tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post7494199984179660280..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Treta da semana: bela alternativa.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger154125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-23775529941704949212013-02-06T00:28:52.208+00:002013-02-06T00:28:52.208+00:00É se calhar um bocado tarde para me intrometer na ...É se calhar um bocado tarde para me intrometer na conversa mas vou tentar. Fui pai recentemente tal como tinha sido um dos comentadores na altura em que decorreu esta discussão.<br />É a segunda vez que leio este post e respetivos comentários e depois de ver esta palestra http://www.youtube.com/watch?v=pdLMeULoujM&feature=player_embedded compreendo muito melhor o que a Miriam quer dizer.<br />Seria interessante que as evoluções dos índices de contágio, consequencias de contaminação, mecanismos de tratamento assim como comparações efetivas entre indivíduos vacinados e não vacinados no que respeita à incidência das diversas doenças referidas fossem amplamente divulgadas para que todos estivéssemos devidamente informados sobre os riscos em questão.Joãohttps://www.blogger.com/profile/05938252848960219396noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-65721622200488157702011-10-13T10:17:47.528+01:002011-10-13T10:17:47.528+01:00Demente: "Sabe-se muito bem entre o meio médi...Demente: "Sabe-se muito bem entre o meio médico que vacinas não provocam efeitos psicológicos graves,"<br /><br />Fica demonstrada a sua falta de seriedade com a frase anterior.<br /><br />Prova da falta de seriedade:<br />Narcolepsia causada por um tipo de vacina contra a gripe A. A Narcolepsia "deixa o paciente em perigo durante a realização de tarefas comuns, como conduzir, operar certos tipos de máquinas e outras acções que exigem concentração. Isso faz com que a pessoa passe a apresentar dificuldades no trabalho, na escola e, até mesmo, em casa."<br /><br />Deixe de tentar tapar o sol com a peneira...<br /><br />Qual o peso económico de doenças auto-imunes com origem em vacinação para as pessoas e para o estado?<br /><br />demente:"os dados estão, atualizados, no periódico da Global Advisory Committee on Vaccine Safety, cujo link está abaixo:<br /><br />http://www.who.int/vaccine_safety/en/"<br /><br />Curioso ser tão voluntarioso a mostrar outros textos. E neste caso não mostra. Razão simples: Os dados não existem. <br /><br />Uma vacina não é isenta de efeitos adversos e deve ser ponderada.Miriam Levihttps://www.blogger.com/profile/10391453619998729284noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-73658850930215440002011-10-13T03:04:38.325+01:002011-10-13T03:04:38.325+01:00"Qual a intenção do demente para desmentir fa..."Qual a intenção do demente para desmentir factos?"<br /><br /><strong>Não estou desmentindo fatos. Estou desmentindo sua idéia errônea de que vacinar não vale a pena.</strong><br /><br /><strong>Além disso, os dados apresentados não representam uma ligação direta entre vacina e efeito observado, mas sim entre população vacinada e doenças observadas na população estudada - que podem ter se originado de outras fontes, já que muitos dos sintomas listados pertencem a várias outras doenças.</strong><br /><br /><strong>Isso quer dizer que uma pessoa vacinada com ProQuad contra sarampo, papeira, rubéola e a varicela não está imune</strong><strong>, por exemplo,</strong><strong> ao vírus da mononucleose, que também provoca episódios de infecção respiratória alta.</strong><br /><br />"Simplesmente o Ludwig, criticou algo que não era o cerne da questão dele e errou. Não é disparate dizer que as vacinas têm efeitos adversos.<strong>"</strong><br /><br /><strong>Não. O disparate foi um farmacêutico eletro-acumpunturista dizer que "</strong><em>Há muitos 'estragos' que vejo como uma consequência das crianças serem vacinadas. [...] Há toda uma panóplia de problemas como otites e asma, a coisas mais graves como o distúrbio do déficit de atenção e outras mazelas psicológicas</em><em>".</em><br /><br /><strong><em> </em>Sabe-se muito bem entre o meio médico que vacinas não provocam efeitos psicológicos graves, e mesmo os "problemas menores", como otites e asma, não possuem incidência maior entre vacinados do que em não vacinados.</strong><br /><br /><strong>Mesmo os efeito<em>s</em> citados no estudo do link acima, cuja freqüencia pode ser estatísticamente ligada às vacinas (no caso, </strong><strong>febre e erupção cutânea tipo sarampo)</strong><strong>, ainda são melhores e/ou duram menos tempo do que os efeitos das doenças que as vacinas foram feitas para retardar.</strong><br /><br /><strong>É por isso que os especialistas, médicos e pediatras apoiam a vacinação como meio eficiente de retardar a propagação de doenças.<br /></strong>DevilishFSBhttps://www.blogger.com/profile/15373574596923864516noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-31781455913639220832011-10-13T03:02:32.154+01:002011-10-13T03:02:32.154+01:00@Miriam Levi disse em 12/10/11 às 12:20
"Fic...<strong>@Miriam Levi disse em 12/10/11 às 12:20</strong><br /><br />"Ficam os factos:<br /> http://www.ema.europa.eu/docs/ptPT/documentlibrary/EPAR-Product_Information/human/000622/WC500044070.pdf<br /><br /> EMEA: Agência Europeia do Medicamento.<br /><br /> Vários acontecimentos adversos foram notificados nos estudos clínicos e encontram-se assinalados com o símbolo (‡).<br /><br /> [Muito frequentes (≥1/10); Frequentes (≥1/100, <1/10); Pouco frequentes (≥1/1,000, <1/100); Raros<br /> (≥1/10,000, <1/1,000), desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)]<br /><br /> Frequentes: infecção respiratória alta.<br /> Pouco frequentes:infecção nos ouvidos,gastroenterite, nasofaringite, otite média, faringite, roséola,<br /> infecção viral, erupção cutânea viral.<br /> Raros: varicela‡<br /><br /> Pouco frequentes: anorexia, diminuição do apetite.<br /><br /> Frequentes: irritabilidade.<br /> Pouco frequentes: choro, insónias, perturbações do sono.<br /><br /> Frequentes: diarreia, vómitos.<br /><br /> Frequentes: erupção cutânea tipo sarampo‡, erupção cutânea tipo varicela‡.<br /> Pouco frequentes: erupção cutânea tipo rubéola‡.<br /><br /> Muito frequentes: febre ≥38,9°C (oral equivalente ou anómala)‡, eritema‡ ou<br /> dor/sensibilidade/hiperestesia‡ no local da injecção.<br /> Frequentes: equimose ou tumefacção‡ no local da injecção, erupção cutânea no local da injecção‡."<br /><br /><strong>Você errou o link para o estudo sobre o ProQuad em português. O link correto está abaixo:</strong><br /><br /><strong>http://www.ema.europa.eu/docs/pt_PT/document_library/EPAR_-_Summary_for_the_public/human/000622/WC500044065.pdf</strong><br /><br /><strong>Perceba que o estudo acima cita os problemas que apareceram nas crianças no período de 6 meses em que elas foram monitoradas. Nesse meio tempo, elas podem ter pego essas doenças de qualquer outro lugar, pois esses números são os mesmos observados na população em geral.</strong><br /><br /><strong>Porém, leia este trecho extraído do mesmo estudo:<br /></strong><br /><br /><em> </em><em>(...) <strong>As únicas reacções adversas sistémicas relacionadas com a vacina cuja frequência de notificação foi significativamente superior nos indivíduos que receberam a formulação anterior de ProQuad</strong>, relativamente aos indivíduos que receberam a vacina contra o sarampo, papeira e rubéola fabricada pela Merck & Co., Inc. e Vacina viva contra a Varicela</em> <em>(Oka/Merck), <strong>foram febre (≥38,9°C oral equivalente ou anómala) e erupção cutânea tipo sarampo</strong>.</em><br /><em><strong> Ambas (febre e erupção cutânea tipo sarampo) ocorreram habitualmente no espaço de 5 a 12 dias após a vacinação, foram de curta duração e resolveram-se sem sequelas a longo prazo</strong>. Os casos de dor/sensibilidade/hiperestesia no local da injecção foram notificados com uma taxa estatisticamente inferior nos indivíduos que receberam ProQuad. </em><strong> </strong><br /><br /><em>Proquad : EPAR - Summary for the public (versão em portguês)</em>DevilishFSBhttps://www.blogger.com/profile/15373574596923864516noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-42796190136903578782011-10-13T02:57:25.392+01:002011-10-13T02:57:25.392+01:00@Miriam Levi disse em 12/10/11 às 12:15
"E ...<strong>@Miriam Levi disse em 12/10/11 às 12:15</strong><br /><br />"E eu digo mais uma vez que os "especialistas" podem ter a opinião que bem entenderem.<br /><br />Eu sou livre de não concordar e considerar que o estado da arte, neste momento, ainda não dá as garantias necessárias para eu arriscar tomar vacinas, também porque isso representa lucro para outros."<br /><br /><strong>Claro, você está em seu direito. Porém, isso não compete ao foro pessoal, pois cada pessoa que não se vacina se torna um foco em potencial de doenças maior que uma pessoa vacinada.</strong><br /><br />"Quantos receitaram a vacina da gripe A e não tomaram?<br />Todos eles apoiam a vacinação? de certeza? Olhe que não."<br /><br /><strong>Aqui você mostra sua enorme hipocrisia: você puxa a decisão de vacinar para o foro pessoal, e então pede para saber algo que você mesma escreveu que deveria ser de foro pessoal.</strong><br /><br /><strong>Hipocrisia.</strong><br /><br />"Basicamente, sentiria mais segurança se fossem os estados a produzir os medicamentos e o gasto de medicamentos fosse sentido como despesa para todos os cidadãos. Isto é: sem nichos de empresas com lucro porque outros tomaram um medicamento. Com lucro e interesses comerciais, quer queira, quer não, o interesse principal de saúde pública deixa de ser o único vector a pesar e os lobbies são poderosos, desde 1950 a ganhar força."<br /><br /><strong>Lobbies sempre existiram, mas lembre-se de que as vacinas não são tão lucrativas quanto você pensa. Citando novamente @Manuel Rosa Martins:</strong><br /><br /><em>A ervanária no Reino Unido factura cerca de 6 mil milhões de libras anuais. O plano mundial de vacinação contra o sarampo custa 40 milhões de USD. As vacinas são o caso-estudo do não funcionamento dos mercados em Medicina da Saúde, sendo que ou causam um prejuízo ao fabricante ou causam um lucro muito pequeno, tendo que ser apoiadas por operações financeiras similares a seguros (hedging que nada tem que ver com hedge fund).O argumento das vacinas serem um bom negócio só colhe em quem nunca estudou Economia da Saúde.Depois, sempre que se estuda um qualquer caso, é sempre o contrário.</em><br /><br />"Vacinas são medicamentos, têm efeitos adversos e não devem ser tacitamente aceites."<br /><br /><strong>E elas não são. Décadas de vigilância farmacológica comprovaram que a vacinação é a forma mais eficiente de controlar a propagação de doenças infecto-contagiosas em uma determinada população.</strong><br /><br />"Não apresenta os dados porque ainda não existem. Contradiz-se a si próprio porque já fez "copy and paste" de outras partes do artigo, faz o trabalho de casa para outros e agora só diz que está lá. Não está. Inventou e não existem dados sobre a pergunta em questão:<br /><br />Qual o peso económico de doenças auto-imunes com origem em vacinação para as pessoas e para o estado?"<br /><br /><strong>E eu respondo novamente: os dados estão, atualizados, no periódico da Global Advisory Committee on Vaccine Safety, cujo link está abaixo:</strong><br /><br /><strong>http://www.who.int/vaccine_safety/en/</strong>DevilishFSBhttps://www.blogger.com/profile/15373574596923864516noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-66318092512762579332011-10-12T12:20:19.963+01:002011-10-12T12:20:19.963+01:00demente:´´"Espero que entendam porque não con...demente:´´"Espero que entendam porque não concordei com:<br />'Há toda uma panóplia de problemas como otites e asma, a coisas mais graves como o distúrbio do déficit de atenção e outras mazelas psicológicas.»(1) Este disparate é, infelizmente, muito fácil de propagar.'<br /><br />Não é disparate."<br /><br />Esse disparate foi dito por alguém que diz ser farmacêutico eletro-acumpunturista, e ignora todo o estado da arte da produção de vacinas. É um disparate sim, senhora.´´<br /><br />Ficam os factos:<br />http://www.ema.europa.eu/docs/pt_PT/document_library/EPAR_-_Product_Information/human/000622/WC500044070.pdf<br /><br />EMEA: Agência Europeia do Medicamento.<br /><br />Vários acontecimentos adversos foram notificados nos estudos clínicos e encontram-se assinalados com o símbolo (‡).<br /><br />[Muito frequentes (≥1/10); Frequentes (≥1/100, <1/10); Pouco frequentes (≥1/1,000, <1/100); Raros<br />(≥1/10,000, <1/1,000), desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)]<br /><br />Frequentes: infecção respiratória alta.<br />Pouco frequentes:infecção nos ouvidos,gastroenterite, nasofaringite, otite média, faringite, roséola,<br />infecção viral, erupção cutânea viral.<br />Raros: varicela‡<br /><br />Pouco frequentes: anorexia, diminuição do apetite.<br /><br />Frequentes: irritabilidade.<br />Pouco frequentes: choro, insónias, perturbações do sono.<br /><br />Frequentes: diarreia, vómitos.<br /><br />Frequentes: erupção cutânea tipo sarampo‡, erupção cutânea tipo varicela‡.<br />Pouco frequentes: erupção cutânea tipo rubéola‡.<br /><br />Muito frequentes: febre ≥38,9°C (oral equivalente ou anómala)‡, eritema‡ ou<br />dor/sensibilidade/hiperestesia‡ no local da injecção.<br />Frequentes: equimose ou tumefacção‡ no local da injecção, erupção cutânea no local da injecção‡. <br /><br />Qual a intenção do demente para desmentir factos?<br /><br />Simplesmente o Ludwig, criticou algo que não era o cerne da questão dele e errou. Não é disparate dizer que as vacinas têm efeitos adversos.Miriam Levihttps://www.blogger.com/profile/10391453619998729284noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-20111831726190115542011-10-12T12:15:11.307+01:002011-10-12T12:15:11.307+01:00E eu digo mais uma vez que os "especialistas&...E eu digo mais uma vez que os "especialistas" podem ter a opinião que bem entenderem. <br /><br />Eu sou livre de não concordar e considerar que o estado da arte, neste momento, ainda não dá as garantias necessárias para eu arriscar tomar vacinas, também porque isso representa lucro para outros.<br /><br />Quantos receitaram a vacina da gripe A e não tomaram?<br />Todos eles apoiam a vacinação? de certeza? Olhe que não.<br /><br />Basicamente, sentiria mais segurança se fossem os estados a produzir os medicamentos e o gasto de medicamentos fosse sentido como despesa para todos os cidadãos. Isto é: sem nichos de empresas com lucro porque outros tomaram um medicamento. Com lucro e interesses comerciais, quer queira, quer não, o interesse principal de saúde pública deixa de ser o único vector a pesar e os lobbies são poderosos, desde 1950 a ganhar força.<br /><br />Vacinas são medicamentos, têm efeitos adversos e não devem ser tacitamente aceites. <br /><br />Não apresenta os dados porque ainda não existem. Contradiz-se a si próprio porque já fez "copy and paste" de outras partes do artigo, faz o trabalho de casa para outros e agora só diz que está lá. Não está. Inventou e não existem dados sobre a pergunta em questão:<br />Qual o peso económico de doenças auto-imunes com origem em vacinação para as pessoas e para o estado?Miriam Levihttps://www.blogger.com/profile/10391453619998729284noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-2336799226952380772011-10-12T01:45:10.994+01:002011-10-12T01:45:10.994+01:00@Miriam Levi disse em 11/10/11 às 11:04
"Só...<strong>@Miriam Levi disse em 11/10/11 às 11:04</strong><br /><br />"Só quem está ignorante ou de má-fé é que pode não dar importância. É relevante porque apenas tem 5 anos de farmacovigilância. E 5 anos não é suficiente para ter dados sobre auto-imunidade, por exemplo."<br /><br /><strong>Eu nunca disse que dados de farmacovigilância podiam ser ignorados, eu disse que a vacina da polio foi melhorada. Além disso, sua informação sobre farmacovigilância das vacinas está equivocada: a farmacovigilância começa ainda no laboratório de pesquisa, onde são feitos vários testes antes das vacinas serem aplicadas em humanos. Os dados obtidos com os testes laboratoriais e o acompanhamento dos vacinados serão utilizados para criar vacinas ainda melhores e mais seguras.</strong><br /><br /><strong>Esse é o caso, por exemplo, da nova formulação da vacina da polio distribuida em 2006, que foi baseada nos dados obtidos nos anos anteriores.</strong><br /><br />"Mas acredito que o demente goste da possibilidade, como já afirmou:<br />'É claro que eu gosto do exemplo do mercúrio: ele demonstra o processo que permite à medicina evoluir, descartando o que é ineficiente e melhorando o que funciona.'<br /><br />Mas, infelizmente pelo caminho, os doentes com sífilis tomaram mercúrio e ficaram dementes..."<br /><br /><strong>E você novamente ignora, convenientemente, que farmacovigilância é algo recente. Assim que a farmacovigilância apareceu, demos "adeus" ao mercúrio e falamos "olá" às vacinas.</strong><br /><br />"Depois deste debate, ficam com mais informação. Continuo a dizer que é uma opção que deve ser pessoal. Agora a decisão é vossa."<br /><br /><strong>Pena que você não vai aproveitar nada deste debate.</strong><br /><br />"Espero que entendam porque não concordei com:<br />'Há toda uma panóplia de problemas como otites e asma, a coisas mais graves como o distúrbio do déficit de atenção e outras mazelas psicológicas.»(1) Este disparate é, infelizmente, muito fácil de propagar.'<br /><br />Não é disparate."<br /><br /><strong>Esse disparate foi dito por alguém que diz ser farmacêutico eletro-acumpunturista, e ignora todo o estado da arte da produção de vacinas. É um disparate sim, senhora.</strong><br /><br />"E só que não está informado é que pode pensar:<br />'Se eu não percebesse nada de como as vacinas funcionam e andasse convencido de que são um “medicamento”, talvez fizesse essa asneira. Mas como eu sei que as vacinas são uma medida preventiva que funciona principalmente reduzindo a incidência de uma doença numa população, percebo que faz mais sentido tomar uma vacina como parte de um programa de vacinação de uma população ou grupo de risco, e não apenas porque me dá na gana.'<br /><br />As vacinas têm efeitos adversos e devem ser ponderadas"<br /><br /><strong>Quantas vezes preciso repetir que as vacinas são ponderadas todos os dias por especialistas espalhados pelo mundo todo? E todos eles apoiam seu uso para impedir doenças infecto-contagiosas, digo mais uma vez.</strong>DevilishFSBhttps://www.blogger.com/profile/15373574596923864516noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-12718474979546963282011-10-12T01:43:05.984+01:002011-10-12T01:43:05.984+01:00@Miriam Levi disse em 11/10/11 às 09:18
"Com...<strong>@Miriam Levi disse em 11/10/11 às 09:18</strong><br /><br />"Como já referi, uma boa nutrição pode evitar em 90% uma infecção de tuberculose. Comparando com os dados que dá: 50% a 80% de eficiência da vacinação é melhor a população ter acesso a uma nutrição equilibrada."<br /><br /><strong>Sério? Vamos fazer as contas:</strong><br /><br /><strong>Eficiência de uma boa nutrição: 90% (10% de chance de infecção)</strong><br /><br /><strong>Eficiência da Vacina BCG: 50% a 80% (20% a 50% de chance de infecção)</strong><br /><br /><strong>Eficiência de Boa Nutrição e BCG combinados: 95 a 98% (2% a 5% de chance de infecção)</strong><br /><br /><strong>Em outras palavras, o acesso da população à vacinas E uma alimentação equilibrada é melhor do que o acesso apenas a alimentação equilibrada. Isso é o básico em campanhas de combate a doenças infecto-contagiosas.</strong><br /><br /><strong>Ao invés de fornecer apenas boa nutrição, vamos fornecer vacinas também. E saneamento básico.</strong><br /><br /><strong>Nota: perceba que 10% de chance de infecção significa 1 pessoa doente para cada 10. Já no caso do artigo que você citou anteriormente, vacinar diminui essa proporção para 1 pessoa doente em cada 16 :)</strong><br /><br />"Leia o que escrevei e a má-fé é toda sua, na leitura que faz. Acredite que não tenho qualquer intenção se não a de informar."<br /><br /><strong>Sua Informação é errônea. Prefiro confiar nas milhares de pesquisas feitas por especialistas ao redor do mundo - que por sinal você ignora.</strong><br /><br />"E se reparar na sua má-fé, primeiro diz que os artigos mostram as contas, eu giso que não. Depois já são as referências dos artigos e a OMS... E eu digo-lhe que ainda não respondeu"<br /><br /><strong>Eu tenho uma política contra fazer o dever de casa dos outros.</strong><br /><br /><strong>@Miriam Levi disse em 11/10/11 às 09:40</strong><br /><br />"As referências que indicou nada mostram sobre as contas em causa."<br /><br /><strong>Faça o favor de ler pelo menos os próprios artigos que você citou.</strong><br /><br />"Sem uma indicação clara só posso pensar que não está de boa fé e que enviar uns comentários sem real informação é suficiente.<br />Onde estão as contas sobre vacinação e doenças auto-imunes?"<br /><br /><strong>Nos periódicos da GACVS. E se por indicação clara você se refere a "pegue o trecho e cole aqui", isso já não demonstra ignorância ou má-fé, isso desmonstra preguiça de ler.</strong>DevilishFSBhttps://www.blogger.com/profile/15373574596923864516noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-47968257666886554692011-10-11T11:04:17.245+01:002011-10-11T11:04:17.245+01:00Só para demonstrar que não estou de má-fé:
O deme...Só para demonstrar que não estou de má-fé:<br /><br />O demente disse:<br />´´Polio erradicada em Portugal desde 1998 na Europa 2002. Portugal alterou a vacina em 2006."<br /><br />A vacina foi melhorada. E?´´<br /><br />Só quem está ignorante ou de má-fé é que pode não dar importância. É relevante porque apenas tem 5 anos de farmacovigilância. E 5 anos não é suficiente para ter dados sobre auto-imunidade, por exemplo.<br /><br />Mas acredito que o demente goste da possibilidade, como já afirmou:<br />"É claro que eu gosto do exemplo do mercúrio: ele demonstra o processo que permite à medicina evoluir, descartando o que é ineficiente e melhorando o que funciona."<br /><br />Mas, infelizmente pelo caminho, os doentes com sífilis tomaram mercúrio e ficaram dementes...<br /><br />Depois deste debate, ficam com mais informação. Continuo a dizer que é uma opção que deve ser pessoal. Agora a decisão é vossa.<br /><br />Espero que entendam porque não concordei com:"<br />Há toda uma panóplia de problemas como otites e asma, a coisas mais graves como o distúrbio do déficit de atenção e outras mazelas psicológicas.»(1) Este disparate é, infelizmente, muito fácil de propagar." <br /><br />Não é disparate. <br /><br />E só que não está informado é que pode pensar:<br />"Se eu não percebesse nada de como as vacinas funcionam e andasse convencido de que são um “medicamento”, talvez fizesse essa asneira. Mas como eu sei que as vacinas são uma medida preventiva que funciona principalmente reduzindo a incidência de uma doença numa população, percebo que faz mais sentido tomar uma vacina como parte de um programa de vacinação de uma população ou grupo de risco, e não apenas porque me dá na gana. "<br /><br />As vacinas têm efeitos adversos e devem ser ponderadas.Miriam Levihttps://www.blogger.com/profile/10391453619998729284noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-67345700107017267642011-10-11T09:40:57.781+01:002011-10-11T09:40:57.781+01:00Demente:
As referências que indicou nada mostram ...Demente:<br /><br />As referências que indicou nada mostram sobre as contas em causa.<br />Sem uma indicação clara só posso pensar que não está de boa fé e que enviar uns comentários sem real informação é suficiente.<br />Onde estão as contas sobre vacinação e doenças auto-imunes?Miriam Levihttps://www.blogger.com/profile/10391453619998729284noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-80357227924298278572011-10-11T09:18:21.457+01:002011-10-11T09:18:21.457+01:00Demente:
Disse:"E você convenientemente igno...Demente:<br /><br />Disse:"E você convenientemente ignora que a eficiência da vacina BCG pode variar entre 50% a 80% com relação à infecção por tuberculose. Isso já não é mais ignorância, isso é má fé mesmo. "<br /><br />Como já referi, uma boa nutrição pode evitar em 90% uma infecção de tuberculose. Comparando com os dados que dá: 50% a 80% de eficiência da vacinação é melhor a população ter acesso a uma nutrição equilibrada. <br /><br />Leia o que escrevei e a má-fé é toda sua, na leitura que faz. Acredite que não tenho qualquer intenção se não a de informar.<br /><br />E se reparar na sua má-fé, primeiro diz que os artigos mostram as contas, eu giso que não. Depois já são as referências dos artigos e a OMS... E eu digo-lhe que ainda não respondeu.Miriam Levihttps://www.blogger.com/profile/10391453619998729284noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-37897075169294063112011-10-10T21:25:47.864+01:002011-10-10T21:25:47.864+01:00@ Miriam Levi em 9 de outubro de 2011 às 20:00
&q...@ Miriam Levi em 9 de outubro de 2011 às 20:00<br /><br />"E para não esquecer:<br /><br />'O Programa Nacional de Vacinação recomenda vacinas para doenças como poliomielite [...] Mas poucos sabem das centenas de milhares de crianças que ficaram paralisadas só nos surtos de poliomielite que precederam a vacina.'<br /><br />Polio erradicada em Portugal desde 1998 na Europa 2002. Portugal alterou a vacina em 2006."<br /><br />A vacina foi melhorada. E?<br /><br />"Vai pedir para o pediatra assumir as responsabilidade da vacinação, ou pedir para eu assumir as responsabilidades de não vacinar? Será que algum dia o Ludwig vai assumir as responsabilidades de ser pai, quando corre bem e quando corre mal?"<br /><br />A pergunta que fez:<br />'Recomendas-me que não lhe dê qualquer vacina? Há alguma vacina que recomendes? Que evidências podes apresentar para eu confiar mais em ti do que no pediatra? É isso que importa.' A única resposta para si é: Cresça."<br /><br />Como não pode atacar os argumentos, você ataca o locutor. Típico.<br /><br />"Sabe que:<br />'Há toda uma panóplia de problemas como otites e asma, a coisas mais graves como o distúrbio do déficit de atenção e outras mazelas psicológicas.»(1) Este disparate é, infelizmente, muito fácil de propagar.' Eu digo que não é disparate e que sou livre de me vacinar ou não."<br /><br />Pode dizer o que quiser, pode se vacinar ou não, mas não pode negar que, pelos estudos que você mesma mostrou, sua opinião está errada e - perdoe o trocadilho - nunca foi imune a críticas.<br /><br />"Realmente não tenho de perder mais tempo com:<br /> 'burro, ignorante, cheiro mal da boca ou o que calhar '"<br /><br />Faça como @Ludwig Krippah: ignore os ataques pessoais e concentre-se no assunto abordado.<br /><br />"Ficam os factos:<br />1 criança ficou com TB em cada 16 crianças vacinadas.<br />O artigo em causa nada referiu sobre a população em geral."<br /><br />E você convenientemente ignora que a eficiência da vacina BCG pode variar entre 50% a 80% com relação à infecção por tuberculose. Isso já não é mais ignorância, isso é má fé mesmo.DevilishFSBhttps://www.blogger.com/profile/15373574596923864516noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-18010646989663220672011-10-10T21:19:44.798+01:002011-10-10T21:19:44.798+01:00@ Miriam Levi em 9 de outubro de 2011 às 15:59
&q...@ Miriam Levi em 9 de outubro de 2011 às 15:59<br /><br />"Demente,<br /><br />disse: 'Essas contas são feitas várias vezes nos artigos que você vêm citando. E todos os resultados são favoráveis ao uso das vacinas.'<br /><br />Onde estão as contas?(...)"<br /><br />Em vários trechos dos artigos citados. Acontece apenas das contas darem resultados que não correspondem à sua opinião - e por isso são sumariamente ignorados.<br /><br />"(...) Qual o custo de um doente auto-imune? Quantos são?"<br /><br />Dados não faltam, basta saber procurar. Sugiro a seguinte página da OMS:<br /><br />http://www.who.int/vaccine_safety/en/<br /><br />Trata-se do site do Comitê Assessor Global sobre Segurança de Vacinas (sigla inglesa GACVS). Ele publica um periódico muito bom sobre casos de efeitos adversos das vacinas pelo mundo.<br /><br />"Lamento que tenha vistas curtas e só pense em efeitos a curto prazo."<br /><br />Não que isso interesse, mas vacinar 85% da população de um determinado país é um processo que está longe de ser uma solução a curto prazo. Essa tarefa leva meses ou mesmo anos, e é apoiada pelos governos justamente por ser a opção mais eficiente para o controle da transmissão de doenças infecto-contagiosas.<br /><br />"Mais um que pensa que sabe, só por lêr meia dúzia de artigos..."<br /><br />Isso vindo de alguém que parece sequer ter lido qualquer um dos artigos que citou.<br /><br />"A realidade é diferente do que é publicado. Não gosta do exemplo do mercúrio, pode olhar para o exemplo do Rofecoxib."<br /><br />É claro que eu gosto do exemplo do mercúrio: ele demonstra o processo que permite à medicina evoluir, descartando o que é ineficiente e melhorando o que funciona.<br /><br />O Rofecoxib é um exemplo melhor que o mercúrio, pois ele mostrou que não bastam interesses comerciais para manter um determinado produto no mercado. A pesquisa médica foi posta a frente dos tais "interesses comerciais" que você vive citando.<br /><br />"No final do estudo, perto de 20 anos, os dados até poderão dar-lhe razão, neste momento tudo indica que não, e que as doenças auto-imunes com origem em vacinas terão um peso para os doentes e para o estado superior ao benefício."<br /><br />Esse peso é menor do que aquele que haveria caso essas pessoas fossem contaminadas pelo vírus na forma natural. Basta comparar países com campanhas de vacinação e países que não as possuem - e nem é preciso esperar 20 anos para isso.<br /><br />"Para além dos casos dramáticos que só acontecem 'aos filhos dos outros'.<br /><br />Uma vacina não é isenta de efeitos adversos e deve ser ponderada."<br /><br />Ponderações essas que são feitas todos os dias por especialistas que, diga-se de passagem, comprovam que usar vacinas é mais seguro que não as usar.DevilishFSBhttps://www.blogger.com/profile/15373574596923864516noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-76788839981039509622011-10-09T20:00:59.374+01:002011-10-09T20:00:59.374+01:00E para não esquecer:
"O Programa Nacional de...E para não esquecer:<br /><br />"O Programa Nacional de Vacinação recomenda vacinas para doenças como poliomielite [...] Mas poucos sabem das centenas de milhares de crianças que ficaram paralisadas só nos surtos de poliomielite que precederam a vacina."<br /><br />Polio erradicada em Portugal desde 1998 na Europa 2002. Portugal alterou a vacina em 2006.<br /><br />Vai pedir para o pediatra assumir as responsabilidade da vacinação, ou pedir para eu assumir as responsabilidades de não vacinar? Será que algum dia o Ludwig vai assumir as responsabilidades de ser pai, quando corre bem e quando corre mal?<br /><br />A pergunta que fez:<br />"Recomendas-me que não lhe dê qualquer vacina? Há alguma vacina que recomendes? Que evidências podes apresentar para eu confiar mais em ti do que no pediatra? É isso que importa." A única resposta para si é: Cresça.<br /><br />Sabe que:<br />"Há toda uma panóplia de problemas como otites e asma, a coisas mais graves como o distúrbio do déficit de atenção e outras mazelas psicológicas.»(1) Este disparate é, infelizmente, muito fácil de propagar." Eu digo que não é disparate e que sou livre de me vacinar ou não.<br /><br />Realmente não tenho de perder mais tempo com:<br />" burro, ignorante, cheiro mal da boca ou o que calhar "<br /><br />Ficam os factos:<br />1 criança ficou com TB em cada 16 crianças vacinadas.<br />O artigo em causa nada referiu sobre a população em geral.Miriam Levihttps://www.blogger.com/profile/10391453619998729284noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-69827266213841514482011-10-09T19:59:21.924+01:002011-10-09T19:59:21.924+01:00Demente,
disse: "Essas contas são feitas vár...Demente,<br /><br />disse: "Essas contas são feitas várias vezes nos artigos que você vêm citando. E todos os resultados são favoráveis ao uso das vacinas."<br /><br />Onde estão as contas? Qual o custo de um doente auto-imune? Quantos são?<br /><br />Lamento que tenha vistas curtas e só pense em efeitos a curto prazo.<br /><br />Mais um que pensa que sabe, só por lêr meia dúzia de artigos...<br /><br />A realidade é diferente do que é publicado. Não gosta do exemplo do mercúrio, pode olhar para o exemplo do Rofecoxib.<br /><br />No final do estudo, perto de 20 anos, os dados até poderão dar-lhe razão, neste momento tudo indica que não, e que as doenças auto-imunes com origem em vacinas terão um peso para os doentes e para o estado superior ao benefício.<br /><br />Para além dos casos dramáticos que só acontecem "aos filhos dos outros".<br /><br />Uma vacina não é isenta de efeitos adversos e deve ser ponderada.Miriam Levihttps://www.blogger.com/profile/10391453619998729284noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-11230924664867531462011-10-09T03:28:07.580+01:002011-10-09T03:28:07.580+01:00(cont.)
"É tudo uma questão de como se fazem...(cont.)<br /><br />"É tudo uma questão de como se fazem as contas. Se soma os gastos de vacinação com os efeitos adversos incluindo, otites, 'a coisas mais graves como o distúrbio do déficit de atenção e outras mazelas psicológicas.' bem como doenças auto-imunes. Ou se apenas considera custo de infecções na população verso custo das vacinas para a população."<br /><br />Essas contas são feitas várias vezes nos artigos que você vêm citando. E todos os resultados são favoráveis ao uso das vacinas.<br /><br />"Saber quais as formas de contágio de cada infecção e criar mecanismos estruturais para eliminar a sua propagação aparecem como medidas complementares à vacinação que devem ser implementadas como o plano de vacinação. O custo de fazer compostagem de águas residuais, por exemplo, e o seu risco para a saúde, parece ser menor do que o risco de algumas vacinas."<br /><br />Saneamento básico é essencial para um controle eficiente das doenças infecciosas, mas ele não é um substituto para as campanhas de vacinação.<br /><br />Lembre-se por exemplo que, no caso da polio, o saneamento básico eficiente diminui a necessidade de vacinação de 97% para 85% da população. Isso para impedir a transmissão através da população, pois os infectados precisarão não apenas da vacina mas também de tratamento médico.<br /><br />"Infelizmente, ainda não tenho o conhecimento que gostaria. Mesmo sobre o sistema imunitário há várias questões pertinentes por responder, algumas delas poderão ser apenas mitos ou crenças. Mas muito se fez convictos que seria melhor para o doente, como dar mercúrio para a sífilis e agora nem em termómetros queremos o mercúrio por perto..."<br /><br />Isso se chama "apelo à ignorância" e não passa de uma falha de lógica: Não saber como explicar parte de algo não significa que esse algo é em todo inexplicável.<br /><br />O que quero dizer é que mesmo havendo questões em aberto sobre o sistema imunológico, o que já se descobriu é suficiente para apoiar vacinações em massa como meio eficiente para diminuir a transmissão de doenças infecto-contagiosas.<br /><br />"Infelizmente os resultados dos projectos, mesmo com milhões de euros de orçamento, nem sempre chegam aos objectivos propostos."<br /><br />E você quer que acreditemos que isso é uma regra geral? Não é. Mesmo com o objetivo de erradicar doenças, muitas campanhas de vacinação pelo mundo obtiveram resultados importantes, como a grande diminuição da mortalidade infantil onde foram implementadas.<br /><br />"Neste estado da arte, que não se tomem decisões com ligeireza. O custo de doenças como as auto-imunes são elevados para as pessoas e para o estado."<br /><br />Qual a parte sobre a incidência de doenças auto-imunes ser muito menor em pessoas vacinadas você não entendeu dos artigos que você mesma citou?DevilishFSBhttps://www.blogger.com/profile/15373574596923864516noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-27777692865909226872011-10-09T03:27:06.975+01:002011-10-09T03:27:06.975+01:00@Miriam Levi em 8 de outubro de 2011, 20:47:37
&q...@Miriam Levi em 8 de outubro de 2011, 20:47:37<br /><br />"É livre de acreditar que a vacinação é várias vezes mais eficiente que não vacinar."<br /><br />Isso não é acreditar. Isso é saber.<br /><br />"Eu também considero que é importante, principalmente quando há risco real. E até sugeri vacinar quem não foi vacinado e quer visitar a Europa..."<br /><br />Pare de mentir, pois você escreveu e eu cito:<br /><br />_Então, se me permite uma proposta:<br />Vacinar quem visita a Europa e não gastar dinheiro em vacinas e arriscar a saúde das crianças Europeias.<br /><br />Lamento a falta de senso comum e a cedência a interesses pouco claros.<br /><br />@Miriam Levi em 04/10/11, 17:39_<br /><br />Sua sugestão não passou de uma tentativa infeliz de sarcasmo. Pelo menos, admita isso.<br /><br />"Agora, pessoalmente acredito que deve ser uma opção ponderada e informada."<br /><br />Discordo. Não vacinar põe as vidas de outras pessoas sob riscos maiores do que os riscos da vacinação. Cada pessoa não vacinada pode contrair doenças e/ou sequelas mais perigosas que os efeitos adversos das vacinas, além de poder transformá-las em potenciais focos ambulantes da doença (pessoas que não manifestam os sintomas, mas podem infectar as pessoas ao redor).<br /><br />"O Ludwig chegou a escrever:'<em>Se eu não percebesse nada de como as vacinas funcionam e andasse convencido de que são um 'medicamento', talvez fizesse essa asneira. Mas como eu sei que as vacinas são uma medida preventiva que funciona principalmente reduzindo a incidência de uma doença numa população, percebo que faz mais sentido tomar uma vacina como parte de um programa de vacinação de uma população ou grupo de risco, e não apenas porque me dá na gana</em>.'"<br /><br />Apartir daqui, você passa a ignorar toda a argumentação citada do @Ludwig Krippahl. Pura incoerência.<br /><br />"As vacinas são um medicamento e com efeitos adversos. Podemos estar preparados para perceber esses efeitos como sendo da vacina ou não."<br /><br />Na verdade, os especialistas nessa área já estão preparados a décadas. Prova disso são os próprios estudos que você vêm citando.<br /><br />"O João chegou a escrever:'O facto de haver agora mais diagnósticos de doenças auto-imunes e cancro é normal de acordo com o estado da ciencia.'."<br /><br />Você parece gostar de citar pessoas fora de contexto, pois falta uma parte essencial desta citação que especifica melhor a posição do @João: "O facto de haver agora mais diagnósticos de doenças auto-imunes e cancro é normal de acordo com o estado da ciencia. <em>ELes [animais de companhia] agora ja não morrem de parvovirose (se forem vacinados), esgana (se forem vacinados) e muitas outras coisas. Defacto o artigo propoem continuar a vacinação</em>."<br /><br />"Se me permite uma opinião, no artigo que referi, mostram um risco de doenças auto-imunes para infecções e outro número para vacinas, esses números não podem ser reais e penso que estarão invertidos no mínimo... faltam mais dados...no entanto gosto de tentar perceber visões diferentes da minha para poder aferir o que penso estar certo."<br /><br />Ou seja, se os números não concordam com sua opinião, então eles estão errados, faltam dados. Não existe a possibilidade de que a sua opinião esteja errada e os números e dados citados estejam próximos da realidade.DevilishFSBhttps://www.blogger.com/profile/15373574596923864516noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-10903434013963310982011-10-09T00:47:37.649+01:002011-10-09T00:47:37.649+01:00Demente:
É livre de acreditar que a vacinação é v...Demente:<br /><br />É livre de acreditar que a vacinação é várias vezes mais eficiente que não vacinar.<br /><br />Eu também considero que é importante, principalmente quando há risco real. E até sugeri vacinar quem não foi vacinado e quer visitar a Europa...<br /><br />Agora, pessoalmente acredito que deve ser uma opção ponderada e informada. <br /><br />O Ludwig chegou a escrever:"Se eu não percebesse nada de como as vacinas funcionam e andasse convencido de que são um “medicamento”, talvez fizesse essa asneira. Mas como eu sei que as vacinas são uma medida preventiva que funciona principalmente reduzindo a incidência de uma doença numa população, percebo que faz mais sentido tomar uma vacina como parte de um programa de vacinação de uma população ou grupo de risco, e não apenas porque me dá na gana. "<br /><br />As vacinas são um medicamento e com efeitos adversos. Podemos estar preparados para perceber esses efeitos como sendo da vacina ou não.<br /><br />O João chegou a escrever:"O facto de haver agora mais diagnósticos de doenças auto-imunes e cancro é normal de acordo com o estado da ciencia.". Se me permite uma opinião, no artigo que referi, mostram um risco de doenças auto-imunes para infecções e outro número para vacinas, esses números não podem ser reais e penso que estarão invertidos no mínimo... faltam mais dados...no entanto gosto de tentar perceber visões diferentes da minha para poder aferir o que penso estar certo.<br /><br />É tudo uma questão de como se fazem as contas. Se soma os gastos de vacinação com os efeitos adversos incluindo, otites, "a coisas mais graves como o distúrbio do déficit de atenção e outras mazelas psicológicas." bem como doenças auto-imunes. Ou se apenas considera custo de infecções na população verso custo das vacinas para a população.<br /><br />Saber quais as formas de contágio de cada infecção e criar mecanismos estruturais para eliminar a sua propagação aparecem como medidas complementares à vacinação que devem ser implementadas como o plano de vacinação. O custo de fazer compostagem de águas residuais, por exemplo, e o seu risco para a saúde, parece ser menor do que o risco de algumas vacinas. <br /><br />Infelizmente, ainda não tenho o conhecimento que gostaria. Mesmo sobre o sistema imunitário há várias questões pertinentes por responder, algumas delas poderão ser apenas mitos ou crenças. Mas muito se fez convictos que seria melhor para o doente, como dar mercúrio para a sífilis e agora nem em termómetros queremos o mercúrio por perto...<br /><br />Infelizmente os resultados dos projectos, mesmo com milhões de euros de orçamento, nem sempre chegam aos objectivos propostos. <br /><br />Neste estado da arte, que não se tomem decisões com ligeireza. O custo de doenças como as auto-imunes são elevados para as pessoas e para o estado.<br /><br />Cumprimentos,<br />Miriam LeviMiriam Levihttps://www.blogger.com/profile/10391453619998729284noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-84249282118380602222011-10-07T22:57:26.847+01:002011-10-07T22:57:26.847+01:00@Miriam Levi em 7 de outubro de 2011, 05:38:23
&...@Miriam Levi em 7 de outubro de 2011, 05:38:23<br /> <br />"Conflict of interest statement<br />M Goldman has served as a consultant for Aventis-Pasteur, BruCells,<br />Glaxo SmithKline, and OM-Pharma. P-H Lambert has served as a consultant for Aventis-Pasteur, Chiron, Glaxo SmithKline, and OM-Pharma. D Wraith is a director of Apitope Technology (Bristol), and<br />has served as consultant for Glaxo SmithKline, Peptide Therapeutics, and Teva Pharmaceutical Industries."<br /> <br />Isso é uma citação da página 7 do artigo "Vaccination and autoimmune disease: what is the evidence?" e cita três cientistas: M Goldman, P-H Lambert e D Wraith.<br /> <br />Então, por estes três cientistas realizarem consultorias para grandes empresas farmacêuticas, eu devo aceitar que as vacinas são ruins e ignorar as 69 referências citadas nas páginas 7 e 8 do mesmo artigo? Isso só mostra sua extrema incoerência.<br /> <br />"Como tinha dito anteriormente sem terem percebido:<br /> <br />"'Há quantos anos usamos vacinas?<br />Há experiência para referir as consequências passados 40 anos?<br />Quantos estudos sobre doenças auto-imunes e vacinação?<br />Existem interesses financeiros nesses estudos?<br />Há historial de interferência de interesses financeiros em estudos sobre a saúde?<br />Veja o que se passou sobre o tabaco.'"<br /> <br />Há quantos anos usamos vacinas? Há experiência para referir as consequências passados 40 anos?<br /> <br />O @Ludwig Krippahl já respondeu essas perguntas: "Sim. Compara países em que há vacinas com países onde não há. Nota que a razão pela qual tu vais sequer considerar não vacinar uma criança contra a tosse convulsa ou a difteria é essas doenças serem tão raras por cá. Mas só por temos vacinado toda a gente contra elas."<br /> <br />Quantos estudos sobre doenças auto-imunes e vacinação? Você mesma pode checar que só a matéria "Vaccination and autoimmune disease: what is the evidence?" possui 69 referências sobre esse assunto, e que há milhares de estudos sobre isso no Pubmed.<br /> <br />Existem interesses financeiros nesses estudos? Claro. Nesse ponto, cito o que @Manuel Rosa Martins escreveu no início dos comentários:<br /> <br /><em>A ervanária no Reino Unido factura cerca de 6 mil milhões de libras anuais. O plano mundial de vacinação contra o sarampo custa 40 milhões de USD. As vacinas são o caso-estudo do não funcionamento dos mercados em Medicina da Saúde, sendo que ou causam um prejuízo ao fabricante ou causam um lucro muito pequeno, tendo que ser apoiadas por operações financeiras similares a seguros (hedging que nada tem que ver com hedge fund).O argumento das vacinas serem um bom negócio só colhe em quem nunca estudou Economia da Saúde.</em><br /> <br />Há historial de interferência de interesses financeiros em estudos sobre a saúde? Sem dúvida. Porém, isso não diminui o efeito preventivo das campanhas de vacinação.<br /> <br />Quanto ver o que se passou sobre o tabaco: não vou deixar você desviar do assunto!<br /> <br />"Mesmo com comflito de interesses, os autores afirmam:<br /> <br />"'There is little doubt that laboratory measurable signs of autoimmunity can associate with infection and might occasionally appear after vaccination.'<br /> <br />"Pouca dúvida resta de que os sinais mensuráveis de auto-imunidade em laboratório podem ser associados com infecção e podem ocasionalmente aparecem após a vacinação."<br /> <br />É claro. São tão mensuráveis que a eficiência das vacinas foi até mesmo comparada com a situação em que não há vacinação, e chegaram à conclusão de que a vacinação é várias vezes mais eficiente que não vacinar. Esse fato é corroborado por todos os artigos que você citou até agora.DevilishFSBhttps://www.blogger.com/profile/15373574596923864516noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-65291064911503261692011-10-07T09:38:23.505+01:002011-10-07T09:38:23.505+01:00http://image.thelancet.com/extras/02art9340web.pdf...http://image.thelancet.com/extras/02art9340web.pdf<br /><br />"Conflict of interest statement<br />M Goldman has served as a consultant for Aventis-Pasteur, BruCells,<br />Glaxo SmithKline, and OM-Pharma. P-H Lambert has served as a consultant for Aventis-Pasteur, Chiron, Glaxo SmithKline, and OM-Pharma. D Wraith is a director of Apitope Technology (Bristol), and<br />has served as consultant for Glaxo SmithKline, Peptide Therapeutics, and Teva Pharmaceutical Industries."<br /><br />Como tinha dito anteriormente sem terem percebido:<br /><br />"Há quantos anos usamos vacinas?<br />Há experiência para referir as consequências passados 40 anos?<br />Quantos estudos sobre doenças auto-imunes e vacinação?<br />Existem interesses financeiros nesses estudos?<br />Há historial de interferência de interesses financeiros em estudos sobre a saúde?<br />Veja o que se passou sobre o tabaco. "<br /><br />Mesmo com comflito de interesses, os autores afirmam:<br /><br />"There is little doubt that laboratory measurable signs of autoimmunity can associate with infection and might occasionally appear after vaccination."<br /><br />Pouca dúvida resta de que os sinais mensuráveis de auto-imunidade em laboratório podem ser associados com infecção e podem ocasionalmente aparecem após a vacinação.<br /><br />Realmente não tenho de perder mais tempo com:<br />" burro, ignorante, cheiro mal da boca ou o que calhar "<br /><br />Penso que perto de 20 anos será suficiente para ter uma perspectiva sobre o assunto.Miriam Levihttps://www.blogger.com/profile/10391453619998729284noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-45620144178212390412011-10-07T05:08:35.882+01:002011-10-07T05:08:35.882+01:00@Miriam Levi em 6 de outubro de 2011, 15:48:30
...@Miriam Levi em 6 de outubro de 2011, 15:48:30<br /> <br />"Recomendo a leitura de:<br /> <br />http://image.thelancet.com/extras/02art9340web.pdf"<br /> <br />O artigo se chama <em>Vaccination and autoimmune disease: what is the evidence?</em><br />("Vacinação e doença auto-imune: qual é a evidência?") e trata sobre a associação entre vacinação e doenças auto-imunes.<br /> <br />O próprio artigo cita vários casos de ligação direta entre vacinação e doenças auto-imunes, mas também cita que o risco comparado ao de não vacinar geralmente pesa a favor da vacinação.<br /> <br />Exemplo:<br /> <br /><em>Another example of confirmed autoimmune adverse effects after vaccination is idiopathic thrombocytopenia, which might arise after administration of the measles-mumps-rubella vaccination. The reported frequency of clinically apparent idiopathic thrombocytopenia after this vaccine is around one in 30 000 vaccinated children. However, it is noteworthy that the risk of thrombocytopenia after natural rubella (one in 3000) or measles (one in 6000) infections is much greater than after vaccination.50 Patients with a history of immune thrombocytopenic purpura are prone to this complication, and in these individuals the risk of vaccination should be weighed against that of being exposed to the corresponding viral disease.</em><br /> <br />Vaccination and autoimmune disease: what is the evidence?, página 5<br /> <br />Traduzindo:<br /> <br /><em>Outro exemplo de efeito auto-imune adverso após a vacinação é a trombocitopenia idiopática, que pode surgir após a administração da vacinação contra o sarampo, caxumba e rubéola. A freqüência relatada de clinicamente aparente trombocitopenia idiopática após a vacina é de cerca de uma em cada 30 000 crianças vacinadas. No entanto, vale ressaltar que o risco de trombocitopenia após as infecções naturais por rubéola (uma em 3000) ou sarampo (uma em 6000) é muito maior do que após a vacinação. Pacientes com histórico de púrpura trombocitopênica imunológica são propensas a esta complicação, e nesses indivíduos o risco da vacinação deve ser pesado contra a de ser exposto à doença viral correspondente.</em><br /> <br />"Penso que perto de 20 anos será suficiente para ter uma perspectiva sobre o assunto."<br /> <br />Penso que tudo o que está fazendo é atirar no próprio pé. Todos os estudos que você citou apoiam a vacinação e põem em xeque sua posição sobre este assunto.DevilishFSBhttps://www.blogger.com/profile/15373574596923864516noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-86336486325516136552011-10-07T05:05:15.367+01:002011-10-07T05:05:15.367+01:00Primeiro, uma citação:
(...) significa que nos E...Primeiro, uma citação:<br /> <br /><em>(...) significa que nos Estados Unidos, em Orlando, uma pessoa com pólio, infectada com o vírus da pólio, infecta em média seis pessoas que sejam susceptíveis e que estejam em contato com essa pessoa. Então, uma pessoa pode infectar seis em Orlando, nos Estados Unidos. Em países como a República Dominicana e Senegal, uma pessoa tem o potencial de infectar dezoito, por causa de mau saneamento e o vírus vivo vacinal espalha muito mais, isso tem uma conseqüência importante. Com 80% de cobertura vacinal, nos Estados Unidos, de doses completas, você interrompe a transmissão da pólio. Em países como na República Dominicana e Senegal, e boa parte do Brasil, precisa de 97% para interromper a transmissão. Então os Estados Unidos pararam com a vacina oral, estão com a inativada, mas eles têm um potencial muito menor do que o nosso de que um vírus introduzido lá dissemine rapidamente. O nosso potencial de disseminação é maior, porque quanto mais pobre o país, pior é o saneamento, maior é essa situação. (...)</em><br /> <br />Anais do Seminário 40 anos de Vacina Sabin no Brasil, páginas 69-70<br /> <br />Além disso, a polio não é transmitida apenas através de alimentos contaminados, mas também através de toalhas, talheres e demais utensílios utilizados por pessoas contaminadas; ou mesmo ao levar as mãos aos olhos, nariz ou boca após tocar em algum lugar no qual uma pessoa contaminada tenha tossido (http://polio.emedtv.com/polio/how-is-polio-spread.html).<br /> <br />@Miriam Levi em 6 de outubro de 2011, 11:53:30<br /> <br />"mas não se preocupem...vamos vacinar no lugar de criar uma rede de agricultura sustentável e informada..."<br /> <br />Vamos vacinar mesmo. Sabe-se muito bem que uma rede de agricultura sustentável e informada não possui o mesmo impacto sobre as taxas de transmissão da polio quanto saneamento básico e campanhas de vacinação.<br /> <br />Ah, é mesmo: você usou de sarcasmo nesta frase, o que apenas reflete sua ignorância sobre a dinâmica da transmissão de doenças infecto-contagiosas.DevilishFSBhttps://www.blogger.com/profile/15373574596923864516noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-67849354727708222202011-10-07T03:05:01.485+01:002011-10-07T03:05:01.485+01:00Miriam:
Não quer mesmo responder por ser a comple...Miriam:<br /><br />Não quer mesmo responder por ser a completa filha da puta ou apenas não o faz por ser, tão completa filha da puta, e sabe o que eu não sei e não quer dizer ?<br /><br />A questão até me parece simples :<br /><br />- O que vale apena ser vacinado ou não vale a pena?<br /><br />Há resposta ou apenas filhadaputismo ?O Sousa da Ponte - João Melo de Sousahttps://www.blogger.com/profile/16385838800781483294noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-30749066296909905532011-10-06T19:48:30.069+01:002011-10-06T19:48:30.069+01:00Recomendo a leitura de:
http://image.thelancet.co...Recomendo a leitura de:<br /><br />http://image.thelancet.com/extras/02art9340web.pdf<br /><br />Penso que perto de 20 anos será suficiente para ter uma perspectiva sobre o assunto.<br /><br />saudações académicas a todos,<br />Miriam LeviMiriam Levihttps://www.blogger.com/profile/10391453619998729284noreply@blogger.com