tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post2910736439225671139..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Treta da semana (passada): o diabo das respostas.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger48125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-54631594193386341302014-09-01T18:20:43.643+01:002014-09-01T18:20:43.643+01:00só lhe digo uma coisa quando jesus voltar vc vai s...só lhe digo uma coisa quando jesus voltar vc vai saber tudo q é certo e errado pq eu creio que ele aí de vim e eu acredito na vida eterna pq na igreja mesmo diz que as pessoas morrem mais o espirito não morre tem um trecho da biblia que serve pra vc deus é o alfega e omega o inicio e o fim quando seu nome não estiver no livro da vida vc vai se lembrar que oportunidades não te faltou pra seguir a deus Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/18100965456860662802noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-67044021332942199822014-09-01T18:15:47.146+01:002014-09-01T18:15:47.146+01:00vc é louco nem tenho coragem de ver kkkkkkk vc é louco nem tenho coragem de ver kkkkkkk Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/18100965456860662802noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-72706887234228025622013-05-31T02:55:38.690+01:002013-05-31T02:55:38.690+01:00É por isso que, regra geral, a maioria dos indiano...É por isso que, regra geral, a maioria dos indianos tem muito sentido de humor e leva a vida muito pouco a sério :) Têm religiões de boa disposição!<br /><br />Em contraste, no Ocidente, herdamos a «religião dos coitadinhos sofredores» inventada pelos hebreus, povo maldito esse que passou a maior parte do tempo da sua história oprimido :)<br /><br />Pessoalmente desconfio de qualquer sistema filosófico que proponha uma mensagem de tortura, sofrimento, auto-flagelação e culpabilização...Luís Miguel Sequeirahttps://www.blogger.com/profile/15538752866049989369noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-62670326340620311702013-05-31T00:55:04.152+01:002013-05-31T00:55:04.152+01:00Sousa,
«Por outro lado qual a vantagem que o diab...Sousa,<br /><br /><i>«Por outro lado qual a vantagem que o diabo tira da possessão ?<br /><br />A possibilidade de ser escorraçado por um qualquer padre munido de H20 benta para grande vexame de si e grande gáudio da igreja que ele aparentemente odeia ?»</i><br /><br />O cristianismo é uma religião recente, pouco experiente, que não percebe nada destas coisas. Se queres compreender a religião tens de ir ao hinduísmo, que esses é que se debruçaram a sério sobre estes problemas.<br /><br />Basicamente, é uma piada. Nós somos todos aspectos do mesmo deus que, sendo todo-poderoso e infinito (como Espinosa também percebeu) tem de ser tudo, sem excepção. E esse deus diverte-se fazendo de conta que é cada um de nós:<br /><br /><i>«Brahman is full of all perfections. And to say that Brahman has some purpose in creating the world will mean that it wants to attain through the process of creation something which it has not. And that is impossible. Hence, there can be no purpose of Brahman in creating the world. The world is a mere spontaneous creation of Brahman. It is a Lila, or sport, of Brahman. It is created out of Bliss, by Bliss and for Bliss. Lila indicates a spontaneous sportive activity of Brahman as distinguished from a self-conscious volitional effort. The concept of Lila signifies freedom as distinguished from necessity.»</i><br /><br />http://en.wikipedia.org/wiki/Lila_(Hinduism)Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-46767679628349394452013-05-30T23:47:15.735+01:002013-05-30T23:47:15.735+01:00Perspectiva :
Há um pobre de Cristo que em :
htt...Perspectiva :<br /><br />Há um pobre de Cristo que em :<br /><br />http://darwinismo.wordpress.com/2013/05/15/para-onde-foi-toda-a-agua-do-diluvio/<br /><br />Anda a tentar defender aquela coisa esdrúxula das hidroplacas.<br /><br />O pobre pecador certamente agradecia a sua ajuda. Eu tenho dificuldade em responder sempre porque o Mats demora imenso a libertar os meus comentários. No entanto e mesmo com essa limitação - nem sempre posso responder - a discussão parece-me interessante.<br /><br />Não quer participar e elevar o nível da discussão ? <br /><br />Até ao momento estamos a discutir as características da placa de granito de 16 quilómetros que separava a superfície da água subterrânea.<br /><br />O Sousa da Ponte - João Melo de Sousahttps://www.blogger.com/profile/16385838800781483294noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-22645531861094960942013-05-30T22:34:22.104+01:002013-05-30T22:34:22.104+01:00Ora se Jesus exorcizou um pobre de Cristo que tinh...Ora se Jesus exorcizou um pobre de Cristo que tinha uma panóplia de diabos dentro dele, nas palavras do Evangelista uma legião, é bom de ver que diabos há muitos. Portanto tem de haver uma hierarquia.<br /><br />Se eu fosse CEO do inferno o meu objectivo era aumentar consistentemente a entrada de almas para o inferno não esquecendo é claro a responsabilidade social e a sustentabilidade. Ficam sempre bem estas coisas.<br /><br />Ora estaria eu um dia preocupado com as metas a atingir, os HR que são sempre uma chatice, alguns processos judiciais avulsos, a próxima reunião mensal com o Diabo ele mesmo e anuncia-se o Silva. Rapaz atilado, respeitador e de alguma confiança.<br /><br />- O snr director dá licença? prometo ser rápido.<br /><br />- Entre lá homem e diga ao que vem.<br /><br />- É que depois da última acção de formação, a das almas expresso, tive cá uma ideia que queria partilhar com o chefe.<br /><br />- Ora conte lá que a pró-actividade, como sabe, é alma duma empresa. Se todos nos empenharmos pelo objectivo comum e partilharmos as nossas ideias melhoramos a produtividade. E bem sabemos que a concorrência não dorme. Ele são Hindus, prosperidade....<br /><br />Aí o Silva já acha que o chefe não o vai deixar falar mas este pára e diz-lhe para expor o seu argumento.<br /><br />- Ó chefe! Eu até nem dormi de noite mas tive uma ideia daquelas ....<br /><br />- Desembuche homem!<br /><br />- Bom! É assim. Há uma miúda de treze anos que mora ali a zona da Expo. loirinha, formas a despontar, nem menstruada é...<br /><br />- Você agora é pedófilo ? Olhe que isso é mais lá com a padralhada e com miúdos !<br /><br />- Diabo me livre (o Deus me livre dava direito a despedimento imediato), poças e canudo ! Não é nada disso. Eu estava era a pensar entrar - não penetrar a miúda - e pô-la a falar fenício antigo. Tudo em palavrões é claro. Juntava a isto umas voltas do pescoço a 360 gruas, vómito verde e espesso e - a cereja em cima do bolo - ela ia masturbar-se com um crucifixo.<br /><br />- Fenício ? Mas quem é que entende isso ? e palavrões ? alguém conhece agora o Fenício antigo ? E ainda para mais palavrões....!<br /><br />- Oh chefe podem não ser palavrões mas conteúdo erótico....uma cena de lésbicas.<br /><br />- Mas qual é o objectivo ? A miúda fala que ninguém entende tem uns sintomas estranhos os médicos não atinam. Já sabes que se vier o exorcista tens de sair e o pessoal que assiste fica mais católico. Qual o objectivo ? <br /><br />- Ó chefe mas ....o espectáculo, o vómito, a cabeça a 360 graus zzzz, o crucifixo na rata. Desculpe chefe. Na vagina.<br /><br /><br />- Objectivos. Focus. Silva essa merda não nos dava ponto nenhum. Trate mas é dos relatórios. Bom dia!<br /><br />Sai o Silva e liga o CEO para a Rosário do HR:<br /><br />- Sim, esse Silva, no fim do mês já não o quero aqui. <br /><br />...<br /><br />- Carta de recomendação ? Sim aquela armadilhada que a malta até se riu...<br /><br />...<br /><br />- Certo e um xuto no cu O Sousa da Ponte - João Melo de Sousahttps://www.blogger.com/profile/16385838800781483294noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-57310066005509570632013-05-30T21:56:42.300+01:002013-05-30T21:56:42.300+01:00E a verdade é que segundo a Bíblia Deus e o Diabo ...E a verdade é que segundo a Bíblia Deus e o Diabo ( em maiúsculas não vá o Diabo tecê-las) se não eram amigos íntimos pelo menos frequentavam-se. No livro de Job mantinham conversas mais ou menos amistosas. <br /><br />Cristo também - nos tempos de antanho em que a terra era plana - foi levado a um monte pelo Diabo. Propôs o Diabo a Cristo ser uma espécie de ditador global. Não havia nuvens nesse dia. Cristo, um jovem de 33 anos, tinha voos mais altos e não aceitou.<br /><br />Claro que aqui o Diabo parece-me que não primou pela inteligência. Cristo é Deus e portanto omni tudo.<br /><br />É assim como um caixa do banco ser apanhado a roubar e propor ao único dono do banco dividir o produto do roubo. <br /><br />Portanto podemos concluir que o Diabo, muito lá de casa com Jeová e Cristo, sabendo perfeitamente que são omni tudo, não por reflexão filosófica, mas por saber de experiência feito, ou tem um grau de inteligência tão baixo que não pode perceber nada e é portanto inimputável ou já foi feito assim.<br /><br />De qualquer modo é um caso bicudo.O Sousa da Ponte - João Melo de Sousahttps://www.blogger.com/profile/16385838800781483294noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-41062740117516375662013-05-30T21:37:18.269+01:002013-05-30T21:37:18.269+01:00Eu há uma coisa que não entendo na possessão.
O d...Eu há uma coisa que não entendo na possessão.<br /><br />O diabo sabe que Deus é todo poderoso e omnisciente. Sabe assim o diabo que todas as suas acções, pensamentos e vontades são do conhecimento de Deus. Muito antes do diabo pensar em se apossar dum mortal, mesmo antes do avô deste mortal ter nascido, já o velho Jeová sabe quando o diabo vai pensar em se apossar do corpo do neto daquele recém-nascido. a que hora minuto e segundo tal vai acontecer e, no caso de haver exorcismo, o exacto momento e condições.<br /><br />O possuído não peca. Pode sofrer mais ou menos danos físicos e ou sociais mas em termos de salvação da alma o possessão é neutra. Também parece ser independente da vontade da vitima. <br /><br />Ora o diabo é uma espécie dum funcionário que tem um chefe super-controlador. O sonho de muitos chefes.<br /><br />Portanto quando decide apossar-se do corpo dum mortal sabe perfeitamente que o chefe já tinha conhecimento prévio e que poderá ou não permitir e que a qualquer momento lhe pode acabar com a brincadeira.<br /><br />Por outro lado qual a vantagem que o diabo tira da possessão ?<br /><br />A possibilidade de ser escorraçado por um qualquer padre munido de H20 benta para grande vexame de si e grande gáudio da igreja que ele aparentemente odeia ?<br /><br />Outra questão curiosa é :<br /><br />Ou o diabo tem livre arbítrio ou não tem. <br /><br />Se não tem foi assim que Deus o criou portanto o pobre Satanás nem tem culpa. Foi culpa de quem o fez assim.<br /><br />Se tem até pode aceitar Cristo como seu salvador. Abandonar aquelas vestes tão fora de moda, o cheiro a enxofre e dedicar o resto do seu tempo a louvar a Deus e a arrepender-se das mal-feitorias que fez.<br /><br />Como aparentemente tem bastante poder- dado por Deus que tudo pode - decidia usá-lo para ajudar velhinhas a atravessar a rua e pregar o Evangelho e a fé cristã.<br /><br />Nesse quadro quem iria gerir o inferno e tentar o maralhal ?<br /><br />Teria Jeová que delegar em Passos Coelho e na Troika ? <br /><br /><br />O Sousa da Ponte - João Melo de Sousahttps://www.blogger.com/profile/16385838800781483294noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-81574095053712112492013-05-30T14:34:33.270+01:002013-05-30T14:34:33.270+01:00Para responder ao desafio, que no fundo concordo, ...Para responder ao desafio, que no fundo concordo, de que não existe um «eu» para além das partes físicas (e mentais — o perspectiva está a esquecer-se das partes mentais: sem pensamentos e capacidade cognitiva, não há «eu», o que neurologistas como o António Damásio mostraram quando perceberam que certos danos no cérebro façam com que a pessoa perca a identidade, por deixarem de ter essa capacidade cognitiva de «inventarem» o seu «eu» — então a pergunta fica, onde é que se encontra esse «eu» que o perspectiva defende que existe, e como o posso determinar?<br /><br />Não me diga que fica «na alma», porque nem o perspectiva ou sequer eu vimos alguma vez uma alma, e o seu argumento tão bem formulado cai por terra. :)<br /><br />Em vez disso, proponho-lhe o desafio de procurar esse «eu» fora das partes que constitui o corpo humano e dizer-me onde está para que eu o encontre :)<br /><br />Repare que a ciência também não dá uma resposta clara. Diz apenas que o «eu» é uma propriedade emergente das partes todas do corpo, e vagamente alude à ideia de que é a complexidade do sistema neuronal a causa do «eu» (e até pode dizer quais são as partes que têm de estar a funcionar para que exista um «eu»), mas a ciência é humilde para afirmar que não sabe muito bem porque é que surge um «eu» a partir de lixo orgânico organizado. Sabe, isso sim, que sem esse lixo orgânico não há «eu», e isso é suficiente para afirmar, com bastante convicção, de que uma vez removido o lixo orgânico, não há «eu» em parte nenhuma.<br /><br />É meritória a abordagem mas peca por não ir até ao fundo da questão. Não explica porque é que «emerge» o «eu», apenas como «deixa de emergir» quando certas partes estão ausentes. Explica, pois, que não pode haver «eu» sem essas partes fundamentais, mas não explica porque é que «aparece» um «eu» quando estas estão presentes — excepto pela vaga alusão de que existe um mecanismo, actualmente desconhecido, que propicia a emergência desse «eu», deixando a questão por resolver.<br /><br />Eu prefiro não andar às voltas com a questão de onde é que o «eu» aparece e porquê. É irrelevante se o «eu« está na célula X ou Y do sistema nervoso, ou se são N células que por acaso fazem Z que «cria» esse «eu» (assumindo que se soubesse a resposta). O facto é que eu acredito que tenho esse «eu», e sei que as outras pessoas também acreditam que têm um «eu» — porque, pelo seu comportamento, infiro por dedução que têm um «eu» também. Então esse comportamento ético, moral, racional deriva do princípio de que todos acreditamos que temos um «eu» que pensamos que exista (embora não saibamos onde está ou como aparece), e, de forma a resolver os conflitos entre «eus», adoptamos certas normas e procedimentos.<br /><br />Não é preciso postular que tem de vir «alguém» (ou algo) dizer-nos como resolver esses conflitos: podemos fazê-lo nós mesmos, basta pensar um bocadinho pelas nossas próprias cabeças :)<br /><br />Pelas mensagens do perspectiva, sinto sempre esta desagradável impressão de que tem de haver uma «autoridade» que impõe regras, seja ela mundana ou extra-mundana, porque o perspectiva não se sente confortável com a ideia de que somos capazes de pensar pelas nossas cabeças. Sabe que isso reflecte muito o seu estado mental? Tem falta de confiança nas suas próprias capacidades mentais de decidir o que é bom para si e para os outros, e tem de haver «alguém» que lhe diga o que fazer.<br /><br />Bem, tudo bem, não é mau seguir bons exemplos (passe a redundância), mas chega a um ponto em que tem de estar convencido de que o que faz é para seu bem e para o dos outros, porque chegou a essa conclusão por si próprio, não porque o «obrigaram» a pensar de certa forma...Luís Miguel Sequeirahttps://www.blogger.com/profile/15538752866049989369noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-89847186138493770832013-05-29T15:02:07.259+01:002013-05-29T15:02:07.259+01:00"É que nos dois exemplos aduzidos a certeza d..."É que nos dois exemplos aduzidos a certeza da validade da proposta não se formulou do ponto de vista cientifico: houve gente que te disse que valia a pena confiar no empreiteiro, amigos que viviam por lá e que disseram que o sitio era bom, a construção sólida, e toda uma “história” que se foi somando no sentido de valer a pena correr o risco (lembro 'en passant' Pascal...)."<br /><br />Isto não faz muito sentido. Tudo depende dos factos apresentados sobre a casa. Por exemplo, é facil validar que a casa tem dois quartos, uma cozinha, um WC, etc, etc. É facil ver que a casa fica na rua indicada, tb. Por exemplo, se a casa tem ou não humidade é mais dificil de ver na visita à casa, mas se conheceres o antigo morador, ele poderá dizer-te (lá por ele te dizer que a casa não tem huminade, não quer dizer que isso passe a ser um facto, e que tu acredites nisso como um facto irrefutável). Se ele quisesse saber se a sala tinha de facto 30 m2, era facil, podia ter pegado numa fita métrica e medir, com todo o rigor e objectividade que a fita métrica permitisse. O Ludwig ter gostado da casa, e decidido compra-la é um acto subjectivo.<br /><br />O segundo exemplo, não requer rigor e objectividade porque não é objectivo. é Subjectivo, o Ludwig optou, por sua livre vontade por se casar com quem se casou. e sendo subjectivo depende apenas do sujeito (neste caso da vonta de dois sujeitos). Uma cadeira ser verde é objectivo, uma cadeira ser gira é subjectivo - não é dificil de perceber.<br /><br />A resurreição de cristo, a transubstanciação da hostia, a virgindade de Maria, etc são alegadamente dados objectivos. Independentemente da opinião que se tem, se é bom, se é mau, eles pretendem ser factos reais, e para isso é preciso evidencias que devem ser analisadas com rigor e objectividade. Até agora essas evidencias ficam só no diz que disse.<br /><br />LRL<br /> LLhttps://www.blogger.com/profile/16676380902237691302noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-79412418143370358402013-05-29T14:32:47.233+01:002013-05-29T14:32:47.233+01:00Vejamos o que o Ludwig diz:
"Como “homem de...Vejamos o que o Ludwig diz: <br /><br />"Como “homem de ciência e do rigor”, considero que a autoridade legítima assenta necessariamente em evidências objectivas, daquelas que suportam as hipóteses defendidas de forma independente das crenças de cada um." <br /><br />Existe evidência objectiva de que a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo foi evento mais marcante da história universal. <br /><br />Existe evidência objectiva de que a vida depende de códigos e informação cofificada (irredutíveis a matéria e energia) e de que códigos e informação codificada são a marca, por excelência, da presença de racionalidade, inteligência, pensamento e comunicação. <br /><br />Existe evidência objectiva de que as mutações são cumulativas e degenerativas, causando doenças e morte, não criando estruturas e funções inovadoras e mais complexas. <br /><br />Não existe nenhuma evidência objecticva de que a energia existênte no Universo surgiu do nada em causa, violando as leis da causalidade, da conservação da energia, da entropia e da inércia. <br /><br />Não existe nenhuma evidência objectiva de que a vida e a informação de que depende surgiram por acaso de químicos inorgânicos. <br /><br /><br />"Por isso, por exemplo, considero os astrónomos autoridades legítimas mas os astrólogos já não, porque a astrologia assenta em premissas que só se pode aceitar por fé." <br /><br />O estudo da astronomia também assenta em premissas que se têm que aceitar pela fé. <br /><br />Desde logo, o cientista aceita pela fé, antes mesmo de iniciar as suas knvestigações, a premissa de que o Universo tem uma estrutura inteligível e de que ele tem capacidade racional para o estudar. <br /><br />A Bíblia, ao falar de um Universo criado racionalmente por um Deus racional que nos criou à Sua imagem confere plausibilidade a essas premissas. <br /><br />A evolução, ao postular um Universo que surgiu do nada sem causa e que obedece a processos irracionais não sustenta essas premissas. <br /><br />Além disso, nunca ninguém observou a origem do Universo nem a suposta singularidade inicial que alegadamente explodiu. <br /><br />Pelo que as afirmações que os cientistas fazem sobre o passado distante não observado dependem da sua visão do mundo, naturalista ou bíblica, que aceitam pela fé. <br /><br />Umna coisa é certa. A dimensão inabarcável do Universo e da energia que ele contém fazem mais sentido à luz de um Criador não causado, eterno, infinito e omnipotente do que do surgimento do nada sem causa. <br /><br />Se é nada, não pode causar alguma coisa. <br /><br />Se é alguma coisa, necessitaria de uma causa <br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-22031106229326215762013-05-29T14:12:52.308+01:002013-05-29T14:12:52.308+01:00LUDWIG CONCORDA COM OS CRIACIONISTAS: NÃO EXISTE Q...LUDWIG CONCORDA COM OS CRIACIONISTAS: NÃO EXISTE QUALQUER CAUSA NATURAL PARA O UNIVERSO!<br /><br />Apesar de criticar os criacionistas por apresentarem hipóteses não testáveis (o que é um absurdo porque, por definição, se a evolução pode ser testada, a ausência de evolução também!) a melhor explicação para o Universo que o Ludwig consegue propor consiste em dizer que ele surgiu do nada sem causa! <br /><br />Algum cientista conseguiria testar isso no terreno ou em laboratório? Não! <br /><br />Os cientistas apenas operam num Universo que já existe (e onde o nada nem sequer pode ser pensado porque haveria alguém a tentar pensá-lo). <br /><br />Por isso, longe de ser uma afirmação científica, trata-se de uma afirmação filosófica e por sinal de muito má qualidade. <br /><br />Os filósofos da antiguidade já diziam: do nada (por definição) nada se cria. O nada não existe como causa de alguma coisa, sob pena de ser algo e não nada. <br /><br />E se fosse algo, já teria que ter tido uma causa. E qual seria essa causa? <br /><br />É contraditório e logo ilógico e irracional dizer que o nada cria alguma coisa. Dizer isso viola o dever de racionalidade de que o Ludwig tanto gosta (mas que também não consegue justificar logicamente). <br /><br />Faz algum sentido dizer que o Big Bang aconteceu porque nada explodiu? <br /><br />Não obstante, a afirmação do Ludwig, apesar de absurda, não deixa de ser interessante na medida em que é uma forma de confissão de que todas as tentativas de encontrar uma primeira causa para o Universo a partir dos processos naturais falharam. <br /><br />Sempre que essas tentativas foram testadas, elas esbarraram nas leis físicas da causalidade, da conservação da energia, da entropia, da inércia e da abiogénese (para não falar da lei da teoria da informação que afirma que todos os códigos têm origem inteligente). <br /><br />Já nem o Ludwig acredita nas virtualidades explicativas do naturalismo…<br /><br />Os criacionistas concordam que não existe uma causa natural para o Universo! <br /><br />Apenas chamam a atenção para o facto de que é ilógico e irracional pensar que o nada causa o que quer que seja e muito menos que poderia causar um universo com tempo, espaço, quantidades inabarcáveis de energia e informação, vida, sentimentos, emoções e deveres de racionalidade e moralidade. <br /><br />A única e primeira causa que racionalmente e logicamente poderia dar origem a um Universo assim seria um Deus não causado, sobrenatural, espiritual, eterno, infinito, omnipotente, vivo, pessoal, sensível, racional e moral, tal como se revela na história e na pessoa de Jesus Cristo através da Bíblia. <br /><br />O criacionismo bíblico, baseado no supremo Logos, é filosófica e cientificamente superior ao ateísmo evolucionista desde logo porque é mais racional. <br />perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-53657025695006185682013-05-29T14:10:27.557+01:002013-05-29T14:10:27.557+01:00O CÉREBRO E A EXISTÊNCIA DO LUDWIG
O Ludwig é de ...O CÉREBRO E A EXISTÊNCIA DO LUDWIG<br /><br />O Ludwig é de opinião de que não existe vida para além da morte, porque o nosso eu está irremediavelmente dependente do nosso cérebro, pelo que morrendo este morre o nosso eu. <br /><br />Mas será mesmo assim? <br /><br />Mais uma vez o Ludwig resvala para o discurso contraditório e auto-refutante.<br /><br />Se não existe um Ludwig para além do seu corpo e do seu cérebro, então todos os seus pensamentos, ideias, opiniões, escolhas e acções não são imputáveis ao Ludwig como pessoa, mas sim, em última análise, aos seus estados cerebrais e à sua fisiologia neurológica. <br /><br />Se assim é, não vale a pena perder o nosso tempo a discutir com neurónios e sinapses, nervos e músculos. Em vão encontraremos aí um sujeito autónomo e responsável. <br /><br />Se o Ludwig está totalmente dependente do seu corpo e do seu cérebro como pode dizer que estamos sujeitos a deveres de moralidade e racionalidade? <br /><br />O Ludwig só pode dizer que é livre e responsável se realmente existir um Ludwig irredutível ao seu cérebro, que possa ser responsável pelas decisões que faz, pelas ideias que aceita, pelos movimentos do seu corpo, pelas aulas que dá, pela maneira como trata os outros, etc. <br /><br />Nesse caso, o Ludwig pode ser julgado por Deus e condenado pela violação das suas normas. <br /><br />Mas também pode aceitar o perdão e a salvação através de Jesus Cristo e receber um corpo incorruptível como o que Jesus Cristo mostrou aos seus contemporâneos depois da ressurreição.<br /><br /><br /><br />perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-5024309772687320342013-05-29T10:35:54.389+01:002013-05-29T10:35:54.389+01:00E pronto, Ludwig, eis-nos chegados aos dias de Mai...E pronto, Ludwig, eis-nos chegados aos dias de Maio de 2013 em que, de uma assentada, resolves, com uma lógica imbatível, todas as menoridades (ir)racionais trazidas ao mundo pelo fé dos católicos.<br />Método, Ludwig, é no método, e na tua ambição de um método único e, portanto, totalitário, que está a nossa divergência.<br />Pelo meu lado, mexo-me por entre as coisas da filosofia e também da psicologia. Longe de mim avançar com aleivosias sobre as tuas ciências. Presumo que reconhecerás nisso alguma razoabilidade da minha parte. "E pure si muove...” O que me admira é que um cientista como tu tenha a pretensão de definir definitivamente em todas as direcções da existência!<br />Pelo que, e deixa que te diga, esse tal saber "das hipóteses defendidas de forma independente das crenças de cada um” é coisa que ainda me falta descobrir nas minhas consultas ao teu blogue, curiosamente, altamente dogmático! Por exemplo, afirmar que “se usas o crivo do rigor e da objectividade para rejeitar a tese dos espíritas, então tens de rejeitar igualmente as teses da virgindade de Maria, da transubstanciação, da ressurreição e natureza divina de Jesus, e até a da existência do deus dos católicos” é estar a generalizar o método das tuas operações cientificas com o "rigor e a objectividade" que, presumo, tenhas colocado face à casa que, eventualmente, compras-te ou perante alguém a quem tenhas dito "amo-te!”.<br />É que nos dois exemplos aduzidos a certeza da validade da proposta não se formulou do ponto de vista cientifico: houve gente que te disse que valia a pena confiar no empreiteiro, amigos que viviam por lá e que disseram que o sitio era bom, a construção sólida, e toda uma “história” que se foi somando no sentido de valer a pena correr o risco (lembro 'en passant' Pascal...). Do mesmo modo, e porque és pessoa de "rigor e objectividade" não levaste a hipótese de casar ao laboratório, para dentro de um modelo matemático ou incluindo-a num programa novo, que deu origem ao desenvolvimento de alguma neo operação robótica. Porque, Ludwig, há um lugar em nós, rigoroso — sim, rigoroso — que sabe comparar dados, avaliar experiências, verificar hipóteses, sujeitar tudo isso à razão, sem que no final saia produção informática! Falo, em termos biblicos de coração (realidade mais complexa do que as versões românticas, embora não pretenda perder-me em comentários eruditos) E aí, aparecem argumentos bastante plausíveis que fazem que muita gente mais burra do que tu, outros assim assim e outros, ainda, talvez não, consigam confiar numa história de fé que os tem ‘humanizado’ e até tornado mais exigentes do ponto de vista da fé e, sobretudo, acerca de "a quem dar fé". Finalmente, Ludwig, recomendo-te vivamente que não confundas ‘estados emocionais’, dor e sofrimento (a que, significativamente, não te referes). A coisa é humanamente mais rica do que o teu reducionismo deixa entender. Se tiveres paciência, procura ler Viktor Frankl, psiquiatra judeu austríaco, fundador da 3ª escola de Viena, depois de 2ª GG, homem muito além dessa visão química da dor.<br />Carlos Lealhttps://www.blogger.com/profile/17006559822687939434noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-52520731334253417302013-05-29T08:48:48.222+01:002013-05-29T08:48:48.222+01:00Carlos Leal,
Como “homem de ciência e do rigor”, ...Carlos Leal,<br /><br />Como “homem de ciência e do rigor”, considero que a autoridade legítima assenta necessariamente em evidências objectivas, daquelas que suportam as hipóteses defendidas de forma independente das crenças de cada um. Por isso, por exemplo, considero os astrónomos autoridades legítimas mas os astrólogos já não, porque a astrologia assenta em premissas que só se pode aceitar por fé.<br /><br />Se leres o meu post com mais atenção, perceberás que é esse o ponto principal aqui. Admito que tu consideres o Papa como uma autoridade mais legítima do que o Gabrielle Amorth (que não é só um velho gagá, é oficialmente o exorcista do Vaticano; o exorcismo é uma prática reconhecida e regulamentada pela Igreja Católica). Mas isso é irrelevante se não houver evidências que apontem a hipótese correcta de forma transversal às nossas divergências de opinião.<br /><br />O ponto principal é que não há evidências dessas. Se usas o crivo do rigor e da objectividade para rejeitar a tese dos espíritas, então tens de rejeitar igualmente as teses da virgindade de Maria, da transubstanciação, da ressurreição e natureza divina de Jesus, e até a da existência do deus dos católicos. Por outro lado, se abdicas desse rigor e aceitas estas coisas por fé, então deixas de ter uma justificação para rejeitar as teses do Gabrielle Amorth. Para aceitares umas rejeitando as outras terás de usar critérios totalmente subjectivos e pessoais. Basicamente, acreditas numas coisas porque queres e noutras porque não queres.<br /><br /><i>«Na verdade, agradecia — devido às minhas próprias dificuldades — informação urgente sobre as vantagens de consultar o médico na dor ou em alguma tragédia pessoal.»</i><br /><br />Os nossos estados emocionais têm um fundamento fisiológico e, por vezes, os efeitos fisiológicos tornam-se determinantes e impossibilitam a melhoria sem intervenção. Por exemplo, nos casos de depressão crónica. Há também efeitos que se reforçam mutuamente. Os pesadelos dificultam o sono, a falta de sono causa depressão que por sua vez aumenta a ansiedade e os pesadelos, por exemplo. Se bem que os fármacos tenham efeitos secundários indesejáveis, há casos em que é mesmo necessário. Os estados de depressão e outras perturbações psicológicas que podem surgir devido a uma tragédia pessoal são doenças como quaisquer outras, e merecem o mesmo cuidado. Basicamente, se tens uma dor de dentes ligeira podes ir à missa se isso te distrair e acalmar, mas se tiveres uma infecção num dente tens mesmo de ir ao dentista. Com o cérebro passa-se o mesmo que com os dentes ou qualquer outra parte do corpo.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-849420892426134702013-05-29T00:06:56.209+01:002013-05-29T00:06:56.209+01:00Bom, Ludwig, para um homem de ciência e do rigor c...Bom, Ludwig, para um homem de ciência e do rigor convinha não te aventurares por caminhos bastante denunciadores da tua retórica corriqueira e vulgar. Sempre abrasado pelas temáticas religiosas, raramente razoável! Ou seja, juntar no mesmo exemplo, demonstrativo da insanidade dos católicos, a referência ao Papa (que dispensa apresentações biográficas), Gabrielle Amorth, velho gagá de 88 anos (o tal dos bispos do Mexico), um padre português irrelevante e desconhecido, e os espíritas (!) releva muito pouco idoneidade argumentativa. Na verdade, também nas coisas da religião é preciso ter método, conseguir circunscrever o tema que se quer abordar (repara, tens uma certa tendência para "tudólogo"), citar as fontes relevantes, etc...A coisa, no teu jeito de dizer, fica muito ao nível das conversas de autocarrro em que alguém pretende ganhar a discussão dizendo “um estudo feito na América prova que...”; com efeito, a blague do velho Amorth, o que disse o padre cujo nome não me lembro, os teus amigos espíritas, lamento, mas não são relevantes para o caso de saber o que pensa a Igreja Católica sobre estas coisas dos exorcismos. Outro relevo teria se citasses a Sagrada Escritura, ou o catecismo da Igreja. Mas, mesmo assim, seria necessário fazer exegese, que também é uma ‘ciência’ com o seu próprio método! Mas tu sabes de tudo! Curiosa a afirmação estritamente cientifica segundo a qual: "cientificamente, em casos de depressão, dor ou dificuldade em lidar com alguma tragédia pessoal é melhor consultar um médico do que um padre.” Na verdade, agradecia — devido às minhas próprias dificuldades — informação urgente sobre as vantagens de consultar o médico na dor ou em alguma tragédia pessoal... (olé!, não és nada preconceituoso!) O que é que sabes da dor dos outros e do modo como a enfrentam?! A que estudos te referes? Que autores citas para além das tretas de um blogue sobre tretas!<br />Pois, Ludwig, o problema é que tens certezas cientificas que, curiosamente, te impedem de uma aproximação razoável a coisas que talvez não sejam como tu, no teu temor e angústia, as definiste definitivamente. <br />Carlos LealCarlos Lealhttps://www.blogger.com/profile/17006559822687939434noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-39947826764121829462013-05-28T20:42:19.532+01:002013-05-28T20:42:19.532+01:00Era "miúdo" quando ouvi da minha prima: ...Era "miúdo" quando ouvi da minha prima: tem gente que morreu e esqueceu de deitar.<br />A metáfora me serviu ..., obrigado prima.gestalt cuánticahttps://www.blogger.com/profile/07070144377916989043noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-20739789191358367172013-05-28T20:29:19.777+01:002013-05-28T20:29:19.777+01:00O CÉREBRO E A EXISTÊNCIA DO LUDWIG
O Ludwig é de ...O CÉREBRO E A EXISTÊNCIA DO LUDWIG<br /><br />O Ludwig é de opinião de que não existe vida para além da morte, porque o nosso eu está irremediavelmente dependente do nosso cérebro, pelo que morrendo este morre o nosso eu. <br /><br />Mas será mesmo assim? <br /><br />Mais uma vez o Ludwig resvala para o discurso contraditório e auto-refutante.<br /><br />Se não existe um Ludwig para além do seu corpo e do seu cérebro, então todos os seus pensamentos, ideias, opiniões, escolhas e acções não são imputáveis ao Ludwig como pessoa, mas sim, em última análise, aos seus estados cerebrais e à sua fisiologia neurológica. <br /><br />Se assim é, não vale a pena perder o nosso tempo a discutir com neurónios e sinapses, nervos e músculos. Em vão encontraremos aí um sujeito autónomo e responsável. <br /><br />Se o Ludwig está totalmente dependente do seu corpo e do seu cérebro como pode dizer que estamos sujeitos a deveres de moralidade e racionalidade? <br /><br />O Ludwig só pode dizer que é livre e responsável se realmente existir um Ludwig irredutível ao seu cérebro, que possa ser responsável pelas decisões que faz, pelas ideias que aceita, pelos movimentos do seu corpo, pelas aulas que dá, pela maneira como trata os outros, etc. <br /><br />Nesse caso, o Ludwig pode ser julgado por Deus e condenado pela violação das suas normas. <br /><br />Mas também pode aceitar o perdão e a salvação através de Jesus Cristo e receber um corpo incorruptível como o que Jesus Cristo mostrou aos seus contemporâneos depois da ressurreição.<br /><br /><br /><br />perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-80166451173145240852013-05-28T20:27:52.260+01:002013-05-28T20:27:52.260+01:00O CÉREBRO E A EXISTÊNCIA DO LUDWIG
O Ludwig é de ...O CÉREBRO E A EXISTÊNCIA DO LUDWIG<br /><br />O Ludwig é de opinião de que não existe vida para além da morte, porque o nosso eu está irremediavelmente dependente do nosso cérebro, pelo que morrendo este morre o nosso eu. <br /><br />Mas será mesmo assim? <br /><br />Mais uma vez o Ludwig resvala para o discurso contraditório e auto-refutante.<br /><br />Se não existe um Ludwig para além do seu corpo e do seu cérebro, então todos os seus pensamentos, ideias, opiniões, escolhas e acções não são imputáveis ao Ludwig como pessoa, mas sim, em última análise, aos seus estados cerebrais e à sua fisiologia neurológica. <br /><br />Se assim é, não vale a pena perder o nosso tempo a discutir com neurónios e sinapses, nervos e músculos. Em vão encontraremos aí um sujeito autónomo e responsável. <br /><br />Se o Ludwig está totalmente dependente do seu corpo e do seu cérebro como pode dizer que estamos sujeitos a deveres de moralidade e racionalidade? <br /> <br />O Ludwig só pode dizer que é livre e responsável se realmente existir um Ludwig irredutível ao seu cérebro, que possa ser responsável pelas decisões que faz, pelas ideias que aceita, pelos movimentos do seu corpo, pelas aulas que dá, pela maneira como trata os outros, etc. <br /><br />Nesse caso, o Ludwig pode ser julgado por Deus e condenado pela violação das suas normas. <br /><br />Mas também pode aceitar o perdão e a salvação através de Jesus Cristo e receber um corpo incorruptível como o que Jesus Cristo mostrou aos seus contemporâneos depois da ressurreição.<br /><br />perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-50767021727474858512013-05-28T15:33:43.145+01:002013-05-28T15:33:43.145+01:00A questão é:
Porque estou aqui? Se não fui eu qu...A questão é: <br /><br />Porque estou aqui? Se não fui eu que criei o meu corpo, quem o planeou e criou? Quem criou o espaço onde estou? Quem criou o tempo em que está este momento? Quem criou o mundo lá fora da minha janela? <br /><br />A minha presença aqui resulta de um acidente cósmico? Eu sou o resultado de processos aleatórios e irracionais ou sou o resultado de uma Criação intencional? <br /><br />Se uso códigos para codificar a resposta que aqui escrevo, quem criou os códigos e codificou as instruções genéticas e epigenéticvas que me permitem ter vida para estar aqui onde estou? <br /><br />É isso que está em causa e a verdade é que é lógica, filosófica e cientificamente absurdo dizer simplesmente que tudo surgiu do nada sem causa...<br /><br />perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-8043601770702404892013-05-28T15:24:37.261+01:002013-05-28T15:24:37.261+01:00Cuidado com as leituras selectivas da Bíblia. O Ec...Cuidado com as leituras selectivas da Bíblia. O Eclesistates também diz: <br /><br />"Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo."<br /> <br />Eclesiastes 11:9<br />perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-79314773929581555962013-05-28T15:14:57.429+01:002013-05-28T15:14:57.429+01:00Esse argumento esquece que o espírito, apesar de t...Esse argumento esquece que o espírito, apesar de ter um suporte corporal corruptível, pode ser salvo e recolocado num suporte corporal incorruptível. <br /><br />Claro que só Deus, que criou o software e hardware que nos caracteriza é que pode fazer essa operação... <br /><br />Curiosamente, todos fazemos algo parecido quando salvamos informação e a transferimos para outro suporte físico... <br /><br />perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-72775173521722486802013-05-28T15:11:06.016+01:002013-05-28T15:11:06.016+01:00O que diz é só ar quente sem sentido.., a ressurre...O que diz é só ar quente sem sentido.., a ressurreição de Jeswus Cristo foi vista por muitos e transformou a história da humanidade...<br /><br />É bem mais credível, doi ponto de vista histórico, do que as pataquadas do Barba Rija...<br /><br />Para negar a possibilidade de vida eterna o Barba Rija tem primeiro que negar a existência de Deus e da sua revelação hustórica...perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-42592475381913622382013-05-28T15:06:24.004+01:002013-05-28T15:06:24.004+01:00LUDWIG CONCORDA COM OS CRIACIONISTAS: NÃO EXISTE Q...LUDWIG CONCORDA COM OS CRIACIONISTAS: NÃO EXISTE QUALQUER CAUSA NATURAL PARA O UNIVERSO!<br /><br />Apesar de criticar os criacionistas por apresentarem hipóteses não testáveis (o que é um absurdo porque, por definição, se a evolução pode ser testada, a ausência de evolução também!) a melhor explicação para o Universo que o Ludwig consegue propor consiste em dizer que ele surgiu do nada sem causa! <br /><br /><br />Algum cientista conseguiria testar isso no terreno ou em laboratório? Não! <br /><br />Os cientistas apenas operam num Universo que já existe (e onde o nada nem sequer pode ser pensado porque haveria alguém a tentar pensá-lo). <br /><br />Por isso, longe de ser uma afirmação científica, trata-se de uma afirmação filosófica e por sinal de muito má qualidade. <br /><br />Os filósofos da antiguidade já diziam: do nada (por definição) nada se cria. O nada não existe como causa de alguma coisa, sob pena de ser algo e não nada. <br /><br />É contraditório e logo ilógico e irracional dizer que o nada cria alguma coisa. Dizer isso viola o dever de racionalidade de que o Ludwig tanto gosta (mas que também não consegue justificar logicamente). <br /><br />Faz algum sentido dizer que o Big Bang aconteceu porque nada explodiu? <br /><br />Não obstante, a afirmação do Ludwig, apesar de absurda, não deixa de ser interessante na medida em que é uma forma de confissão de que todas as tentativas de encontrar uma primeira causa para o Universo a partir dos processos naturais falharam. <br /><br />Sempre que essas tentativas foram testadas, elas esbarraram nas leis físicas da causalidade, da conservação da energia, da entropia, da inércia e da abiogénese (para não falar da lei da teoria da informação que afirma que todos os códigos têm origem inteligente). <br /><br />Já nem o Ludwig acredita nas virtualidades explicativas do naturalismo…<br /><br />Os criacionistas concordam que não existe uma causa natural para o Universo! <br /><br />Apenas chamam a atenção para o facto de que é ilógico e irracional pensar que o nada causa o que quer que seja e muito menos que poderia causar um universo com tempo, espaço, quantidades inabarcáveis de energia e informação, vida, sentimentos, emoções e deveres de racionalidade e moralidade. <br /><br />A única e primeira causa que racionalmente poderia dar origem a um Universo assim seria um Deus sobrenatural, espiritual, eterno, infinito, omnipotente, vivo, pessoal, sensível, racional e moral, tal como se revela na história e na pessoa de Jesus Cristo através da Bíblia. <br />perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-40553864200981023412013-05-28T09:18:50.740+01:002013-05-28T09:18:50.740+01:00Saiu cortado mas a ideia geral é que penso que ser...Saiu cortado mas a ideia geral é que penso que será mais provável conseguir algo em negociações directas com as divindades.<br /><br />Se forem as hindus pode o meu amigo argumentar que tinha boas razões para crer em Cristo e nis apóstolos. <br /><br />Eu e o ludwig no cepticismo. <br /><br />Expressões do tipo:<br /><br />- ai Jesus <br /><br />- pelas barbas do profeta!<br /><br /><br />É que de certeza não devem ajudar.<br /><br /><br />E se as divindades forem femininas que na nossa chegada não estejam com spm....<br /><br />Aí é que não me parece que haja salvação. <br /><br />No céu dos católicos, sendo coisa de latinos, tenho alguma fé que conhecendo as pessoas certas e sendo generoso tudo se há de arranjar.O Sousa da Ponte - João Melo de Sousahttps://www.blogger.com/profile/16385838800781483294noreply@blogger.com