tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post9132855418968326742..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Novamente o conhecimento.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-60947255053061580652013-09-30T09:39:12.895+01:002013-09-30T09:39:12.895+01:00A CIÊNCIA DO CÓDIGO GENÉTICO E O LOGOS QUE SE REVE...A CIÊNCIA DO CÓDIGO GENÉTICO E O LOGOS QUE SE REVELA NA BÍBLIA <br /><br />A Bíblia ensina que a vida foi criada por um Deus inteligente, autorrevelado como Razão ou Palavra (Logos). Mas também ensina que por causa do pecado toda a criação ficou sujeita a decaimento, corrupção e morte. <br /><br />Os códigos genético e epigenético, com as suas linguagens, e com o ruído a que as mesmas estão sujeitas, corroboram inteiramente as afirmações bíblicas sobre criação e corrupção. No entanto, em nada eles corroboram as afirmações evolucionistas. <br /><br />Todos sabemos que <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2013/08/130828144800.htm" rel="nofollow">o código genético é um verdadeiro código, dotado de propriedades quase ótimas e de universalidade, já que aparece tanto em bactérias como em seres humanos</a>. <br /><br />Ele regula, com precisão, <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2013/09/130926143236.htm" rel="nofollow">a qualidade e a quantidade das proteínas que devem ser produzidas para cada ser vivo específico</a>. <br /><br />A própria <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2012/03/120328142850.htm" rel="nofollow">velocidade da produção de proteínas é cuidadosamente regulada</a>. <br /><br />As <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2013/05/130522131124.htm" rel="nofollow">mutações genéticas tendem criar ruído e a destruir informação, dando origem a mutações maioritariamente deletérias</a>. <br /><br /><br />Essas mutações são cumulativas e degenerativas, <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2010/06/100610104559.htm" rel="nofollow">traduzindo-se na transmissão hereditária de doenças</a>. <br /><br />As <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2013/09/130926122357.htm" rel="nofollow">perturbações na leitura e execução do código causam doenças e, em muitos casos, morte</a>. <br /><br />Em qualquer caso, nunca observamos um ser vivo a transformar-se noutro diferente e mais complexo, como a teoria da evolução imagina. <br /><br />No mundo real, códigos e informação codificada são entidades imateriais, distintas da matéria e da energia usados para armazenar a informação, e têm uma origem inteligente. <br /><br />Eles consistem na atribuição de um significado (v.g. ideia, instrução) a um símbolo ou a uma sequência de símbolos. Essa atribuição é sempre uma decisão volitiva e inteligente. <br /><br />Por outro lado, não se conhece qualquer lei natural ou processo físico que crie códigos e informação codificada. Independentemente das especulações evolucionistas sobre a sua origem, a verdade é que os códigos existentes no genoma corroboram um Criador inteligente e único. <br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/13276264547853199902noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-53375750979889893122013-09-29T18:04:15.248+01:002013-09-29T18:04:15.248+01:00Mas se não estás a afirmar que é verdade, no mínim...Mas se não estás a afirmar que é verdade, no mínimo tens de supor que é verdade. Precisamente porque se não for verdadeira é falsa. E se for falsa não podes falar em ter conhecimento. A própria justificação só tem valor porque supostamente e provavelmente te aproxima da verdade, seja o que ela for, com consequências claras. Se a justificação não te aproximar da verdade não tens vantagem em ter uma crença justificada. De onde, sem prejuizo para um valor binário da verdade parece-me que faz sentido falar numa probabilidade condicionada para o conhecimento no quadro que tu também defendes. A probabilidade de algo ser verdade dado uma dada justificação melhor com o valor da justificação.<br /><br />Mas isto é contra filosofia mais "mainstream" actual, pelo que pude perceber. O conhecimento para estes é a crença, verdadeira irrefutável. O que resulta apenas em alguns processos dedutivos e formais... Acho eu.Joãohttps://www.blogger.com/profile/03630759354697001690noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-72666569173569354362013-09-29T17:25:51.355+01:002013-09-29T17:25:51.355+01:00João,
«Mas há filósofos que consideram que se o c...João,<br /><br /><i>«Mas há filósofos que consideram que se o conhecimento pode ser falso deixa de ser conhecimento.»</i><br /><br />Eu também concordo que se a crença é falsa não pode ser conhecimento. Daí a graça disto:<br /><br />“Deus não pode saber que esta afirmação é verdadeira”<br /><br />(porque se souber é falsa, e não pode saber que é verdadeira uma afirmação que é falsa; mas nós podemos saber que é verdadeira sem problema :)<br /><br />Mas há aqui duas coisas diferentes. Normalmente, quando respondemos sim ou não a uma pergunta do género “o tabaco causa cancro”, não estamos a responder à verdade da afirmação em si (ao problema ontológico) mas sim ao que nós podemos dizer da afirmação (um problema epistémico). Isto porque se é verdade ou não é algo que não podemos saber directamente. Só podemos avaliar é se temos indícios suficientes para concluir alguma coisa.<br /><br />O mesmo se passa com a decisão se algo é conhecimento ou não. Quando digo que sei uma coisa, em rigor não estou a afirmar que isso é verdade. Essa seria a parte absoluta: ou é ou não é. Estou apenas a dizer que a informação de que disponho favorece o suficiente essa conclusão para considerar que é uma crença justificada. Ou seja, aquilo que eu digo que é conhecimento é aquilo que consigo justificar concluir que é conhecimento, com certos graus de certeza e margens de erro, e não, em absoluto, o que é mesmo conhecimento. Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-52732102959413756882013-09-29T12:08:33.960+01:002013-09-29T12:08:33.960+01:00Ludwig:
Esta é o conceito de conhecimento que fun...Ludwig:<br /><br />Esta é o conceito de conhecimento que funciona melhor. Concordo com a tua justificação e conclusão. Mas há filósofos que consideram que se o conhecimento pode ser falso deixa de ser conhecimento. Consideram assim o conhecimento, apenas aquilo que podes mostrar que não vai mudar de valor lógico, qualquer que seja a evidência futura. Na prática não aceitam que se possa considerar uma probabilidade para ser verdade, mediante o tudo o que se pode justificar. Não aceitam que haja conhecimento relativo. E o melhor argumento que eu vejo contra isso, contra não aceitar que não precisamos de considerar o conhecimento como algo absoluto, é que não funciona e serve para muito pouca coisa. Nunca permitiria o desenvolvimento cientifico e por exemplo especificamente, a estatistica bayesiana.Joãohttps://www.blogger.com/profile/03630759354697001690noreply@blogger.com