácaros, em que se verifica rápida diversificação dentro do mesmo género.

    Processo de especiação rápida:

    "Environmental change can drive hard-wired evolutionary changes in animal species in a matter of generations."

    "...overturns the common assumption that evolution only occurs gradually over hundreds or thousands of years."

    "...found significant genetically transmitted changes in laboratory populations of soil mites in just 15 generations"

    Nesta esperiência, de diversificação dentro do mesmo género, ácaros "evoluem" para... ácaros! (what else?)


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  18. Os evolucionistas confundem adaptação com evolução através de mutações aleatórias e selecção natural.

    Mas a adaptação é um processo rápido, que nada tem de aleatório, usando a informação genética pré-existente disponível.

    Isso mesmo pode ver-se nos estudos sobre a adaptação das moscas, que mostram que se trata de um processo programado, rápido e com limites, incapaz de transformar um género noutro diferente e mais complexo.

    Sobre o carácter não aleatório e pré-programado da adaptação:

    "The researchers were able to confirm that the genetic changes over time were not random but presumably driven by a selective force"

    Sobre a rapidez do processo, nada tendo a ver com imaginados milhões de anos:

    "They also showed that genetic changes were widespread and rapid: within a mere 15 generations, the frequencies of variants at nearly 5000 positions in the genome had altered significantly more than expected"

    Sobre os limites do processo de adaptação:

    "...the proportions of alleles of other genes rose rapidly at the start of the experiment but reached a plateau after about 15 generations. The reasons for this levelling out are still unclear..."

    Neste processo de adaptação verificou-se que moscas "evoluem" para... moscas!! (What else?)

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  19. Mais uma notícia sobre a especiação e adaptação rápida dos ácaros , não necessitando de milhões de anos,

    Processo rápido:

    "A University of Leeds-led study, published in the journal Ecology Letters, overturns the common assumption that evolution only occurs gradually over hundreds or thousands of years"


    "...populations evolve rapidly in response to environmental change and population management."

    Assim se compreende a diversificação e especiação ocorrida dentro dos diversos géneros a partir do dilúvio, em apenas escassos milhares de anos.




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  20. Este comentário foi removido pelo autor.

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  21. Um estudo recente mostra que espanto dos cientistas por se encontrar DNA polinésio numa tribo de índios...

    Para os criacionistas não há nada mais natural, já que todos somos descendentes dos sobreviventes de um dilúvio global recente (Noé, os filhos e as repectivas esposas), cujos filhos, netos e bisnetos se dispersaram depois de Babel...

    Na verdade, é por essa mesma razão que os nativos americanos descendem de três movimentos migratórios e que o DNA dos nativos americanos é mais próximo do que se pensava dos europeus.



    A Bíblia ensina e a ciência corrobora: todos somos literalmente da mesma família!

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  22. Um estudo interessante mostra que as crianças têm uma habilidade gramatical inata que os chimpanzés não têm (nem eles nem outros animais)...

    Isso corrobora inteiramente o que a Bíblia ensina sobre a criação do ser humano à imagem e semelhança de um Deus que se revela como Logos (verbo, palavra) e sobre a sua singularidade relativamente aos animais...

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  23. Mais uma notícia sobre material orgânico encontrado em fósseis de dinossauro, dificilmente conciliável com a extrema antiguidade que erroneamente lhes é adscrita, mas inteiramente conciliável com o seu sepultamento abrupto recente por altura do dilúvio ou de sequelas locais.

    Material orgânico em fósseis de dinossauro:

    "The Taiwanese members of the team also discovered organic material inside the embryonic bones."

    "...they conducted chemical analyses of the dinosaur bone and found evidence of what Reisz says may be collagen fibres. Collagen is a protein characteristically found in bone."

    Dificilmente conciliável com a suposta extrema antiguidade dos dinossauros:

    "To find remnants of proteins in the embryos is really remarkable, particularly since these specimens are over 100 million years older than other fossils containing similar organic material."

    Facilmente conciliável com o sepultamento abrupto recente dos dinossauros:

    "...such delicate dinosaur eggshells, less than 100 microns thick, have been found in good condition."


    O erro está mesmo nas concepções evolucionistas e uniformitaristas que levam a erros de datação nos dinossauros....

    A evidência encontrada, essa, adequa-se perfeitamente à idade recente dos dinossauros...

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  24. Os evolucionistas procuram num fóssil de um peixe uma explicação para o facto de os seres humanos terem pernas e braços...

    Mas a resposta está em Génesis: o mesmo Criador fez peixes e seres humanos, na mesma semana, com uma estrutura adequada às suas diferentes finalidades, características e especificidades...

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  25. I’ve got the impression that I will visit this blog over and over again. Well done.

    http://www.7alacol.com

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  26. Na sua obsessão de provar a existência de um antepassado comum aos macacos e aos homens, os evolucionistas recrutam qualquer macaco que apareça no terreno, incluindo o Australopithecus sediba, um simples macaco do sul como o próprio nome indica.

    Na verdade trata-se de um macaco, com características de macaco:

    "They show a narrow upper ribcage, as the large apes have such as orangutans, chimpanzees and gorillas"

    Sintomaticamente, é exactamente nas partes menos bem preservadas que os cientistas procuram ver semelhanças com os seres humanos:

    "The less well-preserved elements of the lower thorax on the other hand indicate a slim waist, similar to that of a human being."

    Para os criacionistas é simples: os seres humanos e os macacos têm muitas diferenças fundamentais e algumas semelhanças porque foram criados à imagem e semelhança do Criador de todos os seres vivos.

    O Australopithecus sediba era simplesmente um macaco...




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  27. Um estudo mostra semelhanças entre o cérebro humano e o cérebro das moscas...

    Sobre os cérebros dos diferentes seres vivos, os cientistas observam que:

    "...their respective constitutions and specifications derive from similar genetic programmes."

    "...nerve cells in the central complex and the basal ganglia become inter-connected and communicate with each other in similar ways"

    É interessante falar-se em programas e de inter-comunicação, uma linguagem típica da actividade inteligente de criação de "software" e "information networks".


    Isso corrobora inteiramente o que a Bíblia ensina sobre o Criador, auto-revelado como Logos (Verbo), que criou e codificou a informação genética e epigenética que especifica os diferentes seres vivos...

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  28. Na tentativa de explicarem a evolução de partículas para pessoas, os cientistas apenas conseguem detectar "evolução" do complexo para o simples...

    Nas suas palavras:

    "Instead of starting from simpler precursors and becoming more intricate... ...some structures could have evolved from complex beginnings that gradually grew simpler -- an idea they dub "complexity by subtraction."

    Podemos já imaginar como é que as coisas se passaram de acordo com este modelo: uma partícula extremamente complexa foi "evoluindo" (perdendo complexidade!) até se transformar num simples ser humano...

    Enfim! Haja paciência para aturar isto!

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  29. Durante décadas, os evolucionistas apresentavam o "junk DNA" como lixo inútil e evidência da evolução, tendo desse modo contribuído para travar o progresso da ciência.

    No entanto, todos os dias há notícias científicas que mostram que o suposto "junk DNA" codifica informação com funções extremamente importantes não estando lá por acaso, embora sofra a corrupção que afecta toda a natureza criada.

    Vejamos o que os cientistas dizem:

    A visão evolucionista do Junk-DNA foi um atraso para a ciência:

    "This so-called junk DNA has largely been pushed aside and neglected in the wake of genomic gene discoveries"


    O genoma codifica informação especificando diferentes funções:

    "...researchers have been busy exploring the roles of proteins encoded by the genes identified in various genome projects"


    O junk DNA não está lá por acaso mas tem função:

    "Specific DNA once dismissed as junk plays an important role in brain development"

    "The function of these mysterious RNA molecules in the brain is only beginning to be discovered"

    O genoma sofre com a corrupção e a degradação, resultando em doenças e morte:

    "...an association between a set of 88 long noncoding RNAs and Huntington's disease, a deadly neurodegenerative disorder"

    "...weaker associations between specific groups of long noncoding RNAs and Alzheimer's disease, convulsive seizures, major depressive disorder and various cancers."

    Os estudos do genoma, longe de provarem a evolução, fornecem ampla evidência da Criação e da corrupção que afecta toda a natureza criada de que o livro de Génesis fala...

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  30. Por mais voltas que dêem, os cientistas acabam sempre por observar a complexidade irredutível dos sistemas biológicos e a sua analogia com os sistemas tecnológicos resultantes de design inteligente corroborando a existência de um Criador racional, omnisciente e omnipotente.


    Complexidade irredutível dos sistemas biológicos:

    "...set out to determine not only why some specialized genes or computer programs are very common while others are fairly rare, but to see how many components in any system are so important that they can't be eliminated."

    "If a bacteria genome doesn't have a particular gene, it will be dead on arrival,"


    Analogia da vida com os sistemas tecnológicos inteligentemente criados:


    "How many of those genes are there? The same goes for large software systems. They have multiple components that work together and the systems require just the right components working together to thrive.'"

    "...the researchers examined the frequency of occurrence of genes in genomes of 500 bacterial species and found a surprising similarity with the frequency of installation of 200,000 Linux packages on more than 2 million individual computers."

    "For both the bacteria and the computing systems, take the square root of the interdependent components and you can find the number of key components that are so important that not a single other piece can get by without them."


    Corroborando um Criador eterno, racional, omnisciente e omnipresente:

    "It may seem logical, but the surprising part of this finding is how universal it is."


    Para os criacionistas bíblicos, esses padrões, essa lógica e essa universalidade fazem todo o sentido e nada têm de surpreendente.

    A vida foi inteligentemente criada por um Deus racional, omnisciente e omnipresente que se revela como Logos.

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