Treta da semana (passada): ciência criacionista.
A “Enciclopédia de Ciência da Criação” define que: «Um cientista criacionista contemporâneo é uma pessoa que está formalmente treinada em uma disciplina científica, mas que aborda um campo de estudo e/ou de pesquisa a partir da crença de que o universo foi criado por Deus.»(1). Ironicamente, a tentativa de dar ao criacionismo a aparência de ser científico acaba apenas por expor a treta. Mais importante ainda, porque o criacionismo por cá é ainda uma anomalia minoritária, isto ilustra também a inconsistência fundamental entre qualquer religião e a ciência.
O objectivo da ciência é moldar as nossas crenças à realidade. Não é um processo infalível nem acabado mas tende a melhorar gradualmente o encaixe entre aquilo que julgamos ser e aquilo que realmente é. Para esse fim, não se pode, por exemplo, abordar a geologia a partir da crença de que a Terra é plana ou a astronomia a partir da crença de que a Lua é feita de queijo. Seja qual for a crença ou problema, não é científico comprometer-se à partida com uma crença, de forma firme e persistente, porque o que se quer com a ciência é explorar as possibilidades e procurar as crenças que melhor correspondam aos dados que se vão acumulando. Para isso exige-se uma atitude céptica no sentido de adoptar ou rejeitar crenças sempre conforme o peso das evidências e nunca por vontade pessoal. O que é exactamente o contrário da crença religiosa, carente de fé e apregoada como resultando do exercício da vontade livre do crente.
Esta diferença é evidente em vários trechos da enciclopédia criacionista. O artigo sobre “Cosmologia criacionista” explica que «A idade do universo estimada atualmente está muito além do que um cientista criacionista típico aceitaria. Em resposta, muitas cosmologias criacionistas de universo jovem têm sido propostas para discutir a questão da idade»(2). É consensual na cosmologia que o universo tem quase catorze mil milhões de anos. Este valor já foi revisto várias vezes, porque valores anteriores revelaram-se incompatíveis com a informação que se ia obtendo, mas a ciência progride precisamente por encontrar alternativas que se ajustam melhor aos dados. O “cientista” criacionista faz o contrário. Primeiro decide em que hipóteses acredita «a partir da crença de que o universo foi criado por Deus» e depois limita-se a escolher as evidências que forem mais favoráveis a essas crenças.
Noutro exemplo, «Criação biológica é basicamente o estudo dos sistemas biológicos, enquanto acontecem sob a suposição de que Deus criou vida na Terra. A disciplina é estabelecida sob a idéia de que Deus criou um número finito de discretos espécies criadas»(3). Quando se usa a ciência para estudar algo não se pode estabelecer disciplinas “sob ideias” pré-concebidas nem fixar qualquer suposição. Afinal, o objectivo é perceber o que se passa e não cultivar preconceitos. Por isso, o tal “criacionismo científico” não é ciência mas apenas uma de muitas aldrabices que abusam da ciência para fazer parecer que a sua doutrina tem fundamento.
Se bem que muitos crentes concordem com este juízo acerca do criacionismo, porque rejeitam a interpretação literal dos escritos religiosos, normalmente recusam-se a reconhecer que este conflito entre religião e ciência não depende dessa interpretação literal nem é evitável enquanto a religião professar a fé em alegações acerca da realidade. Quer leiam a Bíblia à letra quer a leiam como metáfora, a fé firme na «crença de que o universo foi criado por Deus» torna-os todos criacionistas e põe-nos todos em contradição com a ciência. Nem é só pelos indícios, cada vez mais fortes, de que o universo não foi criado com inteligência nem há ninguém encarregue disto tudo que se rale minimamente com o que nos acontece ou com o que fazemos. É, principalmente, porque a ciência exige que se trate todas as crenças como equivalentes à partida e se faça distinção entre elas apenas pelo que objectivamente revelam corresponder à realidade. Isto é incompatível com qualquer fé, dogmatismo ou crença pré-concebida da qual não se queira abdicar.
1- Enciclopédia de Ciência da Criação, Cientista criacionista
2- Enciclopédia de Ciência da Criação, Cosmologia criacionista
3- Enciclopédia de Ciência da Criação, Criação
"Mais importante ainda, porque o criacionismo por cá é ainda uma anomalia minoritária, isto ilustra também a inconsistência fundamental entre qualquer religião e a ciência."
ResponderEliminarA questão não é se é maioritária ou minoritária a, mas se é verdadeiro ou falso.
Do ponto de vista criacionista não existe nenhuma inconsistência entre a Bíblia e a ciência, mas apenas entre as fantasias naturalistas e evolucionistas e a Bíblia.
O que Darwin viu (tentilhões a "evoluir" para tentilhões) é o que todos vemos e é o que a Bíblia ensina.
Não existe nenhuma observação científica que os criacionistas neguem.
"Não existe nenhuma observação científica que os criacionistas neguem."
EliminarCreio que aqui há um problema na argumentação.
Se não como explicar a constante tentativa de atacar e suprimir a evolução?
Se querem acabar com a evolução, têm de apresentar uma alternativa que cumpra os requisitos do método cientifico.
Tem de ser tão boa a explicar a biologia nos seus vários aspectos, e ser ainda melhor ao explicar o que a evolução não consegue.
Tem de ser testável - eu sei que vocês gostam de argumentar que a evolução não é testável, mas não um único biólogo que concorde com essa perspectiva!
Se querem uma nova teoria, tem ter margem de progressão. Essa é a base da ciência moderna, evolução constante, há sempre novidades que surgem e explicações em falta! Uma teoria fechada é uma teoria morta.
Finalmente, não pode ser uma teoria que ao pretender explicar tudo, falha redondamente pois não explica o quer que seja.
"Se querem acabar com a evolução, têm de apresentar uma alternativa que cumpra os requisitos do método cientifico"
EliminarO método científico é que mostra que não existe evolução. Cientificamente apenas vemos seres vivos a reproduzirem-se de acordo com o seu género, tal como a Bíblia ensina e Darwiin observou.
A evolução nunca pode ser provada através do método científico. Ela é ficção científica!
A palavra de alguém que claramente é fundamentalista e que não conhece nem aceita os métodos científicos, não é suficiente para mim.
EliminarO António Carvalho prefere confiar nas especulações falíveis acerca do passado distante inobservado, formuladas por cientistas que existem aqui e agora e não no passado distante.
EliminarEu prefiro confiar na revelação do Criador.
Eu não prefiro confiar. Mas gosto de pensar.
EliminarE uma coisa eu não gosto: confiar em algo que não posso saber se é ou não é. Como diria o Gabriel Alves, "Não foi bom nem mau, antes pelo contrário"!
"O objectivo da ciência é moldar as nossas crenças à realidade."
ResponderEliminarMuito bem! A realidade é que a vida nunca surge por acaso em condições algumas e que um género nunca foi visto a transformar-se noutro diferente e mais complexo....
Também nunca foi observada a energia a surgir do nada, violando a lei da conservação da energia...
"Também nunca foi observada a energia a surgir do nada, violando a lei da conservação da energia..."
EliminarIsto significa o quê? Sinceramente não percebi o argumento.
A energia não se cria a ela própria... ...teve que ser criada!
EliminarIsso vem na bíblia? Luz não é necessariamente o mesmo que energia, por isso mais vale pensar numa outra alternativa.
EliminarLuz é energia...
EliminarGostava de saber em que manual foi que leu tal parvoíce. Luz é uma manifestação de energia, não é energia.
Eliminar"É consensual na cosmologia que o universo tem quase catorze mil milhões de anos. Este valor já foi revisto várias vezes, porque valores anteriores revelaram-se incompatíveis com a informação que se ia obtendo, mas a ciência progride precisamente por encontrar alternativas que se ajustam melhor aos dados."
ResponderEliminarA idade da Terra é calculada partindo do princípio de que o Big Bang e os modelos de evolução cósmica são verdadeiros. Mas existe muita evidência contrária a estes modelos.
O facto dessa idade ter sido revista várias vezes só prova que a mesma não é um dado realmente observado mas resulta de interpretações e especulações, baseadas em pressuposições e modelos.
Se se baseasse em observações nunca seria revista.
Todos sabemos que 2 e 2 são quatro ou que os seres vivos se reproduzem de acordo com o seu género. Isso nunca foi revisto, porque é facto observado. Nunca foi observado algum diferente.
No entanto, idade da Terra é revista periodicamente à medida em que os modelos em que se baseia são especulativos e, por isso, vão sendo revistos...
O único que nos pode dar a verdadeira idade da Terra é o Criador.
O Ludwig necessita de seguir as nossas diretrizes sobre a leitura de artigos científicos...
“Mas existe muita evidência contrária a estes modelos”
EliminarDeve ser na sua cabeça, meu caro. Tal como no caso da Biologia, ninguém tem dúvidas que mais coisa menos coisa, o Universo seja tal como as atuais teorias descrevem o universo. Há sempre espaço para melhorias, senão o que haveriam de fazer os cosmologistas? Uma dica: creio que não estão muito interessados em saber se foi Deus, Alá, Shiva, Zeus ou Osiris que criaram o Universo. Essa fase já pertence ao passado remoto: graças a Deus!
“Todos sabemos que 2 e 2 são quatro ou que os seres vivos se reproduzem de acordo com o seu género. Isso nunca foi revisto, porque é facto observado. Nunca foi observado algum diferente.”
Nem nunca há-de ser! Volto a repetir o meu desafio: se conseguir provar que numa geração exista uma evolução de tal forma drástica que se forme um novo ser, então provou que a teoria da evolução, tal como a conhecemos é uma falsidade.
“O único que nos pode dar a verdadeira idade da Terra é o Criador.”
E sabemos qual é o criador? Ou será que depende da fé de cada um? Eu sempre gostei da ideia celta do mundo nascer de um ovo, de onde cresce um carvalho...
"E sabemos qual é o criador? Ou será que depende da fé de cada um? Eu sempre gostei da ideia celta do mundo nascer de um ovo, de onde cresce um carvalho..."
EliminarTemos a Bíblia, o livro mais influente da história, e Jesus Cristo, a figura mais influente da história...
Os ateus têm o nada e o acaso...
António Carvalho diz:
Eliminar"se conseguir provar que numa geração exista uma evolução de tal forma drástica que se forme um novo ser, então provou que a teoria da evolução, tal como a conhecemos é uma falsidade."
A questão é: se não podemos ver a evolução de um género para outro durante as nossas vidas, como podemos saber que ela realmente aconteceu ao longo de milhões de anos?
O que vemos são seres vivos a reproduzirem-se de acordo com o seu género, tal como a Bíblia ensina, e triliões de fósseis de seres vivos, nos cinco continentes, claramente distintos e plenamente formados, com sinais de terem sido abruptamente sepultados, havendo inclusivamente ossos não fossilizados e tecidos moles de dinossauro.
Diante desses dados, os criacionistas apenas vêem evidência de criação de géneros distintos, tal como a Bíblia ensina, e de sepultamento abrupto e catastrófico de triliões de seres vivos, como seria de esperar do dilúvio.
Pergunto: onde está a evidência da origem acidental da vida e da evolução de partículas para pessoas?
"A questão é: se não podemos ver a evolução de um género para outro durante as nossas vidas, como podemos saber que ela realmente aconteceu ao longo de milhões de anos?"
EliminarSabemos, porque explica o que temos e o que podemos ter (sim faz previsões!).
"O que vemos são seres vivos a reproduzirem-se de acordo com o seu género, tal como a Bíblia ensina"
E como é que devia ensinar?!? De certeza que a evolução não diz o contrário. Mas, se conseguir mostrar uma espécie que se tenha formado no tempo de uma geração, então mostra que a evolução está errada. Ainda aguardo, muito calmamente a resposta a isto. E não vai chegar, porque não existe!
"e triliões de fósseis de seres vivos, nos cinco continentes, claramente distintos e plenamente formados, com sinais de terem sido abruptamente sepultados, havendo inclusivamente ossos não fossilizados e tecidos moles de dinossauro."
Totalmente mentira. Existem milhares de fosseis que se formaram em sedimentos, em especial, sedimentos de aluvião. Estes demoram muitos anos a formar, senão mesmo milhares de anos.
"onde está a evidência da origem acidental da vida e da evolução de partículas para pessoas?”
Basta ver o aproveitamento que a natureza faz do que existe, e como dessa base se serve para alterar e criar o novo. A evolução paralela é um bom exemplo, do qual os cerca de 40 tipos de olho diferentes actualmente conhecidos e documentados, mostram, como de um conjunto básico de células aparece um órgão complexo, com o extra de poderemos ver ao comtemplar os vários tipos de olho o mais que provável caminho desde a base com células fotossensíveis básicas até retinas, olhos compostos, cristalinos, etc. Os exemplos são por de mais conhecidos e documentados. Só não vê quem não quer; e quem não quer ver é o pior cego! E da cegueira, aparecem as palas, que são a base dos fundamentalistas.
António Carvalho diz:
Eliminar"Basta ver o aproveitamento que a natureza faz do que existe, e como dessa base se serve para alterar e criar o novo."
Isso corrobora inteiramente a criação inteligente da Terra e da vida.
"A evolução paralela é um bom exemplo, do qual os cerca de 40 tipos de olho diferentes actualmente conhecidos e documentados, mostram, como de um conjunto básico de células aparece um órgão complexo, com o extra de poderemos ver ao comtemplar os vários tipos de olho o mais que provável caminho desde a base com células fotossensíveis básicas até retinas, olhos compostos, cristalinos, etc."
Apenas vemos que existem diferentes tipos de olhos, um facto que marcamos com cor amarela. Mas a ideia de evolução paralela já é especulação, que devemos marcar a cor-de-rosa.
Darwin dizia que já lhe dava nausea só de pensar que um tipo de olho poderia ter evoluído por acaso, quanto mais dezenas deles.
A existência de diferentes tipos de olhos corrobora inteiramente a sua Criação.
"Os exemplos são por de mais conhecidos e documentados. Só não vê quem não quer; e quem não quer ver é o pior cego! E da cegueira, aparecem as palas, que são a base dos fundamentalistas."
O problema é que a existência de diferente tipos de olhos não prova que os mesmos evoluiram.
Prova apenas que existem diferentes tipos de olhos, sendo isso evidência de um Criador comum e não de um antepassado comum.
Penso que deve voltar para o nosso guia de leitura de artigos científicos, para distinguir entre factos observáveis e especulações evolucionistas construídas à volta deles.
A CIÊNCIA DA FOSSILIZAÇÃO, O DILÚVIO GLOBAL E SUAS SEQUELAS LOCAIS
EliminarA presença de triliões de fosseis nos cinco continentes em camadas transcontinentais de sedimentos não são evidência de evolução. Trata-se de seres vivos claramente identificáveis como espécies distintas, extremamente complexos e funcionais.
Os fósseis são evidência de sepultamento abrupto e morte.
Um artigo recente, publicado na National Geographic (NG), sobre o processo de fossilização afirma isso com toda a clareza.
Que se tratou de um evento catastrófico é claro.
A fossilização e a preservação de fósseis são eventos raros. Normalmente os seres vivos quando morrem são devorados por predadores ou entram em decomposição pela ação dos micróbios.
No calor do deserto, a decomposição é rápida. No mar, os tubarões, os caranguejos ou os vermes alojados nas baleias iriam banquetear-se com a morte da fauna marinha. A fossilização exige sepultamento abrupto em camadas de sedimentos em movimento.
E existem sinais claros de sepultamento abrupto, como no caso de dinossauros que morreram em combate.
Ou a fossilização de uma fêmea de dinossauro grávida ou do exacto momento do
nascimento de um réptil.
Se houver vulcanismo em larga escala, isso também ajuda a preservar os fósseis.
Que se tratou de um evento recente, decorre logicamente do artigo da NG. Se tivessem passado milhões de anos desde a fossilização, as forças tectónicas e geológicas que elevam montanhas ou afastam continentes, juntamente com a erosão, teriam certamente apagado os vestígios dos fósseis.
O artigo da NG mostra que as condições da fossilização são raras, extraordinárias e muito especiais. Que melhor evento de algo raro, extraordinário e muito especial, do que um dilúvio global e recente de que fala Génesis.
Que os fósseis testemunham o sepultamento recente e não a evolução, vê-se no facto de que mesmo os fósseis de animais marinhos supostamente mais antigos, já eram extremamente sofisticados, e apresentam-se por vezes muito bem preservados e sem quaisquer vestígios de antecedentes evolutivos.
Também se compreende muito bem a presença de tecidos moles, proteínas, DNA e células em fósseis de dinossauros e em ovos de dinossauro.
A evidência fóssil e geológica faz todo o sentido quanto interpretada à luz do dilúvio global recente descrito na Bíblia e mencionado em muitas culturas da antiguidade.
" O “cientista” criacionista faz o contrário. Primeiro decide em que hipóteses acredita «a partir da crença de que o universo foi criado por Deus» e depois limita-se a escolher as evidências que forem mais favoráveis a essas crenças."
ResponderEliminarIsso é feito por muitos cientistas evolucionistas. Primeiro acreditam em modelos naturalistas e evolucionistas e depois interpretam os dados à luz das suas crenças.
Nunca ninguém observou a vida a surgir por acaso ou um género a transformar-se noutro diferente e mais complexo.
E no entanto, o Ludwig acredita nisso porque a isso obrigam as suas crenças naturalistas e evolucionistas.
“Isso é feito por muitos cientistas evolucionistas. Primeiro acreditam em modelos naturalistas e evolucionistas e depois interpretam os dados à luz das suas crenças.”
EliminarEssa é uma falsidade de todo tamanho! Desde os tempos dos gregos, que foram os primeiros a tentar explicar o mundo apenas com base na lógica, que a crença não tem lugar na ciência. Aliás, a base de todas as ciências é a lógica, coisa que não abunda muito por esses lados.
“Nunca ninguém observou a vida a surgir por acaso ou um género a transformar-se noutro diferente e mais complexo.”
Nem vai ver. Se conseguir provar que tal acontece… meu caro eu dou-lhe um prémio!
“o Ludwig acredita nisso porque a isso obrigam as suas crenças naturalistas e evolucionistas.”
Mais treta! Tudo uma questão de lógica. Se tem uma alternativa que cumpra os requisitos do método científico, então apresente-a para que possa ser validada, testada por toda a comunidade. Tanto quanto sei, nos últimos 20 anos, contam-se pelos dedos das mãos o total de artigos “criacionistas” aceites pelos pares. Deve ser uma teria nova da conspiração.
António Carvalho diz:
Eliminar"Essa é uma falsidade de todo tamanho! Desde os tempos dos gregos, que foram os primeiros a tentar explicar o mundo apenas com base na lógica, que a crença não tem lugar na ciência."
Alguns diziam que tudo vem da água, outros do fogo, outros do ar, outros da terra. Outros diziam que tudo vinha de uma quinta essência. E assim por diante. Cancelavam-se uns aos outros.
A ideia de que a fé em Deus não tem que ver com a ciência é uma ideia humana que nada garante que esteja certa. A Bíblia ensina que está errada, porque Deus criou efetivamente o Universo.
"Aliás, a base de todas as ciências é a lógica, coisa que não abunda muito por esses lados."
A validade universal e intemporal das leis da lógica apenas mostra que o Universo está construído racionalmente, o que é consistente com a ideia de que foi criado por um Deus que se revela na Bíblia como LOGOS.
"Nem vai ver. Se conseguir provar que tal acontece… meu caro eu dou-lhe um prémio!"
Isso só mostra que a suposta origem acidental da vida e a teoria da evolução de um género para outro diferente e mais complexo não se baseiam na observação mas apenas na especulação.
"Mais treta! Tudo uma questão de lógica. Se tem uma alternativa que cumpra os requisitos do método científico, então apresente-a para que possa ser validada, testada por toda a comunidade."
Se a evolução pode ser testada, a criação também o pode, porque é o contrário da evolução. Podemos testar isso, quando vemos as mutações a destruírem o genoma.
"Tanto quanto sei, nos últimos 20 anos, contam-se pelos dedos das mãos o total de artigos “criacionistas” aceites pelos pares. Deve ser uma teria nova da conspiração."
Hoje sabe-se que a aceitação pelos pares pode ser uma forma de censura prévia. Os pares estão longe de ser neutros ideologicamente. Nalguns casos são rivais na luta pelos financiamentos...
Em todo o caso, ninguém cita mais artigos científicos neste blogue do que os criacionistas.
Todos os factos realmente observados (a marcar a amarelo) e reportados nesses artigos corroboram o que a Bíblia ensina.
Só a parte das especulações (a marcar a cor-de-rosa) é que contraria o que a Bíblia diz.
“Hoje sabe-se que a aceitação pelos pares pode ser uma forma de censura prévia. Os pares estão longe de ser neutros ideologicamente. Nalguns casos são rivais na luta pelos financiamentos...”
EliminarÀ censura dos pares, só tem medo quem tem algo a temer. De qualquer forma, parece-me que os “criacionistas”, porque praticam em larga escala a arte de produzir lixo, de escrever artigos que de cientifico tem no máximo a intenção, que não percebem que em ciência não há espaço para a crença, que é objectivo da ciência explicar sempre sem recurso ao sobrenatural, tem de facto muito que temer. Mas esteja à vontade: na ciência há sempre espaço para melhorias, e tal queira dar uma sugestão de como é que a ciência deva funcionar e talvez obrigar as publicações especializadas a publicar tudo o que aparecer. Mas se considera ser benéfico uma triagem, então diga como tal deve ser efectuado.
“Em todo o caso, ninguém cita mais artigos científicos neste blogue do que os criacionistas.”
Eu já vi a qualidade das citações. Aliás, já mandei as minhas propostas para os prémios ig nobel deste ano. Sugiro que outros façam o mesmo. Aliás, a ideia do ig nobel é primeiro sorrir e depois pensar.
António Carvalho diz.
Eliminar"em ciência não há espaço para a crença, que é objectivo da ciência explicar sempre sem recurso ao sobrenatural,"
Isso só mostra que essa definição de ciência não é neutra, antes assenta na filosofia naturalista e ateísta.
Isso não é ciência, isso é ideologia...
Meu caro, pode chamar o que quiser. Mas para ser neutro, não pode dar primazia a uma crença. Logo, não aceito a critica.
Eliminar"Quer leiam a Bíblia à letra quer a leiam como metáfora, a fé firme na «crença de que o universo foi criado por Deus» torna-os todos criacionistas e põe-nos todos em contradição com a ciência."
ResponderEliminarA ciência mostra que a vida nunca surge por acaso e que os seres vivos se reproduzem de acordo com o seu género.
Os dados que realmente observamos em laboratório ou no terreno corroboram o que a Bíblia ensina!
O Ludwig afirma existirem contradições mas nunca mostrou um facto observado que realmente desmentisse a Bíblia.
Mas está à vontade para tentar a sua sorte!
"É, principalmente, porque a ciência exige que se trate todas as crenças como equivalentes à partida e se faça distinção entre elas apenas pelo que objectivamente revelam corresponder à realidade."
ResponderEliminarIsto é um disparate que só mostra a ingenuidade científica e intelectual do Ludwig.
Vejamos o que diz o evolucionista de Harvard, Richard Lewontin, sobre a suposta neutralidade científica das diferentes crenças:
"‘ … nós temos um compromisso inicial, um compromisso com o materialismo. E esse compromisso é absoluto, porque não podemos permitir um Pé Divino na porta”.
E o que diz Richard Dawkins?
“…se eu estou correto, isso significa que mesmo que não exista qualquer prova factual para a teoria de Darwin, é certamente justificável aceitá-la acima de todas as outras teorias.”
E vejamos o que diz o evolucionista William Provine, que quase se arroga omnisciência:
“… não existem deuses, nem propósitos, nem forças orientadas para objectivos de qualquer género. Não existe vida depois da morte. Quando eu morrer tenho a certeza absoluta de que vou estar morto. É o fim para mim.”
Onde está a neutralidade científica perante a equivalência das crenças?
Onde está a disponibilidade para seguir a evidência a onde ela conduz?
O que vemos aqui é que a ideologia ateísta e naturalista precede os factos e prevalece sobre eles, quando se trata de defender a teoria da evolução.
O Ludwig bem tenta.
Mas para nós não passa de um ingénuo e inócuo aprendiz de intelectual.
Na verdade, demasiado ingénuo e demasiado inócuo.
Ele tem realmente que seguir as nossas diretrizes sobre leitura e interpretação dos estudos científicos!
"Onde está a neutralidade científica perante a equivalência das crenças?"
EliminarEstá no facto de não se dar preferência à história da criação que vem na Bíblia. Porque é que essa história é mais verdadeira do que as histórias dos antigos egípcios? Ou dos antigos gregos? Ou da tradição chinesa? Ou de qualquer outra religião de qualquer outra zona do planeta?
A história bíblica da criação, corrupção e dilúvio pode ser testada e corroborada.
EliminarA ideia de que a vida surgiu por acaso de químicos inorgânicos também pode ser testada. E o teste mostra: isso nunca ocorre!
Um vídeo interessante sobre a história naturalista e ateísta da origem do Universo...
Eliminar"A história bíblica da criação, corrupção e dilúvio pode ser testada e corroborada.
EliminarA ideia de que a vida surgiu por acaso de químicos inorgânicos também pode ser testada. E o teste mostra: isso nunca ocorre!"
Essa gostava de ver como.... Como é que se prova que o universo não foi criado por um deus? Sim porque a ideia de testar é também a de provar que a negação é falsa. Dessa forma, poderia provar que foi realmente criado. Uma dica: usar a fé não é válido!
O DNA TEM INFORMAÇÃO CODIFICADA DE ORIGEM INTELIGENTE
Eliminar1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções
2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.
3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.
O ateu evolucionista Richard Dawkins também reconhece a existência de informação codificada no DNA. Nas suas palavras,
“DNA carries information in a very computer-like way, and we can measure the genome's capacity in bits too, if we wish. DNA doesn't use a binary code, but a quaternary one. Whereas the unit of information in the computer is a 1 or a 0, the unit in DNA can be T, A, C or G.”
Ou seja, existe efectivamente informação codificada no DNA. Daí que possamos reafirmar:
1) Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções
2) A vida depende da informação codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.
3) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem.
Além do conjunto habitual de lixo ideológico, continua sem responder. Porque devo dar mais importância à história da bíblia em relação a outras histórias e a outras culturas? Onde está a final a sua imparcialidade?
EliminarGUIA PARA LEITURA CRÍTICA DOS ESTUDOS CIENTÍFICOS: MARCAÇÃO DE CORES
ResponderEliminarOs criacionistas são, de longe, quem mais referências fazem a artigos científicos neste blogue.
O problema dos criacionistas nunca é com os factos, mas com as interpretações e especulações que os evolucionistas constroem em torno desses factos.
Por vezes, depois de referir um artigo, os criacionistas são acusados de não citar uma parte em que os autores do mesmo interpretam os factos documentados à luz da teoria da evolução ou especulam sobre a importância dos mesmos para o processo evolutivo de supostos milhões de anos impossíveis de observar.
Os criacionistas não ignoram essas partes do artigo!
De um modo geral, elas estão sempre presentes, mesmo quando os factos em si mesmos nada tem que ver com a evolução.
Essas especulações envolvem o que se terá passado ao longo de milhões de anos, algo que obviamente nunca foi nem poderia ter sido observado pelos autores do artigo científico.
Por vezes, os factos e as interpretações e especulações evolucionistas são apresentadas como um todo, como se a verificação dos primeiros constituísse prova irrefutável das segundas.
A única “prova” da evolução encontra-se nessas interpretações e especulações e nunca nos factos em si mesmos.
Na verdade, se não tivessem essas interpretações e especulações, os autores dos artigos poderiam ser acusados de criacionistas.
Por causa das confusões entre factos e interpretações é que os estudos científicos devam ser lidos criticamente.
É isso que nós fazemos e recomendamos que todos façam. Especialmente aqueles que se querem especializar em pensamento crítico!
Importa sempre distinguir entre factos observáveis e mensuráveis, por um lado, e interpretações, especulações, modelos e teorias, por outro lado.
Sugiro que os factos reportados sejam assinalados com marcador florescente de cor amarela.
As interpretações e especulações evolucionistas podem ser assinaladas com marcador cor-de-rosa.
Em seguida, há que identificar as pressuposições evolucionistas (v.g. naturalismo, uniformitarismo) por detrás das interpretações, especulações, modelos e teorias.
Essas pressuposições estão normalmente implícitas, devendo ser identificadas e assinaladas na margem do artigo.
Quem adotar este método logo verá que os factos em si mesmos podem ser facilmente interpretados à luz da Bíblia e que a evolução de um género para outro diferente e mais complexo nunca é realmente comprovada empiricamente.
Ela é sempre pressuposta ou imaginada pelos autores do artigo e usada para interpretar os factos.
Esta estratégia crítica ajuda a clarificar o pensamento e a desenvolver nitidez na análise.
"Os criacionistas são, de longe, quem mais referências fazem a artigos científicos neste blogue.”
EliminarCreio que não há assim tantos criacionistas a ler o blogue... Graças a Deus, pois é sinal que são poucos os que não dão que fazer à secção do cérebro responsável pela lógica e o pensamento analítico.
“Os criacionistas não ignoram essas partes do artigo!”
Os criacionistas são conhecidos por todo o mundo por fazer citações desonestas. O exemplo primeiro é relativo a Darwin. Basta uma pesquisa no Google para encontrar exemplos “às paletes”.
“Por vezes, os factos e as interpretações e especulações evolucionistas são apresentadas como um todo, como se a verificação dos primeiros constituísse prova irrefutável das segundas.”
A maior parte da ciência é efectuada dessa forma, meu caro. Que eu saiba, nunca alguém viu um electrão, ou um positrão, ou um neutrão,.. Duvido que encontre alguém ponha em causa que eles existam!
“Na verdade, se não tivessem essas interpretações e especulações, os autores dos artigos poderiam ser acusados de criacionistas.”
Tanto quanto eu saiba, para merecer o título de “criacionista” basta uma coisa: acreditar que existe algo que é responsável pelo Universo. O algo é sempre o Deus semita judaico. Os outros deuses, não têm qualquer hipótese!
“Importa sempre distinguir entre factos observáveis e mensuráveis, por um lado, e interpretações, especulações, modelos e teorias, por outro lado.”
Como é que é possível alguém que não consegue provar que exista um criador ou que não exista um criador, falar de observações e especulações?!?
Teoria em ciência não é a mesma coisa que hipótese! Se não sabe sobre o método cientifico, aconselho novas aulas de ciência no secundário.
Quanto à teoria das cores, acho simplesmente uma treta!
Não é necessário regressar ao secundário quando se pode discutir com um professor Universitário e especialista em pensamento crítico, cujos melhores argumentos a favor da evolução foram:
Eliminar1) moscas dão… moscas!
2) morcegos dão… morcegos!
3) gaivotas dão… gaivotas!
4) bactérias dão… bactérias!
5) escaravelhos dão… escaravelhos!
6) tentilhões dão… tentilhões!
7) celecantos dão… celecantos (mesmo durante supostos milhões de anos)!
8) guppies dão… guppies!
9) lagartos dão… lagartos!
10) pelicanos dão… pelicanos (mesmo durante supostos 30 milhões de anos)!
11) grilos dão… grilos (mesmo durante supostos 100 milhões de anos)!
Como calcula, os criacionistas ficam cheios de medo com estes argumentos...
A CIÊNCIA (REVISTA PELOS PARES!) DO CÓDIGO GENÉTICO E O LOGOS QUE SE REVELA NA BÍBLIA
EliminarA Bíblia ensina que a vida foi criada por um Deus inteligente, autorrevelado como Razão ou Palavra (Logos). Mas também ensina que por causa do pecado toda a criação ficou sujeita a decaimento, corrupção e morte.
Os códigos genético e epigenético, com as suas linguagens, e com o ruído a que as mesmas estão sujeitas, corroboram inteiramente as afirmações bíblicas sobre criação e corrupção.
No entanto, em nada eles corroboram as afirmações evolucionistas. Vejamos o que dizem os artigos revistos pelos pares!
Todos sabemos que o código genético é um verdadeiro código, capaz de armazenar e transmitir informação, sendo dotado de propriedades quase ótimas e de universalidade, já que aparece tanto em bactérias como em seres humanos.
Ele regula, com precisão, a qualidade e a quantidade das proteínas que devem ser produzidas para cada ser vivo específico.
A própria velocidade da produção de proteínas é cuidadosamente regulada.
Ele pode codificar diferentes significados simultaneamente.
A inteligência que que estrutura os códigos do DNA é confirmada quando vemos que as tentativas humanas de fazer DNA sintético, capaz de adscrever funções específicas a diferentes moléculas, necessariamente envolvem inteligência, racionalidade, linguagem e programação.
As mutações genéticas tendem criar ruído e a destruir informação, dando origem a mutações maioritariamente deletérias.
Essas mutações são cumulativas e degenerativas, traduzindo-se na transmissão hereditária de doenças.
As perturbações na leitura e execução do código causam doenças e, em muitos casos, morte.
Seria muito pior se o sistema não tivesse o seu mecanismo de correção automática dos erros no código.
Em qualquer caso, nunca observamos um ser vivo a transformar-se noutro diferente e mais complexo, como a teoria da evolução imagina.
No mundo real, códigos e informação codificada são entidades imateriais, distintas da matéria e da energia usados para armazenar a informação, e têm uma origem inteligente.
Eles consistem na atribuição de um significado (v.g. ideia, instrução) a um símbolo ou a uma sequência de símbolos. Essa atribuição é sempre uma decisão volitiva e inteligente.
Por outro lado, não se conhece qualquer lei natural ou processo físico que crie códigos e informação codificada. Independentemente das especulações evolucionistas sobre a sua origem, a verdade é que os códigos existentes no genoma corroboram um Criador inteligente e único.
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ResponderEliminarLUDWIG KRIPPAHL (LK), O INCAUTO CIDADÃO (IC) AS “ALEGAÇÕES INFUNDADAS DOS CRIACIONISTAS”, O “MÉTODO CIENTÍFICO”, O “CONSENSO DOS BIÓLOGOS” E A SUA “ABORDAGEM DOS PROBLEMAS”
ResponderEliminarLK: Sabes, estou convencido que os micróbios se transformaram em microbiologistas ao longo de milhões de anos e que os criacionistas fazem alegações infundadas acerca dos factos.
IC: A sério? Grandes afirmações exigem grandes evidências!! Quais são as tuas? Se forem realmente boas, convencerão certamente os criacionistas!
LK: É simples! O meu “método científico”, o meu “naturalismo metodológico”, o meu “empírico”, a minha “abordagem dos problemas”, o “consenso dos biólogos” são infalíveis. Se os criacionistas soubessem bioquímica, biologia molecular, genética, etc., poderiam observar que:
1) moscas dão… moscas!
2) morcegos dão… morcegos!
3) gaivotas dão… gaivotas!
4) bactérias dão… bactérias!
5) escaravelhos dão… escaravelhos!
6) tentilhões dão… tentilhões!
7) celecantos dão… celecantos (mesmo durante supostos milhões de anos)!
8) guppies dão… guppies!
9) lagartos dão… lagartos!
10) pelicanos dão… pelicanos (mesmo durante supostos 30 milhões de anos)!
11) grilos dão… grilos (mesmo durante supostos 100 milhões de anos)!
IC: Mas...espera lá! Não é isso que a Bíblia ensina, em Génesis 1, quando afirma, dez vezes, que os seres vivos se reproduzem de acordo com o seu género? Os teus exemplos nada mais fazem do que confirmar a Bíblia!
LK: Sim, mas os órgãos perdem funções, total ou parcialmente, existem parasitas no corpo humano e muitos seres vivos morrem por não serem suficientemente aptos…
IC: Mas…espera lá! A perda total ou parcial de funções não é o que Génesis 3 ensina, quando afirma que a natureza foi amaldiçoada e está corrompida por causa do pecado humano? E não é isso que explica os parasitas no corpo humano ou a morte dos menos aptos? Tudo isso que dizes confirma Génesis 3!
Afinal, os teus exemplos de “método científico”, “naturalismo metodológico”, “empírico”, “abordagem dos problemas”, “consenso dos biólogos” corroboram o que a Bíblia ensina!! Como queres que os criacionistas mudem de posição se os teus argumentos lhes dão razão?
Não consegues dar um único exemplo que demonstre realmente a verdade aquilo em que acreditas?
LK: …a chuva cria informação codificada…
IC: pois, pois… as gotas formam sequências com informação precisa que o guarda-chuva transcreve, traduz, copia e executa para criar máquinas para fabricar disparates no teu cérebro… cá para mim estás chumbado a pensamento crítico!
P.S. Todas as “provas” da evolução foram efectivamente usadas pelo Ludwig!
O LUDWIG CONFESSA: NÃO EXISTE NENHUMA PROVA DEFINITIVA DE QUE O HOMEM EVOLUIU!
ResponderEliminarRecentemente, o Ludwig escreveu:
“Não há nenhuma prova isolada e definitiva de que o ser humano evoluiu de um antepassado distante unicelular, ou de um antepassado primata comum ao chimpanzé. Mas, perante o conjunto das evidências, a hipótese é claramente plausível.”
Esta afirmação do Ludwig é muito interessante, porque vem depois de alguns anos de debate com criacionistas.
Foi difícil extrair esta confissão, mas ela lá acabou por sair! Custou, mas foi!
Essa afirmação encaixa muito bem no conselho que os criacionistas dão aos leitores de artigos científicos para distinguirem entre os factos (a assinalar com cor amarela) e interpretações e especulações a partir dos factos (a assinalar com cor de rosa).
Quem usar esta metodologia depressa irá ver que as “provas” da evolução de partículas para pessoas, ou de um antepassado comum para chimpanzés e humanos, estarão sempre na parte cor-de-rosa.
Assim é porque, como diz o Ludwig, “não há nenhuma prova isolada e definitiva de que o ser humano evoluiu”.
Ou seja, o que vemos aqui e agora são chimpanzés e seres humanos (as semelhanças e diferenças entre eles devem ser marcadas a amarelo).
O hipotético antepassado comum e os milhões de anos de evolução têm, quando muito, que ser imaginados especulativamente (e por isso devem ser marcados a cor-de-rosa).
Além disso, a frase do Ludwig adequa-se muito bem à ideia, que temos vindo a sustentar, de que os factos são os mesmos, para criacionistas e evolucionistas.
A ciência é a mesma para uns e para outros.
Não existe nenhum facto observado que os criacionistas neguem. O problema é que, no entender dos criacionistas, a hipótese da evolução nem sequer é cientificamente plausível.
Vejamos porquê:
Hoje sabe-se que existem grandes diferenças epigenéticas entre chimpanzés e seres humanos, o que significa que a regulação da expressão da informação genética comum a ambos é, afinal, muito diferente.
Mais, o “junk-DNA” que se pensava guardar vestígios da suposta evolução, é afinal fundamental para regular a expressão genética e até a codificação de muitas proteínas, contrariamente ao que se pensava.
Além disso, sabe-se que as mutações são esmagadoramente deletérias, criando disfunções, doenças e morte, à razão de 1 000 000 de mutações deletérias por cada 1 mutação benéfica.
O problema é que essas mutações tendem a acumular-se, sendo que a esmagadora maioria acaba por não ser eliminada por seleção natural, degradando progressivamente o genoma.
Qual seria o resultado depois de vários milhões de anos de acumulação de mutações?
Um outro problema, não menos grave para os evolucionistas, é que todo o conjunto das evidências realmente observadas relativas a chimpanzés, homens, mutações e seleção
natural (assinaladas a amarelo) pode ser interpretado facilmente à luz do que a Bíblia ensina acerca de um Criador comum, de uma criação recente e da corrupção e decaimento que afeta toda a natureza criada desde que o pecado entrou no mundo.
Ou seja, as evidências em si mesmas corroboram o que a Bíblia ensina.
Só as interpretações e especulações dos evolucionistas é que contrariam a Bíblia.
Ludwig diz:
ResponderEliminar"É, principalmente, porque a ciência exige que se trate todas as crenças como equivalentes à partida e se faça distinção entre elas apenas pelo que objectivamente revelam corresponder à realidade.Isto é incompatível com qualquer fé, dogmatismo ou crença pré-concebida da qual não se queira abdicar."
Já vimos que a neutralidade e objetividade científica é impossível e nem sequer os evolucionistas insistem nela. Muitos assumem à partida o seu ateísmo e naturalismo.
Para defender a ciência, o Ludwig tem que postular que o Universo funciona racionalmente e pode ser compreendido racional, lógica e matematicamente.
A Bíblia ensina isso, quando diz que o Universo e a vida foram criados racionalmente e que o Homem foi dotado de capacidade racional.
A teoria da evolução (com a sua ênfase na irracionalidade dos processos), não.
A Bíblia ganha, porque o Ludwig tem que postular a visão bíblica do mundo para defender as possibilidades da ciência.
O Ludwig foge da ciência como o diabo da cruz. O que lhe interessa é a treta. Ou então, embora se arvore o expoente máximo do pensamento crítico, não percebe peva do que é pensamento científico. Se usar um dado científico e for fiel ao pensamento científico, verá que ninguém discorda dele, mas isso não lhe interessa. O que lhe interessa é polémica e discussão para tentar levar avante com a sua militância o que não consegue com a sua falta de ciência. Vai daí, lança foguetes de artifício.
ResponderEliminarO Criacionismo Bíblico é, para o Ludwig, o grande problema, que ele tenta pegar "de cernelha", por não ser capaz de enfrentar cientificamente.
O Ludwig tentou pegar o criacionismo pelos cornos. O resultado da lide foi ter concluído que...
ResponderEliminar“Não há nenhuma prova isolada e definitiva de que o ser humano evoluiu de um antepassado distante unicelular, ou de um antepassado primata comum ao chimpanzé."
Resta então a pega de cernelha, com base na sua ideia de que...
"Mas, perante o conjunto das evidências, a hipótese é claramente plausível.”
Só que isto é muito pouco! Isto é o reconhecimento de que ele só se pode agarrar a interpretações e especulações...
Ora isso foi sempre o que os criacionistas disseram...
Se alguém quiser saber o que os criacionistas pensam sobre uniformitarianismo geológico, neo-catastrofismo e catastrofismo do dilúvio global pode facilmente ter acesso a essa informação.
ResponderEliminarCarlos,
ResponderEliminarNão há dados científicos. A ciência é uma categoria dos métodos, não dos dados em si. Se tu focares a luz de uma estrela num prisma e registares o espectro numa película fotográfica verás umas riscas escuras. Essas riscas não são científicas nem deixam de ser científicas. São riscas.
O que pode ser científico, ou não ser científico, é a forma como tu depois seleccionas as hipóteses em que vais crer. Por exemplo, é científico concluir, em conjunto com outros dados, que essas riscas são causadas pela absorção da luz da estrela em certos comprimentos de onda por iões de certos elementos. Não é científico acreditar que a estrela foi criada magicamente por duendes porque essa hipótese factual não tem fundamento nos dados de que dispomos.
Aplica-se o mesmo à hipótese de que essa estrela e todo o universo foram criados pelo deus de umas tribos antigas do médio oriente. É contrário à ciência acreditar nessa hipótese porque é contrário à ciência acreditar em hipóteses para as quais não temos fundamento.
Caro Ludwig,
EliminarEu concordo.
Para ser científico, tem de obedecer às regras, ou seja ao método científico.
Tudo o mais pode ser muita coisa, mas se não segue as regras do método científico, não é ciência. Volto a repetir: para decidir o que é ou não cientifico, não se pode deixar ao livre arbítrio de cada um, não há espaço para a democracia neste caso.
Um programa interessante sobre a história ateísta das origens...
EliminarLudwig,
ResponderEliminarcada vez te enterras mais. Essa dos dados é mais um dado.
Carlos,
ResponderEliminarPodes explicar essa alegação?
António,
Compreendo o que queres dizer, mas eu não gosto de “tem de obedecer às regras”. Dá ideia de que são regras arbitrárias, como se fosse Monopólio ou Ténis. Prefiro apontar o fundamental: se queremos ajustas as nossas crenças à realidade, qualquer que esta seja, temos de ir seleccionando imparcialmente, sem preconceitos, aquelas que melhor vão encaixando no que vamos descobrindo e sem confiar nas que não tenham bom suporte empírico. Se partimos de uma crença firme em alguma coisa ou decidimos ter fé estamos a fazer o contrário. Estamos a escolher crenças arbitrariamente e depois a fingir que o universo é como julgamos ser. Se alguém quiser viver numa fantasia é lá consigo, mas não digam que é ciência.
Um programa interessante sobre a relação entre a fé e a ciência.
EliminarMuito importante para os especialistas em pensamento crítico..
Ludwig,
EliminarCreio que por mais que goste da ideia de democracia (e eu declaro-me democrata e republicado, até à medula!), tenho que concordar que em sociedade temos de definir regras e temos de as seguir.
Se eu vivesse numa gruta, no cimo de um monte isolado, poderia fazer o que quisesse, de qualquer forma, não teria quem me pudesse contradizer.
Como gosto de viver em sociedade, tenho de aprender, de compreender e usar as regras que o convívio social me exigem e me permitem. Liberdade também é responsabilidade.
Assim, a ciência, como um produto da sociedade, tem necessariamente de partir de uma base de regras. Tal como Gödel provou que em matemática existe uma base que nunca pode ser provada ou negada (os axiomas) e que servem de base para toda a construção lógica que suportam os teoremas, também em ciência tem de haver regras.
Eu não digo que as regras são rígidas, imutáveis e infinitas (olha o criacionista a rir!), mas defendo que precisamos de regras, e neste momento para a ciência essas regras, são dadas pelo método científico, e pelas regras de avaliação de pares, etc.
Os juristas romanos diziam:"os pares não devem ter jurisdição sobre os pares ("par in parem non habet judicium").
EliminarEles percebiam que os pares podem não ser objectivos, podem ser rivais, podem ser concorrentes, podem ser orgulhosos, podem ser invejosos, podem, querer todo o financiamento, podem não estar interessados em perder tempo a avaliar colegas, etc.
É por isso que hoje muitos questionam o método da avaliação dos pares.
Que aconteceria se os geocentristas Aristóteles e Ptolomeu fossem avaliar a cosmologia heliocêntrica de Galileu e Copérnico?
Continua sem responder à questão principal: se é contra a avaliação de pares, como proceder então? devemos aceitar tudo sem qualquer regra?
EliminarEu digo, que apesar de todos os perigos de interesses cruzados (e de facto são conhecidos vários casos), ainda assim, é melhor que não ter. Como diria Churchil "é um mau sistema, mas é o melhor que conheço" - isto era a respeito da democracia, mas a ideia permanece para este caso.
A melhor maneira é a crítica ex post facto...
EliminarPodemos ver para que serve a peer review num caso recente envolvendo um artigo sobre supostos vestígios do Big Bang...
Ludwig,
ResponderEliminare precisas? Quais são os dados de que dispões?
E, por exemplo, quando aplicas o método científico à hipnose, ao euromilhões, ao futebol, ou aos custos de oportunidade que levem em conta as exterioridades negativas, nomeadamente, dos ecossistemas, quais são os dados e qual é a ciência? O método científico pode ser muito e é nada, mas nunca é por si só. O método científico, tal como a tua fé, não passam disso. Se achas que te bastam os métodos...
Ludwig diz:
ResponderEliminar"Aplica-se o mesmo à hipótese de que essa estrela e todo o universo foram criados pelo deus de umas tribos antigas do médio oriente. É contrário à ciência acreditar nessa hipótese porque é contrário à ciência acreditar em hipóteses para as quais não temos fundamento."
Que festa! Primeiro define-se ciência de uma forma que exclui Deus à partida e depois seleciona-se as hipóteses em função dessa definição construída com base em premissas naturalistas.
Que conveniente! Que raciocínio circular! Além do mais, está longe de ser neutro, porque adopta à partida uma visão do mundo naturalista.
O Ludwig acha que não é ciência acreditar na criação racional da vida, quando a mesma depende de códigos e de informação codificada que, integrando o mundo imaterial e não físico, são a marca por excelência da racionalidade e da inteligência.
Mas depois diz que é ciência acreditar que tudo veio do nada sem causa (violando as leis da causalidade e da conservação da energia) e que a vida surgiu de químicos inorgânicos (violando a lei da biogénese), sem qualquer evidencia disso em laboratório ou no terreno.
Além disso, deduz um dever moral de racionalidade de toda a irracionalidade e amoralidade de processos físicos, químicos, geológico, biológicos e genéticos...
É assim que pretende granjear credibilidade intelectual, filosófica e científica?
Pela nossa parte achamos mais interessante, lógica e consistente a definição bíblica da ciência, quando estas diz que o reconhecimento da existência de Deus é o princípio de toda a ciência.
Na verdade, só a partir daí podemos deduzir logicamente a pressuposição de que o Universo é inteligível e de que o homem, porque criado à imagem de Deus, tem inteligência para poder compreender pelo menos os seus principais aspectos.
O Ludwig diz:
ResponderEliminar"Se partimos de uma crença firme em alguma coisa ou decidimos ter fé estamos a fazer o contrário. Estamos a escolher crenças arbitrariamente e depois a fingir que o universo é como julgamos ser. Se alguém quiser viver numa fantasia é lá consigo, mas não digam que é ciência."
Em primeiro lugar, o Ludwig também parte de uma visão naturalista do mundo, definindo a ciência de acordo com ela.
Em segundo lugar, o Ludwig descarta a priori a possibilidade de Deus efetivamente se revelar e revelar como criou o mundo.
Em terceiro lugar, ele acha que a crença na Bíblia tem que ser necessariamente arbitrária.
Para dar dois exemplos, o criacionismo bíblico não crê que seja arbitrário acreditar num dilúvio global recente quando vemos que 2/3 da Terra estão cobertos de água e que o 1/3 restante é constituído por camadas de rochas sedimentares transcontinentais com triliões de fósseis, sendo que nalguns casos se encontram ossos de dinossauros não fossilizados e tecidos moles com proteínas e até DNA desses dinossauros!
Também não nos parece arbitrário acreditar que a vida é o resultado de criação de um ser omnisciente e omnipotente considerando que ela depende da informação genética e epigenética codificada no DNA, que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade que transcende toda a capacidade humana e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos complexos, integrados e funcionais.
Um programa interessante para aqueles que quiserem saber porque é que os criacionistas acreditam que os dinossauros e os seres humanos viveram juntos com todos os demais animais.
ResponderEliminarQuem foi doutrinado a pensar que isso não aconteceu deve ver e tirar as suas conclusões.
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Há também os desenhos animados dos flintstones....
EliminarE também a revista Nature...
EliminarA evidência de tecidos moles de dinossauros está aí à vista de todos, surgindo quase todos os dias.
EliminarMas infelizmente não se fala dela nas escolas secundárias e nas Universidades, certamente por se ter a certeza de que ela apoia a causa dos criacionistas bíblicos.
Para muitos, não basta censurar os criacionistas. É necessário censurar a evidência, não vão as pessoas pensar por si mesmas e desacreditar na teoria da evolução e nos milhões de anos...
Ó criacionista,
EliminarOlha só o que diz o artigo:
"Skeptics argued that the alleged organic tissues were instead biofilm—slime formed by microbes that invaded the fossilized bone."
Lol... tiro falhado! Ora vê mais este: http://news.discovery.com/animals/dinosaurs/mysteriously-intact-t-rex-tissue-finally-explained-131127.htm
A.S. Esse artigo está desatualizado! A evidência de tecidos moles de dinossauro é hoje esmagadora.
EliminarA CIÊNCIA (REVISTA PELOS PARES!) DOS TECIDOS MOLES DE DINOSSAURO E A CRIAÇÃO E DILÚVIO RECENTES
Os evolucionistas, baseados nas suas premissas e cronologias naturalistas, evolucionistas e uniformitaristas, têm sustentado que os dinossauros viveram há centenas de milhões de anos.
Pelo contrário, o criacionismo bíblico sustenta a sua criação e extinção recentes, por altura do dilúvio e na sequência dele.
Os factos, esses, corroboram inteiramente a visão criacionista bíblica.
Na verdade, têm sido encontradas células de dinossauro e mesmo DNA de dinossauro.
Também têm sido encontradas proteínas de dinossauro. Do mesmo modo, tem sido encontrada pele de dinossauro, ainda com pigmentação colorida.
A lista das descobertas de tecidos moles é longa e está disponível a todos.
E as imagens dos achados também são eloquentes.
Os evolucionistas podem vir com os cenários mais imaginativos para tentarem explicar este grau de preservação ao longo de centenas de milhões de anos,mas a verdade é que esses cenários são muito pouco credíveis, sendo que os factos, em si mesmos, corroboram inteiramente a cronologia criacionista, sem quaisquer explicações .
Muitos fósseis supostamente com dezenas de milhões de anos apresentam-se bem preservados e com tecidos moles em embriões, com evidência de sepultamento abrupto e catastrófico.
De resto, quando se fala em milhões de anos trata-se de uma escala de tempo que a humanidade nem consegue compreender, visto que a nossa história registada tem escassos milhares de anos, em linha com o que a Bíblia ensina.
Certo, o teu artigo está desatualizado. O site mostra a data: 22 October 2012; o outro que referi também mostra a data: NOV 27, 2013.
EliminarSinceramente, só tenho mais uma coisa a acrescentar: o artigo é sobre evolução e não sobre "contra evolução", pelo que não percebi qual é o argumento para o apresentar como tal.
Tecido mole preservado em ferro? Essa só contaram para você!
EliminarA CIÊNCIA, A RESSURREIÇÃO E A VIDA
ResponderEliminarOs céticos costumam dizer que não acreditam na ressurreição de Jesus Cristo porque não acreditam no testemunho dos discípulos e de todos quantos dizem terem visto Jesus Cristo ressuscitado dos mortos.
Para os céticos, não é digno de crédito o testemunho de algo que é humana e naturalmente impossível, violando todas as leis naturais observadas.
O que vemos todos os dias é pessoas a morrer e nunca pessoas a ressuscitar, pelo que a ressurreição é impossível.
Por outro lado, a possibilidade de uma ressurreição de causa divina e sobrenatural é igualmente descartada, agora não porque viola as leis humanas e naturais, mas porque à partida se adota a filosofia naturalista e se descarta a priori a existência de Deus.
O problema deste raciocínio é que a vida, em si mesma, é tão humana e naturalmente impossível como a ressurreição.
Existe mesmo a lei da biogénese que diz que a vida vem sempre da vida. Pelo menos assim resulta de todas as observações humanas e científicas realizadas, sem qualquer exceção.
Do ponto de vista da ciência, das leis naturais e das possibilidades humanas, a vida é um milagre.
A única prova de que ela existe é o facto de a vermos com os nossos olhos. Ou seja, é o nosso testemunho.
Do ponto de vista científico, ele é tão credível como o testemunho daqueles que presenciaram a ressurreição de Cristo.
A única diferença entre o testemunho da ressurreição e o testemunho da vida é quantitativa (i.e. número de testemunhas) e não qualitativa (i.e. credibilidade científica do testemunho).
Assim é, porque nunca conseguiríamos provar cientificamente que possibilidade da existência da vida com base apenas no estudo das leis da física, da química e da biologia.
Nunca ninguém observou a vida a surgir da não vida.
A vida, tal como a ressurreição, aponta para uma causalidade sobrenatural e divina, muito para além da causalidade natural. Do ponto de vista da causalidade natural, a vida é impossível.
Quando testemunhamos a vida estamos a testemunhar um milagre, exatamente como as testemunhas da ressurreição de Jesus Cristo.
É certo que, mais uma vez, os naturalistas especulam sobre causas naturais para a vida, na medida em que rejeitam a priori a existência de Deus.
Especulam sobre a sopra pré-biótica, o mundo RNA, as fontes hidrotermais, o gelo, a lama, a panspermia, etc. Mas a verdade é que não passam da especulação.
A vida depende de muitos códigos e de informação codificada extremamente complexa, especificada e miniaturizada, que é a marca por excelência de racionalidade, inteligência e domínio sobre a natureza (i.e. sobrenatural).
Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que esteja morto viverá”.
A CIÊNCIA VISTA À LUZ DA BÍBLIA
ResponderEliminarPor vezes diz-se neste bloque a ciência tem um método neutro de obtenção de conhecimento que lhe permite estabelecer a verdade infalível e definitiva sobre o Universo, a vida e o homem. Mas hoje sabemos que nem a ciência é neutra e objetiva, nem infalível nem definitiva.
A seleção de dados e a sua interpretação está sujeita a pré-compreensões, ideologias, paradigmas, modelos e hipóteses. A sua recolha e análise está sujeita a falhas intelectuais e técnicas. Como as observações são limitadas, os resultados são provisórios e não definitivos.
Ainda assim, quando todas as observações apontam no mesmo sentido é possível deduzir algumas leis científicas (v.g. conservação da energia, entropia, biogénese).
A Bíblia fornece algumas indicações importantes acerca da ciência. Em primeiro lugar, ela começa por estabelecer e justificar as pressuposições de que a ciência depende para ser viável.
Antes mesmo de começar as suas investigações, o cientista tem que postular a inteligibilidade racional do Universo e a sua própria capacidade racional para o compreender. Ele tem que postular a validade universal das leis da lógica e da matemática.
A Bíblia, ao afirmar que o Universo foi criado de forma racional por um Deus racional, eterno e omnipresente que se revela como LOGOS, e que o Homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, com criatividade e capacidade racional de pensamento abstrato e lógico, estabelece as pressuposições de que a ciência depende.
Mesmo quem não acredita na Bíblia tem que ir pedir emprestadas essas pressuposições à visão bíblica do mundo para poder fazer ciência, porque elas não se deduzem da premissa de que o Universo, a vida e o homem, incluindo o cérebro humano, são o resultado de processos cegos,
aleatórios e irracionais.
Como Deus é um ser moral e racional e o homem foi criado à Sua imagem e semelhança, o cientista está sujeito a deveres de racionalidade e moralidade ao fazer ciência.
Estes deveres também não se deduzem da ideia de que o Universo e a vida surgiram por acaso e o homem é o resultado de milhões de anos de crueldade predatória, violência, doenças e morte.
Como Deus é verdadeiro, a ciência está sujeita a um dever de verdade acima de tudo. Essa verdade deve ser, logicamente, construída a partir da Verdade da revelação dígina.
Como Deus criou o Homem à sua imagem e a natureza com a sua imagem, cheia de evidência de design e propósito, a ciência tem certamente que respeitar a dignidade humana e a integridade da natureza.
Como o Homem está corrompido e pecaminoso a ciência necessita de mecanismos de discussão, debate e correção que permitam refutar afirmações falsas e impedir a utilização do conhecimento para fazer o mal.
O astrofísico Johannes Kepler dizia que a ciência consiste em “pensar os pensamentos de Deus depois de Deus”- A biomimética mostra que muita da ciência hoje consiste em fazer engenharia reversa daquilo que Deus criou.
Não existe qualquer incompatibilidade entre a ciência e a Bíblia. Esta afirma que “o temor de Deus é o princípio de toda a sabedoria”.
António Carvalho,
ResponderEliminarÉ verdade que temos regras. Mas as regras só têm valor se contribuírem para os objectivos que consideramos importantes. É por isso que aceitamos a regra de que quem atravessa a rua deve olhar para ver se vêm carros mas não a regra de que só se pode atravessar a rua de gatas.
Portanto, nunca podemos justificar fazer algo de certa maneira dizendo que “são as regras” ou “é preciso ter regras” porque as regras, por si, não justificam nada. O que pode justificar são os valores e objectivos subjacentes a essas regras.
Isto é relevante também nesta discussão entre ciência e religião porque um truque recorrente é invocar que a crença religiosa também tem as suas regras, da fé, da revelação divina e afins, e que, por isso, é tão legítima quanto a ciência para nos dar a conhecer como as coisas são. Isto é treta porque essas regras não têm fundamento objectivo, ao contrário das da ciência, mas isso passa despercebido se simplesmente invocamos que “tem de haver regras”, como se depois bastasse a cada um inventar as suas...
Como não conseguem provar a evolução e refutar o criacionismo bíblico com os factos, querem definir a ciência de uma forma que à partida rejeite o criacionismo bíblico e afirme a evolução como a única hipóteses científica...
EliminarPercebemos a táctica...
Eu ainda aguardo por uma boa alternativa, que obedeça às regras do método científico e que seja melhor a explicar a biologia que a evolução.
EliminarPara já, e como não conheço melhor...
A criação obedece mais às regras do método científico do que a evolução...
EliminarFoi Deus quem criou os cientistas...,
Carlos,
ResponderEliminarTenho muita dificuldade em perceber os teus comentários. Assumindo que o que queres dizer é que é preciso dados, estou de acordo. O meu ponto é que os dados, por si só, não são nem deixam de ser científicos. O que é ou não é científico é o que inferimos dos dados.
"Isto é relevante também nesta discussão entre ciência e religião porque um truque recorrente é invocar que a crença religiosa também tem as suas regras, da fé, da revelação divina e afins, e que, por isso, é tão legítima quanto a ciência para nos dar a conhecer como as coisas são."
ResponderEliminarÉ verdade que a fé religiosa também tem as suas regras. Não basta vir alguém e dizer que é Deus. Isso qualquer um pode fazer. Não basta escrever algo e dizer que é revelação divina. Quem quiser dizer isso tem que passar um teste de credibilidade.
Jesus Cristo e a Bíblia passaram o teste da credibilidade. É por isso que se tornaram a pessoa e o livro mais influentes da história universal. Todas as suas afirmações podem ser corroboradas pelos factos observados. Só não são corroborados pelas fantasias naturalistas e ateístas....
"Isto é treta porque essas regras não têm fundamento objectivo, ao contrário das da ciência, mas isso passa despercebido se simplesmente invocamos que “tem de haver regras”, como se depois bastasse a cada um inventar as suas..."
As regras da fé têm fundamento objetivo, mais até do que alguns devaneios científicos. Muitos viram a ressurreição de Cristo e todos veem a vida, apesar de a ciência não ter explicação naturalista para uma e para outra.
No entanto, nunca ninguém viu a vida a surgir por acaso, ou um género a evoluir para outro diferente e mais complexo.
Isso não tem qualquer fundamento objectivo...
FILOSOFIA HUMANA, REVELAÇÃO DIVINA E CRIAÇÃO DO UNIVERSO
ResponderEliminarOs antigos filósofos gregos especulavam naturalisticamente sobre se o Universo veio da água, da Terra, do ar, do fogo, de uma quinta-essência ou de tudo ao mesmo tempo.
Alguns diziam que o Universo é número, tendo uma estrutura matemática.
Outros discutiam sobre se ele é uno ou múltiplo, atual ou potencial, se resultava de colisões aleatórias de átomos ou se estava subordinado a um princípio racional ordenador.
No século I d.C., o historiador judeu Flávio Josefo notava que cosmologias dos gregos se cancelavam umas às outras, ao passo que aos judeus foi dada a única, verdadeira e imutável revelação divina acerca da Criação do Universo.
Hoje em dia, em pleno século XXI, estamos exatamente na mesma situação. Já no ano 2014 foram há poucas semanas publicadas duas séries de estudos científicos acerca da origem do Universo.
Os primeiros estudos foram publicados por cientistas do Harvard–Smithsonian Center for Astrophysics e os segundos pelo físico alemão C. Wetterich, da Universidade de Heidelberg.
Nenhum dos estudos adotava premissas criacionistas, bem pelo contrário. Todos os cientistas envolvidos adotavam a visão do mundo naturalista.
No entanto, os resultados a que chegam não ficam muito longe dos resultados a que chegavam as antigas cosmologias gregas.
Partindo da análise dos mesmos dados empíricos. Do Harvard–Smithsonian Center for Astrophysics chega-nos a conclusão de que o Universo teve um princípio, surgiu de repente, resultou de uma explosão quente e encontra-se em expansão.
Da Universidade de Heidelberg dizem-nos que o Universo é infinito, que surgiu lentamente de um degelo frio e que se encontra em retração!
Ou seja, como diria Flávio Josefo se aqui estivesse hoje, as cosmologias naturalistas continuam a cancelar-se umas às outras, apesar de terem os mesmos dados empíricos.
A Bíblia ensina que todas as coisas foram feitas pelo Verbo (LOGOS) que é incarnou em Jesus Cristo e habitou entre nós. (Génesis 1; João 1)
A estrutura matemática do Universo, a sua regularidade e as quantidades inabarcáveis de informação codificada de que ele e a vida dependem corroboram inteiramente o que a Bíblia ensina.
É por isso que o Apóstolo Paulo, no único texto da Bíblia onde se usa a expressão filosofia, diz:
“Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”.
A CIÊNCIA DA EVOLUÇÃO DE DINOSSAUROS PARA AVES E A DOUTRINA DA CRIAÇÃO
ResponderEliminarUns dizem que os dinossauros evoluíram para aves ao longo de milhões de anos.
É claro que se trata de inferências ("científicas", no dizer do Ludwig), baseadas na ideia de que a evolução aconteceu realmente e que é a única explicação para as coisas.
No entanto, os cientistas reconhecem que isso implicaria transformações radicais nos dinossauros, convenientemente imaginadas para salvar a teoria.
Outros dizem que o contrário é que se passou: as aves é que evoluíram para dinossauros.
Trata-se, em ambos os casos, de especulações (que marcaríamos a cor-de-rosa) baseadas em diferenças e semelhanças entre aves e dinossauros (que marcaríamos a amarelo).
Essa suposta evolução é especulativa e imaginativa. Mas o que é que mostra a evidência realmente observável?
Ela mostra que... ...os dinossauros comiam aves!
Ou seja, a evidência diz que dinossauros e aves são contemporâneos, tal como a Bíblia ensina.
É de longe preferível a verdade bíblica corroborada pelos factos observados, do que as fantasias pseudo-científicas dos evolucionistas destituídas de qualquer fundamento...
Certo.. Eu vi esta semana um artigo que muito me fez rir. Dizia que o Noé para conseguir levar os dinossauros na arca, levou os ovos....!
EliminarA biblia até fala de ovos e tudo... sim que o Noé e a família precisavam de comer durante os 40 dias, e um ovo de dinossauro, dá para muitas omoletes...
Não era necessário levar os ovos... ... basta conhecer as dimensões da arca, conhecer as características dos dinossauros e usar a lógica...
EliminarQuem o fizer compreende perfeitamente como é que os dinossauros cabiam na arca...
EVOLUCIONISTAS FOGEM DA CRIAÇÃO COMO O DIABO DA CRUZ
ResponderEliminarA Bíblia ensina que, em bom rigor, ninguém é verdadeiramente ateu.
Assim é porque todos os seres humanos têm capacidade racional para olhar para a criação e ver evidência de design inteligente e sobrenatural. Todos têm consciência de que Deus existe. Mesmo os demónios.
O Apóstolo Paulo explica, na sua carta aos Romanos (1:19-20):
“Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis”.
No entanto, a Bíblia ensina que, por causa do pecado, o ser humano procura reprimir e suprimir esse conhecimento interior que tem de Deus.
Assim se explica que Richard Dawkins diga que “a Biologia é o estudo de coisas complicadas que dão a aparência de terem sido desenhadas com um propósito”, para então tentar defender, contra toda a evidência, que não existe design nem propósito.
Tendo em mente esta atitude, o Apóstolo Paulo explica:
“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.” (Romanos 1:21:22)
Esta referência de Paulo descreve com nitidez a atitude do Ludwig Krippahl. Ela explica porque é que ele e outros evolucionistas ficam incomodados e mesmo nervosos e histéricos quando são confrontados com a mensagem da Criação.
Ela explica porque é que os evolucionistas, não conseguindo refutar a Criação com os factos e a lógica, fazem tudo para censurar essa mensagem não hesitando em definir a Ciência à medida da sua própria visão do mundo naturalista e ateísta de forma a excluir à partida a Criação.
Ela explica porque é que pessoas como Richard Dawkins ou Sam Harris, dizendo-se ateus, vivem toda a sua vida a combater Deus (invariavelmente o Deus da Bíblia, o Deus de Israel, o Deus que incarnou em Jesus Cristo), fazendo-o com ódio e virulência pessoal, que certamente nunca dirigem aos deuses do Olimpo ou da mitologia nórdica (v.g. Odin, Thor) e muito menos ao Pai Natal.
Ao fazerem isso, estes ditos ateus apenas confirmam o que a Bíblia previu e explicou, mais uma vez validando a sua autoridade.
"Ela explica porque é que os evolucionistas, não conseguindo refutar a Criação com os factos e a lógica, fazem tudo para censurar essa mensagem não hesitando em definir a Ciência à medida da sua própria visão do mundo naturalista e ateísta de forma a excluir à partida a Criação."
EliminarSinceramente, não vejo qualquer necessidade em demonstrar tal. Ou sequer em demonstrar o seu contrário.
De qualquer forma, nem uma nem a outra podem ser efectuadas, logo estão fora do âmbito da ciência.
"vivem toda a sua vida a combater Deus (invariavelmente o Deus da Bíblia, o Deus de Israel, o Deus que incarnou em Jesus Cristo), fazendo-o com ódio e virulência pessoal, que certamente nunca dirigem aos deuses do Olimpo ou da mitologia nórdica (v.g. Odin, Thor) e muito menos ao Pai Natal."
EliminarNo que se me diz respeito, a todos os nomeados dou o devido respeito. Quanto aos srs. evolucionistas que menciona, cada qual leva a vida o melhor que sabe, pelos vistos uns detestam mais os deuses do que outros... é assim a vida, não se pode agradar a todos.
TRÊS ATEUS SEPULTARAM O ATEÍSMO!
Eliminar1) Ludwig Krippahl diz que um código tem sempre origem inteligente.
2) Richard Dawkins afirma que no DNA existe um código quaternário, com os símbolos ATGC, que codifica grandes quantidades de informação como um computador.
3) Por concordar com o Ludwig em 1) e Dawkins em 2), o ex-ateu Anthony Flew, ao fim de 60 anos a dizer o contrário, concluiu que então o código do DNA só pode ter tido origem inteligente, abandonando assim o seu ateísmo.
Teve assim lugar o funeral do ateísmo.
Os ateus Ludwig Krippahl e Richard Dawkins carregaram a urna e abriram a cova.
Anthony Flew enterrou-o.
A Palmira Silva ainda tentou a respiração boca a boca, mas sempre que abria a boca ainda conspurcava mais o defunto.
Ludwig Krippahl e Richard Dawkins permanecem até hoje diante da sepultura do ateísmo a velar o morto, a embalsamá-lo e mumificá-lo, para ele não cheirar mal.
As exéquias foram celebradas pelos criacionistas.
Que descanse em paz.
A CIÊNCIA DOS CHIMPANZÉS A SINGULARIDADE BÍBLICA DOS SERES HUMANOS
ResponderEliminarOs evolucionistas especulam que chimpanzés e humanos evoluíram de um antepassado comum.
A Bíblia ensina que todos os seres vivos foram criados para se reproduzirem de acordo com o seu género. Homens e macacos são seres vivos de géneros distintos, contemporâneos uns dos outros.
A Bíblia ensina que os seres humanos foram criados à imagem e semelhança de Deus, sendo seres racionais, morais e comunicativos.
Chimpanzés e os seres humanos têm semelhanças genéticas importantes. Mas também há semelhanças entre seres humanos e orangotangos.
E não falta quem diga que os humanos são híbridos de chimpanzés e porcos! !
E daí? Não têm todos um Criador comum?
Apesar das semelhanças, as mesmas sequências genéticas têm
diferentes significados operativos nos diferentes seres vivos.
Assim se compreende que chimpanzés e seres humanos tenham sistemas de regulação da expressão genética muito diferentes,
Mesmo sequências genéticas comuns a outras espécies têm uma expressão genética específica, claramente recente, desencadeando características únicas nos seres humanos, evidenciando a desadequação dos chamados “relógios moleculares”, que têm tantas velocidades quantas as necessárias para salvar a teoria da evolução.
As diferenças no sistema de regulação da expressão dos genes dos chimpanzés e dos seres humanos são muitas e extremamente complexas, dificultando a sua explicação por simples seleção natural.
Eles dispõem de cérebros que se desenvolvem de forma muito diferente o que corrobora a ideia bíblica de que têm um Criador comum que os criou como géneros distintos...
Os cientistas procuram explorar as semelhanças anatómicas e fisiológicas para especular sobre a proximidade evolutiva de macacos (ou porcos!) e seres humanos.
Isto, apesar de nenhum macaco ter pensamento abstrato e linguagem gramaticalmente estruturada ou se interessar por religião, filosofia, política, direito, economia, literatura, arquitetura, escultura, pintura, música, etc.
As diferenças são muito mais significativas do que as semelhanças.
As semelhanças que existem entre seres humanos e macacos não provam qualquer antepassado comum, já que também corroboram a existência de um Criador comum que os criou na mesma semana para viverem no mesmo planeta, respirando o mesmo ar e partilhando o mesmo ambiente e os mesmos nutrientes.
SERÁ QUE NÃO HÁ INDÍCIOS DA VERDADE DA BÍBLIA?
ResponderEliminarO Ludwig diz:
"...acreditar em Deus é como acreditar em marcianos ou nos poderes ocultos da astrologia. Mesmo sem provas de que sejam falsas, estas crenças são irracionais por não haver indícios de serem verdadeiras."
Dá como demonstrado o que é demonstradamente falso.
A Bíblia diz que Deus que é LOGOS criou a vida. A teoria da informação mostra que códigos e informação codificada têm sempre origem inteligente a genética mostra que a a vida depende de códigos e informação codificada em quantidade, qualidade, densidade e miniaturização que transcendem toda a capacidade tecnológica humana. Não existe nenhum mecanismo físico ou químico conhecido que crie vida. De que outros indícios necessitaríamos para corroborar a criação divina da vida?
A Bíblia ensina que os seres vivos se reproduzem de acordo com o seu género. Na verdade foi isso que Charles Darwin viu nas ilhas Galápagos e é isso que sempre foi visto em todos os tempos e lugares. Nunca ninguém observou a transformação de um género noutro diferente e mais complexo. De que outros indícios necessitaríamos para provar que as espécies se reproduzem de acordo com o seu género?
A Bíblia diz que o ser humano foi sujeito à corrupção biológica desde a queda. A genética mostra que as mutações são cumulativas e degenerativas, Existem cerca de 9000 mutações conhecidas no genoma humano, responsáveis por cerca de 900 doenças. As mutações têm sido associadas, por estudos científicos, a numerosas patologias, a doenças cardíacas, à progeria, ao cancro na próstata, a doenças de ossos, encefalopatia, a insónias, à morte súbita, etc., etc., etc. De que outros indícios necessitaríamos para demonstrar que o homem está sujeito à corrupção?
A Bíblia ensina que houve um dilúvio global recente. A ciência mostra que 2/3 da Terra estão cobertos de água e que existem grandes reservas de água de dimensão oceânica no subsolo. Ela mostra que os continentes são constituídos por camadas de sedimentos contendo triliões de fósseis, nalguns casos com ossos de dinossauros não fossilizados e células, proteínas, tecidos moles e mesmo DNA de dinossauro. De que outros indícios necessitaríamos de que houve um dilúvio global recente?
Os criacionistas acham que todos os factos realmente observados em laboratório ou no terreno corroboram inteiramente o que a Bíblia diz, desde que descartemos as especulações naturalistas e evolucionistas destituídas de fundamento.
Sinceramente não vemos como é que o Ludwig diz que não há indícios da verdade bíblica. Ele que esclareça de que indícios necessitaria.
Já deviam ter bloqueado o troll "criacionista bíblico". Não tem nem graça comentar aqui com a poluição dos comentários ridículos e repetidos.
ResponderEliminarEm resposta ao troll bíblico, uma lista bem organizada das centenas de erros da bíblia: históricos e científicos.
ResponderEliminarhttp://www.skepticsannotatedbible.com/science/long.html