tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post8280368353545249716..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Ética verdadeira.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger51125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-35919860950444172232011-04-01T10:53:30.656+01:002011-04-01T10:53:30.656+01:00UMA CONTRADIÇÃO DO LUDWIG:
Para poder criticar ...UMA CONTRADIÇÃO DO LUDWIG: <br /><br /><br />Para poder criticar o comportamento dos religiosos, ou a escravatura, o Ludwig tem que pressupor a existência de valores morais objectivos. <br /><br />Caso contrário, são as suas próprias preferências morais subjectivas contra a dos religiosos ou dos esclavagistas... <br /><br />A Bíblia ensina que existem valores morais objectivos. <br /><br />A teoria da evolução (com a sua ênfase no carácter amoral e predatório de milhões de anos de processos evolutivos), não.<br /> <br />A Bíblia ganha, porque o Ludwig tem que postular a visão bíblica do mundo para as suas condenações morais serem plausíveis...perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-63961303026537114872011-04-01T10:49:32.876+01:002011-04-01T10:49:32.876+01:00EVIDÊNCIA CONSISTENTE COM A ORIGEM RECENTE DO SIST...EVIDÊNCIA CONSISTENTE COM A ORIGEM RECENTE DO SISTEMA SOLAR: <br /><br />Os cientistas que estudam os <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/03/110331204358.htm" rel="nofollow">mistérios dos anéis de Saturno e Júpiter</a> <br />concluem que eles podem ser compreendidos graças a eventos ocorridos há dezenas ou centenas de anos atrás e não apenas há centenas de milhões de anos atrás...<br /><br />Nas suas palavras: <br /><br /><br />"What's cool is we're finding evidence that a planet's rings can be affected by specific, traceable events that happened in the last 30 years, rather than a hundred million years ago,"perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-49493042994847957942011-04-01T10:45:48.264+01:002011-04-01T10:45:48.264+01:00Este comentário foi removido pelo autor.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-24650781879753151272011-03-31T18:21:54.842+01:002011-03-31T18:21:54.842+01:00Bruce,
«Eu sublinhei o valor da vida, «da vida do...Bruce,<br /><br /><i>«Eu sublinhei o valor da vida, «da vida dos outros», precisamente para não confundirmos os outros (alguém) com embriões (ninguém).»</i><br /><br />E porque é que um embrião não é alguém? E porque é que a vida dos outros só conta se o outros for "alguém"? Se for um bezerro não conta? Ou um bezerro é mais alguém que um embrião? E porquê?<br /><br />Parece-me que acabas por cair no problema daqueles que embicam numa conclusão e querem depois martelar as premissas à força, mesmo que não caibam :)Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-39539188135514718252011-03-31T18:14:20.668+01:002011-03-31T18:14:20.668+01:00Bruce,
Erraste na confusão do costume.
Se “Estar...Bruce,<br /><br />Erraste na confusão do costume.<br /><br />Se “Estar vivo é melhor do que estar morto” é uma afirmação acerca da tua opinião e for mesmo essa a tua opinião, então é uma proposição verdadeira.<br /><br />Se é uma afirmação acerca da condição de estar vivo, que dizes ter o atributo de ser melhor que estar morto, então é uma proposição falsa porque na condição de estar vivo não existe tal atributo. Não é uma propriedade do objecto, é uma classificação feita por um sujeito.<br /><br />E se o que queres dizer é que devemos dar mais valor ao vivo do que ao morto – ou seja, devemos guiar as nossas decisões de forma a preferir o primeiro e preterir o último – então não estás a enunciar nada que corresponda a qualquer aspecto da realidade e que possa ser determinado verdadeiro ou falso.<br /><br />É claro que podes simplesmente baralhar isto tudo e apresentar uma opinião pessoal como se fosse um facto objectivo com poder normativo. Em muitos casos o pessoal cai nessa, principalmente se disseres que foi um deus que to disse. Mas é treta à mesma :)Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-57991322956628903032011-03-31T16:55:22.365+01:002011-03-31T16:55:22.365+01:00«Mas com a afirmação “devemos dar valor à vida” nã...«<i>Mas com a afirmação “devemos dar valor à vida” não podes fazer o mesmo porque não há nenhum aspecto da realidade que esta afirmação refira.</i>»<br /><br />O desafio que colocas nesse caso é uma elaboração proposicional extremamente simples:<br /><br />“Estar vivo é melhor do que estar morto.”<br /><br />Onde é que eu errei?Bruce Lósehttps://www.blogger.com/profile/07121889922073184606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-63399218241549198672011-03-31T16:51:14.367+01:002011-03-31T16:51:14.367+01:00Bruce,
«Isso parece indicar, ao contrário de uma ...Bruce,<br /><br /><i>«Isso parece indicar, ao contrário de uma premissa artificial minha, um consenso sobre o valor objectivo da vida.»</i><br /><br />No problemo. A verdade da proposição “há um consenso sobre o valor da vida” é determinada, como em qualquer proposição acerca da realidade, pela sua correspondência com os factos que refere. Se há consenso, então a proposição é verdadeira. Se não há, então é falsa.<br /><br />Mas com a afirmação “devemos dar valor à vida” não podes fazer o mesmo porque não há nenhum aspecto da realidade que esta afirmação refira. Não há nada na realidade que possa confirmar ou refutar esta afirmação. Tanto faz se o pessoal se mata todo à catanada ou se proíbem os abortos e passam a comer só fruta, que esta afirmação continua a não ser nem verdadeira nem falsa.<br /><br />E só afirmações como esta última é que são eticamente relevantes. Constatações acerca do consenso, taxas de juro ou voodoo não determinam a ética.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-24233385409538826482011-03-31T16:45:12.927+01:002011-03-31T16:45:12.927+01:00Ludwig,
Não disseste mas pensaste!!!
“Se o valor...Ludwig,<br /><br />Não disseste mas pensaste!!!<br /><br />“Se o valor da vida é objectivo como me diz este cromo, então eu tenho razão na questão do aborto”.<br /><br />Só que não tens. Eu sublinhei o valor da vida, «<i>da vida dos outros</i>», precisamente para não confundirmos os outros (alguém) com embriões (ninguém).<br /><br />E eu até podia juntar esse exemplo à república dos Maloo por se tratar de uma falsa questão ética, facilmente desmontável pela verificação exterior à crença. E mereces que o faça, só por esse pensamento. Francamente.Bruce Lósehttps://www.blogger.com/profile/07121889922073184606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-48557091386138982212011-03-31T16:00:31.589+01:002011-03-31T16:00:31.589+01:00Adenda...
Referi este caso por ser real. Por exem...Adenda...<br /><br />Referi este caso por ser real. Por exemplo a República Centro-Africana considera o vudu na legislação e tem as prisões cheias de bruxas. O Estado receia de facto a capacidade de matar por magia.Bruce Lósehttps://www.blogger.com/profile/07121889922073184606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-5204391895008581632011-03-31T15:52:57.055+01:002011-03-31T15:52:57.055+01:00Ludwig,
«Mas agora considerem que uma pessoa defe...Ludwig,<br /><br />«<i>Mas agora considerem que uma pessoa defende que a pobreza é uma coisa má, mas pior ainda é limitar o direito à propriedade privada e que, por isso, não é eticamente aceitável que se tire coisas aos ricos para dar aos pobres.</i>»<br /><br />Um sistema político precisa de ser generalizável. Mas se é ético ou não tirar dinheiro a um rico para dar a um pobre, temos que conhecer em que medida cada um deles é responsável pela sua condição... “Tu, rico, dá parte do teu dinheiro a este lorpa.” Ou, pelo contrário: “Tu, lorpa como todos os pobres, não mereces o dinheiro de ninguém”. Penso que estás a usar a generalização para complicar e não para simplificar. Em todo o caso, o denominador comum ao caso do vudu é a necessidade de conhecimento. <br /><br />De resto, concordo (obviamente) que nem tudo é claro na avaliação dos valores que concorrem na ética. Mas voltando ao caso do vudo. Dizes: <br /><br />«<i>assume-se que a ética é a mesma (os mesmos valores, as mesmas prioridades, a mesma noção do que é certo e errado) e que a única diferença é no conhecimento dos factos. Não é portanto surpreendente que cheguem à conclusão que a ética é a mesma e a única diferença esteja no conhecimento dos factos.</i>»<br /><br />O reconhecimento do valor da vida, da vida dos outros, é consensual tanto na república dos Maloo como na nossa, daí a criminalização do vudu... Isso parece indicar, ao contrário de uma premissa artificial minha, um consenso sobre o valor objectivo da vida. Serve perfeitamente o que eu digo acerca do valor objectivo.Bruce Lósehttps://www.blogger.com/profile/07121889922073184606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-88314178229811499382011-03-31T15:41:35.470+01:002011-03-31T15:41:35.470+01:00Bruce:
NAAAAOOOOOOOOOO!!!
A economia não é uma c...Bruce:<br /><br />NAAAAOOOOOOOOOO!!!<br /><br />A economia não é uma ciência desnecessária. Pelo contrário, é uma ciência muito importante.<br /><br /><br />E se queres atacar o PS escolhe alguém que se identifique como sendo do PS. <br /><br />Eu identifico-me como sendo de esquerda. E apesar de ser de esquerda moderada, já o repeti aqui várias vezes, mais de metade dos meus votos foram para outros partidos de esquerda que não o PS. <br /><br /><br />Se és incapaz de discutir os méritos do PS com alguém que dê a cara por esse partido, não sei porque continuas a querer discutir comigo. É uma espécie de luta contra um espantalho. <br /><br />Ainda por cima, completamente a despropósito.João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-56559786585669418252011-03-31T15:41:26.042+01:002011-03-31T15:41:26.042+01:00Bruce e João Vasco,
No exemplo do Bruce, assume-s...Bruce e João Vasco,<br /><br />No exemplo do Bruce, assume-se que a ética é a mesma (os mesmos valores, as mesmas prioridades, a mesma noção do que é certo e errado) e que a única diferença é no conhecimento dos factos. Não é portanto surpreendente que cheguem à conclusão que a ética é a mesma e a única diferença esteja no conhecimento dos factos.<br /><br />Mas agora considerem que uma pessoa defende que a pobreza é uma coisa má, mas pior ainda é limitar o direito à propriedade privada e que, por isso, não é eticamente aceitável que se tire coisas aos ricos para dar aos pobres. Outra discorda porque, sem bem que ache que a propriedade privada é uma coisa boa, não é suficientemente boa para que não se prescinda dela mesmo para combater a pobreza, e por isso acha que é aceitável tirar uma parte dos bens dos ricos para aliviar os pobres.<br /><br />Qual destas posições é verdadeira e qual é falsa?<br /><br />Como o João Vasco escreveu, <i>«O problema é se ambos concordam quanto às consequências, mas diferem nos valores.»</i> Precisamente. <br /><br />Notem que os factos das consequências não são o que determina a ética. Os valores – critérios de decisão – serão os mesmos quer as balas matem quer as balas curem. Porque a ética não vai dizer coisas como “é imoral acelerar pedaços de chumbo na direcção das pessoas” mas algo com “é imoral matar e causar sofrimento”. É por isso que em ética é costume inventar experiências conceptuais precisamente para testar a universalidade dos princípios e desligá-los da contingência factos. Por exemplo, como agir com robots inteligentes e conscientes, como deveríamos encarar o aborto se tivéssemos incubadoras capazes de manter o embrião vivo desde a concepção, etc.<br /><br />E quando estamos a focar esses problemas – os problemas que são os éticos – as questões de verdade e falsidade deixam de fazer sentido.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-75466749260802229112011-03-31T15:32:45.278+01:002011-03-31T15:32:45.278+01:00«Por exemplo, se duas pessoas discordam se uma med...«<i>Por exemplo, se duas pessoas discordam se uma medida económica é boa ou não, podem ter os mesmos valores, mas uma percepção diferente da realidade, e portanto diferentes opiniões quanto às consequências dessa medida.</i>»<br /><br />Jota, para que fique claro... isso aponta para o facto de a economia ser uma “ciência” desnecessária e não para a virtude do PS como partido ;)Bruce Lósehttps://www.blogger.com/profile/07121889922073184606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-25073470795813173932011-03-31T15:29:42.100+01:002011-03-31T15:29:42.100+01:00Bruce:
«Entre a nossa república e a primeira, a d...Bruce:<br /><br />«Entre a nossa república e a primeira, a diferença está na descoberta do valor objectivo do vudu. A crença aqui não representa a variação da atribuição de valor, representa um obstáculo à verificação.»<br /><br />Exacto.<br /><br />Por exemplo, se duas pessoas discordam se uma medida económica é boa ou não, podem ter os mesmos valores, mas uma percepção diferente da realidade, e portanto diferentes opiniões quanto às consequências dessa medida. <br /><br />Nesse sentido, muito simples, existe uma verdade objectiva independente das opiniões deles, a respeito das consequências reais que tal medida teria.<br /><br />O problema é se ambos concordam quanto às consequências, mas diferem nos valores. Aí a verdade objectiva já não faz parte da ciência económica, e portanto é muito mais complicado saber que valores é que são mais adequados. <br /><br />E aí então entra o problema da consistência, da coerência, da linguagem, daquilo que existe de comum no que valorizamos, e na ideia de que a melhor forma de conciliar vontades e preferências pode ser uma, mesmo que todos acreditem que é outra. <br /><br />Isso são águas mais difíceis de navegar.João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-17446901384027497222011-03-31T15:19:51.852+01:002011-03-31T15:19:51.852+01:00Um exemplo para eu me situar...
Considerem a repú...Um exemplo para eu me situar...<br /><br />Considerem a república dos Maloo Kinhos, onde o vudu está inscrito no código penal como um crime por ser moralmente condenável aos olhos da população e dos legisladores. O que distingue este sistema ético do nosso?<br /><br />Para mim a resposta é clara: o conhecimento da eficácia do vudu. Na nossa república, o legislador dirá: “Espetar agulhas em bonecos de palha objectivamente não funciona, logo não tem valor nem ético nem jurídico”. Entre a nossa república e a primeira, a diferença está na descoberta do valor objectivo do vudu. A crença aqui não representa a variação da atribuição de valor, representa um obstáculo à verificação. <br /><br />Há um valor naquilo que nos propomos articular eticamente, menos volúvel do que as preferências individuais, mesmo que não seja tão óbvio como neste caso. É nesse sentido que me referi a “algo que podemos ir descobrindo”. Vejo portanto que não concordo com nenhum de vocês porque, de formas diferentes, ambos dizem que é impossível avaliar exteriormente à crença. <br /><br />Neste exemplo que dei o motor da ética é o conhecimento, pelo que esta afirmação do Ludwig nem sempre é verdadeira:<br /><br />«<i>a ética é acerca de escolhas, não de proposições.</i>»<br /><br />Tendo nós ao nosso dispor a proposição válida “A medicina tem mais valor do que o vudu”, qual é a dúvida quanto à escolha ética?<br /><br />Por outro lado, apesar da objectividade a que podemos deitar mão para fazer as nossas avaliações exteriormente a crenças, não deixa de ser verdade que:<br /><br />«<i>Podemos acreditar que damos mais valor a X do que a Y, e estar enganados.</i>»<br /><br />Olhem, não sei. Vou ter que pensar nisto muito bem pensadinho. Já tenho o kindle cheio de tralha sobre mecânica quântica... vocês estão-me a dar conta é da pevide, pá.Bruce Lósehttps://www.blogger.com/profile/07121889922073184606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-3038965209888804852011-03-31T12:21:35.032+01:002011-03-31T12:21:35.032+01:00«E o valor é algo que podemos ir descobrindo»
Ess...«E o valor é algo que podemos ir descobrindo»<br /><br />Esse é o ponto chave.<br />O valor que damos a algo é algo que podemos desconhecer. Não é uma mera decisão.<br /><br />Podemos acreditar que damos mais valor a X do que a Y, e estar enganados.João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-72192800636951495162011-03-31T12:09:27.501+01:002011-03-31T12:09:27.501+01:00«Aquilo que eu quero dizer é que existe um conceit...«<i>Aquilo que eu quero dizer é que existe um conceito de «melhor código moral» que, mesmo em sociedade que acreditam que é consistente com a escravatura, não o é. </i>»<br /><br />Não estou a conseguir acompanhar o vosso diferendo... A ética e as escolhas não se fazem num circuito arbitrário independente da realidade, porque as escolhas baseiam-se no valor. E o valor é algo que podemos ir descobrindo sob a "protecção" de uma objectividade livre das preferências individuais. <br /><br />É este o nível intermédio de objectividade a que te referes desde o início?Bruce Lósehttps://www.blogger.com/profile/07121889922073184606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-23987199267290504652011-03-31T11:58:55.203+01:002011-03-31T11:58:55.203+01:00Ludwig:
Aquilo que eu quero dizer é que existe um...Ludwig:<br /><br />Aquilo que eu quero dizer é que existe um conceito de «melhor código moral» que, mesmo em sociedade que acreditam que é consistente com a escravatura, não o é.João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-34969607111484194762011-03-31T11:29:08.746+01:002011-03-31T11:29:08.746+01:00Din kommentar blev udgivet ou seja resumindo conco...Din kommentar blev udgivet ou seja resumindo concordo com o Vasco Gonçalvesباز راس الوهابية وفتواه في جواز الصمعولة اليهود. اار الازعيم-O FLUVIÁRIO NO DESERTOhttps://www.blogger.com/profile/14618534495357405450noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-57562256550940129912011-03-31T11:27:54.296+01:002011-03-31T11:27:54.296+01:00o krippahl quer é que a realidade se ajuste à sua ...o krippahl quer é que a realidade se ajuste à sua lista..... <br /><br />Agora a Jão Vasco nota que tinha escrito “massa” na sua lista mas, em vez de massa, o krippahl tem Obrigações do tesouro a vencerem em 2020 e tal no tal carro das compras. <br />Ao contrário do krippahl, o Jota não vai trocar as obrigações por massa no carrinho. Como a direcção do ajuste que ele quer é da lista para a realidade, a Maria vai apagar “massa” e escrever “obrigações do tesouro”.<br /><br />Só que o Jota num tem rebentos rechonchudos e o K. tem<br />logo o capa não se importa de os trocar por massa para alimentar os luxos dos rebentos, embora eticamente (na sua ética particular)acredite na distribuição de riqueza<br /><br />Eu rejeito o João Vasco porque a ética é normativa, tal como OS DEZ MANDAMENTOS em vez de nÃO COBIÇARÁS A MULHER DO PRÓXIMO <br />NÃO ESCRAVIZARÁS A MULHER DO PRÓXIMO ETXC<br />tal como qualquer moral que dela se derive. O objectivo da ética não é conformar-se à realidade mas dizer a que padrões a realidade se deve conformar. Concordo que «mesmo que escravos e esclavagistas acreditassem na moralidade da escravatura, ela continuaria a ser imoral». Eu também quero que a ética seja mais sólida do que uma lista de compras. Não pode mudar com as modas nem faz sentido aquela desculpa do “contexto histórico” com a qual tentam justificar as barbaridades na Bíblia. Apedrejar crianças, escravizar pessoas, maltratar mulheres e matar inocentes é imoral em qualquer “contexto”. No entanto, a ética não algo que se possa descobrir, nem que possa ser verdadeiro ou falso, porque estes conceitos exigem a direcção de ajuste oposta. Só uma coisa que se quer ajustar à realidade é que pode ser verdadeira ou descoberta. Quando o que queremos é ajustar a realidade a algo esses conceitos não se aplicam<br /><br />Logo a ética é Deus......<br /><br />A ética é um conceito humano e como tal sem valores absolutosباز راس الوهابية وفتواه في جواز الصمعولة اليهود. اار الازعيم-O FLUVIÁRIO NO DESERTOhttps://www.blogger.com/profile/14618534495357405450noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-52614148709724742962011-03-31T10:04:42.013+01:002011-03-31T10:04:42.013+01:00João Vasco,
A verdade por consistência é útil, ma...João Vasco,<br /><br />A verdade por consistência é útil, mas é um conceito demasiado formal para o que nos interessa. Permite restringir as opções a certas combinações. Por exemplo, se todos os números são fracções de inteiros então nenhum número é raiz de 2; e se um número for raiz de dois então nem todos os números são fracções de inteiros. Mas deixa em aberto qual das opções escolhes. Para o problema da consistência, tanto faz, porque estás apenas a lidar com definições dos termos.<br /><br />Se aplicarmos o mesmo critério de consistência à escravatura, então temos que ou defendem que todos têm iguais liberdades ou defendem que alguns sejam escravos dos outros. Mas esse critério de consistência não obriga a decidir qual das duas opções escolher. Podem, por exemplo, escolher que pessoas de certa nacionalidade ou com esta cor de pele têm uns direitos, e os outros são escravos.<br /><br />O problema acaba por ser sempre este: a ética é acerca de escolhas, não de proposições. Podes conceber proposições que descrevam as escolhas, mas não podes conceber proposições que escolham por nós.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-1198905800518760412011-03-31T09:04:40.136+01:002011-03-31T09:04:40.136+01:00DESCOBERTOS LIVROS COM QUASE 2000 ANOS:
Foram de...DESCOBERTOS LIVROS COM QUASE 2000 ANOS: <br /><br />Foram descobertos cerca de <a href="http://www.bbc.co.uk/news/world-middle-east-12888421" rel="nofollow">70 livros com cerca de 2000 anos</a> que podem ser preciosos para a história do Cristianismo... <br /><br />Alguns arqueólogos dizem que se poderá estar aqui perante algo ainda mais importante do que os Manuscritos do Mar Morto...perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-77685556917956453342011-03-31T08:56:29.605+01:002011-03-31T08:56:29.605+01:00DESCOBERTO UM CÓDIGO NO CÉREBRO:
Se o ser humano...DESCOBERTO UM CÓDIGO NO CÉREBRO: <br /><br />Se o ser humano é o resultado de processos físicos, químicos e genéticos aleatórios, o que é que faz no cérebro um recém-descoberto <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/03/110328131302.htm" rel="nofollow">código decifrável por via matemática</a> exactamente como os demais códigos criados pelo homem?perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-55778824990167108062011-03-31T08:52:45.697+01:002011-03-31T08:52:45.697+01:00LUDWIG DIZ:
"O ponto principal aqui é que a...LUDWIG DIZ: <br /><br />"O ponto principal aqui é que a ética não é feita de proposições mas sim de decisões. E decisões não são nem verdadeiras nem falsas." <br /><br />Significa isto que se um grupo decidir que é correcto matar o Ludwig isso passa a ser moralmente correcto? <br /><br />E o Ludwig será imoral se tentar fugir ou resistir? <br /><br />O Ludwig cai em contradição quando afirma que não existe uma única moral universal, ao mesmo tempo que afirma que algumas coisas são erradas em qualquer contexto... <br /><br /><br />Na verdade, não se trata de saber se as decisões podem ser verdadeiras ou falsas, mas sim certas ou erradas.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-21614329273166045892011-03-30T22:15:24.696+01:002011-03-30T22:15:24.696+01:00Não Barba, não tens de aceitar :sNão Barba, não tens de aceitar :sJoão Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.com