tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post8684183288360888575..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Treta da semana: A vida depois da morte.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger110125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-22647612560916464982010-04-06T23:49:18.119+01:002010-04-06T23:49:18.119+01:00Jairo,
dei a minha opinião sobre o que o Nuvens e...Jairo,<br /><br />dei a minha opinião sobre o que o Nuvens escreveu. Eu acho é que nem sequer vale a pena estar sentado para conhecer as suas sobre o que questionei. Ah, a não ser isto: «Não sabia que estava a falar com um robot programado, mas assim já percebo muito do que se tem passado por aqui.»<br /><br />Se quiser deixo novamente o que te referiste:<br />«<br />5) Negamos a existência que não é provada por diversas razões, entre elas:<br />a) a <b>negação é facilmente refutada com uma instância</b> (refutável); mesmo inexistente, o seu conceito pode ser consistente ao ponto de ser irrefutável;<br />»<br /><br />(<br />«Se em vez disso, ser aumentado, nunca haverá uma oportunidade de se assumir a falsidade, a não ser que seja no início até chegar ao 1/2.» (...) «Caso contrário, sem a presunção de falsidade, quem considera que os corvos brancos não existem nunca vai ganhar seja o que for, mesmo que não existem corvos brancos!»<br />)<br /><br />«b) teríamos de aceitar contradições ao <b>aceitar tudo pelos mesmos termos</b> (e sabemos por experiência que muitas coisas são inventadas);»<br /><br />(<br />«Se eu questiono «Em que valor deve começar?», a questão pode ser abstraída e questionar-nos qual deve ser o valor de verdade inicial para as proposições novas. Se questiono «Como é que deve ser actualizado, se for actualizado?», pela resposta podemos reflectir como devemos alterar os juízos de valores de verdade de acordo com as novas experiências e raciocínios.»<br />)<br /><br />«c) a <b>negação deve-se à afirmação de existência sem provas</b> - "ei incumbit probatio qui dicit, non qui negat";»<br /><br />(<br />«Com isso é que eu digo: os vampiros não existem. Senão não precisava de dizê-lo. Só vou precisar de dizer que estou inocente quando me acusarem. É irrelevante se o primeiro que teve a ideia não acreditava nela. Não é por ele que nego, mas pelos que afirmam que a invenção não é inventada.»<br /><br />FallacyFiles: «Similarly, the burden of proof is usually on a person making a new or improbable claim, and the presumption may be that such a claim is false. For instance, suppose that I claim that I was taken by flying saucer to another planet, but when challenged I can supply no evidence of this unusual trip. It would not be an Appeal to Ignorance for you to reason that, since there is no evidence that I visited another planet, therefore I probably didn't do so.»<br />)<br /><br />a)<br />«<br />Exemplo: Se existe consciência depois da morte, <b>podemos verificar que é verdade</b> depois de morrermos.<br />»<br />b)<br />«Caso contrário, não é possível (não existiríamos ou não teríamos consciência da nossa existência) e estaríamos sempre errados, se negarmos o que é sufientemente explicado com a matéria.»<br />c)<br />«Além disso, o <b>conceito que temos de consciência após a morte tem origem dos que crêem</b> que tal acontece. Os outros limitam-se a negá-lo como cépticos. Quem tem o ónus da prova é quem afirmou a existência.»<br /><br />Já sei, já sei... tens razão.Pedro Amaral Coutohttps://www.blogger.com/profile/06944792351545499684noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-22157674322197249882010-04-06T23:17:07.255+01:002010-04-06T23:17:07.255+01:00De qualquer modo, Jairo, para o teu lado já estava...De qualquer modo, Jairo, para o teu lado já estava terminada. Eras apenas um "robô" ou um puto a repetir o mesmo: eu já tinha dito, não tens razão, ponto-final. Se perguntar se cometi um erro, respondes refutando triunfantemente, sem te dares conta, do princípio de refutabilidade ( a) ), o terceiro excluído ( b) ) e presunção de falsidade e hipótese do mundo fechado ( c) ). No entanto és incapaz de prosseguir. E eu vou repetir até deixares de tretas do coitadinho para não responderes, que agora já não quero brincar.<br /><br />O Nuvens escreveu: «Mas repare que não pode ser demonstrada a omnisciência de uma coisa que nunca foi vista, acho que isso entende.»<br /><br />Como é que se demonstra que algo é omnisciente?<br />Como é que se demonstra que algo sabe alguma coisa? Faz-se uma pergunta e se for dada uma resposta certa, então sabe pelo menos uma coisa. Acho que não se pode provar que algo é omnisciente, a não ser que se invente premissas tiradas do cu para inexoravelmente chegarmos a tal conclusão. Mas pode-se recorrer a raciocínios por indução ou pelo princípio de refutabilidade com uma recursão do método que descrevi, para perguntas diferentes.<br /><br />Será que preciso de ver o que me responde? Se for invisível, fá-lo sem que o veja. Se for num canal espiritual, ou algo do género, também não vejo...Pedro Amaral Coutohttps://www.blogger.com/profile/06944792351545499684noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-22273004124387930222010-04-06T22:40:27.927+01:002010-04-06T22:40:27.927+01:00Jairo,
o blog não é seu. Não pode impedir-me de e...Jairo,<br /><br />o blog não é seu. Não pode impedir-me de escrever aqui nem pode impedi-lo. Se tem medo para poder dizer que cometi falácias sem me enfrentares num debate, fuja para bem longe, porque se quiser passo a respondê-lo sempre que tiver oportunidade, ò Jarro de Entrecostos. Se não fosses um idiota anti-social, terias dito que ignoraste as minhas questões e que estavas a responder ao João.Pedro Amaral Coutohttps://www.blogger.com/profile/06944792351545499684noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-12874040164992987582010-04-06T22:29:14.599+01:002010-04-06T22:29:14.599+01:00(para me explicar vou ser longo)
Existem vários p...(para me explicar vou ser longo)<br /><br />Existem vários problemas filosóficos relacionados com a Inteligência Artificial. A mais famosa é sobre a possibilidade de uma máquina ser tão ou mais inteligente que um ser humano, por causa do teste (agora obsoleto) proposto pelo pai da Teoria da Computação: Alan Turing. Uma solução que não vai durar muito é o CAPTCHA dos comentários.<br /><br />As minhas questões sobre o robô têm interesse na Epistemologia e na Lógica. Os CGI está cada vez mais realista não só pelos maiores conhecimentos de computação e electrónica, mas também em Física e Biologia. Se soubermos muito mais sobre como funciona o sistema nervoso, isso irá reflectir-se na prática na Inteligência Artificial. Se soubermos o que é conhecimento, como se conhece, quais são as limitações do conhecimento e qual o melhor método para se obter ideia o mais fiáveis possíveis, isso irá reflectir-se na mesma área. Aliás, já existe uma máquina que aplicam o método científico.<br /><br />Se eu questiono «Em que valor deve começar?», a questão pode ser abstraída e questionar-nos qual deve ser o valor de verdade inicial para as proposições novas. Se questiono «Como é que deve ser actualizado, se for actualizado?», pela resposta podemos reflectir como devemos alterar os juízos de valores de verdade de acordo com as novas experiências e raciocínios. Finalmente questiono se esses juízos que fazemos através dos métodos de obter conhecimento são necessariamente provados.<br /><br />O robô deve procurar corvos brancos. Se encontrar apenas um, suponho que o Jairo concordaria que deve ser atribuído o valor 1 (máximo de verdade), ou muito próximo. Assumindo que é mesmo um corvo branco, seria uma prova de que existe pelo menos um. Nesse caso, o ónus da prova é de quem nega a existência de tal ser - terá de provar que o que foi encontrado não é um corvo branco. Mas nunca vai ser possível provar que não existem, mesmo que não existem. A superfície do lago de Ness foi toda rastreada e mesmo assim não serve de prova de que o monstro não existe. A não ser que se aceite um raciocínio por indução como prova. Ou então que se presuma que não existe até ser encontrado (princípio de refutabilidade). Os corvos brancos podem estar em constante movimento, o robô não explorou tudo o que existe (apesar de pensar que sim), fez más avaliações, etc.<br /><br />Se por cada experiência, não encontra corvos, suponho que o valor deve diminuir, tendendo sempre para zero. Seja qual for o ponto em que comece e quanto diminuir por seja qual for intervalo de tempo, chega um ponto em que é menor que 1/2. Se em vez disso, ser aumentado, nunca haverá uma oportunidade de se assumir a falsidade, a não ser que seja no início até chegar ao 1/2. Seja como for, se não existem corvos brancos e for assumido que existem, estará sempre errado.<br /><br />Se quiserem imaginem que por cada vez que não forem observados corvos brancos, quem diz que não existem recebe 1 euro e quem diz que não existe perde 1 euro (valores negativos contam). Quem não arrisca, não ganham nem perde. Sempre que for observado um corvo branco, quem diz que não existe perde 1 euro e quem não decide, não ganha nem perde. Caso contrário, sem a presunção de falsidade, quem considera que os corvos brancos não existem nunca vai ganhar seja o que for, mesmo que não existem corvos brancos!<br /><br />Mas a presunção não é o mesmo que prova. Basta eu dizer que já disse montes de vezes que sou agnóstico e ateu. Acredito que ninguém sabe se existe ou não um Deus (em sentido lato, que é irrefutável) e se não existe ninguém o saberá. Também acredito que o mais razoável é presumir que não existe. Um idiota pode dizer que isso é um apelo à ignorância recorrendo à deturpação do que é dito.Pedro Amaral Coutohttps://www.blogger.com/profile/06944792351545499684noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-29172107781729521022010-04-06T21:45:07.621+01:002010-04-06T21:45:07.621+01:00Pedro Mentiroso Amoral Couto:
"Se tens neces...Pedro Mentiroso Amoral Couto:<br /><br />"Se tens necessidade de inventar frases entre aspas, como se fossem citações (arriscando que pensassem que as escrevi), e respondê-las como se tivesses respondido a mim, é claro que estás a engonhar e a estrubuchar."<br /><br />Se tens necessidade de me acusar tão imbecilmente de algo que não fiz, é porque estás mesmo desesperado.<br /><br />Fim de conversa.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-79543691791485436502010-04-06T21:35:43.889+01:002010-04-06T21:35:43.889+01:00(Aviso: desde amanhã até dia 12 não vou estar disp...(Aviso: desde amanhã até dia 12 não vou estar disponível para responder. Vou estar num casamento na Irlanda no sábado)<br /><br />Jarro Entrecosto,<br /><br />se é para me tentares ofender desse modo convinha que tivesses respondido às minhas perguntas para avaliarmos a acusação que fazes, pois foi simplesmente para isso que respondeste. Até o Mats consegue responder para dizer que cometi a falácia do apelo à ignorância através de uma exégese.<br /><br />Se tens necessidade de inventar frases entre aspas, como se fossem citações (arriscando que pensassem que as escrevi), e respondê-las como se tivesses respondido a mim, é claro que estás a engonhar e a estrubuchar. É natural que eu dê exemplos da minha área e de como uso a lógica no trabalho. Eu sou um programador informático. Quem só responde ao que está programado e tem limitações como a aplicação das teorias, apresentando instâncias delas, é que parece um robô. Precisas de uma afinadela?<br /><br />Se tomasses as minhas perguntas com seriedade e tentasses respondê-las, em vez de recorreres a red herrings (distracções), talvez aprendesses uma coisa ou outra. Existe uma referência excelente de falácias escrita por um filósofo doutorado em Lógica na Universidade de Indiana, cuja tese foi sobre falácias formais. É excelente porque inclui contra-exemplos e exemplos de confusões comuns (pensarem que um caso é uma falácia que não é). Esta é a página sobre o apelo à ignorância: http://www.fallacyfiles.org/ignorant.html . A primeira confusão:<br />«Sometimes it is reasonable to <b>argue from a lack of evidence</b> for a proposition to the falsity of that proposition, when there is a <b>presumption that the proposition is false</b>. For instance, in American criminal law there is a <b>presumption of innocence</b>, which means that the burden of proof is on the prosecution, and if the prosecution fails to provide evidence of guilt then the jury must conclude that the defendant is innocent. Similarly, the <b>burden of proof is usually on a person making a new or improbable claim</b>, and the presumption may be that such a claim is false.»<br /><br />Não faz lembrar alguma coisa? Abre a pestana.Pedro Amaral Coutohttps://www.blogger.com/profile/06944792351545499684noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-85136519015265786392010-04-06T18:23:17.638+01:002010-04-06T18:23:17.638+01:00E em relação ao disparate dito pelo Nuvens, de que...E em relação ao disparate dito pelo Nuvens, de que não se pode demonstrar como omnisciente uma coisa que nunca foi vista; também gostaria de ouvir a opinião do Pedro Amaral Couto.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-76317932579045826982010-04-06T18:17:09.551+01:002010-04-06T18:17:09.551+01:00Quem está a espernear e a fazer queixinhas não sou...Quem está a espernear e a fazer queixinhas não sou eu. Respondi à primeira pergunta; e justifiquei a resposta.<br /><br />Não sabia que estava a falar com um robot programado, mas assim já percebo muito do que se tem passado por aqui. É engraçado que me acuses de usar espantalhos e de fugir. <br /><br />Fizeste este apelo à ignorância "Negamos a existência que não é provada por diversas razões" e deste as tais razões. Se queres desviar a conversa, é lá contigo.<br /><br />Se quiseres explicar o que é negar, por exemplo, a vida depois da morte ou a existência de Deus, está às vontade. Para mim, isso é: "Não existe Vida depois da Morte.", "Deus não Existe".<br /><br />Dizes que eu repito o que digo, e vou repetir outra vez:<br /><br />Quem afirma que X não existe, tem o ónus de o provar. Concordas ou não? <br /><br />Também não sei se percebeste a confusão que fizeste entre um termo legal e a questão lógica do ónus da prova. Acusaste-me de ser moralista e de confundir lei com moral. Também expliquei o teu erro nessa tua tentativa de provocação irónica, e não disseste se concordavas.<br /><br />Fico à espera.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-3615867062341585792010-04-06T14:04:02.566+01:002010-04-06T14:04:02.566+01:00Nuvens,
As caixas em geral vêm com isco (veneno),...Nuvens,<br /><br />As caixas em geral vêm com isco (veneno), mas podes retirar o dito e colocar o que quizeres. <br />Se tens uma gata gulosa então evita mesmo o veneno, se ela come o rato envenenado o veneno terá nela o efeito que tem no rato e que não descrevo porque é horrivel.<br /><br />Deixo-te outra dica, apanha esse e deixa lá a caixinha armadilhada outra vez...Os ratos são como os portugueses, onde cabe um cabem logo dois ou três...BjJoaninhahttps://www.blogger.com/profile/04088502330286344333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-71752025941682544242010-04-06T14:01:47.511+01:002010-04-06T14:01:47.511+01:00Última oportunidade...
Agora suponhamos que quere...Última oportunidade...<br /><br />Agora suponhamos que queremos desta vez criar um programa com mais do que dois valores de verdade, como na Lógica Difusa (Fuzzy Logic). É muito parecida com as probabilidades, mas em vez de representar o desconhecido, representa o vago. Por exemplo, o 0 pode representar a qualidade de frio e o 1 pode representar o calor, mas o domínio é um contínuo entre 0 e 1, como nas probabilidades, para além de existirem intervalos num conjunto para definir o que é frio, morno e quente, premitindo dizer que está muito quente, morno a tender para o frio, etc.<br /><br />O que queremos é um robô capaz de aprender. Se fizermos uma pergunta, ele avalia valores na sua memória que estão entre 0 e 1 (0 para verdadeiro; 1 para falso; 0.5 é o "meio"). Ele começa por poder responder se existe determinado objecto num espaço em forma de cone, desde um sensor por onde envia laser. Ele pode actualizar o valor que serve para dar a resposta.<br /><br />Em que valor deve começar?<br />Como é que deve ser actualizado, se for actualizado?<br />O valor indicado prova a resposta? (ex: se for 0, prova que o objecto não existe no cone?)Pedro Amaral Coutohttps://www.blogger.com/profile/06944792351545499684noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-63528801244294476292010-04-06T12:20:58.416+01:002010-04-06T12:20:58.416+01:00Já agora, Jairo, pára de choramingar e responde às...Já agora, Jairo, pára de choramingar e responde às perguntas...Pedro Amaral Coutohttps://www.blogger.com/profile/06944792351545499684noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-87681916206278197312010-04-06T12:18:19.734+01:002010-04-06T12:18:19.734+01:00O polícia dos comentários e juíz das choraminguice...O polícia dos comentários e juíz das choraminguices, chamado Jairo Entrecosto, <a href="http://ktreta.blogspot.com/2010/04/treta-da-semana-vida-depois-da-morte.html?showComment=1270507083813#c1114378529665380128" rel="nofollow">não me respondeu</a>. Limitou-se a repetir o que tinha dito inventando frases como se alguém aqui as tivesse escrito, e respondeu a essas frases inventadas:<br />1) «Quem afirma: X não existe! Tem o ónus de o provar.»<br />2) «Se se diz de X estar em todo o lado e não esta em lado nenhum, o onus esta em quem diz que existe.»<br />3) «Por outro lado, se se diz de X não existir, o ónus está em quem diz que não existe.»<br /><br />Existe uma linguagem de programação com características similares àquelas que tinha descrito. Chama-se PROLOG (PROgramming LOGic). Não é sobre Justiça nem sobre Moralidade: é sobre Lógica. Segundo o Jairo, essa linguagem de programação comete a falácia do apelo à ignorância por cada vez que responde negativamente quando não existem cláusulas (de Horn) que permitem aferir uma resposta afirmativa. Se assume-se apenas dois valores de verdade - verdadeiro e falso -, uma resposta tem de ser uma delas. Para dar uma dessas respostas pressupõe que o mundo é fechado - se não sabe, a resposta dada é negativa. Na <br /><br />Wikipedia (Prolog):<br />(...) «<b>assume-se</b> que tudo o que é importante saber está na base de dados, de modo que não existe um mundo exterior que pode possuir evidências desconhecidas. Em outras palavras, se um fato <b>não é conhecido ser verdadeiro (ou falso)</b>, <b>assume-se</b> que ele é falso.» É como os etinerários dos autocarros. <b>Assumimos</b> que assim só indicam as paragens onde param - não aquelas onde não param.<br /><br />Fallacy Files (Appeal to Ignorance):<br />«We sometimes have meta-knowledge—that is, knowledge about knowledge—which can justify inferring a <b>conclusion based upon a lack of evidence</b>. For instance, schedules—such as those for buses, trains, and airplanes—list times and locations of arrivals and departures. Such schedules usually do not attempt to list the times and locations when vehicles do not arrive or depart, since this would be highly inefficient. Instead, there is an implicit, understood <b>assumption that such a schedule is complete</b>, that all available vehicle departures and arrivals have been listed. Thus, we can reason using the following sort of enthymeme:<br /><br />There is no departure/arrival listed in schedule S for location L at time T.<br />Suppressed Premiss: All departures and arrivals are listed in schedule S.<br />Therefore, there is no departure/arrival for location L at time T.<br /><br />This kind of completeness of information <b>assumption is often called the "closed world assumption"</b>. When it is reasonable to accept this assumption—as with plane or bus schedules—it is not a fallacy of appeal to ignorance to reason this way.»<br /><br />Jairo, estás preparado para a pergunta seguinte? Ou vais fugir e fazer outro espantalho?Pedro Amaral Coutohttps://www.blogger.com/profile/06944792351545499684noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-79729803885535485462010-04-06T10:35:12.501+01:002010-04-06T10:35:12.501+01:00é uma piada, certo?
não<b> é uma piada, certo? </b><br /><br />nãonuvens de fumohttps://www.blogger.com/profile/09998512886438705410noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-60385148519156122202010-04-06T10:30:47.651+01:002010-04-06T10:30:47.651+01:00"Mas repare que não pode ser demonstrada a om..."Mas repare que não pode ser demonstrada a omnisciência de uma coisa que nunca foi vista, acho que isso entende."<br /><br />Nuvens, uma coisa que nunca foi vista, não se pode demonstrar como omnisciente, é uma piada, certo?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-52914965175337555342010-04-06T10:28:35.341+01:002010-04-06T10:28:35.341+01:00É régua e esquadro, coisas que saem de manhã sem c...É régua e esquadro, coisas que saem de manhã sem café :(nuvens de fumohttps://www.blogger.com/profile/09998512886438705410noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-4811722889651811772010-04-06T10:25:53.307+01:002010-04-06T10:25:53.307+01:00Quanto ao seu comentário sobre a omnipresença, omn...<b> Quanto ao seu comentário sobre a omnipresença, omnisciência e omnipotência, sugiro-lhe o quinto ponto que dirigi anteriormente ao João.</b><br /><br />Sabe , se fosse escrito um livro que demonstrava como é possível fazer uma máquina de movimento perpétuo, a trissecção do ângulo com esquadro de régua ou questões quejandas eu nunca o leria pois saberia que fosse como fosse escrito , estava errado.<br /><br />Da mesma forma qualquer questão relativa a propriedades que lesam a lógica como a existência de criaturas que têm propriedades infinitas não me merece perder mais tempo do que aquele que perco aqui. <br /><br /><br />Mas repare que não pode ser demonstrada a omnisciência de uma coisa que nunca foi vista, acho que isso entende.<br /><br />Deixo essas leituras estimulantes para os crentes, afinal se estiverem certos vão passar a eternidade e dois dias a ter de levar com essa criatura e todas as suas manias, taras e leis. É castigo suficiente ...nuvens de fumohttps://www.blogger.com/profile/09998512886438705410noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-61201224626974450502010-04-06T10:14:53.971+01:002010-04-06T10:14:53.971+01:00Nuvens, decida-se, ou quer falar de religião, ou d...Nuvens, decida-se, ou quer falar de religião, ou da existência de Deus, ou de terrorismo. Tudo ao mesmo tempo fica confuso.<br /><br />Quanto ao seu comentário sobre a omnipresença, omnisciência e omnipotência, sugiro-lhe o quinto ponto que dirigi anteriormente ao João.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-14817784246456293262010-04-06T09:58:08.002+01:002010-04-06T09:58:08.002+01:00Nuvens, perguntou-me algo sobre a existência de De...<b> Nuvens, perguntou-me algo sobre a existência de Deus e eu respondi. Se quer falar de terrorismo, avise antes. Mudar de assunto de forma tão repentina até dá impressão de que está a ser propositadamente desonesto..</b><br /><br />Não +e do terrorismo mas sim dos detalhes entre as religiões que fazem com que os crentes não se entendam. O terrorismo é apenas um detalhes dos muitos.<br /><br />Deus ou deuses já se sabe que define o crentenuvens de fumohttps://www.blogger.com/profile/09998512886438705410noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-73994125776262746342010-04-06T09:56:29.056+01:002010-04-06T09:56:29.056+01:00Para negares a existência de um Deus omnisciente, ...<b> Para negares a existência de um Deus omnisciente, omnipresente e omnipotente,</b><br /><br />Jairo,<br /><br />deus tinha essas propriedades quando a compreensão da realidade por partes dos homens não inclua princípios como os da incerteza, questões como impossibilidades de cálculo e em que a complexidade dos sistemas vivos era muito mas muito rudimentarmente compreendida e assim fazia sentido pensar que alguém ou alguma entidade poderiam saber tudo.<br /><br />Hoje em dia sabemos que há sistema que nem um deus pode prever e o pior é que são sistemas simples e que se descrevem matematicamente em duas penadas, há limitações físicas no universo , há leis que não podem ser alteradas etc<br /><br />Um deus para cumprir essas faltas de barreiras todas (as omni todas ) teria de batotear as regras.<br />Mas se batotear isso não faz dele aquela criatura benevolente que se quer vender.<br /><br />Agora se me disser que acredita num deus que é meio sádico, meio benevolente, que goza com as pessoas que tem um sentido de humor muito macabro e que pode ser um grande malvado sem ser malévolo, ora aí eu digo-lhe que pelo que se pode observar do comportamento da natureza e do homem parecem os dados afirmar tal hipótese.<br />Mas aí não estamos no campo do catolicismo mas mais no campo de algum paganismo.nuvens de fumohttps://www.blogger.com/profile/09998512886438705410noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-57555710494297181022010-04-06T09:50:21.917+01:002010-04-06T09:50:21.917+01:00Nuvens, perguntou-me algo sobre a existência de De...Nuvens, perguntou-me algo sobre a existência de Deus e eu respondi. Se quer falar de terrorismo, avise antes. Mudar de assunto de forma tão repentina até dá impressão de que está a ser propositadamente desonesto..Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-41100555708538226742010-04-06T09:45:44.446+01:002010-04-06T09:45:44.446+01:00Agora, que Deus existe, existe. Nisso, eu e os muç...<b> <br />Agora, que Deus existe, existe. Nisso, eu e os muçulmanos estamos de acordo. <br /></b><br /><br /><br />Curioso tendo em conta que é nos detalhes que esta gente se esfrangalha toda com c4 preso às entranhas.nuvens de fumohttps://www.blogger.com/profile/09998512886438705410noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-43253351126386855122010-04-06T09:38:10.034+01:002010-04-06T09:38:10.034+01:00Não percebeu. Que chatice...
Vamos lá:
1.A omnis...Não percebeu. Que chatice...<br /><br />Vamos lá:<br /><br />1.A omnisciência, omnipotência e omnipresença de Deus já foi filosoficamente provada por quem a alegou. É só pesquisares.<br /><br />2.Se dizes que tal Deus não existe, o ónus de o provar é teu.<br /><br />3.Quem afirma, inexistência ou existência, tem o ónus de provar a sua afirmação.<br /><br />4.Para negares a existência de um Deus omnisciente, omnipresente e omnipotente, terás de negar a estrutura lógica da própria realidade,o que é absurdo. <br /><br /><br />5.Se não sabes o que quer dizer a omnisciência, omnipresença e omnipotência divina,como parece ser o caso,informa-te antes de a tentares negar ou de a dares como não demonstrada por quem tem o ónus de o demonstrar e já o fez.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-65681134247184091872010-04-06T09:36:01.148+01:002010-04-06T09:36:01.148+01:00Ah e sem ICAR a chatear por causa da moral e da vi...Ah e sem ICAR a chatear por causa da moral e da vida eterna.<br /> Hehehehnuvens de fumohttps://www.blogger.com/profile/09998512886438705410noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-11763938723307748582010-04-06T09:35:01.876+01:002010-04-06T09:35:01.876+01:00Ludwig Krippahl
O facto de a alma não ter nenhum...Ludwig Krippahl <br /><br />O facto de a alma não ter nenhum órgão directamente conotado com o prazer leva-me a admitir a possibilidade de uma total imersão num mundo virtualizado estilo Matrix mas versão Deuzix.<br /><br />Assim poderemos assumir todas as formas que desejemos e todo o prazer que pretendamos mas sem danos no sistema nervoso central, sem o risco de engravidar alguém por engano e sobretudo numa imensa e total orgia eterna.<br /><br />Este tipo de paraíso agrada-me ....e muito : )nuvens de fumohttps://www.blogger.com/profile/09998512886438705410noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-19273312784033550822010-04-06T09:21:51.598+01:002010-04-06T09:21:51.598+01:00"Por outro lado, se se diz de X não existir, ..."Por outro lado, se se diz de X não existir, o ónus está em quem diz que não existe."<br /><br />Não, o obvio no estado actual do conhecimento é que ele não esta em lado nenhum. O onus esta agora no outro "trabalho intelectual". <br /><br />De qualquer modo ao dizeres que ele esta em todo o lado tambem estas a fazer uma afirmação que requer prova. A não ser que digas que não disseste que deus esta em todo o lado e o problema esta resolvido.Joãohttps://www.blogger.com/profile/03630759354697001690noreply@blogger.com