tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post1273790120448628740..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Evolução: A selecção natural.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger65125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-9195178290830207742008-05-16T02:23:00.000+01:002008-05-16T02:23:00.000+01:00no site da NASA podemos informar-nos dos detalhes ...<I>no site da NASA podemos informar-nos dos detalhes do olho biónico que é para ser usado para dar visão aos cegos. Também já foram feitas células artificiais: portanto, vida a partir de matéria inorgânica.</I><BR/><BR/><BR/>Creio que o Perspectiva já uma vez se referiu a isto dizendo, e muito bem em minha opinião, que isso era apenas uma comprovação de que a vida é o resultado de um processo inteligente.<BR/><BR/>A mim parece-me muito lógico esse argumento, que aliás também só comprova essa faceta do Homem como co-criador... tem Deus no seu interior!<BR/><BR/>Mas claro que eu aqui não estou a partir de nenhuma perspectiva criacionista bíblica. Ou ainda, a <I>vida a partir de matéria inorgânica</I> é perfeitamente natural, pois ela é já uma propriedade inerente ou imanente à mínima partícula-onda... TUDO no universo é vivo!!!<BR/><BR/>Deveras, esta é mesmo a experiência do êxtase místico por excelência, nada mais há a não ser Vida... everywhere!<BR/><BR/>Dito de outra forma, e tal como existem gradações naquilo a que chamamos "organismos vivos" - bactérias, archae, protistas, fungos, plantas e animais - com os vírus fazendo a transição para o reino "inanimado", este representa apenas uma forma de vida inorgânica... é isso!<BR/><BR/>Ou ainda, a vida e a (proto)mente já existem a nível de qualquer molécula, átomo, electrão e todas essas partículas elementares... tudo é vivo, repito!!!<BR/><BR/>Claro que eu dizê-lo de nada serve... vozes de (gnomos) burros não chegam ao céu... nem à Índia dos Krippahl, ó meu! :)<BR/><BR/>Mas claro que estas ideias já existem na comunidade científica e desde há muitos anos. Para <A HREF="http://en.wikipedia.org/wiki/Freeman_Dyson " REL="nofollow">Freeman Dyson</A>, o físico e matemático de origem britânica, <I>mind and intelligence are woven in the fabric of the universe.</I><BR/><BR/>Claro que não existem argumentos de autoridade, nem na ciência <B>nem</B> na religião do Ser... cuja bíblia é o viver!... mas estas hipóteses anti-reducionistas não podem ser descartadas ou ignoradas. Elas existem e cá p'ra mim não tarda muito a serem comprovadas...<BR/><BR/>...que há Gnomos e há Fadas...<BR/><BR/>Rui leprechaun<BR/><BR/>(...mais este Elfo das risadas! :))Rui leprechaunhttps://www.blogger.com/profile/09656865034470286491noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-51223682677096498012008-05-14T12:27:00.000+01:002008-05-14T12:27:00.000+01:00perspectiva:Uma pergunta (já que falas no Génesis ...perspectiva:<BR/><BR/>Uma pergunta (já que falas no Génesis como uma autoridade em Biologia): <BR/>segundo o primeiro capítulo do Génesis, os frutos surgiram antes dos insectos?<BR/><BR/>11 «E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, <B>árvore frutífera que dê fruto</B> segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi.»Pedro Amaral Coutohttps://www.blogger.com/profile/06944792351545499684noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-75845914480941782862008-05-14T12:18:00.000+01:002008-05-14T12:18:00.000+01:00perspectiva:ainda não percebi o que é "adição de i...perspectiva:<BR/><BR/>ainda não percebi o que é "adição de informação" para os criacionistas, já que se sabe que numa mutação podem ser adicionados genes e cromossomas (inserção; até há uma doença provocada por esse tipo de mutação: a Trissomia 21), existem seres humanos que nascem com um caudinha, mamilos extra como se fossem porcas, etc. e ainda seres humanos que se tornam imunes a doenças (pelos seus genes; por exemplo na Itália populações adquiriram um gene que permite a produção de uma enzima que decompõe o colesterol, por isso não têm problemas com o colesterol), e sabe-se que o esfenóide e o maxilar dos seres-humanos estão a mudar.<BR/>Sou informático e por sinto vergonha em relação a essa minha ignorância.<BR/><BR/>E deixo os links para uns vídeos sobre o tema:<BR/><A HREF="http://www.youtube.com/watch?v=i1fGkFuHIu0" REL="nofollow">Irrefutable Proof of Evolution- Part 1 (mtDNA, ERVs, Fusion)</A><BR/><A HREF="http://www.youtube.com/watch?v=h-Z-2dvP9xI" REL="nofollow">Evolution theory makes predictions</A><BR/><A HREF="http://www.youtube.com/watch?v=TU-7d06HJSs" REL="nofollow">8th Foundational Falsehood of Creationism</A><BR/><BR/>E a abrobrinha tem um ponto importante quando fala no cruzamento de leões e tigres, dando origem a híbridos - "Origem das Espécies" tem capítulos dedicados ao tema, acho que referindo-se mais a experiências com plantas. A maneira como os criacionistas "resolveram" a questão foi chamando os leões e os tigres de gatos. Aliás, a especiação observada - normalmente de microorganismos, insectos e plantas - é lenta, acrescentando apenas alguma... informação? <BR/>http://www.talkorigins.org/faqs/faq-speciation.html<BR/>http://evolution.berkeley.edu/evosite/evo101/VSpeciation.shtml<BR/>http://darwiniana.org/transitionals.htm<BR/>As alterações mais acentuadas são raras, e por isso os criacionistas já acreditam numa evolução com um obstáculo invisível: a micro-evolução. Mas teriam de explicar os vídeos que indiquei.<BR/><BR/>Se acham que há um grande problema por causa do cérebro, devo então informar que os informáticos já estão a tratar disso. Ainda há poucas semanas uma Testemunha de Jeová argumentou que ninguém conseguiu fazer um olho, mas no site da NASA podemos informar-nos dos detalhes do olho biónico que é para ser usado para dar visão aos cegos. Também já foram feitas células artificiais: portanto, vida a partir de matéria inorgânica. Como tinha dito, os informáticos estão a tratar disso. Para ser mais específico, os informáticos que trabalham com redes neuronais e computadores quânticos (ocupam o espaço de um campo de futebol, e estão a tentar reduzi-los), e ainda os que estão a coleccionar dados para uma base-de-dados para máquinas com senso-comum, estão a tratar disso. Num programa do canal Odisseia era dito que se previa que a tecnologia para isso existiria antes do ano 2030. Pelo menos já mapearam certas partes do cérebro e já é possível jogar vídeo-jogos com um género de telepatia.<BR/>Será que o "God of the gaps" vai refugiar-se noutro cantinho depois disso? Já fiquei a saber que o livro do Génesis está a ser interpretado de outra forma:<BR/><A HREF="http://www.bible-quotes-science-info.com/art/human-evolution-timeline.htm" REL="nofollow">Timeline: Revelations in Bible Quotes</A><BR/>E outros que querem que inventemos a máquina do tempo:<BR/>http://www.answersingenesis.org/articles/am/v2/n4/tale-of-two-chromosomes<BR/>Devo notar que a proposição "The sciences were founded by people with a strong Christian worldview" é falsa. Os pais da Ciência foram ateus e panteístas gregos das escolas de Mileto. Depois os muçulmanos, os indianos e chineses é que foram os cientistas, e os monges cristãos (que eram chamados de seculares - daí a origem do termo que usamos) é que tiveram curiosidade pelo conhecimento dos pagãos, conservando os livros, plantas nas hervanárias e até faziam autópsias (até pode-se notar isso n'"O Nome da Rosa"). O método científico deve-se a cépticos e a mais recente filosofia epistemológica deve-se a um ateu: Karl Popper. O irónico é que a Tomás de Aquinas era um evolucionista na sua interpretação do Génesis e foi um padre que se lembrou do Big Bang (não o chamou assim) como consequência da Teoria da Relatividade.Pedro Amaral Coutohttps://www.blogger.com/profile/06944792351545499684noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-44422345059032188492008-05-10T13:56:00.000+01:002008-05-10T13:56:00.000+01:00Perspectiva"Mas essa especiação (por vezes quebran...Perspectiva<BR/><BR/>"Mas essa especiação (por vezes quebrando as possibilidades de cruzamento reprodutivo) implica sempre especialização e a redução da quantidade e da qualidade da informação genética disponível. "<BR/><BR/>Mmmm... especiação... especiação... ora bem... isso não significa que de uma espécie haverá a criação de duas diferentes? Assim tipo duas diferentes que não existiam no tempo da Bíblia? Na sua opinião contrariando a Bíblia. Na minha não fazendo a mínima diferença porque a Bíblia não diz nada disso em primeiro lugar?<BR/><BR/>Eu não sei: eu não estava lá para ver! E não sei se acredito no Ludwig quando ele apresenta o exemplo das duas espécies de gaivotas. Sabe: é um conhecimento baseado no testemunho e o do Ludwig para mim não é fiável. Sabe... ele é ateu!Abobrinhahttps://www.blogger.com/profile/10785046712147490698noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-39937054798480728362008-05-10T13:49:00.000+01:002008-05-10T13:49:00.000+01:00JoãoClaro que tenho razão: eu tenho sempre razão ;...João<BR/><BR/>Claro que tenho razão: eu tenho sempre razão ;-)<BR/><BR/>Claro que é difícil. Deixa lá, mas ao menos não se morre burro, às vezes torna-se interessante, fala-se com pessoas interesantes e adquirem-se ideias interessantes. É difícil mas há compensações. <BR/><BR/>Mesmo ter para isso se tenha que ultrapassar lençóis de texto incompreensíveis e/ou místicos.Abobrinhahttps://www.blogger.com/profile/10785046712147490698noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-78845263018885065552008-05-09T17:15:00.000+01:002008-05-09T17:15:00.000+01:00Ah! Ardoric = Ricardo... anagrama e neorama! :)Sim...Ah! Ardoric = Ricardo... anagrama e neorama! :)<BR/><BR/>Sim, claro que eu percebi isso. Mas o ponto é que continuo a achar a analogia muito pobre.<BR/><BR/>Só que depois dei por mim a pensar se haveria algo melhor para exemplificar e não me lembrei mesmo de nadinha. Enfim, talvez haja e depois esse é apenas um de muitos vídeos do mesmo autor, variedade não lhe falta!<BR/><BR/>Aliás, o desenvolvimento embrionário dos animais é muito mais equivalente à evolução das espécies, mas claro que o factor tempo aí está ausente. E ele é mesmo muito importante para a analogia com o crescimento das árvores.<BR/><BR/>Por fim, a tal filosofia ou visão mais geral para mim é importantíssima, mesmo vital! Porque só ela nos pode fazer compreender deveras o significado mais vasto de toda a imensa criação, incluindo a evolução da vida.<BR/><BR/>Ou, se quisermos, a ausência inicial de significado, o qual agora está presente ou então seria inútil estarmos vivos, claro.<BR/><BR/>Meaning... existe uma vasta diferença em considerar a selecção natural como uma competição pela vida entre os diversos organismos e espécies - desde os unicelulares mais primitivos até às 1ªs plantas e depois o reino animal - e ver que o principal mecanismo da evolução foi justamente o oposto, a cooperação e a simbiose, que é mesmo isso que muitos biólogos cada vez mais sustentam.<BR/><BR/>Claro que nada disso está representado na analogia, cuja intenção é outra. Mas para mim, é indiferente se a vida foi criada ou evoluiu de formas abióticas, esse não é o ponto principal. O "como" e o "porquê" são sempre as perguntas, de dificílima resposta mas talvez possível.<BR/><BR/>Se não hoje, amanhã...<BR/><BR/>Rui leprechaun<BR/><BR/>(...numa verdade louçã! :))Rui leprechaunhttps://www.blogger.com/profile/09656865034470286491noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-20875731894483846192008-05-09T15:03:00.000+01:002008-05-09T15:03:00.000+01:00A selecção natural guia a evolução da população ag...<I>A selecção natural guia a evolução da população agindo sobre cada organismo mas o que persiste são as características herdadas pela cópia dos genes.</I><BR/><BR/><BR/>Esta já é uma afirmação muito mais interessante do que a das hipotéticas mutações às cegas e aleatórias, logo não guiadas. A questão é saber que relação poderá haver entre tal hipótese algo estapafúrdia e o mecanismo da selecção natural.<BR/><BR/>Ora bem, falando em termos de meras probabilidades, é certo que não se pode eliminar o facto de mutações espontâneas, por assim dizer, serem ainda compatíveis com a replicação da cadeia de aminoácidos e proteínas e por aí fora. Afinal, até mesmo a gravidez ectópica pode chegar a bom termo, algo que sempre pensei ser impossível e é, de facto, improbabilíssimo... mas acontece!<BR/><BR/>Ou seja, não se pode negar, sem dúvida, que existam mutações acidentais que até resultem em genomas ainda viáveis, tenham eles vantagens competitivas ou não. Basta tão simplesmente que sejam aptos e chega!<BR/><BR/>Mas a questão central que a nova Biologia agora coloca é justamente qual o mecanismo que conduz a essas alterações do próprio genoma, é esse o segredo! Ou ainda, se <I>a selecção natural guia a evolução da população</I>, o que é que guia também a tal mutação molecular? And that is the point, really!!!<BR/><BR/>As palavras "acaso", "aleatório", "cego" ou "não dirigido", e outras que tais, exprimem tão simplesmente ou um desconhecimento das causas ou a sua simples negação. Melhor dizendo, remetem essa eventual causalidade para fenómenos já de si aleatórios e mesmo agressivos para a própria sobrevivência do organismo vivo, como é o caso das radiações e por aí, ou erros na cópia e duplicação do ADN and so on.<BR/><BR/>Ainda assim, pelo menos há aqui uma tentativa de compreender o âmago das alterações moleculares que poderão conduzir a mutações viáveis, por mais diminuta que seja a probabilidade de tal facto.<BR/><BR/>É certo que não se pode negar que esse até seja um mecanismo possível, ainda que obviamente muitíssimo tosco e de eficácia reduzidíssima. Ainda assim, quando se pensa de termos de milhares de milhões de anos, enfim, tudo dá! Ou meia bola em força, como se diz na gíria.<BR/><BR/>Mas que razão existe actualmente, no início do séc. XXI, para continuar a insistir na importância de um fenómeno tão problemático e improvável, como as tais mutações aleatórias viáveis... 1 num bilião, será?... quando já existem outros mecanismos observáveis que explicam essa mesma selecção e evolução de uma forma infinitamente mais simples e racional?!<BR/><BR/>That is the point... insisto!!!<BR/><BR/>Para quem não está preso a dogmas, quer criacionistas quer evolucionistas... ou neodarwinistas, neste caso... a questão central não se põe a nível de criação instantânea das espécies ou um intelligent design built in ou tudo ao molho e fé em Deus... enfim, mutação, selecção, whatever!... mas tão simplesmente em saber afinal o tal "how", o que é que aconteceu mesmo, enfim, tanto quanto o pudermos desvendar, claro.<BR/><BR/>Ora neste sentido, falar em "acaso " e "aleatoriedade" é, no fundo, confessar ignorância mascarada de belas formulações matemáticas. Bem, isto é mais para a quântica, confesso... ;)<BR/><BR/>Não me alargo mais, mas retorno à provocação metafísica que já enunciei aqui, segundo a qual o tão mítico "acaso" é apenas o livre arbítrio da natureza ou da matéria. É por isso que Bohm afirmava que <I>matter is just frozen light</I> e o electrão tem algo como uma "mente" própria, o que sem dúvida é já demasiado "fringe science", sure! :)<BR/><BR/><BR/><I>Bohm believes that an electron is not only mindlike, but is a highly complex entity, a far cry from the standard view that an electron is a simple, structureless point. The active use of information by electrons, and indeed by all subatomic particles, indicates that <B>the ability to respond to meaning is a characteristic not only of consciousness but of all matter</B>.</I><BR/><BR/>Yes! This is the future... let's merge in infinity consciously!!! :)Rui leprechaunhttps://www.blogger.com/profile/09656865034470286491noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-64738651366552167572008-05-09T12:54:00.000+01:002008-05-09T12:54:00.000+01:00«Ninguém pode afirmar se os processos que observam...«Ninguém pode afirmar se os processos que observamos aqui e agora se mantiveram constantes.»<BR/><BR/>Excepto o perspectiva:<BR/><BR/>«"Como é que sabe que as chitas foram sempre chitas se não estava lá para ver?" <BR/><BR/>Aqui e agora sabemos que chitas dão chitas e gazelas dão gazelas. »<BR/><BR/>Assim se vê quando alguém não quer saber da verdade para nada...João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-79362585018420743192008-05-09T12:52:00.000+01:002008-05-09T12:52:00.000+01:00Abobrinha:Acho que tens razão. Mas às vezes é difí...Abobrinha:<BR/><BR/>Acho que tens razão. Mas às vezes é difícil...João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-32237988292128080962008-05-09T12:49:00.000+01:002008-05-09T12:49:00.000+01:00João Tilde Vasco diz: "Aqui e agora sabemos a taxa...João Tilde Vasco diz: <BR/><BR/>"Aqui e agora sabemos a taxa de decaimento de vários núcleos, ou a velocidade da luz." <BR/><BR/>Precisamente. <BR/><BR/>Sabemos aqui e agora, mas não sabemos se essas taxas se mantiveram constantes ao longo de biliões de anos que não sabemos sequer se realmente existiram. <BR/><BR/>Aqui e agora existem astrofísicos não criacionistas que defendem o decaimento radioactivo acelerado para tentar compatibilizar a idade da Terra e do sistema solar com a idade do cosmos. <BR/><BR/>Aqui e agora sabemos que existem astrofísicos (v.g. João Magueijo) que acreditam que a velocidade da luz não se manteve constante, para tentarem resolver o problema do horizonte causado pelo Big Bang. <BR/><BR/>Ninguém pode afirmar se os processos que observamos aqui e agora se mantiveram constantes.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-26814652933926800312008-05-09T10:27:00.000+01:002008-05-09T10:27:00.000+01:00zomg, que post gigantesco... estou a transformar-m...zomg, que post gigantesco... estou a transformar-me no Perspectiva :(ardoRichttps://www.blogger.com/profile/11034320697611212733noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-33216910019191407452008-05-09T10:25:00.000+01:002008-05-09T10:25:00.000+01:00leprechaun,Tenho as minhas sérias dúvidas quanto a...leprechaun,<BR/><BR/>Tenho as minhas sérias dúvidas quanto a se será proveitoso, ou mesmo adequado, fazer um paralelo com a filosofia em todos os temas (não acho que haja nenhum propósito filosófico por trás da evolução, por exemplo). Mesmo que seja, eu não seria a pessoa indicada para o fazer (os meus encontros com filosofia no secundário não foram os mais felizes).<BR/><BR/><I>o crescimento vegetal é conhecido desde os primórdios da humanidade!</I><BR/><BR/>E porquê? Porque alguém reparou nas semelhanças entre as várias árvores de diferentes tamanhos e postulou que se pegasse numa semente e a colocasse no chão haveria de aparecer qualquer coisa que daria uma árvore, com o passar do tempo. Provavelmente testou esta hipótese, e quando se verificou que era verdade, nasceu a Teoria do Crescimento das Árvores. <BR/><BR/>Mas claro que não se experimentou isto para todas as espécies de árvores, nem se esteve sempre em cima do acontecimento a ver a árvore crescer durante séculos (nem seria possível para uma pessoa). Portanto, observou-se algum crescimento, e extrapolou-se que, dados alguns anos/séculos, era possível um rebentozinho dar origem a uma gigantesca árvore milenar.<BR/><BR/>É mais ou menos isso que acontece com a evolução (daí a analogia). Nós observamos pequenas alterações nas populações (devido à variação introduzida pela reprodução e pelas mutações esporádicas) e extrapolamos que essas alterações podem, a longo prazo, ser a razão pela qual as espécies são diferentes*.<BR/><BR/>Temos propostas para como é que este processo pode explicar toda a variedade de espécies, e essas propostas resistem ao escrutínio científico e são congruentes com outras observações feitas (nomeadamente com os fosseis encontrados).<BR/><BR/>O vídeo mostra apenas os argumentos que os criacionistas apresentam contra a Teoria da Evolução perfeitamente adaptados para um exemplo que sabemos funcionar tal e qual como descrito.<BR/><BR/>A analogia é simples: No vídeo questiona-se que uma semente do tamanho da cabeça de um alfinete seja capaz de crescer para se tornar a árvore mais possante conhecida. Na visão criacionista questiona-se a capacidade de um organismo unicelular dar origem a seres tão complexos como os que se vêm hoje em dia.<BR/><BR/>A tese alternativa para o ridículo que é uma semente pequenina dar origem a uma árvore enorme, é (em analogia) que a floresta apareceu do nada tal como é. A analogia alude à tese que os criacionistas apresentam como alternativa à Teoria da Evolução, que as espécies surgiram do nada, tal como são.<BR/><BR/>Eu acho que a analogia está perfeita, e mostra (com um exemplo compreensível por todos) que os argumentos criacionistas são simplesmente parvos.<BR/><BR/>Só defende a Teoria do Aparecimento da Floresta quem se recusa terminantemente a perceber os mecanismos que levam uma semente a dar origem a uma árvore, tal como a Teoria do Crescimento das Árvores afirma.<BR/><BR/>Ricardo Silva<BR/><BR/>*Obviamente que esta explicação está um pouco deficiente e simplista, mas não quero complicar com todos os detalhes.ardoRichttps://www.blogger.com/profile/11034320697611212733noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-37343554463097532402008-05-09T01:47:00.000+01:002008-05-09T01:47:00.000+01:00Estás a confundir a origem da mutação, que é um pr...<I>Estás a confundir a origem da mutação, que é um processo efectivamente aleatório (depende de erros na duplicação do ADN ou de reacções químicas provocadas por agentes mutagénicos como UV ou compostos químicos) com a adaptação...</I><BR/><BR/><BR/>Não me parece que haja confusão alguma entre esses dois conceitos no post anterior, mas a questão central continua a não ser essa. Eu limito-me a apontar aquilo que as observações reais da Biologia de ponta atestam, e que é o facto das mutações aleatórias desempenharem um papel negligenciável na evolução das espécies.<BR/><BR/>Ou ainda, esses <I>erros na duplicação do ADN ou de reacções químicas provocadas por agentes mutagénicos como UV ou compostos químicos</I>, que caracterizam as tais mutações aleatórias, são praticamente sempre letais ou, na melhor das hipóteses, neutros para o organismo em causa. Isto mesmo já o Perspectiva tem vindo a apontar há muito, sem ser desmentido afinal. Ou seja, há essa questão do possível aumento de informação em alguns casos muito raros, que são os tais em que mutações aleatórias podem não ser fatais e ser assim transmitidas à descendência.<BR/><BR/>Por certo, há fórmulas estatísticas para calcular essas probabilidades, as quais serão sempre extremamente reduzidas. Este é um facto indesmentível, mas o factor tempo... centenas de milhões de anos!... ajuda a disfarçar as tais improbabilidades. Mas deixemos agora as mutações de parte, isto ainda vai dar pano para mais que muitas mangas... e calças e vestidos!!! :D<BR/><BR/>Falando mais genericamente, qualquer teoria em ciência é uma síntese racional que tem por base a observação experimental, mas também a orienta e interpreta os seus resultados. Ou seja, há uma interacção permanente entre teoria e prática, o espírito humano e a matéria física.<BR/><BR/>Deste modo, a ciência interpreta a natureza a partir dessa síntese teórica fundada na observação e experimentação práticas. Mas por vezes, a pura elucubração do espírito pode preceder de muitos anos a confirmação efectiva dessas intuições matemáticas ou outras. Isso aconteceu com a teoria da relatividade, da mesma forma que hoje em dia muitos modelos da física quântica, incluindo o próprio Big Bang, teoria das cordas e assim, esperam ainda ser confirmados pelos dados experimentais, pelo menos em alguns dos seus aspectos.<BR/><BR/>Em suma, a "filosofia natural" não pode deixar de seguir o mesmo percurso da metafísica da qual se veio a separar, isto é, a especulação antecede a observação.<BR/><BR/>Mas entre as duas - teoria e prática - existe uma relação dinâmica, que vai promovendo o sucessivo aperfeiçoamento dos modelos teóricos. Obviamente, o estudo da evolução nos seres vivos e a respectiva teoria não são imunes a isso, claro. Tanto mais que se trata de um campo particularmente difícil e exigente, pelo que não é de estranhar que os modelos teóricos sofram constantes mudanças ou aperfeiçoamentos.<BR/><BR/>E termino com uma citação de Jay Gould, referente à sociobiologia e que por certo o Dragão muito apreciaria:<BR/><BR/><I>O prolongado e intenso debate em torno do determinismo biológico surgiu em função da sua mensagem política e social. (...) O determinismo biológico sempre foi usado para defender situações sociais já existentes, qualificando-as de biologicamente inevitáveis.</I><BR/><BR/>In "Darwin e os grandes enigmas da vida"Rui leprechaunhttps://www.blogger.com/profile/09656865034470286491noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-16455977055351021632008-05-09T00:54:00.000+01:002008-05-09T00:54:00.000+01:00Ó Ardoric!Não percebi patavina desse vídeo. Mas is...Ó Ardoric!<BR/><BR/>Não percebi patavina desse vídeo. Mas isso é a sério ou a brincar?!<BR/><BR/>Bem, o autor parece ser o do vídeo do post anterior, logo um defensor da macroevolução, certo? Mas a comparação com o crescimento da árvore não faz nenhum sentido, qual é o ponto que ele pretende salientar?!<BR/><BR/>Por outro lado, o facto destes vídeos e estas discussões se limitarem apenas a uma oposição entre o criacionismo e o evolucionismo limita severamente o seu interesse e eficácia, ou ainda, o seu valor educativo e pedagógico.<BR/><BR/>Como tenho vindo sempre a insistir, tanto neste particular da evolução como aliás nos outros temas que abordo, o mais importante é sempre explicar a visão geral e o que isso significa a nível mais filosófico, por assim dizer. Ah, mas sem grandes confusões de conceitos muito grandiloquentes para baralhar o indígena, nada disso!<BR/><BR/>A questão que aqui se põe é tão simplesmente a explicação para os mecanismos da evolução das espécies... seja micro ou macro, tanto faz... com uma separação clara entre aquilo que é baseado em factos directamente observáveis e já explicados e aquilo que é simples hipótese ou teoria não testada.<BR/><BR/>Este separar das águas é absolutamente essencial para distinguir a realidade da fantasia. Obviamente, esta também tem o seu lugar na ciência, como nas artes e literatura, mas é claro que não pode nem deve ser encarada ao nível da mera hipótese de trabalho, a ser confirmada ou desmentida pelas observações posteriores.<BR/><BR/>É que toda e qualquer hipótese não testável ou falsificável é puramente metafísica e assim está ao mesmíssimo nível de uma afirmação de fé como a tese criacionista, claro.<BR/><BR/>Logo, o que tem a ver o crescimento das árvores com a evolução e a sua teoria, afinal?! O vídeo apenas nos mostra a evolução, no sentido de desenvolvimento progressivo ao longo do tempo, de uma espécie vegetal que pode viver centenas de anos. E nem faz sequer referência alguma, que eu visse, a qualquer possível alteração ou mutação genética que possa ocorrer nesse vasto período de tempo.<BR/><BR/>Por sua vez, essa hipótese do surgimento espontâneo da floresta criada "as it is" é uma sátira absurda, já que o crescimento vegetal é conhecido desde os primórdios da humanidade! Ou será que os nossos antepassados não sabiam que as sementes davam rebentos e estes cresciam sucessivamente até atingirem, passados vários anos, o porte das grandes árvores? Ou ainda, parafraseando o Perspectiva, sementes de maçã dão macieiras e de laranja laranjeiras! Desde o rebento até à altura em que dão fruto e depois quando já morrem, é sempre a mesma espécie... tenha 1 cm ou 100 metros!<BR/><BR/>Em suma: a mim, afigura-se-me inteiramente absurda essa analogia entre crescimento e evolução, como se esta fosse algo do tipo aparecimento de insectos gigantes, por exemplo, um belo tema de ficção científica mas nada mais do que isso até ver!Rui leprechaunhttps://www.blogger.com/profile/09656865034470286491noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-35238439423160758152008-05-09T00:42:00.000+01:002008-05-09T00:42:00.000+01:00Leprechaun,Estás a confundir a origem da mutação, ...Leprechaun,<BR/><BR/>Estás a confundir a origem da mutação, que é um processo efectivamente aleatório (depende de erros na duplicação do ADN ou de reacções químicas provocadas por agentes mutagénicos como UV ou compostos químicos) com a adaptação, que é a fixação de caracteristicas na população por selecção natural, um processo que é guiado pelas diferenças no sucesso reprodutivo dos vários alelos.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-21681336765229499542008-05-09T00:20:00.000+01:002008-05-09T00:20:00.000+01:00também conheces aquela historia das borboletas pre...<I>também conheces aquela historia das borboletas pretas e brancas?<BR/>sentes com pachorra a contar?</I><BR/><BR/><BR/>Ó bela Joana!<BR/><BR/>Olha que esse é um exemplo que contraria formalmente a hipótese meramente teórica das mutações aleatórias como o factor central da evolução das espécies, seja por selecção natural, como é o caso, ou pela tal "deriva genética", um conceito que anda mesmo muito à deriva! :)<BR/><BR/>A adaptação, fenotípica ou genotípica, de uma espécie ao seu meio ambiente, não se efectua assim ao calha, a ver se esta ou aquela mudança pega. O mesmo é válido para a resistência dos microrganismos aos antibióticos e dos insectos aos insecticidas, plantas a herbicidas e assim por diante!<BR/><BR/>A questão central não está na evolução das espécies, pelo menos no conceito muito lato de "mudança das características hereditárias de uma população de uma geração para outra", e que é aceite sem reserva por qualquer um, evolucionista ou criacionista ou algo in between. O importante aqui é a sua explicação, ou seja, a teoria da evolução propriamente dita.<BR/><BR/>Ora neste particular muitíssimo se tem evoluído no estudo dos microrganismos e de tal modo que as propostas neodarwinistas estão simplesmente a ser abandonadas, já que ou se encontram em inequívoca contradição com os factos observados ou não têm simplesmente qualquer suporte experimental. Meaning... é só paleio! :)<BR/><BR/>Ora o que a ciência busca é justamente a explicação para os fenómenos naturais, o tal "como" ou mesmo o "porquê", se for possível chegar até este. Factos são sempre factos, ou seja, a evidência é indesmentível. Mas já as hipóteses e mesmo as teorias posteriores para os explicar é que podem estar mais ou menos correctas... ou erradas!<BR/><BR/>Neste outro artigo, <A HREF="http://en.wikipedia.org/wiki/Peppered_moth_evolution" REL="nofollow">Peppered moth evolution</A>, encontra-se a explicação para o fenómeno que envolve os 2 fenótipos da mariposa. Simples genética que não tem NADA a ver com as imaginárias mutações aleatórias cujo papel na evolução das espécies é, no melhor dos casos, simplesmente negligenciável como a moderna Biologia vem demonstrando à saciedade.<BR/><BR/>É que convém compreender bem que estamos cada vez mais longe dos modelos fantasistas do darwinismo e seus sucedâneos. E as implicações filosóficas mais vastas desta mudança de paradigma não podem ser ignoradas!Rui leprechaunhttps://www.blogger.com/profile/09656865034470286491noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-53135029742720590802008-05-08T23:52:00.000+01:002008-05-08T23:52:00.000+01:00Herr K (ar incrédulo) O Jónatas Machado??? Distorc...Herr K <BR/><BR/>(ar incrédulo) <BR/><BR/>O Jónatas Machado??? Distorcer informação? Não pode ser! Estás a ler mal! Seu infiel!<BR/><BR/>(ar normal)<BR/><BR/>Não te esqueças que eu o vi ao vivo e a cores... ainda é pior!Abobrinhahttps://www.blogger.com/profile/10785046712147490698noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-37283543902270290452008-05-08T23:50:00.000+01:002008-05-08T23:50:00.000+01:00João Vale a pena discutir. Os que estão convencido...João <BR/><BR/>Vale a pena discutir. Os que estão convencidos estão convencidos e acabou. Mas se não se discute, os que não estão convencidos podem ficar a pensar que há alguma razão no que se diz e que a não discussão implica aceitação ou submissão a ideias aceitáveis. (acho que fiz sentido, mas se não fiz grita)<BR/><BR/>Desabafa à vontade. Se quiseres intermear com asneiras, tens sempre o meu estabelecimento (mas tens que pagar uma sobretaxa).Abobrinhahttps://www.blogger.com/profile/10785046712147490698noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-23454389894230352322008-05-08T23:26:00.000+01:002008-05-08T23:26:00.000+01:00ardoric:Esse video está excelente!ardoric:<BR/><BR/>Esse video está excelente!João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-15432438726938518632008-05-08T22:31:00.000+01:002008-05-08T22:31:00.000+01:00Oh Krippmeister, esse senhor já foi caçado neste b...Oh Krippmeister, esse senhor já foi caçado neste blog três vezes (em três dias consecutivos - ao quarto descansou) a distorcer citações de evolucionistas de modo a que batessem certo com o que apregoa.Dead Cowboyhttps://www.blogger.com/profile/08124603673358221997noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-78001635722574298652008-05-08T22:18:00.000+01:002008-05-08T22:18:00.000+01:00Perspectiva disse:"Talvez seja por isso que o próp...Perspectiva disse:<BR/><BR/>"Talvez seja por isso que o próprio Richard Dawkins tenha vindo recentemente admitir a possibilidade de a vida ter sido introduzida na Terra por extraterrestres. <BR/><BR/>Acho que ele começa a perceber que não existe uma origem não inteligente para a vida na Terra."<BR/><BR/>Para quem intrepreta a bíblia de forma tão literal, o Jónatas toma tremendas liberdadas a distorcer o que diz o Dawkins.<BR/><BR/>Dawking diz que: SE alguma vez surgirem provas irrefutáveis de que a vida na terra (a nível bacteriológico) foi criada artificialmente, esse criador terá que ser um extra-terrestre tremendamente complexo e avançado, produto do mesmo longo e gradual processo evolutivo que verificamos na terra.<BR/><BR/>Dawkins diz ainda que não acredita que esse seja o caso na terra.<BR/><BR/>Ouçam a esntrevista <A HREF="http://www.youtube.com/watch?v=kNu8F01BD9k" REL="nofollow">aqui</A>Krippmeisterhttps://www.blogger.com/profile/17371351506941321467noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-2938769953545488252008-05-08T22:06:00.000+01:002008-05-08T22:06:00.000+01:00Fiz copy/paste para o word e contei 27.449 palavra...Fiz copy/paste para o word e contei 27.449 palavras e 61 páginas (das quais 18 são referencias)?!<BR/><BR/>Isso é um livro.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-10091196906703080162008-05-08T21:39:00.000+01:002008-05-08T21:39:00.000+01:00Já agora, há um dado muito interessante. O Prof. J...Já agora, há um dado muito interessante. O Prof. Jónatas Machado publicou no portal da Aliança Evangélica Portuguesa um artigo intitulado "Criacionismo Bíblico" que desde o dia 4 de Abril recebeu mais de 19 700 visitas. Vale a pena ler o artigo, mesmo para quem discorda do Jónatas Machado.<BR/><BR/><A HREF="http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=2669" REL="nofollow">Portal Evangélico</A>Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-89861862969271888262008-05-08T21:11:00.000+01:002008-05-08T21:11:00.000+01:00http://youtube.com/watch?v=iRhD_hv5Y1kEu conheço e...http://youtube.com/watch?v=iRhD_hv5Y1k<BR/><BR/>Eu conheço estes argumentos de algum lado... can't quite point out where though...ardoRichttps://www.blogger.com/profile/11034320697611212733noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-89975374462845105332008-05-08T19:39:00.000+01:002008-05-08T19:39:00.000+01:00«"Como é que sabe que as chitas foram sempre chita...«"Como é que sabe que as chitas foram sempre chitas se não estava lá para ver?" <BR/><BR/>Aqui e agora sabemos que chitas dão chitas e gazelas dão gazelas. »<BR/><BR/><BR/>Aqui e agora sabemos a taxa de decaimento de vários núcleos, ou a velocidade da luz.<BR/><BR/>Se isso nos permite saber que assim foi no passado, então a terra tem milhões de anos.<BR/><BR/>Isso seria consequência lógica, mas a lógica diz tanto para os criacionistas como a ciência ou a teoria da evolução. <BR/><BR/>Tanto dizem que a selecção natural foi proposta por um criacionista antes de Darwin, como negam a selecção natural pouco depois. <BR/>Tanto admitem que a informação no ADN pode aumentar, como depois juram a pés juntos que isso é impossível.<BR/>Os criacionistas dizem tudo e o seu oposto, citam muito mais do que o que leram, e espalham mentiras com as citações que fazem, não querem saber da verdade. <BR/><BR/>Às vezes penso que vale a pena discutir com alguns, que podem ter sido enganados. Mas depois percebo que não vale a pena, eles não querem saber da verdade para nada, só querem espalhar as suas mentiras.<BR/><BR/>Desculpem o desabafo.João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.com