tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post6604316236957348148..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Custo e benefício.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger33125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-51630723247277295192011-02-21T08:41:00.193+00:002011-02-21T08:41:00.193+00:00Barba,
« O que tu defendes é a eliminação do copy...Barba,<br /><br /><i>« O que tu defendes é a eliminação do copyright.»</i><br /><br />Não. O que defendo é que o copyright seja usado apenas no âmbito em que era usado antes da Internet: nas transacções comerciais.<br /><br />O que oponho é que o copyright seja uma forma de censura, uma desculpa para violar a privacidade das pessoas, a correspondência, etc.<br /><br /><i>«Tenhamos em consideração que se de facto fosse possível a livre distribuição da "informação" que está presente nos livros do autor, nada impediria editoras da competição de publicar livros do mesmo autor sem lhe pagar um cêntimo a ele e à editora que o representa.»</i><br /><br />O que pode ser mau e, se for, justifica uma regulação da actividade comercial. Mas isso, como já disse várias vezes, para mim está ao nível da taxa camarária das pastelarias. Ou seja, ao nível do quero lá saber. Haver ou não haver direitos comerciais exclusivos para editar um livro rala-me tanto como não haver nos EUA protecção legal aos designs de moda, e todos os designers poderem copiar livremente (e vender) os designs dos outros, mas haver protecção legal desses designs na Europa. Não é coisa que me preocupe. E não é disso que estou a falar.<br /><br />O que estou a falar é o equivalente a virem a tua casa ver se cortaste uma camisola de forma a ficar demasiado parecida com aquela de uma marca qualquer. Isso é absurdo, preocupante, e sou contra.<br /><br /><i>«em boa verdade o autor venderia "ZERO"»</i><br /><br />Essa é outra confusão. Se alguém quer fazer negócio a vender o que escreve, ou os vestidos que desenha, ou as receitas que inventa, ou os teoremas que demonstra, isso é lá consigo. O artista faz arte e isso é muito bonito. Mas assim que está a vender e a querer fazer negócio disso é um empresário como qualquer outro. Se o autor vende ou não vende é um problema do autor, não um problema jurídico ou político. É um problema comercial dele, como o do canalizador, cozinheiro, filósofo, etc. Não se vai inventar leis para dar lucro a essa gente toda.<br /><br />O copyright pode servir para regular a actividade comercial de edição. <i>«as editoras que conseguissem o melhor preço teriam maior probabilidade de ganhar espaço»</i> é verdade em com ou sem copyright, e o resultado, de qualquer das maneiras, é que o autor fica com uma percentagem muito pequena. Por isso, quando consideramos se queremos essa regulação e que regulação queremos, não devemos estar a pensar no lucro de nenhum interveniente mas apenas nos benefícios para a sociedade. A única coisa que pode justificar uma legislação como o copyright é se for melhor para todos nós, nunca só por ser melhor para o lucro de um certo agente económico.<br /><br />E se quisermos apoiar alguma actividade, fazemos o que fazemos com as escolas, bibliotecas públicas, museus, etc.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-66828771348536427502011-02-20T23:14:59.882+00:002011-02-20T23:14:59.882+00:00Ludwig, isto é tudo muito bonito e sabes que já me...Ludwig, isto é tudo muito bonito e sabes que já me deste a volta nestas questões, mas o ponto aqui em disputa não é o mesmo.<br /><br />A questão aqui é que tu e o autor estão a defender coisas diferentes. O que o autor defende é a possibilidade de não chatear muito quem pirateie o sistema e tenha os livros dele distribuidos gratuitamente na net. O que tu defendes é a eliminação do copyright.<br /><br />Tenhamos em consideração que se de facto fosse possível a livre distribuição da "informação" que está presente nos livros do autor, nada impediria editoras da competição de publicar livros do mesmo autor sem lhe pagar um cêntimo a ele e à editora que o representa.<br /><br />Isto teria uma consequência simples: as editoras que conseguissem o melhor preço teriam maior probabilidade de ganhar espaço nas grandes vendedoras. Estas editoras não pagariam, quase por definição, ao autor em causa.<br /><br />Logo, numa situação logicamente consequente dessa "liberalização", em boa verdade o autor venderia "ZERO" se essa distribuição não fosse tão severamente desencorajada por ser "pirata", "ilegal", etc.,etc. (ninguém quer fazer coisas ilegais).<br /><br />Existe apenas a pequena excepção de que um autor de renome (e só de renome) poderia ganhar uma boa maquia se fizesse um contrato de exclusividade com uma editora, que trataria da publicidade e marketing, e de uma enorme quantidade de livros para que no primeiro dia de venda do livro essa editora pudesse ganhar uma boa quantia de dinheiro. Mas esta excepção só funciona para quem já é conhecido...<br /><br />Em geral, o autor ganharia zero ou tenderia a ganhar zero. O que, independentemente de ser uma coisa boa ou má, é bastante diferente da paisagem que o autor ali revela no youtube...Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-62008668806111234642011-02-20T16:54:39.618+00:002011-02-20T16:54:39.618+00:00ardoRic,
«Quem produz o livro e o sistema de leit...ardoRic,<br /><br /><i>«Quem produz o livro e o sistema de leitura poderia tornar esta resolução tão impossivelmente complexa como quisesse.»</i><br /><br />Nem por isso. Tem uma restrição bastante limitativa: tem de fazer de forma a que a pessoa que compra o livro o possa ler.<br /><br /><i>«Antigamente não era fácil regular o que um comprador fazia com um livro depois de o comprar. Efectivamente podia lê-lo quantas vezes quisesse, queimá-lo, emprestá-lo a quem bem lhe apetecesse, etc.»</i><br /><br />Podias vender o livro em papel muito frágil, ou com tinta fotossensível que depois de uma hora exposta à luz desaparecesse. Havia muitas formas de fazer "DRM" em livros analógicos. Só que o mercado encarregava-se se dar cabo disso.<br /><br />Penso que é isso que devemos fazer agora. Sou contra que se proiba a quebra do DRM, mas também sou contra a proibição legal do DRM. Se a Sony quer vender consolas onde não se pode usar DVDs de certo tipo, pode. Desde que outra empresa qualquer possa vender o chip que se solda no canto para poder usar os DVDs que se quiser, etc.<br /><br /><i>«O que eu acho que devia acontecer era as leis imporem limites às proibições que este novo paradigma pode colocar. Por exemplo, que não se poderia limitar o número de vezes ou o período de empréstimos de livros.»</i><br /><br />Eu acho que é melhor ter livros que se pode emprestar à vontade. Mas acho má ideia pôr a lei nisto.<br /><br />Concordo com a necessidade de uniformizar os contratos de venda, para que o comprador saiba o que está a comprar sem precisar de ir às compras com um advogado atrás. Se um tipo paga por um CD está a comprar o CD com que que lá vem, e o CD é seu para fazer dele o que quiser. Não está a comprar uma licença que permite fazer isto mas proíbe aquilo etc. Se querem contratos desses, só no notário.<br /><br />Mas se ficar claro que quando vais ao site estás a pagar por um ficheiro com uma data de tretas para não poderes copiar, emprestar, etc, então isso penso que deve ser entre ti e o vendedor. Não vejo que seja obrigação da sociedade em geral pagar um sistema legal só para proibir o vendedor de te vender tretas :)Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-88296013836141625532011-02-20T15:46:18.156+00:002011-02-20T15:46:18.156+00:00Ludwig,
Essa lei também é estúpida, mas somente n...Ludwig,<br /><br />Essa lei também é estúpida, mas somente não existir não seria solução. Isto porque a resolução do problema de poder emprestar não ficaria ao alcance do comum mortal. Quem produz o livro e o sistema de leitura poderia tornar esta resolução tão impossivelmente complexa como quisesse.<br /><br />Tal como na deliberação para o DMCA a lei tendeu a favorecer o monopólio das distribuidoras, poderia ter havido um ponto na história (e ainda espero que venha a haver) em que se favorecia o senso comum.<br /><br />Antigamente não era fácil regular o que um comprador fazia com um livro depois de o comprar. Efectivamente podia lê-lo quantas vezes quisesse, queimá-lo, emprestá-lo a quem bem lhe apetecesse, etc. Hoje em dia, com os livros digitais, é relativamente fácil controlar o que se deixa fazer com essas edições dos livros (o exemplo do empréstimo é apenas uma de muitas limitações possíveis).<br /><br />O que eu acho que devia acontecer era as leis imporem limites às proibições que este novo paradigma pode colocar. Por exemplo, que não se poderia limitar o número de vezes ou o período de empréstimos de livros. Assim mantinha-se um valor (que eu acho) fundamental dos livros: poderem ser emprestados. Em vez de se limitarem os direitos dos consumidores, deviam-se limitar os dos produtores.<br /><br />Ideias descaradamente "roubadas" do livro <a href="http://www.free-culture.cc/freeculture.pdf" rel="nofollow">Free Culture</a> do Lessig. (e talvez também do <a href="http://codev2.cc/" rel="nofollow">Code v2.0</a>)ardoRichttps://www.blogger.com/profile/11034320697611212733noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-89283295844781628982011-02-20T12:58:28.964+00:002011-02-20T12:58:28.964+00:00De facto, foi um lapso no q escrevi. Os criadores ...De facto, foi um lapso no q escrevi. Os criadores devem querer inovar na forma de chegar ao público e podem desembaraçar-se do funcionamento tradicional das editoras. E as editoras é q n devem querer voltar atrás.<br />E também me parece q esse tipo de protecções é ilegítima mas permeável. É provável q se consiga manipular coisas dessas num computador. Se calhar sou antiquado, mas prefiro livros em papel.Xicohttps://www.blogger.com/profile/00180596023366255409noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-17428416510238779942011-02-20T11:19:07.030+00:002011-02-20T11:19:07.030+00:00«vendeu 300 a preço de capa e os restantes foram c...«vendeu 300 a preço de capa e os restantes foram colocados no ano seguinte em saldo pelas distribuidoras (...) logo não sei se está a ver o ponto?»<br /><br />A pergunta principal, e que fica por responder nessa experiência, é: quantos teria ele vendido se não tivesse disponibilizado o livro gratuitamente? Mais? Muitos mais? Menos? Muitos menos?<br /><br />E, já agora, que tipo de trabalho comercial e promocional foi feito? É que se a comparação for 1) editora a apostar no livro, com lançamentos aqui e ali, anúncios, envio para críticos, etc; VS 2) pôr uma versão gratuita na net e esperar; então aí não duvido: 1 vai ganhar de certeza.<br /><br />O que o Neil mostra é que, no caso dele, que será semelhante ao caso de muitos autores famosos, colocar o livro gratuitamente na internet aumentou o volume de vendas. O que ele também refere, e que parece que as editoras se esquecem com facilidade, é que a cada download não corresponde uma venda.<br /><br />Eu tenho pdf de muitos livros que não compraria fosse como fosse, de que fiz download só para espreitar. Se a editora assumir que o meu pdf é venda perdida, então já se está a enganar nas contas.leandro ribeirohttps://www.blogger.com/profile/02374582297652404622noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-56813348075183720112011-02-20T10:47:42.988+00:002011-02-20T10:47:42.988+00:00http://linhasdesintra.blogspot.com/
Excelente art...http://linhasdesintra.blogspot.com/<br /><br />Excelente artigo. Parabens!!Ricardo Duartehttps://www.blogger.com/profile/07608403030735877440noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-3613440682342438702011-02-20T10:33:48.787+00:002011-02-20T10:33:48.787+00:00ardoRic,
Nesse caso, penso que o problema é també...ardoRic,<br /><br />Nesse caso, penso que o problema é também legal. O único problema é uma lei parva que proíbe a desactivação desses meios de "protecção". Não faz sentido nenhum que uma lei me proíba de alterar uma string de bits que eu tenho no meu computador.<br /><br />Sem essa lei, tanto fazia. Por um lado porque o DRM é inevitavelmente uma medida derrotável. E, por outro, porque há que admitir que se a amazon quiser vender o kindle e os livros dessa maneira, tem todo o direito de o fazer. Se eu quiser, também posso vender torradeiras que só funcionam num dia da semana, esperando com isso vender sete vezes mais. A única ressalva é garantir ao comprador o direito de alterar a torradeira para poder fazer torradas quando quer.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-20015812733742180152011-02-20T08:45:14.533+00:002011-02-20T08:45:14.533+00:00Mais informação sobre esta idiotice na página Lend...Mais informação sobre esta idiotice na página <a href="http://www.amazon.com/gp/help/customer/display.html?nodeId=200549320" rel="nofollow">Lending Kindle Books</a> da Amazon.ardoRichttps://www.blogger.com/profile/11034320697611212733noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-69260937333582481962011-02-20T08:41:44.347+00:002011-02-20T08:41:44.347+00:00Xico, não são os criadores que querem manter as co...Xico, não são os criadores que querem manter as coisas como estão, são as distribuídoras.<br /><br />E estás enganado quanto ao ser impossível voltar atrás. Quando muito a internet dá poderes aos distribuidores que não tinham antes. A passagem completa ao paradigma digital pode ser bem pior do que "voltar atrás".<br /><br />Se eu comprar um livro electrónico a uma das publicadoras grandes, por omissão não o posso emprestar. Eles podem decidir (activar um bit) se eu posso emprestar este livro ou não. Se for um livro para o Kindle e o puder emprestar, por exemplo, só posso emprestar o livro uma vez e durante 14 dias. Findos os 14 dias o livro desaparece do Kindle da pessoa a quem o emprestei, e nunca mais o posso emprestar a mais ninguém.<br /><br />Se isto não é caminhar no sentido errado, não sei o que será.ardoRichttps://www.blogger.com/profile/11034320697611212733noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-86647141929584212832011-02-20T01:55:34.383+00:002011-02-20T01:55:34.383+00:00Madeira para a fogueira...
Será q quem defende o ...Madeira para a fogueira...<br /><br />Será q quem defende o mesmo q perspectiva n se lembra q é possível q Deus, existindo, ao criar o Big Bang com o seu pensamento e planeamento superior, já o tivesse feito de modo a q este planeta viesse a desenvolver-se geologica e biologicamente como as ciências defendem e também a ter evolução? Realmente, se olharmos para um período de tempo curto, um animal reproduz-se num seu igual. E as pedras também n se mexem, nem os continentes.<br />Porque é q a possível existência de Deus obriga a q haja o criacionismo defendido por aquele livro q um certo número de pessoas escreveu.<br />A Bíblia (n integralmente) até ensina coisas bonitas, bondosas, positivas. O q qualquer pai quererá ensinar ao seu filho. Daí a prova científica de alguma coisa...<br /><br />Se Deus é inteligente e todas as coisas inteligentes têm de ser criadas por outra coisa inteligente... quem criou Deus?<br /><br />Valeu a pena?<br /><br />--//--<br /><br />É bom que os criadores (de música, de cinema, de literatura) comecem a pensar em fluir com o tempo e que n fiquem pasmados a tentar manter tudo como dantes, o q já é impossível pq já está tudo diferente e ter-se-ia de voltar atrás e decidir q afinal a internet n presta para nada.Xicohttps://www.blogger.com/profile/00180596023366255409noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-67315889104244324122011-02-20T01:30:35.017+00:002011-02-20T01:30:35.017+00:00leandro ribeiro disse...
Saikaru:
Ponto ...leandro ribeiro disse...<br /><br /> Saikaru:<br /><br /> Ponto 1) O Neil Gaiman é um excelente escritor: American Dogs é um grande livro; Sandman é uma grande série de BD; Muitas das suas histórias já foram adaptadas a cinema (Coraline, Stardust, ...).<br /><br />Ok afinal li um livro dele em 1989 ou coisa assi o Don't Panic: The Official Hitchhiker's Guide to the Galaxy Companion is a book by Neil Gaiman about Douglas Adams and The Hitchhiker's Guide to the Galaxy. <br />sinceramente<br />Estava mais interessado na fantasia e etc Good Omens é dos poucos do terry pratchet que nunca li e é feito em parceria <br /><br />mas ler um livro no computador ou numa consola é sinceramente muito cansativo<br /><br /><br /><br /> e não é por ignorância de alguns que deixa de o ser.<br />há dezenas de milhares de autores bastante bons e milhares de óptimos autores<br /><br />é impossível conhecê-los a todos e muito menos lê-los<br /><br />a explosão da F.C e da fantasia nos anos 80 e 90 revelou mais autores por ano do que existiam por década nos anos 60 e 70 <br />e já eram aí bastantes logo...parece interessante o dito cujo <br /><br /> Ponto 2) Mesmo que não fosse, o que é que isso importa para o testemunho que ele deu e para os argumentos que ele referiu?<br /><br />1º ele fala que pôs o livro gratuitamente à experiência durante um mês<br />não foi algo permanente<br /><br />2ºos argumentos apresentam falhas básicas em muitos dos pontos<br /><br />não servem para todos os casos<br /><br />servirão para best-sellers mas nem todos os livros são best-sellers<br /><br />um físico de certo renome na climatologia pôs um livrinho gratuito na web um livro engraçado em pdf com 150 páginas<br /><br />fez uma edição parcialmente paga por ele cerca de 80% de 2000 exemplares <br />vendeu 300 a preço de capa e os restantes foram colocados no ano seguinte em saldo pelas distribuidoras<br /><br />o custo da edição e distribuição foi de 10 ou 12.000£ recuperou tirados os ganhos dos distribuidores e vendedores que levam 40 a 50%<br />cerca de 1.500 libras ou seja atirou para a rua quase 1/4 das 30000 que ganhava líquidas por ano <br /><br />é duvidoso que publique outro livro e era um livrinho bom<br />em downloads houve uns 6 a 7000 logo o que pretendia estimular a compra do livro e o pdf não continha o livro na íntegra<br />nomeadamente fotografias que eram bastante interessantes<br />e que se revelavam na altura únicas<br /><br />logo não sei se está a ver o ponto? <br /><br />há nichos de mercado dentro do género da ficção científica por exemplo<br />muito pequenos com edições muito reduzidas como foi inicialmente o livro dele sobre o mais famoso livro do Douglas Adams<br /><br />logo o mercado não absorve tudo nem os downloads livres criam apetência<br /><br />torna-se difícil ser autortempus fugit à pressahttps://www.blogger.com/profile/14016161054765653473noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-55352973084353609812011-02-19T22:28:37.932+00:002011-02-19T22:28:37.932+00:00Vou ver se experimento quando sair a versão defini...Vou ver se experimento quando sair a versão definitiva. Tenho andado também a espreitar o KOffice, mas ainda está muito verde, apesar de ter muito boas ideias.leandro ribeirohttps://www.blogger.com/profile/02374582297652404622noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-2518794972861310202011-02-19T16:18:52.642+00:002011-02-19T16:18:52.642+00:00Leandro,
Penso que não é culpa da Sun, em si. O p...Leandro,<br /><br />Penso que não é culpa da Sun, em si. O problema, tanto quanto sei, começou quando a Sun foi comprada pela Oracle. A coisa estoirou quando a Oracle (segundo alguns, ou <a href="http://www.linuxjournal.com/content/oracle-openofficeorg-vs-tdf-libreoffice" rel="nofollow">talvez não</a>) pediu aos membros da OpenOffice.org que pertencessem também à Document Foundation para sair. Isso levou muita gente a sair da OOo e começar o ramo do LibreOffice.<br /><br />Eu prefiro o LibreOffice e a DF porque a OOo parece-me estar muito dependente da Oracle, e a Oracle não inspira muita confiança.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-65958750055182629492011-02-19T15:58:40.339+00:002011-02-19T15:58:40.339+00:00Saikaru:
Ponto 1) O Neil Gaiman é um excelente es...Saikaru:<br /><br />Ponto 1) O Neil Gaiman é um excelente escritor: American Dogs é um grande livro; Sandman é uma grande série de BD; Muitas das suas histórias já foram adaptadas a cinema (Coraline, Stardust, ...). Por isso: sim, é um senhor com muitas vendas, com muito prestígio, com muito nome; e não é por ignorância de alguns que deixa de o ser.<br /><br />Ponto 2) Mesmo que não fosse, o que é que isso importa para o testemunho que ele deu e para os argumentos que ele referiu?<br /><br />Perspectiva:<br /><br />Tu és tolinho, não és? :')<br /><br />Ludwig:<br /><br />Não conhecia o LibreOffice, só o OpenOffice. Fico contente de ver que há malta a arrancar o projecto das mãos lentas e trapalhonas da Sun.leandro ribeirohttps://www.blogger.com/profile/02374582297652404622noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-79096584245779594542011-02-19T15:56:29.032+00:002011-02-19T15:56:29.032+00:00Os ataques de criacionismo agudo não são considera...Os ataques de criacionismo agudo não são considerados doença no Serviço Nacional de Saúde, a pedir internamento? Seria muito conveniente...João Venturahttps://www.blogger.com/profile/15037866023034697114noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-58328251957922035462011-02-19T12:37:15.584+00:002011-02-19T12:37:15.584+00:00É desaconselhado dar de comer ao troll.É desaconselhado dar de comer ao <i>troll</i>.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-24353660078514314342011-02-19T11:50:12.608+00:002011-02-19T11:50:12.608+00:00P.S.- Perspectiva, get a life, vai pentear macacos...P.S.- Perspectiva, get a life, vai pentear macacos ou pelo menos respeita o resto dos leitores deste blog e posta os teus copy pastes nos posts sobre religião ou afins.<br />ler um post sobre bifes com batatas fritas e depois ler comentarios criacionistas que não têm nada a ver com o assunto do post, é bastante estupido.<br />Sr. perspectiva, O que é que a porra da forquilha criacionista tem a ver com o Neil Gaiman? <br />Desculpem a linguagem mas a estupidez deste tipo hoje tirou-me do serioUnknownhttps://www.blogger.com/profile/16725035982638941428noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-60824320835850640292011-02-19T11:44:58.031+00:002011-02-19T11:44:58.031+00:00apenas uma pikena chamada de atenção para este sen...apenas uma pikena chamada de atenção para este senhor, é o argumentista daquela que é considerada a melhor BD de todos os tempos, a saber: Sandman, que por acaso estou a reler e aconselho vivamente a coisa é mesmo boa , para mim a segunda melhor de todas as que já li.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/16725035982638941428noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-43440490417222970172011-02-19T10:52:14.552+00:002011-02-19T10:52:14.552+00:00P.S.
Duas notas:
1) O Ludwig, na sua qualidade...P.S. <br /><br />Duas notas: <br /><br />1) O Ludwig, na sua qualidade de cientista e de alegado especialista em pensamento crítico, deveria pensar ser mais crítico da teoria evolucionista e mais auto-crítico, pensando antes de falar. <br /><br />Se o fizesse não seria presa fácil das críticas dos criacionistas. <br /><br />2) Como se vê do texto sobre antibióticos, todos os exemplos estão na literatura científica aceite por todos.<br /><br />A ciência é exactamente a mesma para criacionistas ou evolucionistas. <br /><br />Não existe nenhuma observação cientificamente comprovada que os criacionistas neguem. <br /><br />O que muda são as pressuposições (naturalistas ou bíblicas) de que se parte para interpretar essas observações. <br /><br />Como o Ludwig parte de premissas erradas, as suas conclusões são frequentemente erradas...perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-86495208843491122632011-02-19T10:48:07.116+00:002011-02-19T10:48:07.116+00:00O LUDWIG, A RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS E POLUENT...O LUDWIG, A RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS E POLUENTES E A EVOLUÇÃO (1)<br /><br />Na verdade, na generalidade dos casos conhecidos em que uma bactéria desenvolve resistência a antibióticos ou em que um peixe desenvolve resistência a poluentes acontece uma de três coisas: <br /><br />1) Num primeiro grupo de casos, a resistência já existe nos genes e acaba por triunfar por selecção natural, embora não se crie informação genética nova. <br /><br />Um exemplo de Janeiro de 2011 pode ver-se na bactéria “Streptococcus pneumoniae” e na sua resistência às vacinas. <br /><br />Aí se verificou que a resistência já existia nalgumas variedades, antes de introduzida a vacina. <br /><br />A selecção natural eliminou as variedades sem resistência, não criando nada de novo. Neste caso, a bactéria “Streptococcus pneumoniae” “evoluiu” para… bactéria “Streptococcus pneumoniae”. <br /><br />2) Num segundo grupo de casos, a resistência é conseguida através de uma mutação que destrói a funcionalidade de um gene de controlo ou reduz a especificidade (e a informação) das enzimas ou proteínas. <br /><br />Um exemplo recente, de Fevereiro de 20100, diz respeito a um peixe do rio Hudson. <br /><br />Neste caso, apresentado como "evolução" rápida, as proteínas AHR2 do peixe perderam 2 dos seus 1104 aminoácidos, afectando a retenção do material poluente e, por isso, aumentando a resistência à poluição. <br /><br />Mas não se criou informação genética codificadora de estruturas mais complexas. <br /><br />Pelo contrário, perderam-se 2 aminoácidos. <br /><br />Ora, não é a perder aminoácidos que se transformam partículas em pessoas. <br /><br />3) Num terceiro grupo de casos, a resistência é adquirida mediante a transferência de informação genética pré-existente entre bactérias, sem que se crie informação genética nova (o que sucedeu no exemplo do Ludwig). <br /><br />Um exemplo é o da bactéria Staphylococcus aureus, que adquiriu resistência graças à transferência horizontal de material genético pré-existente noutras bactérias. <br /><br />Todos estes casos foram apresentados como exemplos de “evolução”. <br /><br />Porém, nenhuma destas hipóteses corrobora a criação naturalista de informação codificada inovadora, codificando estruturas e funções mais complexas, necessária à transformação de partículas em pessoas. <br /><br />Todos operam, dentro de cada género, com base em informação genética pré-existente, que seleccionam, transferem ou eliminam. <br /><br />Referências: <br /><br />1) How Bacteria Keep Ahead of Vaccines and Antibiotics<br />ScienceDaily (Jan. 28, 2011) , sobre a bactéria Streptococcus pneumonia. <br /><br />Aí se diz, “The research suggests that variants that allowed some bacteria to escape the new vaccine were present before the vaccine was introduced.”<br /><br />2) Gene 'Relocation' Key to Most Evolutionary Change in Bacteria<br />ScienceDaily (Jan. 27, 2011), sobre a bactéria Staphylococcus aureus. <br /><br />Aí se diz: <br /><br />“bacteria evolve new abilities, such as antibiotic resistance, predominantly by acquiring genes from other bacteria”<br /><br />3) Pollution Triggers Genetic Resistance Mechanism in a Coastal Fish, ScienceDaily (Feb. 18, 2011) <br /><br />Aí se diz: <br /><br />“The AHR2 proteins in the Hudson Rover tomcod, he said, appear to be missing two of the 1,104 amino acids normally found in this protein.”perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-48148915899764396892011-02-19T10:45:58.530+00:002011-02-19T10:45:58.530+00:00O LUDWIG, A RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS E POLUENT...O LUDWIG, A RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS E POLUENTES E A EVOLUÇÃO (1)<br /><br /><br />Há uns meses atrás, o Ludwig defendeu que a síntese de betalactamase, uma enzima que ataca a penicilina destruindo o anel de beta-lactam, é uma evidência de evolução. <br /><br />Que erro crasso!!!<br /><br />Nesse caso, o antibiótico deixa de ser funcional, pelo que os microorganismos que sintetizam betalactamase passam a ser resistentes a todos os antibióticos. <br /><br />A betalactamase é fabricada por um conjunto de genes chamados plasmidos R (resistência) que podem ser transmitidos a outras bactérias. <br /><br />Em 1982 mais de 90% de todas as infecções clínicas de staphylococcus eram resistentes à penicilina, contra perto de 0% em 1952. <br /><br />Este aumento de resistência ficou-se a dever, em boa parte, à rápida transferência por conjugação do plasmido da betalactamase. <br /><br />Neste exemplo está-se perante síntese de uma enzima de banda larga com perda de especificidade e, consequentemente, com perda de informação. <br /><br />A rápida obtenção de resistência conseguiu-se por circulação de informação. <br /><br />Em caso algum estamos perante a criação de informação genética nova, codificadora de novas estruturas e funções. <br /><br />Isto nada tem que ver, empírica ou logicamente, com a suposta evolução de partículas para pessoas.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-4510687236376810702011-02-19T10:41:45.855+00:002011-02-19T10:41:45.855+00:00P.S.
O Ludwig queixa-se de que Deus assiste impa...P.S. <br /><br />O Ludwig queixa-se de que Deus assiste impassível ao pecado humano. <br /><br />No entanto, mostra-se visivelmente incomodado e amuado quando os criacionistas lhe apontam (fundamentando) os seus erros científicos e lógicos...perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-71588175166923265182011-02-19T10:40:24.340+00:002011-02-19T10:40:24.340+00:00A “EVOLUÇÃO” NA GENÉTICA DAS POPULAÇÕES E O ERRO D...A “EVOLUÇÃO” NA GENÉTICA DAS POPULAÇÕES E O ERRO DO LUDWIG<br /><br />O Ludwig fala muito na “evolução” partindo da genética das populações. <br /><br />No entanto, sempre que apresenta exemplos de evolução extraídos da genética das populações não consegue dizer mais do que “gaivotas dão… gaivotas”, “lagartos dão… lagartos” e “pelicanos dão… pelicanos”. <br /><br /><br />Ou seja, ele não consegue refutar o que a Bíblia ensina: os seres vivos reproduzem-se de acordo com o seu género.<br /><br />Admito que isto seja um pouco embaraçoso quando se debate com o criacionismo bíblico. <br /><br /><br />O que se passa então? <br /><br />O que é que está a falhar? <br /><br />Qual é o erro do Ludwig? <br /><br />Ou, melhor, qual é o erro da genética das populações que induz o Ludwig em erro? <br /><br />A resposta é dada pelo evolucionista John Endler, no seu livro Natural Selection in the Wild, de 1986. <br /><br />Quem é John Endler? <br /><br />John Endler é referido por Richard Dawkins, no livro The Greatest Show On Earth, como um evolucionista importante, que estudou o modo como os guppies “evoluem” para… guppies! <br /><br /><br />John Endler tem o mérito por chamar a atenção para que: <br /><br />1) a selecção natural não é o mesmo que evolução, já que não explica por si só a origem de novas estruturas e funções e de nova variabilidade genética; <br /><br />2) os geneticistas das populações utilizam o termo evolução para referir a mudança de frequência dos genes e alelos, descurando, desde há décadas, o problema do surgimento de novos genes e alelos e das suas propriedades. <br /><br />Isto, repito, é afirmado por um importante cientista evolucionista! <br /><br />Ou seja, quando os geneticistas das populações falam na ocorrência de evolução eles aludem geralmente a alterações de frequência de genes e alelos pré-existentes, recombinadoras de características morfológicas pré-existentes, uma realidade que nenhum criacionista nega. <br /><br /><br />O problema é que estas alterações ocorrem sempre dentro do mesmo género (“gaivotas dão…gaivotas”), nada tendo a ver, necessariamente, com a criação de novos genes, estruturas e funções mais complexas. <br /><br /><br />Para John Endler, biólogos, geneticistas e geneticistas das populações devem dar mais atenção ao problema da criação de estruturas e funções inovadoras, em vez de se cingirem ao estudo da variação dentro de cada género a partir de informação e estruturas pré-existentes. <br /><br /><br />O erro do Ludwig é usar a genética das populações como evidência de evolução, embora a aquela seja acusada, pelos próprios evolucionistas, de se concentrar na alteração da frequência de genes e alelos e descurar a origem de informação codificada nova, capaz de transformar partículas em pessoas, bactérias em bacteriologistas, peixes em pescadores. <br /><br /><br />O erro do Ludwig e dos geneticistas das populações não escapa aos criacionistas nem aos evolucionistas mais atentos.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-5075293662560193402011-02-19T10:37:29.326+00:002011-02-19T10:37:29.326+00:00A FORQUILHA CRIACIONISTA: LUDWIG GRELHADO E BEM PA...A FORQUILHA CRIACIONISTA: LUDWIG GRELHADO E BEM PASSADO! (5)<br /><br />Recordemos, numa formulação ligeiramente diferente: <br /><br />1) Toda a informação codificada tem origem inteligente. <br /><br />2) No DNA encontramos informação codificada em quantidade, qualidade, variedade, complexidade e densidade que transcende tudo o que a comunidade científica é capaz de produzir<br /><br />3) Acresce que a informação codificada no DNA requer a existência de maquinismos de descodificação, o ribossoma, sendo que as instruções para construir ribossomas se encontram codificadas no DNA. Além disso, a descodificação requer energia a partir de ATP (adenosina trifosfato), construída por motores ATP-sintase, construídos a partir de instruções codificadas no DNA. <br /><br />4) Na origem do DNA encontramos uma inteligência que transcende a inteligência de toda a comunidade científica junta e que criou a vida de forma instantânea e sobrenatural. <br /><br />É tão simples como 2 + 2 = 4 <br /><br />O Ludwig não tem qualquer hipótese científica contra este argumento. Nem ele, nem ninguém. <br /><br />Este argumento, sendo aparentemente simples, tem implicações fundamentais para a análise do big bang, da origem da vida, do ancestral comum, das mutações, da selecção natural, da especiação, a interpretação dor registo fóssil, etc. <br /><br />Além disso, ele explica porque é que a Palmira está errada quando compara os cubos de gelo ao DNA, porque o Ludwig está errado quando pensa que o facto de gaivotas darem gaivotas prova a evolução e porque é que o Paulo Gama Mota está errado quando pensa que a especiação dos Roquinhos prova a evolução.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.com