tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post1336085459363791766..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Tudo isto por 10 ou 15%?Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger83125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-65793645715152210822008-09-12T03:02:00.000+01:002008-09-12T03:02:00.000+01:00O que falhou na operação policial do assalto ao BE...<A HREF="http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=108655" REL="nofollow">O que falhou na operação policial do assalto ao BES</A>.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-79799493894259066822008-09-05T00:27:00.000+01:002008-09-05T00:27:00.000+01:00sorry, aquisorry, <A HREF="http://biscoitointerrompido.blogspot.com/2008/09/prxima-novela-da-tvi-ser-histria-de-um.html" REL="nofollow"> aqui</A>Marco Correiahttps://www.blogger.com/profile/06172388027104100379noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-22846599302439870122008-09-05T00:23:00.000+01:002008-09-05T00:23:00.000+01:00Esta novela, agora em telenovela:http://biscoitoin...Esta novela, agora em telenovela:<BR/><A>http://biscoitointerrompido.blogspot.com/2008/09/prxima-novela-da-tvi-ser-histria-de-um.html</A>Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-8063274651493356202008-09-04T16:55:00.000+01:002008-09-04T16:55:00.000+01:00Ludwig disse:"Não encontrei essas regras, mas pare...Ludwig disse:<BR/>"Não encontrei essas regras, mas parece-me improvável que contradigam a lei."<BR/><BR/>Pois, já somos dois. Também não sei onde li isso nem encontro em lado nenhum.<BR/><BR/>Mas contradizer a lei não contradiz com certeza. A lei é muito vaga, só diz que a força letal só deve ser usada em casos extremos, mas não explica como determinar se o caso é extremo ou não.<BR/><BR/>E com esta esgotei o meu (fraco) poder argumentativo, por isso vou usar a técnica do perspectiva.<BR/><BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!<BR/>A polícia agiu bem porque agiu bem!Krippmeisterhttps://www.blogger.com/profile/17371351506941321467noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-55616888409764377222008-09-03T21:38:00.000+01:002008-09-03T21:38:00.000+01:00Também comentei cá em casa esse brutalidade de tem...Também comentei cá em casa esse brutalidade de tempo dedicada à criminalidade: meia hora de notícias de assaltos com entrevistas a criminologistas pelo meio. Conseguiram falar mais de crimes do que de futebol!! Até escrevi sobre isso (http://oafilhado.blogspot.com/2008/08/estranhas-coincidncias.html). Quanto ao chip, é mais um exemplo dos constantes ataques às liberdades individuais e mais um exemplo da falta de participação cívica do povo português: salvo alguns blogues, não existe propriamente uma onda de protesto contra tais chips. Qualquer dia, a bem da segurança, viveremos num mundo totalmente orwelliano, apenas com 24 anos de atraso. The Big Brother Is Watching You.Tiago Moreira Ramalhohttps://www.blogger.com/profile/07685529070249211904noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-33002475859422854962008-09-03T16:57:00.000+01:002008-09-03T16:57:00.000+01:00Ludovico e -com-,Quando falei em Miró era a respei...Ludovico e -com-,<BR/><BR/>Quando falei em Miró era a respeito do esforço necessário para criar uma obra de arte que, de acordo com o Ludovico, deve ser proporcional á remuneração do artista.<BR/><BR/>Mas ao exemplo que tu dás, -com-, eu comparo em ires a uma discoteca ou a uma loja de pronto a vestir ou a um elevador. Não estás a pagar pela musica que ouves, pelo menos directamente, mas houve quem tivesse pago.<BR/><BR/>O mesmo digo em relação ás tais sequências. Possivelmente as descobertas dos dias de hoje já têm patentes e royalties e as que tu te referes, Ludovico foram criadas/descobertas no tempo em que ainda se cagava de cócoras. Logo a ausência do tal "pagamento". Pitágoras, nos dias de hoje, teria registado a patente do seu teorema e teria sido compensado pelo seu contributo à Matemática.<BR/><BR/>O que tu falas a respeito de música pode ser dito a respeito de bancos de madeira. Eu acho que o músico que ordena uma série de notas e a editora que paga as condições para que essa série de notas seja gravada com as melhores condições possíveis devem ser compensadas pelo seu esforço.<BR/><BR/>Ou isso ou tens um grande desprezo pelo trabalho artístico/intelectual visto não quereres compensar alguém (desde o artista à editora (seja ela grande ou pequena) pelo seu trabalho, se deste não resultar um banco de madeira.<BR/><BR/>E com isto me vou, para não te roubar largura de banda do bit-torrent e do kazaa.Wyrmhttps://www.blogger.com/profile/11689295572909357838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-38510729543895937462008-09-03T15:56:00.000+01:002008-09-03T15:56:00.000+01:00Recordo-me de ficar impressionado com a eficácia e...Recordo-me de ficar impressionado com a eficácia e limpeza desse tiro certeiro, com o terminar das horas de angustia, com a alegada acção pedagógica da nossa policia. O "povo" rejubilou com a tão esperada desforra em directo da policia contra os bandidos desse portugal e o grande especialista Moita Flores foi célere em louvar o trabalho do GOE e das forças policiais presentes na operação.<BR/><BR/>Hoje não vejo mais as coisas desta forma. Independentemente do ponto em que estavam as negociações no momento do tiro, penso que as forças policiais falharam rotundamente, não o sniper, que se limitou a cumprir ordens, mas sim o negociador e quem geriu essa parte da acção policial.<BR/>A empatia pelos reféns e o seu sofrimento não pode ofuscar o essencial:<BR/><BR/>O objectivo das forças da ordem pública não foi alcançado ! <BR/><BR/>Como cidadão português sinto-me no direito de exigir uma polícia preparada para lidar com estas situações, o que inclui ausência de vitimas sejam do "lado dos bons" ou do "lado dos maus".Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-5855834955498614122008-09-03T15:33:00.000+01:002008-09-03T15:33:00.000+01:00KrippEstes assaltantes já tinham feito vário servi...Kripp<BR/><BR/>Estes assaltantes já tinham feito vário servicinhos em bancos(*) sem tirar a vida a ninguém, e provavelmente em todos eles puseram alguém na linha de fogo. <BR/><BR/>Pois foi precisamente no assalto em que a polícia tomou conta da ocorrência que se decidiu que o montante exigido valia mais do que a vida dos meliantes, e como está bom de ver, estabeleceu-se que a única solução era balear alguém. Permite-me esta reconstituição dos factos mais decisivos. Ao fim de 8 horas e em directo na televisão, o comando Roger consulta-se a si próprio:<BR/><BR/>- Vamos acabar com isto?<BR/>- Afirmativo.<BR/><BR/>(fim da reconstituição)<BR/>Como vês a decisão não parte de um regulamento policial, parte apenas do Roger. Acredita que se eu estivesse naquele banco durante da troca de tiros (e se porventura não me encontrasse entre os assaltantes) ia pedir contas ao sovina que tinha posto a minha vida em risco para não libertar as notas. Nem sequer era ao Roger.<BR/><BR/>___________<BR/>(*)acumulando em casa a faustosa soma de dez mil eurosBruce Lósehttps://www.blogger.com/profile/07121889922073184606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-14341236886145289012008-09-03T15:13:00.000+01:002008-09-03T15:13:00.000+01:00Krippmeister,«Não é na legislação, é nas regras da...Krippmeister,<BR/><BR/><I>«Não é na legislação, é nas regras das operações especiais de polícia. Que eu saiba todas se guiam por esta premissa.»</I><BR/><BR/>Não encontrei essas regras, mas parece-me improvável que contradigam a lei. Ou terão lá algo como "sem prejuízo para o disposto no decreto lei..." etc ou então estamos mesmo mal se a polícia pode fazer as suas regras sem considerar a lei.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-13726322031131605272008-09-03T15:12:00.000+01:002008-09-03T15:12:00.000+01:00Joaninha,«não estás verdadeiramente a pensar no so...Joaninha,<BR/><BR/><I>«não estás verdadeiramente a pensar no sofrimento terrivel imposto aquelas duas pessoas inocentes,»</I><BR/><BR/>Estou. Mas não esse sofrimento, por muito terrível, não justifica matar. A polícia só tem legitimidade para matar <I>«em caso de absoluta necessidade, como medida extrema, quando outros meios menos perigosos se mostrem ineficazes, e desde que proporcionado às circunstâncias.»</I><BR/><BR/><I>«Estás a ver as coisas pelo lado errado e a partir do principio que a polia agiu mal, mesmo sem teres qualquer prova disso.»</I><BR/><BR/>Pelo contrário. As evidências que tenho indicam que a situação na altura em que os assaltantes foram alvejados era semelhante ao que tinha sido durante 8 horas antes e sugerem que ia continuar a ser assim. Eles a pedir o dinheiro e meios de fuga, a polícia a negociar. E ninguém dos que discordam de mim nisto sugeriu o contrário. Por isso a minha conclusão é que não estavam cumpridos os requisitos legais (e morais) para esta acção da polícia.<BR/><BR/>Admito a possibilidade de haver factores que desconheço, mas isso só será relevante quando os conhecer.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-73071266388269885682008-09-03T14:45:00.000+01:002008-09-03T14:45:00.000+01:00"«O que está estipulado é que qualquer pessoa na l..."«O que está estipulado é que qualquer pessoa na linha directa de fogo está em perigo iminente»<BR/><BR/>Onde é que isso está estipulado? Não encontrei isso na legislação..."<BR/><BR/>Não é na legislação, é nas regras das operações especiais de polícia. Que eu saiba todas se guiam por esta premissa.Krippmeisterhttps://www.blogger.com/profile/17371351506941321467noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-14128054323343457152008-09-03T14:21:00.000+01:002008-09-03T14:21:00.000+01:00«Corres risco, negoceias durante horas e horas e d...«Corres risco, negoceias durante horas e horas e dias rezando para que os raptores não se fartem e resolvam matar alguem. OU não entrem em panico e começem a disparar e matem um policia ou os refens?»<BR/><BR/>"Sim, e isto demonstra que não me fiz entender bem ainda."<BR/><BR/>Ludi,<BR/><BR/>estas a ser teimoso por ser, ou então não estás verdadeiramente a pensar no sofrimento terrivel imposto aquelas duas pessoas inocentes, achas que seria normal a policia condenar aquelas pessoas a um terror que nem nos passa pela cabeça? Achas que a policia devia condenar aqueles refens a esse sofrimento? Eu acho que não.<BR/><BR/>Estás a ver as coisas pelo lado errado e a partir do principio que a polia agiu mal, mesmo sem teres qualquer prova disso.<BR/><BR/>Mas eu á entendi a tua posição.Joaninhahttps://www.blogger.com/profile/04088502330286344333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-28273691006604610182008-09-03T13:27:00.000+01:002008-09-03T13:27:00.000+01:00Wyrm,«O facto de existirem outras "sequências" não...Wyrm,<BR/><BR/><I>«O facto de existirem outras "sequências" não invalida em nada o que eu disse. Aliás, esse tipo de argumento também serve aqueles que fogem aos impostos, "porque toda a gente o faz".»</I><BR/><BR/>A diferença é que enquanto condenas as pessoas que fojem ao fisco aprovas que se use gratuitamente sequências de números que descrevem estruturas de moléculas, teorias científicas, demonstrações matemáticas, quantidades físicas, etc, sem remunerar quem as descobriu cada vez que se copiam esses números.<BR/><BR/>Ou seja, contradizes-te, alegando ser incorrecto copiar números num caso por razões que, noutro caso, consideras não tornar incorrecta a cópia de números.<BR/><BR/><I>«Aliás, aquilo que tu dizes só faz sentido se estivermos a falar das pautas, da musica propriamente dita. No que diz respeito à forma como essa música foi gravada já são outros quinhentos.»</I><BR/><BR/>Mais uma vez, grande confusão. A pauta não é a música propriamente dita. A música é uma sequência de sons e a pauta uma sequência de símbolos que, por convenção, representam esses sons. E o ficheiro no PC é também uma sequência de símbolos (dígitos também são símbolos, com um significado puramente convencional) que representa a sequência de sons.<BR/><BR/>É certo que a representação em mp3 normalmente é mais detalhada que a de uma pauta*, mas ambas são representaçãose simbólicas e puramente convencionais do som que é a música.<BR/><BR/>* Mas não necessariamente. Por exemplo, para uma música composta num sintetisador a pauta (ou um ficheiro midi) pode ter toda a informação e ser interpretada automaticamente com mais fidelidade que o mp3.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-30622675164082707132008-09-03T13:06:00.000+01:002008-09-03T13:06:00.000+01:00Wyrm,o Miró assim como qualquer outro pintor são e...Wyrm,<BR/>o Miró assim como qualquer outro pintor são excelentes exemplos contra aquilo que defendes. Todos nós podemos admirar as obras dele, em reproduções, na internet sem que um unico cêntimo reverta para o pintor. Será que pretendes taxar cada mirada que dás numa pintura?<BR/>Há coisas que só (parecem que) fazem sentido porque convivemos com elas há muito tempo !<BR/>Não há qualquer motivo sensato para perpétuar o rendimento que uma obra reverte para o autor; apenas o poder artifial que as editoras detéem via uma lei anacrónica.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-27911617191763784262008-09-03T12:12:00.000+01:002008-09-03T12:12:00.000+01:00Ludovico,Continuas a misturar alhos com bugalhos. ...Ludovico,<BR/><BR/>Continuas a misturar alhos com bugalhos. <BR/><BR/>"Tu argumentaste que não se deve copiar gratuitamente certas sequências de números porque custaram dinheiro e trabalho a encontrar."<BR/><BR/>O facto de existirem outras "sequências" não invalida em nada o que eu disse. Aliás, esse tipo de argumento também serve aqueles que fogem aos impostos, "porque toda a gente o faz". Se uma editora opta por comprar um gravador de 8 pistas e gravar na casa de banho, outra opta por gravar num estúdio caríssimo com nomes sonantes na produção ficamos perante investimentos completamente diferentes. E há uma diferença em partilhar a "música" e partilhar a "produção". É por isso que te considero desonesto. Não acredito que não consigas perceber a diferença.<BR/><BR/>"Um retorno proporcional ao investimento."<BR/><BR/>Mas quem és tu para estabelecer essa proporcionalidade? Quem és tu para colocar um preço no meu trabalho? Eu ataco fortemente os apologistas do mercado sem limites mas tu és o extremo contrário. Quanto achas tu que fale o trabalho de um Miró, por exemplo? Então para ti o valor de uma obra de arte depende do trabalho que se teve a criá-la? Então um escritor que escreva um livro de 200 páginas durante 2 anos merece uma remuneração maior que o que escreveu um livro de 200 páginas durante 1 mês. Afinal, o primeiro teve muito mais trabalho. Disparates, portanto.<BR/><BR/>"Certo... à falta de argumentos racionais, o ad hominem calha sempre bem..."<BR/><BR/>Mas do meu ponto de vista quem tem falta de argumentos racionais és tu. Confundes criação artística com produção. Pretendes que uma editora (seja qual for a dimensão) produza o melhor produto possivel e que tu usufruas desse produto a custo 0. Isso é desonesto. Aliás, aquilo que tu dizes só faz sentido se estivermos a falar das pautas, da musica propriamente dita. No que diz respeito à forma como essa música foi gravada já são outros quinhentos. <BR/>Tomando o exemplo da roupa, uma coisa é imitar o design da Levi's (pauta) e criar as calças de ganga Ludovico's; outra é roubar calças Levi's (produção) e distribuir pelos amigos.<BR/><BR/>Queres sacar música e filmes à borla, continua. Afinal ainda não é para já que vão conseguir controlar isso, e espero que nunca o consigam. Mas toda essa filosfia apenas serve para justificar o facto de te estares a aproveitar do investimento em estúdios e profissionais por parte de editoras (grandes ou pequenas) sem pagares um tostão. Os meus parabéns.Wyrmhttps://www.blogger.com/profile/11689295572909357838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-51285329194865035892008-09-03T11:36:00.000+01:002008-09-03T11:36:00.000+01:00Wyrm,«Estás a responder a alhos com bugalhos.»Não....Wyrm,<BR/><BR/><I>«Estás a responder a alhos com bugalhos.»</I><BR/><BR/>Não. Tu argumentaste que não se deve copiar gratuitamente certas sequências de números porque custaram dinheiro e trabalho a encontrar. É relevante apontar o vasto conjunto de sequências de números nessas condições que todos aceitamos serem de uso livre.<BR/><BR/>Ou há uma diferença relevante entre umas sequências e as outras, ou o teu argumento não serve.<BR/><BR/><I>«quem investe na produção de um bem, seja ele tangivel ou intangivel tem de ter direito retorno do seu investimento.»</I><BR/><BR/>Concordo. Um retorno proporcional ao investimento. Assim, seja matemático, pintor ou músico, deve receber em função do tempo que trabalhou, dos materiais que gastou e do contrato que foi concordado antes do início do trabalho.<BR/><BR/>Mas nada disto implica receber pela cópia de números. Esse é que é o absurdo.<BR/><BR/><I>«acho que justificar um roubo pela intangibilidade do bem é de uma desonestidade gritante.»</I><BR/><BR/>Desonesto é não reconhecer a diferença entre tirar-te a roupa do corpo e vestir uma roupa igual à tua. Ou a diferença entre privar-te da tua comida ou comer uma refeição igual à que tu comeste.<BR/><BR/>Não se pode roubar bens intangíveis a menos que encontres uma maneira de privar alguém do seu uso.<BR/><BR/><I>«MAs continua lá a bombar no soulseek e a convenceres-te que tens a razão do teu lado.»</I><BR/><BR/>Certo... à falta de argumentos racionais, o <I>ad hominem</I> calha sempre bem...Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-88504744553137455932008-09-03T11:16:00.000+01:002008-09-03T11:16:00.000+01:00Krippmeister,«O que está estipulado é que qualquer...Krippmeister,<BR/><BR/><I>«O que está estipulado é que qualquer pessoa na linha directa de fogo está em perigo iminente»</I><BR/><BR/>Onde é que isso está estipulado? Não encontrei isso na legislação...Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-25803294716959957932008-09-03T11:11:00.000+01:002008-09-03T11:11:00.000+01:00Ludovico,Estás a responder a alhos com bugalhos.Qu...Ludovico,<BR/><BR/>Estás a responder a alhos com bugalhos.<BR/><BR/>Quando os manuais são usados nas aulas acredita que todos os royalties já foram pagos.<BR/><BR/>Mas, de todas as maneiras, acho que justificar um roubo pela intangibilidade do bem é de uma desonestidade gritante.<BR/><BR/>Sim, gostas de ter musica e livros de graça. Toda a gente gosta. Agora tentar justificar isso com teorias palermas é que é mau. Fica-te pelo ataque às religiões que aí é que fazes boa figura. <BR/><BR/>De resto não me interessa os detalhes: quem investe na produção de um bem, seja ele tangivel ou intangivel tem de ter direito retorno do seu investimento. Aí até pode ser o Estado a proporcionar esse retorno. Agora a poesia que escrevo e a música que componho são minhas e eu faço delas o que quiser. Dar, vender, guardar numa arca. Quem não gosta, não compra. É simples e no máximo quem perde sou eu.<BR/><BR/>MAs continua lá a bombar no soulseek e a convenceres-te que tens a razão do teu lado. Afinal de contas é tão bom aproveitar a custo zero o investimento em produções de qualidade, não é. <BR/>Porque se os albuns que tu sacas da net fossem gravados na garagem com um 8 pistas já tinha menos piada não?Wyrmhttps://www.blogger.com/profile/11689295572909357838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-78231861533833578722008-09-03T10:50:00.000+01:002008-09-03T10:50:00.000+01:00Bruce disse:"compreendo que a polícia faça o seu j...Bruce disse:<BR/><BR/>"compreendo que a polícia faça o seu jogo com base em probabilidades. O que não pode ser - e concordarás comigo nem que seja sob ameaça de arma - é que não se podem abater gajos só para dar o exemplo."<BR/><BR/>Depende da situação, se fossem terroristas não estaríamos a ter esta divergência, mesmo que só tivessem também dois reféns.<BR/><BR/>Tenho a convicção de que se lhes dessem o dinheiro e os deixassem ir, no mês seguinte haveriam mais 50 casos de reféns em risco de levar um tiro, mas para ser sincero não tenho dados nenhuns que me levem a afirmar isto com certeza. Mas parece-me provável. E neste caso justifica-se dar o exemplo.Krippmeisterhttps://www.blogger.com/profile/17371351506941321467noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-12585315715419334032008-09-03T10:42:00.000+01:002008-09-03T10:42:00.000+01:00Ludi, a divergência é claramente a avaliação do pe...Ludi, a divergência é claramente a avaliação do perigo iminente. O que está estipulado é que qualquer pessoa na linha directa de fogo está em perigo iminente, e portanto é justificado o uso de força letal.<BR/><BR/>O que tu pretendes é talvez mudar essas directrizes, ou tornar mais específicas as situações. Mas tal qual como as coisas estão neste momento, foi tudo legalmente feito dentro dos parâmetros autorizados.Krippmeisterhttps://www.blogger.com/profile/17371351506941321467noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-78382640647260172202008-09-02T19:39:00.000+01:002008-09-02T19:39:00.000+01:00Abobrinha,«Eles iam sair com o dinheiro e os refén...Abobrinha,<BR/><BR/><I>«Eles iam sair com o dinheiro e os reféns. Exactamente o que te leva a pensar que, depois de tanta demosntração de força iam deixar os reféns sair na boa? »</I><BR/><BR/>Não sei o que iria acontecer. É precisamente por isso que não os deviam ter morto. Podiam sair na boa, podiam render-se, podiam tentar fugir e ser apanhados. Podiam até conseguir fugir. Tudo isso era melhor que haver mortos.<BR/><BR/>É claro que podiam também matar os reféns. E havendo indícios claros disso a polícia teria justificação para os matar antes. Mas sem esse perigo evidente e imediato não se justifica o que fizeram.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-34460940484527621602008-09-02T19:35:00.000+01:002008-09-02T19:35:00.000+01:00Joaninha,«pode-se dizer chiça neste blog?»Acho que...Joaninha,<BR/><BR/><I>«pode-se dizer chiça neste blog?»</I><BR/><BR/>Acho que sim. Por mim, não se abate ninguém por causa disso :)<BR/><BR/><I>«Corres risco, negoceias durante horas e horas e dias rezando para que os raptores não se fartem e resolvam matar alguem. OU não entrem em panico e começem a disparar e matem um policia ou os refens?»</I><BR/><BR/>Sim, e isto demonstra que não me fiz entender bem ainda.<BR/><BR/>Quando se prende um assassino corre-se o risco de ele fugir e matar alguém. Quando se condena um ladrão a 3 anos de cadeia corre-se o risco de ele, ao saír, cometer um crime pior. Corre-se sempre esses riscos porque o poder que damos às pessoas que trabalham na polícia tem que ser limitado pelo respeito pela vida e pela presunção de inocência. Ninguém é culpado até o tribunal dizer que é.<BR/><BR/>Por isso a excepção que podemos admitir tem que ser mesmo no caso extremo. O polícia que atira a matar tem que o fazer com a convicção que se não dispara naquela altura alguém vai morrer naquela altura. Não é daí a umas horas, não é pelo sim pelo não.<BR/><BR/>É esse o meu ponto. Não podemos dar esse poder a ninguém. E não sou só eu que o digo. Diz a Constituição e diz a lei que regula o uso de armas de fogo por parte da polícia.<BR/><BR/>Por isso só vejo duas hipóteses. Ou houve algo naquele momento que justificava atirar a matar, ou se foi às 8h porque calhou e tanto podia ser às 6h como às 12h, só para não arriscar mais, então foi um acto ilícito e devia ser punido.<BR/><BR/>Se a polícia começa a atirar a matar "para não arriscar" prefiro a gatunagem...Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-47534839563484923902008-09-02T18:28:00.000+01:002008-09-02T18:28:00.000+01:00LudwigEles iam sair com o dinheiro e os reféns. Ex...Ludwig<BR/><BR/>Eles iam sair com o dinheiro e os reféns. Exactamente o que te leva a pensar que, depois de tanta demosntração de força iam deixar os reféns sair na boa? Nas tuas próprias palavras, " nestas coisas não pode ser à confiança". <BR/><BR/>Mas tu preferes ter confiança em dois tipos que pelos vistos até já andavam em assaltos antes (mas a polícia não sabia) a confiar numa força policial que já deu mostras de calma antes. Desculpa, mas estás a ser teimoso (mas podemos continuar a discutir, se quiseres!).Abobrinhahttps://www.blogger.com/profile/10785046712147490698noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-69986878338663566432008-09-02T18:07:00.000+01:002008-09-02T18:07:00.000+01:00Ludi,Não tem nada com nada mas.Chiça és teimoso tu...Ludi,<BR/><BR/>Não tem nada com nada mas.<BR/><BR/>Chiça és teimoso tu!!!<BR/><BR/>(pode-se dizer chiça neste blog?)<BR/><BR/>Ninguem está a dizer que o estado tem o direito de mandar matar ninguem, toda a gente já entendeu o que tu queres dizer e provavelmente até concorda, mas a questão é:<BR/><BR/>Dois tipos, duas armas, dois inocentes. <BR/><BR/>Corres risco, negoceias durante horas e horas e dias rezando para que os raptores não se fartem e resolvam matar alguem. OU não entrem em panico e começem a disparar e matem um policia ou os refens?<BR/><BR/>Das-lhes o dinheiro e deixas que os tipos fujam? rezando para que não matem ninguem pelo caminho, não matem os refens, e esperando sinceramente que consigas apanha-los depois e que eles não resolvam repetir a gracinha, já que ficaram a saber quea policia acaba por ceder?<BR/><BR/>Com certeza que o metodo pode não ser o melhor, mas foi bem pensado, equacionado, e é controlado. Repara quem vai ser presente a tribunal não é a pessoa que deu a ordem para disparar, é o sniper que disparou...Se queres ir atrás de alguem talvez devas ir atrás de quem deu a ordem. Mesmo assim, não acredito que seja uma ordem facil de dar, e ao contrario do que dizes não acredito nada que tenha sido porque estavam fartos, até porque esses senhores dos GOE, (1 pelo menos que eu conheço muito bem) aguentam bastante mais de 8 horas.<BR/><BR/>Beijos ó teimoso!Joaninhahttps://www.blogger.com/profile/04088502330286344333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-31689710132815757192008-09-02T17:39:00.000+01:002008-09-02T17:39:00.000+01:00Abobrinha,«Acho que ninguém quis matar ninguém, ma...Abobrinha,<BR/><BR/><I>«Acho que ninguém quis matar ninguém, mas teve mesmo que ser!»</I><BR/><BR/>Como é que sabes? É que nestas coisas não pode ser à confiança...Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.com