tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post116912976032274341..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Comprimidos e penhascos.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-1169419508602766792007-01-21T22:45:00.000+00:002007-01-21T22:45:00.000+00:00Eu ainda não conheci nenhum pai ou mãe que ao olha...Eu ainda não conheci nenhum pai ou mãe que ao olhar para uma ecografia do seu filho e ver uma silhueta com forma humana, não a tenha considerado como pessoa. Actualmente está-se a relegar para segundo plano o aspecto Humano da questão o que eu acho um erro. Não me cabe a mim formular a Lei, mas sim dar indicações ao legislador. De um momento para o outro, parece que todos querem redigir Leis. Para alguns, um feto é menos importante do que as pinturas rupestres, para mim não obrigado.kotahttps://www.blogger.com/profile/09591455296869164863noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-1169337657713421712007-01-21T00:00:00.000+00:002007-01-21T00:00:00.000+00:00dreixel,Isso deixa dois problemas em aberto. Prime...dreixel,<BR/><BR/>Isso deixa dois problemas em aberto. Primeiro, porque não se pode ser pessoa quando se depende de outros?<BR/><BR/>Segundo, e principal, que legitimidade tem um ser humano para decidir que outro ser humano não é uma pessoa?Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-1169297855627990852007-01-20T12:57:00.000+00:002007-01-20T12:57:00.000+00:00A questão, a meu ver, é falar de pessoas, quando u...A questão, a meu ver, é falar de pessoas, quando um feto o não é até à independência fisiológica, o que, de acordo com os conhecimentos e técnicas médicas actuais, nunca acontece antes das 20 semanas. Até aí, portanto, o feto é parte integrante e dependente da mulher, e não é uma pessoa. É esta a minha visão.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-1169138908286503562007-01-18T16:48:00.000+00:002007-01-18T16:48:00.000+00:00Cortar o cordão umbilical não faz diferença, porqu...Cortar o cordão umbilical não faz diferença, porque o cordão é parte do feto (bem como a placenta e o saco amniotico). Seria matar o feto cortando-lhe um bocado do corpo.<BR/><BR/>Se for simplesmente removê-lo seria um pouco diferente, mas não muito. Seria o equivalente a tirar à força a mão da mulher pendurada para que ela caisse.<BR/><BR/>No caso da contracepção não há nenhum organismo que é morto ou que precisa de ajuda para continuar a viver. A acção é tomada antes de haver necessidade de auxílio para viver ou possibilidade de matar.<BR/><BR/>No caso de sofrimento físico ou psicológico tanto o caso do penhasco como o do aborto pode ser justificado. Se a pessoa que está agarrada à minha perna me está a dar facadas ou me violou e quer violar de novo, ou se me põe em perigo a saude psíquica, não serei culpado se lhe der um pontapé para ela cair. Mas isto não é uma coisa que cada um decida por si, por mera opção, sem que se exiga justificação adicional.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-1169134878803103172007-01-18T15:41:00.000+00:002007-01-18T15:41:00.000+00:00A primeira situação anula, e bem, o slogan de 1998...A primeira situação anula, e bem, o slogan de 1998 <I>aqui mando eu</I>, escrito na barriga das manifestantes.<BR/><BR/><I>O aborto mata com intenção, violando o mais fundamental destes direitos e deveres que temos uns para com os outros: não matar e não ser morto. A pílula do dia seguinte altera o útero impedindo a implantação do embrião. Ele morre, e é imoral que a mãe «desvie o pé» desta maneira, mas o dever/direito que é violado é o de assistir o necessitado, mais fraco que o dever de não matar.</I><BR/><BR/>Portanto, se numa intervenção, o médico, em vez de retirar o feto, simplesmente cortar o cordão umbilical, estamos nesta situação. Certo?<BR/><BR/><I>Não mata nem nega assistência porque nessa altura não vai morrer ninguém nem há alguém que precise de assistência.</I><BR/><BR/>Não percebi.<BR/><BR/><BR/><I>Outros que a impossibilidade de retirar o feto da mãe com segurança lhe dá o direito de matar o filho.</I><BR/><BR/>Sim, e quanto aos que defendem que os danos psicológicos causados à mulher por <I>ser obrigada</I> a ter o filho são mais valiosos que a vida deste? Isto assumindo, claro, que a pessoa em melhor posição para decidir se deve abortar, é a própria mulher.Anonymousnoreply@blogger.com