Treta da semana: aguenta, aguenta.
Tenho uma vaga ideia – já lá vão uns anos – de ver num vídeo que circulava clandestinamente, ainda em VHS, um famoso arquitecto a proferir a mesma exortação que o Fernando Ulrich agora apregoa. O contexto até era, digamos, análogo. Aguenta, aguenta, diz o Fernando, que há pessoas sem abrigo que aguentam muito mais austeridade do que aquela da qual a maioria se queixa. Isto de ficar sem abrigo até pode acontecer a qualquer um de nós, diz o Fernando.
Apesar das críticas, principalmente porque para pessoas como o Fernando a austeridade é mais uma oportunidade de lucro do que propriamente um sacrifício, em rigor o Fernando tem razão. Em ambos os pontos. Tem razão em dizer que o pessoal aguenta muita coisa. Se um desastre natural destruísse as nossas casas, se tivéssemos de passar fome e sede e reconstruir tudo de novo, a maioria aguentaria muito mais do que tem de aguentar agora. Os humanos são resistentes, como demonstram muitos exemplos históricos de tempos bem piores do que os de hoje. Só que a questão não é quanto as pessoas aguentam, se tiverem de aguentar, mas quanto toleram antes de optar por alternativas. Por isso tem também razão quando diz que qualquer um de nós se sujeita a ficar sem abrigo. Ou pior.
Na Islândia referendaram se os contribuintes deviam pagar as asneiras dos banqueiros. A resposta foi um não de 92%(2), o que foi um desastre financeiro para muita gente mas acabou por passar sem grande desgraça. Por cá, se referendassem a nacionalização da SLN e do BPN a resposta seria, provavelmente, semelhante. Só que, em vez disso, nacionalizam as dívidas dos banqueiros privados, recapitalizam os bancos à nossa custa e até convidam para o governo um antigo gestor dessa bela negociata que foi a SLN (3). Sem poder votar contra, o pessoal vai aguentando. A aposta do Fernando e dos seus amigos é a de que todos continuem a aguentar. Fiam-se na capacidade do pessoal aguentar disto e muito mais quando não há alternativa.
No entanto, há alternativas. Não se pode votar contra mas o referendo é apenas a opção mais pacífica. Está longe de ser a única. Na Grécia também vão aguentado só que, de tanto aguentarem, têm crescido imenso os movimentos ultra-nacionalistas (4). É um sinal de aviso que devia alarmar qualquer pessoa que se lembre do século XX. Por toda a Europa, banqueiros como o Ulrich enriquecem com o negócio de privatizar lucros e nacionalizar prejuízos apostando que o pessoal ainda aguenta muito mais. Infelizmente, o que importa não é quanto o pessoal aguenta mas o limite a partir do qual prefere aguentar outras coisas. A banca privada está a apostar nesse limite para ganhar dinheiro mas o que arriscamos com esta aposta é muito mais do que apenas dinheiro.
1- Expresso, Ulrich: "Se os sem-abrigo aguentam porque é que nós não aguentamos?"
2- Expresso, Os islandeses não "aguentam"
3- Publico, Perfil de Franquelim Alves
4- Time, Reclaiming Xenophobia: The Rise of Ultra-Nationalism in Greece
Há coisas que se podem pensar mas não verbalizar. O tal Ulrich é meramente um imbecil. Não distingue o que pode dizer na tasca com os amigos, entre uns copos, e o que ele e o coordenador da CGTP não podem dizer em público.
ResponderEliminarO tal escurinho ou o aguentam não são pensamentos.
São gazes.
Coisa que acontece a muito boa gente.
Pensa que tem um pensamento elaborado e lapidado.
Era apenas gás no intestino.
Liberta e fica bem!
Creio que este é o contexto certo para um pouco de publicidade: Vamos sair à rua de novo
ResponderEliminarNo dia 15 de Setembro as pessoas passaram uma forte mensagem, e as repercussões estiveram perto de ser gigantescas.
Vamos repetir a façanha, vale a pena!
creio que sim puto, ao menos nesse dia a CP e a transtejo e a carris e o metro não fazem greve
Eliminara CP pelo menos teve menos prejuizo que a RTP este ano...
tudo vale a pena quando a picha é pequena...
viva a reveloução tunisina en marche
tão mais miseráveis em democracia que en ditadura pruquê?
se calhare a democracia num resolve tudo
universidades em auto-gestão salários pagos em galinhas e em couves pelos paes dos alunos
acho bem
é o simplex de pensamento jão basquista ó pensiero acrítico
Eliminarna islândia os pensionistas pagaram o crash bancário não suportado pelo estado
pagaram-no com perdas de 40 a 70% do valor das pensões
ao estylo dos fundos de pensões americanas
logo largar bit con's é fatal para estados dependentes de financiamento externo ó burro perdão crip que é un insulto pra burro a con paração
portugal não tem 300 mil pessoas nem pesca 500 mil toneladas por ano
nem é energeticamente independente
nem derrete centos de milhares de toneladas de alumínio por ano
portugal nem na agricultura se compara à islândia
que produz mais toneladas de gramíneas que portugal com este sol todo....
dimecres 6 de febrer de 2013DA SUBMERSÃO NAS PALAVRAS DE CON TEMPLAÇÃO EM TEMPLOS E LOJAS VÁRIAS POSTE 33 do 33ºGRAU
A nossa mente consegue achar padrões em tudo
O IV REICH by Wilhelm Reich está ao virar da esquina
Ai aguenta aguenta cry pall mall
ai aguenta aguenta apela à alma lusa
alma muscular lisa e não estriada com alma masoquista de permeio
ai aguenta aguenta é a frase jão basquista pura
vamos derrubar ASSAD ou MUBARAK que o povo aguenta
vamos fazer greve permanente até que tudo se resolva
se jogarmos Poker eles ficam finos
claro que aguenta aguenta
já aguentámos tudo
excepto os sousas que foram pra debaixo da ponte e não emergiram
ou fugiram dos vales dos aves e covas da lã para irem montar carros populares in FRankfurt
ou em FRank-Xelim do Alves dos Reys ou noutra salsicharia algures
ai aguenta aguenta
é o hino dos que amargaram os recibos verdes dos anos 80 aos bugs sem recibo do ano 2000
ai aguenta aguenta
é o hino de 3 milhões que aguentaram tudo em salários mínimos e salários em atraso de 1974 a 2008
ai aguenta aguenta é o fado é a sina é phado phodido de quem não phode
pois não aguenta quem pode aguenta quem não pode...
viver num país de fados e fadistas é fodido
OK põe-me KO
OK se fores capaz
ok põe-me ko se souberes como se faz
senão então deixa-me em paz
Só Ares Gripou mas o seu profeta Al berto João anda fino
O estado social foi uma conquista para o estado social ou foi mais uma expropriação estatizante?
O estado social foi uma conquista do estado senil?
A revolta contra o status quo está O.K. ou está K.O.?
A revolta dos cus com medo contra o status dos cus sem medo
dos cus sem medo do generalato acometido mas com mais generais que os gregos resulta?
Não queremos ser exportados mas assim por assad exportamo-nos sem nos importar se nos querem?
Ludwig:
ResponderEliminarHá ainda outra questão fundamental. Que é, não aguentam. Porque dizer aguentam neste contexto, assume que todos ou a maioria aguentam. Mas alguém se preocupou em ver qual a esperança média de vida para um sem abrigo? Ou para alguém que ainda tendo tecto deixou de poder pagar medicamentos?
A mortalidade infantil, este ano, já aumentou para a faixa anterior aos 28 dias. Esses não aguentam. Também vi que o numero de suicidios aumentou desde a crise, fenómeno aliás previsto pelos especialistas que brincam dizendo que compensa os que deixam de morrer em acidentes de automvel. Na américa os sem abrigo vivem entre 42 a 52 anos (http://www.nationalhomeless.org/factsheets/health.html), o que se pode ver que comparando com a média de 78 (mais 24 anos e para os melhores cenários), que não aguentam lá grande coisa. Provavelmente, alguns não passarão dos primeiros invernos.
Portanto dizer que aguentam, não tem signficado se pensarmos que cada vida tem valor em vez de pensarmos apenas que basta o grupo manter uns numeros minimos para dizer que aguenta. Porque não, nem todos aguentam, nem uma grande maioria aguenta. AFinal nem sempre tivemos esta esperança média de vida e estamos a por em causa os seus próprios alicerces para muita gente.
Em relação à Grécia, tal como a qualquer outro país, há que ter plena consciência de que nenhuma nação pode prosperar ou mesmo sobreviver sem impor limites à emigração, em especial a menos qualificada. Se o número de imigrantes, legais ou ilegais, supera um limite crítico e, mais ainda, os estrangeiros não se integram na sociedade de acolhimento, o perigo de perda da identidade nacional aumenta com os consequentes conflitos fruto da elevada tensão social que a emigração descontrolada sempre gera.
ResponderEliminarObviamente, em tempos de vacas gordas essas tensões não se fazem sentir tão abertamente, mas quando as dificuldades apertam já o caso muda de figura. Mas para um país com uma população pouco maior do que a portuguesa, ter mais de um milhão de emigrantes é totalmente insustentável, com a agravante deste fluxo migratório estar em grande parte nas mãos de grupos ligados ao crime organizado. O drama grego está na sua situação geográfica, pois a localização do país junto à Ásia Menor e a África torna-o na principal porta de entrada de emigrantes na União Europeia. Isto significa que não se trata de uma situação a resolver unicamente pelos gregos, mas solidariamente por TODOS os países signatários do espaço Schengen.
De resto, mesmo nos estados bálticos se fazem sentir tensões crescentes devido ao aumento da emigração, sobretudo sob o rótulo de "refugiados políticos". Também nos EUA, há medidas mais restritivas para travar a entrada de mexicanos na fronteira sul. E a tudo isto acresce a baixa taxa de natalidade nos países mais industrializados, em contraste com o elevado número de filhos de muitas famílias asiáticas e africanas, o que representa um forte encargo adicional para os serviços sociais dos países de acolhimento e vai ainda desequilibrar o rácio da população autóctone para a imigrante.
Em suma: este não é um problema a ser tratado de ânimo leve, muito menos se deve considerar como uma questão de política interna do país A ou B. Tal como na saúde física se devem tratar as causas mais do que os sintomas, o mesmo se passa nos desequilíbrios sociais, embora possa ser quase impossível debelar no imediato as causas últimas da emigração oriunda de países económica e politicamente frágeis. É claro que as políticas de extorsão que as nações mais ricas do Ocidente levam a cabo nas nações mais frágeis da Ásia e África têm uma grande quota parte de responsabilidade neste estado de coisas, mas os impérios não se desfazem num dia, embora em última análise se destruam a si próprios no hedonismo cego que na atualidade é personificado pelos bastiões da alta finança, a que esta "treta da semana" também alude.
E para já fico por aqui, mais tarde irei focar o tema principal... depois da Grécia, Portugal!
Off topic interessante:
ResponderEliminarO LUDWIG E OS SEUS DISPARATES REFUTADOS PELAS OBSERVAÇÕES
Os cientistas descobrem um sistema nas células de remoção automática de informação genética degradada
Esta notícia coloca vários problemas ao Ludwig, que disse aqui que 1) a natureza não tem "telos" ou finalidade, 2) que o DNA não codifica nada (!) e 3) que os erros de cópia criam informação nova.
Quanto à ausência de "telos" ou função, os cientistas observam que:
"RNAs are ubiquitous and abundant molecules with multiple functions in the cell.
Quanto à inexistência de informação codificada no DNA, eles observam que:
"One of their functions is, for example, to permit translation of the genomic information into proteins".
Quanto à criação de informação nova por erros de cópia, eles observam que:
"Any errors that occur during the synthesis of RNA molecules or unwanted accumulation of RNAs can be damaging to the cell. The elimination of defective RNAs or of RNAs that are no longer needed are therefore key steps in the metabolism of a cell."
Ou seja, tudo o que os cientistas observam refuta o Ludwig e corrobora inteiramente o que a Bíblia diz sobre criação e corrupção.
Se os nossos antepassados viviam em cavernas, comiam o que encontravam e sobreviveram (quer dizer, estamos aqui nós, que somos os seus descendentes, certo?) então porque é que nós não conseguimos?
ResponderEliminarSe a minha avó nunca foi à universidade e viveu até aos 94, porque é que nós não podemos?
Se o meu cão consegue lavar-se sozinho, porque é que o Ulrich não aproveita para fazer ginástica e poupar água?
ó bom fons seccas et burn away a tua avó e o teu cão são nobres
Eliminarou atão é um pastor alemão como o krippahl
nã é um cão de água português que é tão estúpido que até acredita que Obama é deus....
krippahl tem 5 problemes in aguenta aguenta
first the title look at the title
AMONTOANDO PALAVRAS EM PILHAS DE TRETA EM FORMA DE TETA E OUTRAS MERDAS- AGUENTA AGUENTA OU O PAÍS EPISÓDICO OU DE EPISÓDIOS FEITO -ePiSódio 2- Segunda Série
aguenta aguenta um title de teta et treta cum alimão nu meio?
aguenta nã mermão grã mestre da loggia Pisani
well primeiro dar um ar unibersitário à treta: assis
1º SEMINÁRIO ou senilário de Pensamento da Treta Acrítico Luso-Alemão
Somos um país de episódicos seguros e de seguros episódios de morangos com sucre
com artistas João Basquistas e meninas com grandes tetas e tretas
e ódespois con ti nua con ti nua aguenta aguenta....
Há episódios que duram e duram e duram como os Passos dos coelhinhos da Duracel
E há outros que se desvanecem semanalmente ou diariamente ou diarreicamente
como as tretas e outras merdas de Krippahl esse perigoso alemão da Merckel
essa quinta coluna do episódio banal e da treta a quilo
Seguro que esse alemão dure mais que a Troika que nos assegura o financiamento das tretas e das tetas
Assim temos tretas e tetas episódicas como as brasileiras dos Pintos dos Costas e outras rotundidades
que geralmente duram pouco apesar de serem tetas da treta mais ricas que ul rich
Já o episódio de javalis, porcos e GNR's a pontapé parecia menos seguro de se eternizar como Seguro
O cão que matou a criancinha passou e Seguro ficou
O doutor da ÓNU que não era bem doutor e não andava em ÓNU integral desapareceu dos mares da dívida e Seguro ficou
Seguro é Seguro ter sobrevivido a uma carrada de secretários de estado e de uns vinte episódios de Turf Clubes com Relvas ou só com areias do deserto
O Doutor Areias que era um camelo, não durou tanto tempo como Seguro nas travessias do deserto
Até só Ares ficou gripado pelo caminho e teve de dizer através do Serviço Público de Radiotelevisão do Salazaristão que apesar de termos regressado a 1969 ou a 1929 ou quiçá a 1926 ele não tinha a pachorra de Seguro para aturar o congresso da Internacional que vai substituir a Europa Austeritária pelo Obamistão a crédito um dia destes se o Camarão ou o Cameron ou cá moron deixar
Seguro que Seguro aguentaria um conselho de estado do Cavaquistão e não sairia às 8 horas para dar uma mijinha em Nafarros ou noutra saloioistão qualquer
Seguro está mais seguro que todas as Costas da treta com mouros e pintos
Seguro é o futuro e o Futuro de Seguro está Seguro
Já não é tão Seguro o futuro de muito Deus e de muita Moita desmemoriada no futuro do presente tenso
ou no passado tenso do futuro
Mas Seguro?
Seguramente está mais Seguro que o Euro 2004 e as Relvas 2014....
Já por Seguro é Seguro dizer que não corre o risco de lhe dizerem Aguenta Aguenta que ele Aguenta
Já Seguramente não se pode dizer que o Aguente Aguente Aguente até 2015 mas até 2013 seguramente aguenta tal como Seguro
Já não ponho as mãos no fogo por Jaime Neves ou Mário Soares ou outros Soares Poligâmicos ou candidatados por Pinho a uma câmara de Alcochete ou doutra cidadela do autarca da festa brava
Seguro Aguenta?
Ai Aguenta Aguenta
faltam os amendoins da treta nas etiquetes ou etiquequas de comentaris falta né
faiz mal nã agente põe amendoins nisse: já amen do in's são letras en latin a crédito que apesar de ins estão out...amen do in's? out..., Teta é uma letra grega
Kappa é une letre de alemão a crédito
Nem todos os nossos antepassados viviam em cavernas, mas percebe-se a ideia...
ResponderEliminarApesar do seu design inteligente, de muita investigação e muito dinheiro, os cientistas estão a anos luz de conseguir uma réplica do ser humano...
ResponderEliminarPorque o ser humano é o resultado de design (super-)inteligente...
lamento muito que sejais adeptos da pornographia em VHS e da arquitectura sexual de pessoal vindo das escolas técnicas salazaristas
ResponderEliminarparvoíces ou como gosto de dizer kripahlidades e justificações às krippalidades toda a gente diz...ou escreve no caso de ser escriba do estado sucia all
se o pessoal no desemprego aguenta
porque é que o pessoal empregado pelo soaristão e cavaquistão não aguentaria umas picadinhas fiscaes?
se a moeda desvalorizasse 20 ou 30% ao ano seria o equivalente a uma carga fiscal gigantesca sobre todos excepto especuladores cambiais e açambarcadores de gasoil e ninguém reclamava
até ficavam con tentes com o aumento salarial em 10 ou 15% de bit con's
claro só servia para quem mantivesse o emprego
que quem andava a fiar algodão ia pró meio da rua ou para a casa do sousa debaxo da ponte de sor...
Uma notícia científica sobre a fibra da teia de aranha que mostra que se trata de uma maravilha de design (super-)inteligente.
ResponderEliminarEntre outras coisas, os autores do estudo salientam que:
WAs fibers go, there's never been anything quite like spider silk. Stretch it. Bend it. Soak it. Dry it out. Spider silk holds up.
It is five times stronger than steel and can expand nearly a third greater than its original length and snap right back like new.
Ounce-for-ounce spider silk is even stronger than Kevlar, the human-made fiber used in bulletproof vests."
Depois reconhecem que nem a comunidade científica toda junta consegue compreender as propriedades químicas e físicas de uma "simples" teia de aranha:
"It would be understandable to think that science knows all there is to know about the remarkable physics of spider silk, but the truth is far from that."
13 perspectivas dá azar olha outro aguenta aguenta em Fidel Castro Caldas perspective
Eliminarou Prospekt in ruski
Πέμπτη, 7 Φεβρουαρίου 2013
IT DIDN'T? THE HISTORIC CONSTRAINT IS ALIVE- THE DISCOUNT EQUATION or THE ECONOMIC SOLUTION for AUSTRIAN AND HITLER SCHOOLS IN GREEK GEEK TAU TAU
The historic constraint is the real legacy of fear and that all has gone before in a comical economical lineage, including its economic comic genes and bit con's
or bit coin's cést tout la même chose
It Didn't Have to Be This Way
So says Harry Veryser about the financial meltdown and subsequent Great Recession. Veryser has written a new book explaining that Austrian economics and its policy implications are the key to understanding why this is so. Veryser's book sounds like just what the economic doctor ordered to provide a way out of our mess and to prevent similar messes in the future.
As Veryser says:
For years now, we have endured a barrage of bad news: businesses going belly-up, people losing their jobs and homes, government debt soaring. It didn’t have to be this way. The Austrian School presents the most coherent explication of the economic relations among men and—more so than any other system today—lays out economic guidelines that offer real prospects for prosperity worldwide.
As indicated above, Veryser draws upon Austrian Business Cycle Theory to explain the nature of the boom/bust economic cycle, which is also the theory that I discuss in Foundations of Economics. Additionally, I personally know Veryser to be a true gentleman and a scholar. He is presently an associated scholar of the Ludwig von Mises Institute and has served as director of the graduate program in economics at the University of Detroit Mercy and chairman of Walsh College’s Department of Economics and Finance.
Posted by Shawn R
yes a true gentleman and a scholar, is what you Leftist Festung Eurropa need
well a radical cut with the past tense...that's nice
and it works? and reduces the risk of a further rise in the level of structural unemployment?
Asimovian Foundations are economics free
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Αποστολή με μήνυμα ηλεκτρονικού ταχυδρομείου Μοιραστείτε το στο TwitterΜοιραστείτε το στο GREEK na Face ou na boka?
na boa....meu volta pá...agente aguenta ai aguenta aguenta
Ετικέτες Filipe IV VOLTA A PORTUGAL, já lá dizia o Hoss do Bonanza in Nevada, o filho pródigo é sempre o mais gordo dos texanos, VOLTA FILHO ESTÁS PERDOADO
aguenta krippahl aguenta
ai aguenta aguenta..
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