tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post2743143131237575035..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Evolução: a hipótese nula.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger100125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-35579773415662770062010-11-20T23:34:36.840+00:002010-11-20T23:34:36.840+00:00bom numa coisa há que concordar há informação em e...bom numa coisa há que concordar há informação em excesso<br /><br />e teoricamente o público poderia apropriar-se dela e fazer o que voismecê fez com a solda et all (aspirando vapores de Plumbum que lhe vão danificar os neurónios ateístas...e transformá-lo num saulo de tarso a breve trecho)<br /><br />mas além da estúlcia habitual há tambem a falta de jeito<br />ou a falta de capacidade de análise para um problema<br />ou conseguir aperceber-se da natureza do problema<br /><br />Por exemplo modelos do Bug's-Bang<br />a number of problems caused<br />by the expansion of space-time: the horizon problem related size at different epochs,<br />the monopole problem associated with possible topological defects y the flatness problem und its metric.<br />Physicists have developed a scenario, so-called cosmological inflation, to solve die problems <br />Inflation is not a replacement for the Hot Big Bang theory, but rather<br />an extra add-on idea which is supposed to apply during some very early stage of the<br />Universe’s expansion. Inflation is defined as a period in the evolution of the Universe<br />during which the scale factor was accelerating<br />¨a > 0, a ∝ et<br />The first inflationary model was proposed by Alexei Starobinsky and it was<br />rather complicated. A much simpler model, with very clear physical motivation, was<br />proposed by Alan Guth in 1981. His model, which is now called "old inflation", was<br />based on the theory of supercooling during the cosmological phase transition. The end<br />state of this model would be a highly chaotic universe, quite the opposite of what was<br />intended.<br />por vezes vários modelos podem descrever parcialmente uma realidade<br />ou pseudo-realidadeANTÓNIO DA CEREJEIRA SALAZAR https://www.blogger.com/profile/14331555659724439860noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-33556493698926635792010-11-20T23:22:37.696+00:002010-11-20T23:22:37.696+00:00Ludwig Krippahl disse...
Barba,
Não. Estou a di...Ludwig Krippahl disse... <br />Barba,<br /><br /><br />Não. Estou a dizer que os modelos não podem corresponder ambos à realidade<br /><br />Poderiamos admitir a existência de múltiplas realidades<br /><br />ou da própria realidade consistir em múltiplas.... a generalização em física teórica leva-nos a multiplas funções de onda num dado sistema quântico, teriamos assi multiplas realidades e multiplos universos<br />e óbvio....múltiplos modelosANTÓNIO DA CEREJEIRA SALAZAR https://www.blogger.com/profile/14331555659724439860noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-75865709822528188282010-11-19T18:44:38.738+00:002010-11-19T18:44:38.738+00:00Paulo Sustelo,
O problema não é a falsificabilida...Paulo Sustelo,<br /><br />O problema não é a falsificabilidade dos modelos mas serem modelos diferentes dos quais é inconsistente adoptar mais do que um.<br /><br />Mas pronto, acho que isto tem de ir a post :)Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-65675637059511503382010-11-19T14:09:50.473+00:002010-11-19T14:09:50.473+00:00Barba,
Posso fazer-te uma pergunta?Barba,<br /><br />Posso fazer-te uma pergunta?Ilídio Barroshttps://www.blogger.com/profile/02654846427352843017noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-91787043020706714422010-11-19T13:01:28.168+00:002010-11-19T13:01:28.168+00:00Eu compreendo o que o Ludwig quer dizer. Mas, Ludw...Eu compreendo o que o Ludwig quer dizer. Mas, Ludwig, estás a fazer uma certa confusão aí. Talvez tenhas razão e não seja a confusão entre o modelo e a realidade. É mais entre o modelo "matemático" da evolução e o modelo semântico "do que é a evolução" que tens na cabeça. Se a batota de deus cabe dentro do modelo matemático da evolução actual, então não há contradição matemática/lógica nenhuma.<br /><br />Simplesmente passa-se que o que temos por total arbitrariedade estocástica dever-se-ia generalizar para "total arbitrariedade estocástica excepto quando há aqui mãozinha divina".<br /><br />Sobre a batota, o que dizes é que se alguém estiver a fazer batota não está a cumprir as regras do jogo. <b>Mas isso não é necessariamente verdade.</b> Na maior parte dos casos sim, se fazes batota estás a não cumprir as regras do jogo, mas também pode acontecer que as regras não sejam suficientemente claras e permitam "Loopholes". E aquilo que tu pensavas ser "a" regra inviolável e eterna (a estocástica da evolução), não passa de apenas uma das soluções possíveis <b>dentro da regra mais geral</b>.<br /><br />Obviamente que neste caso a regra mais geral é "O que deus quiser, faz-se".Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-10903176498365093542010-11-19T11:10:37.616+00:002010-11-19T11:10:37.616+00:00Ludwig,
Se deus pôs em marcha o universo e se se ...Ludwig,<br /><br /><b>Se</b> deus pôs em marcha o universo e <b>se</b> se retirou ou mesmo até <b>se</b> só intervém aqui e ali de tal forma que as suas acções passam no "teste de aleatoriedade" (e penso que isto é mais ou menos defendido pelos católicos mais sofisticados aka Alfredos Dinis ;)), não vejo em que medida é que a existência de um deus assim possa falsificar a teoria da evolução ou qualquer outra teoria cientifica. Dir-me-ás que a semântica da teoria passa a ser outra completamente diferente, e daí ? O mecanismo como ela se manifesta é o mesmo! Não a consegues falsificar por aí!<br /><br />Recordo que aquilo que te propuseste a fazer foi explicar <i>«como deveria ser a evolução para que fosse compatível com a existência de um Deus criador» </i> ... pois aqui tens a o como! O teu não pode é uma falsa dicotomia.Paulo Sustelohttps://www.blogger.com/profile/17933346547530038139noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-35041465079932395022010-11-19T07:14:33.593+00:002010-11-19T07:14:33.593+00:00João Vasco,
Se uma hipótese é que o universo é de...João Vasco,<br /><br />Se uma hipótese é que o universo é determinista e a outra hipótese é que o universo é indeterminista então é inconsistente defender que ambas são verdadeiras.<br /><br />Isto pode dar modelos matematicamente equivalentes, mas que terão uma semântica diferente. O modelo do dado determinista não é o mesmo que o modelo do dado indeterministico porque o "p" em cada um deles quer dizer coisas diferentes, e é inconsistente defender que estão ambos correctos.<br /><br />No caso da teoria da evolução, podemos imaginar que há duas interpretações diferentes das equações, que dão dois tipos de modelos: indeterministicos e determinísticos. Não será consistente defender ambas as interpretações para a noção de probabilidade nesses modelos, mas, visto que o objectivo dos modelos é outro, pode-se simplesmente ignorar essa questão. É o que os biólogos fazem, e foi o que eu sugeri. O que nos interessa é modelar a evolução, tanto faz se o universo é determinista ou indeterminista, visto que isso só afecta a semântica do “p” e nada mais.<br /><br />Mas o outro problema não se pode descartar. Em alguns casos, como a domesticação dos animais ou o milho transgénico, nós temos de considerar que os resultados dependem não só do estado em que essas populações estão (as mutações que acumularam, a variabilidade de características, o ambiente, etc) mas também a intenção de quem está a guiar o processo de alterar essas características. Ao contrário do determinismo vs indeterminismo, este não é um aspecto que possamos dizer “o nosso modelo não é acerca disso, tanto faz”, porque isto é mesmo o que queremos explicar com a teoria da evolução: o processo pelo qual as características da população vão mudando na ausência de qualquer plano ou interferência inteligente.<br /><br />Por isso, se alguém diz que os organismos evoluíram guiados por deus está a contradizer a teoria da evolução. Tal como estará a contradizer a relatividade se disser que as coisas caiem por intervenção divina, pois se a gravidade for uma força que aparece ou desaparece conforme deus quer então a relatividade está errada, porque essa teoria diz que a gravidade é uma distorção no espaço-tempo que depende apenas daquele tensor de stress e energia e não da vontade do menino Jesus.<br /><br />Da mesma forma que a teoria da relatividade só se aplica a sistemas onde a gravidade seja função desse tensor, e não se aplique se a gravidade for função de outras coisas, também a teoria da evolução se aplica quando as características das populações variam de acordo com aqueles factores presentes (selecção natural, mutações, cruzamentos, etc) mas não se a variação depende de um plano para o futuro. Por isso, o pressuposto dos católicos invalida a aplicação desta teoria.<br /><br />É claro que eles podem criar teorias parecidas e dizer que a gravidade é função do tensor de stress e energia mas só porque deus quer, e que nós evoluímos porque deus escolheu as mutações e quem se reproduzia, e de resto é tudo como a relatividade e a teoria da evolução dizem. Mas essas teorias são outras, e não podem estar todas igualmente correctas.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-62502716945190341532010-11-19T06:32:18.640+00:002010-11-19T06:32:18.640+00:00Barba,
«Estás a confundir modelos com a realidade...Barba,<br /><br /><i>«Estás a confundir modelos com a realidade.»</i><br /><br />Não. Estou a dizer que os modelos não podem corresponder ambos à realidade.<br /><br />Tu próprio deste o exemplo da batota. Se batota é violar as regras, então não se pode cumprir as regras e fazer batota ao mesmo tempo. São incompatíveis.<br /><br /><i>«Se o modelo da evolução pressupõe processos estocásticos cegos ao futuro»</i> então não é aplicável quando algo <i>«guia o processo que é cego para um objectivo desejado.»</i> Por isso é que não explicamos a origem do milho transgénico pela mesma teoria que explica a resistência das bactérias aos antibióticos, e é por isso que distinguimos entre a evolução na natureza e a selecção artificial na domesticação de animais e plantas (onde não podes sequer usar os mesmos modelos matemáticos, em detalhe, porque precisas considerar a intenção de quem selecciona os organismos).Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-36111781917294038212010-11-18T23:42:35.949+00:002010-11-18T23:42:35.949+00:00Ludwig:
Creio que não entendeste o meu argumento ...Ludwig:<br /><br />Creio que não entendeste o meu argumento e o do Paulo. <br /><br />Eu e o Paulo não alegamos apenas que ambos os modelos são compatíveis com aquilo que é observado.<br />Eu expliquei isto, e depois tentei explicar a minha posição recorrendo à analogia com as duas interpretações de "acaso" para o determinista e para o indeterminista.<br /><br />Pareceu-me que ignoraste completamente o que escrevi, por isso vou tentar explicar o mesmo de outra forma.<br /><br /><br />Tens dois indivíduos, um determinista, e um indeterminista. Um deles acredita que existe acaso no mundo, e que a posição de algumas moléculas ou átomos é imprevisível mesmo com uma capacidade de cálculo infinita, e todo o conhecimento das leis físicas. Outro acredita que com uma capacidade de cálculo infinita seria possível prever o valor do dado, mas na prática essa capacidade está fora do seu controlo. <br /><br />Por isso, e atendnedo Às características que encontram nos lançamentos dos dados em geral, ambos concordam que um modelo estatístico que modelize o dado como resultando num número aleatório de 1 a 6 é o melhor modelo.<br /><br />Nota que aqui eu não afirmo que eles adoptam modelos diferentes, ambos compatíveis com os resultados que o dado de facto tem. Não, eu alego que estas duas pessoas adoptam o mesmo modelo, porque é mais útil, mesmo que ambas tenham convicções diferentes quanto a significado profundo do termo aleatório quando o usam. Para um existe uma componente realmente aleatória, para o outro a aleatoridade vem toda da sua capacidade de medição e cálculo limitada. Mas isso não importa, ambos acreditam que que este modelo é um bom modelo.<br /><br />Entendes este exemplo?João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-43181393586182320712010-11-18T23:05:37.510+00:002010-11-18T23:05:37.510+00:00CV, chamar "peer review" a uma tese cria...CV, chamar "peer review" a uma tese criacionista revista por criacionistas não é assim muito convincente num blog que preza a ciência, e não a vigarice ideológica.Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-17775443303322754182010-11-18T22:48:02.471+00:002010-11-18T22:48:02.471+00:00O perspectiva é o comentador com mais bom senso. E...O perspectiva é o comentador com mais bom senso. Ele usou com referência um artigo secular de evolucionistas que deram um tiro no pé quando divulgaram a necessidade do tal "erro" da retina: http://www.sciencedaily.com/releases/2010/03/100308151051.htm . Só é cego quem não vê.<br /><br />Num peer review (Technical Journal) foi demonstrado com maior detalhe: http://www.answersingenesis.org/tj/v13/i1/retina.asp . A inversão da retina é necessária, por isso não existe nenhum animal que a tenha de outro modo e nenhum engenheiro concebeu qualquer aparelho melhor que o olho, apesar das tentativas de imitação. Os evolucionistas só dizem que Deus fez mal, mas quem são eles para julgarem Deus? (Jó 38:1)<br /><br />O DNA tem 4 letras. Os genes formam o léxico, com STOP para separar as frases. E a sequência de genes deve seguir uma gramática, senão o organismo "crasha". Até existem computadores de DNA que funcionam da mesma maneira, mas o CPU é que processa os programas. É literalmente um código. Dawkins disse que o DNA é literalmente informação codificada e os ateus não acreditam no seu líder espiritual!Cristão Verdadeirohttps://www.blogger.com/profile/02239395967953646652noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-76790625329834639982010-11-18T22:09:05.390+00:002010-11-18T22:09:05.390+00:00«Se concordam que é inconsistente defender que C e...<i>«Se concordam que é inconsistente defender que C e D são ambas verdade devem concordar que não é consistente defender que os seres humanos surgiram como resultado de um processo natural, desprovido de inteligência ou intenção e, ao mesmo tempo, que surgiram com intenção e como parte de um plano.»</i><br /><br />Estás a confundir modelos com a realidade. Ludwig, os pressupostos do modelo evolutivo são isso mesmo, pressupostos. Se o modelo da evolução pressupõe processos estocásticos cegos ao futuro, isso é uma característica da evolução. Não deixa de ser algo compatível com um deus que, mexendo em suficientes "borboletas", guia o processo que é cego para um objectivo desejado.<br /><br />Uma espécie de modelo misto. Este modelo não negaria o teu, pois seria uma <i>generalização</i> do teu, não uma negação dele.<br /><br /><br />É exactamente como fazer batota nos jogos. Se alguém pegar num jogo qualquer que tem as suas regras próprias e começar a fazer batota, eventualmente guiará o jogo para os seus propósitos pessoais, independentemente do facto de que as regras desse jogo <i>"não prevêm a batota".</i> Pode não prever a batota, tal como o teu modelo não prevê o deus batoteiro, mas isso não invalida que hajam batoteiros nos jogos, nem é incompatível com um cenário de um deus "batoteiro".Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-60255752918555072462010-11-18T21:20:46.766+00:002010-11-18T21:20:46.766+00:00Barba e Paulo Sustelo,
Considerem as seguintes pr...Barba e Paulo Sustelo,<br /><br />Considerem as seguintes proposições:<br /><br />A- Existe um deus invisível e impossível de detectar.<br />B- Não existe um deus invisível e impossível de detectar.<br /><br />Proponho que comecemos por concordar nestes dois pontos:<br /><br />1- A e B são ambas compatíveis com as evidências.<br />2- A e B são contraditórias, e será inconsistente defender que são ambas verdadeiras.<br /><br />Assumindo que chegámos aqui de acordo, penso que o resto será mais fácil:<br /><br />C- A nossa espécie evoluiu porque o processo que lhe deu origem foi guiado com a intenção de que esta espécie surgisse.<br />D- A nossa espécie evoluiu por um processo que não foi guiado com intenção nem visando qualquer objectivo.<br /><br />Se concordam que é inconsistente defender que C e D são ambas verdade devem concordar que não é consistente defender que os seres humanos surgiram como resultado de um processo natural, desprovido de inteligência ou intenção e, ao mesmo tempo, que surgiram com intenção e como parte de um plano.<br /><br />Notem que eu não estou a falar da compatibilidade entre cada uma das hipóteses e os dados, mas sim da compatibilidade das hipóteses entre si. A moeda estar com cara para cima pode ser porque a puseram assim de propósito ou porque caiu assim sem que ninguém tivesse feito por isso. Mas não é consistente defender ambas as hipóteses em simultâneo.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-75895835932992623032010-11-18T12:27:36.047+00:002010-11-18T12:27:36.047+00:00Não deixa de ser curioso que os ludwikings estejam...Não deixa de ser curioso que os ludwikings estejam amotinados por causa do indeterminismo onde poderá, por hipótese, repousar a mão do Senhor.<br /><br />Dos cristãos nem uma palavrinha.<br /><br />Muitos estarão a pensar: «No Deus em que eu acredito, isso é igual ao litro!»Bruce Lósehttps://www.blogger.com/profile/07121889922073184606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-3565276471501515222010-11-18T12:20:03.576+00:002010-11-18T12:20:03.576+00:00«mas nos modelos essas indeterminações são simulad...<i>«mas nos modelos essas indeterminações são simuladas por funções de probabilidade que usam números pseudo-aleatórios, logo deterministicos!»</i><br /><br />Como diria o outro, "podes fazer uma aproximação da realidade com números aparentemente aleatórios mas na realidade produtos de algoritmos bastante rebuscados? Poder podes, mas não era a mesma coisa".<br /><br />Era qualquer coisa deste tipo que o outro dizia no anúncio...Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-37611244649217975342010-11-18T11:53:59.804+00:002010-11-18T11:53:59.804+00:00... que dependem e derivam totalmente das indeterm...<i>... que dependem e derivam totalmente das indeterminações quânticas por baixo</i><br /><br />Bolas, gajo!!!<br /><br />mas nos modelos essas indeterminações são simuladas por funções de probabilidade que usam números pseudo-aleatórios, logo deterministicos!Paulo Sustelohttps://www.blogger.com/profile/17933346547530038139noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-22355537775854531602010-11-18T11:41:24.881+00:002010-11-18T11:41:24.881+00:00"fingem ter as respostas para as suas inquiet..."fingem ter as respostas para as suas inquietações"<br /><br />É verdade, Barba. Há muita gente a fingir ter respostas.NGhttps://www.blogger.com/profile/13322893969250802891noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-76546049669099848002010-11-18T11:37:39.442+00:002010-11-18T11:37:39.442+00:00«Eu também acredito que a interpretação de Copenha...<i>«Eu também acredito que a interpretação de Copenhaga é a correcta mas há outras interpretações possíveis que ainda não podem ser descartadas. Por isso não entendo o teu “óbvio”.»</i><br /><br />"Não podem ser descartadas" ao mesmo nível que o Big Bang "pode ser descartado". Quer dizer... qualquer teoria de variáveis ocultas pressupõe que existem fenómenos viajando mais rápido do que a luz. E estas excepções deitam fora a maior parte da física do séc. XX que está bastante bem estabelecida e confirmada, por exemplo, nos avanços da teoria das cordas. O princípio de equivalência de Lorentz, por exemplo, é violado por esse tipo de soluções.<br /><br /><i>«Mais ainda: posso conceber deus como o indeterminismo em pessoa, sabemos como ele é um tipinho caprichoso e imprevisível.»</i><br /><br />Mas isso já eu tinha dito, aqui:<br /><br />«<i>A única maneira de a coisa não ser incompatível é dizer qq coisa do tipo, o acaso "é" inteligente. Tipo inteligente mas de uma maneira extra-mega-dimensional, para além da nossa compreensão.<br /><br />Porém acontece que dizer isto é tão mega-uau como dizer que o preto "é", em verdade, branco. Etc.</i>»<br /><br /><i>«Talvez me tenha explicado mal quando referi métodos computacionais para construir modelos da realidade ao nível dos quanta. Não estava a falar na previsão de resultados quânticos futuros mas sim na previsão de resultados macroscópicos que estão de acordo com a realidade observada.»</i><br /><br />... que dependem e derivam totalmente das indeterminações quânticas por baixo.Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-15978596752213793662010-11-18T11:34:47.832+00:002010-11-18T11:34:47.832+00:00Ludwig,
subscrevo o Barbas! Não vejo onde está a ...Ludwig,<br /><br />subscrevo o Barbas! Não vejo onde está a incompatibilidade lógica.Paulo Sustelohttps://www.blogger.com/profile/17933346547530038139noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-36369496338569731782010-11-18T11:30:03.344+00:002010-11-18T11:30:03.344+00:00«Mas não é por essas frases que chumbam, ou então ...<i>«Mas não é por essas frases que chumbam, ou então o professor é um incompetente. Aliás, o comentário do Barbas, se tem algum mérito é o de mostrar que não entende de estatística e, deste modo, ficamos esclarecidos.»</i><br /><br /> Brrlrllrrlrl!<br /><br /><i>«Quando eu escrevi: <br />«Na realidade, o calhas é algo que, pelo menos nos tempos que correm, não acontece com as pedras. Se calhou ali é porque não pôde calhar noutro lado.», <br />podia ter escrito a clássica definição de Emile Borel, matemático francês e um dos criadores da moderna Teoria das Probabilidades: "o acaso é apenas um outro nome dado à nossa ignorância."»</i><br /><br />Isso é tudo muito bonito e verdadeiro... se o universo fosse explicável classicamente. Mas não é. O classicismo é uma aproximação estatística da realidade.Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-26088738407501231282010-11-18T11:29:02.543+00:002010-11-18T11:29:02.543+00:00“O sub debate que aqui surgiu é se deus pode agir ...<i>“O sub debate que aqui surgiu é se deus pode agir por debaixo do manto do feiticeiro do Oz quântico ou não. Para mim é óbvio que não, e que neste caso, deus, se inventou este universo, tornou-o imprevisível até para ele próprio … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … ... … … E é realmente da "realidade" que falamos, porque é um ponto estabelecido há décadas na literatura científica que não existe nem pode existir nenhum algoritmo com capacidades de previsão de resultados quânticos futuros.”</i><br /><br />Barbas,<br /><br />Eu também acredito que a interpretação de Copenhaga é a correcta mas há <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_vari%C3%A1veis_ocultas" rel="nofollow"> outras interpretações </a> possíveis que ainda não podem ser descartadas. Por isso não entendo o teu “óbvio”.<br />Mais ainda: posso conceber deus como o indeterminismo em pessoa, sabemos como ele é um tipinho caprichoso e imprevisível.<br /><br />Talvez me tenha explicado mal quando referi métodos computacionais para construir modelos da realidade ao nível dos quanta. Não estava a falar na previsão de resultados quânticos futuros mas sim na previsão de resultados macroscópicos que estão de acordo com a realidade observada.Paulo Sustelohttps://www.blogger.com/profile/17933346547530038139noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-24612547281879306462010-11-18T11:22:24.507+00:002010-11-18T11:22:24.507+00:00«Sim. Os que pretendem falar por... e os que não a...<i>«Sim. Os que pretendem falar por... e os que não admitem qualquer manifestação de curiosidade.»</i><br /><br />Curiosidade é fixe. O problema são os que se aproveitam da curiosidade dos outros e fingem ter as respostas para as suas inquietações.Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-16965275106879051202010-11-18T11:21:36.347+00:002010-11-18T11:21:36.347+00:00Barba,
«...
Frases bastante comuns nos alunos que...Barba,<br /><br />«...<br />Frases bastante comuns nos alunos que costumam chumbar a cadeiras de estatística... »<br /><br />Mas não é por essas frases que chumbam, ou então o professor é um incompetente. Aliás, o comentário do Barbas, se tem algum mérito é o de mostrar que não entende de estatística e, deste modo, ficamos esclarecidos.<br /><br />Quando eu escrevi: <br />«Na realidade, o calhas é algo que, pelo menos nos tempos que correm, não acontece com as pedras. Se calhou ali é porque não pôde calhar noutro lado.», <br />podia ter escrito a clássica definição de Emile Borel, matemático francês e um dos criadores da moderna Teoria das Probabilidades: "o acaso é apenas um outro nome dado à nossa ignorância."Carlos Ricardo Soareshttps://www.blogger.com/profile/03079231328814280040noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-75233578985912506842010-11-18T11:21:02.780+00:002010-11-18T11:21:02.780+00:00Por isso os criacionistas não esperam que o Ludwig...<i>Por isso os criacionistas não esperam que o Ludwig apresente qualquer evidência da evolução... </i><br /><br />Então desampara a loja. Irra!<br /><br />Se é preciso mais evidências do perigo do proselitismo da religião, aí está o Jónatas.Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-37723526255892683442010-11-18T10:38:39.289+00:002010-11-18T10:38:39.289+00:00São incompatíveis esteticamente, Ludwig, mas não e...São incompatíveis esteticamente, Ludwig, mas não existe nenhuma incompatibilidade lógica. É como fazer batota nos jogos. É inestético mas não é impossível.Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.com