tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post861247876185792506..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Bom senso criacionista.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger116125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-51235988273333068432023-08-04T17:21:54.444+01:002023-08-04T17:21:54.444+01:00o que acontece a este em 2024 vou deixar aqui para...o que acontece a este em 2024 vou deixar aqui para vertempus fugit à pressahttps://www.blogger.com/profile/14016161054765653473noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-82128143057329223202023-08-04T15:27:46.985+01:002023-08-04T15:27:46.985+01:00este também vai desaparecer como o banda africano?...este também vai desaparecer como o banda africano? questão a revergood churrasco ó auto de café....https://www.blogger.com/profile/03627749496813285857noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-21291736896563877802012-08-15T00:36:36.541+01:002012-08-15T00:36:36.541+01:00con tin gente....
mais con do que gente
procriar c...con tin gente....<br />mais con do que gente<br />procriar com sub umanus dá niste....Banda in barbarhttps://www.blogger.com/profile/09573682791396956162noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-14864696587858842132012-07-22T21:00:07.322+01:002012-07-22T21:00:07.322+01:00bolas tamém puze links?
e ê que sô abstémio
julho...bolas tamém puze links?<br />e ê que sô abstémio<br /><br />julho 2010...2 anos de crise a fogo lento<br />de si sões cisões...Semisovereign People at Largehttps://www.blogger.com/profile/15059967568785109184noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-2854640917248251402010-07-22T14:38:32.771+01:002010-07-22T14:38:32.771+01:00não posso sou cardíaco...ou hipo-condríaco
se arra...não posso sou cardíaco...ou hipo-condríaco<br />se arranjasse um condríaco/a, não melhorava de certeza<br />e os di-feni's não são de confiar<br />o leitão continua a ganhar por três<br />entrecosto...leitão incomunicato há 3 dias, começo a desconfiar...Banda in barbarhttps://www.blogger.com/profile/09573682791396956162noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-71285080514964643272010-07-22T11:11:52.242+01:002010-07-22T11:11:52.242+01:00Estás mesmo preocupado com a acentuação, velhote. ...Estás mesmo preocupado com a acentuação, velhote. E uma certa aversão às coisas agudas... parece-me um daqueles casos que se curam com Viagra...Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-28990098485041494392010-07-22T00:08:13.133+01:002010-07-22T00:08:13.133+01:00ok criança ganhaste nas
secantes
e já agora assím...ok criança ganhaste nas<br />secantes<br /><br />e já agora assímptotas<br />leva acento...isso tal como a prosa é grave...vê se não se torna agudo...tempus fugit à pressahttps://www.blogger.com/profile/14016161054765653473noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-80463435429533954392010-07-21T22:39:01.400+01:002010-07-21T22:39:01.400+01:00co-tingente, cotin-gente ou contingen-te?
Há tange...co-tingente, cotin-gente ou contingen-te?<br />Há tangentes e secantes. Depois há hipotenusas.<br />Ou assimptotas de logaritmos...Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-7654888694385411822010-07-21T21:18:50.406+01:002010-07-21T21:18:50.406+01:00Barba's A Nova Fábrica do Absoluto
tovarna na...Barba's A Nova Fábrica do Absoluto <br />tovarna na Absolutno <br />Capek fazia mais sentido <br />Se não houvesse Absoluto, nunca poderia estar certo ou errado quando afirmasse algo.<br /><br />Em termos absolutos, claro que não. Em termos relativos, claro que podes. Basta redigires uma lista de critérios para aquilo que consideras "certo" ou "errado" no princípio, como uma constituição, ou um corpo de leis, um tratado matemático, etc., e logo podes ajuizar qualquer afirmação tendo em conta critério X e método Y. Qualquer afirmação, qualquer asserção é sempre contingente às suas premissas. Esta é uma regra da linguagem.<br /><br />Por isso disse que considerar "tudo contigente" é um tiro no pé do ateísmo, já que pelo ateísmo, logicamente, tudo o que existe teve necessariamente de existir.<br />Portanto além do co-tingente e da tangente mais ao absurdo que ao absoluto isto pretendia ser?tempus fugit à pressahttps://www.blogger.com/profile/14016161054765653473noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-4369344220852678862010-07-21T01:27:33.887+01:002010-07-21T01:27:33.887+01:00Se não houvesse Absoluto, nunca poderia estar cert...<i>Se não houvesse Absoluto, nunca poderia estar certo ou errado quando afirmasse algo.</i><br /><br />Em termos absolutos, claro que não. Em termos relativos, claro que podes. Basta redigires uma lista de critérios para aquilo que consideras "certo" ou "errado" no princípio, como uma constituição, ou um corpo de leis, um tratado matemático, etc., e logo podes ajuizar qualquer afirmação tendo em conta critério X e método Y. Qualquer afirmação, qualquer asserção é sempre contingente às suas premissas. Esta é uma regra da linguagem.<br /><br /><i>Por isso disse que considerar "tudo contigente" é um tiro no pé do ateísmo, já que pelo ateísmo, logicamente, tudo o que existe teve necessariamente de existir.</i><br /><br />Se a tua noção de dar um tiro no pé é confirmar que as coisas que existem têm necessariamente de existir... estou safo.<br /><br /><i>O senso comum é uma fonte de conhecimento importantíssima e tão válida como a ciência</i><br /><br />Ahahahahahahh<br /><br /><i>Como é que dás exemplo tão estúpido para demonstrar que existe "previsão" científica?</i><br /><br />A estupidez reside na tua crença de que a ciência é algo de qualitativamente muito diferente do "senso comum". Não é assim, a ciência é uma elaboração radical do senso comum. Tem, portanto, todas as suas características, mas muito melhoradas. Se não gostas do exemplo, podes imaginar o cenário de um asteróide que vai atingir a Terra. Vais ficar obstinado a não acreditar na ciência porque é "impossível de prever o futuro", ou vais acreditar?<br /><br /><i>Por lógica e cálculo matemático.</i><br /><br />Falta-te aí qualquer coisa na equação. Não há nada na lógica ou na matemática que te diga que a Terra é redonda. Nada. Zero, zilch.<br /><br /><i>Onde é que isso prova que sou capaz de prever TUDO</i><br /><br />Falando em espantalhos... queres mesmo que eu te atire pela N^N^N vez que o TUDO só interessa a fanáticos. Fica lá com o TUDO que eu fico com aquilo que interessa.<br /><br /><i>Não são negligenciáveis, são impossíveis de calcular e conhecer na totalidade.</i><br /><br />São perfeitamente negligenciáveis dadas as exigências não absolutistas de qualquer pessoa com.. ahem... senso comum.Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-36196263597478901642010-07-21T01:27:23.279+01:002010-07-21T01:27:23.279+01:00Não neguei que fosses uma pessoa. Falei em RACIOCÍ...<i>Não neguei que fosses uma pessoa. Falei em RACIOCÍNIO e incluir nele "sou humano" para justificar "não há certezas absolutas mas isto não é absoluto", não é lógico.</i><br /><br />Não há certezas absolutas com a mesma certeza de que não há unicórnios no universo. Já percebi. És incapaz de compreender o não-absoluto, a margem de dúvida sempre existente. Ouve. Tu, por questões habituais de egocentrismo, deves acreditar que és a primeira pessoa a tentar confrontar-me com aquilo que vês ser uma barreira intransponível na lógica. Meu caro, eu já discuti e desenvolvi estes pensamentos com pessoas extraordinárias várias centenas de vezes, e o facto de que não consegues ultrapassar a barreira menos controversa de todas coloca-te apenas numa posição relativamente embaraçosa...<br /><br /><i>Argumentação espantal...</i><br /><br />Sniff. E assim se assiste a um suicídio mental, com estes "bateres de força" na mesa, como se fosse algo inteligente.<br /><br /><i>Compreendo-o como EXISTÊNCIA NECESSÁRIA</i><br /><br />Compreendes? Duvido muito.<br /><br /><i>:"Como o podes fazer,dar como inexistente, se tu não és absoluto?"</i><br /><br />Eu não dou como "inexistente", se por inexistente te referes a uma condição "inescapável", ahem, absoluta. Eu não defendo, já repeti N^N vezes, coisas absolutas. Logo, quando defendo que o absoluto não existe, não o faço absolutamente. Dou sempre a minha margem de dúvidas, e não por generosidade ou humildade, mas por honestidade. Tecnicamente falando, serei sempre "agnóstico" sobre o tema. Mas não tenhamos dúvidas, sou tão agnóstico sobre isto como sobre o facto de que o eng. Sócrates é um "gajo honesto".<br /><br /><i>Qual o teu problema com isto? </i><br /><br />É parvoíce. Não tenho problema nenhum que acredites nisso. Serve-te à vontade, se és feliz assim. Agora que o proclames publicamente, é ridículo.<br /><br /><i>Para mentes saudáveis, uma coisa preta não pode ser branca, uma coisa branca não pode ser preta. Preto é ausência de luz e branco incidência de luz. </i><br /><br />*facepalm*.... boa. Hás de me ler onde é que na literatura científica vem escrito que o "Preto" é ausência (total, claro, contigo trato-te sempre em termos totais, se é assim que pensas as coisas) é "ausência de luz". A ausência de luz é apenas ausência de luz. Para ser preta precisa que alguém lhe chame isso, pois relaciona uma experiência sensorial (o negro) com o ter desligado o interruptor. Esta mente brilhante dirá, em termos absolutos, "O preto é ausência de luz!", como se tivesse dito alguma coisa inteligente. Não, meu caro, isto não é inteligente, é aquilo que ensinamos putos do 5º ano a decorar nas escolas. Se tu pensas que tudo aquilo que te ensinaram no 5º ano é "verdade absoluta", em "termos absolutos", concluo logicamente que estou a falar com uma mente de 9 anos.<br /><br /><i>Sim, tens-te e grande conta e como o maior da tua aldeia</i><br /><br />A minha convicção e confiança no conhecimento e intelecto que sei possuir pode ser percebido como arrogãncia. Não me importo.<br /><br /><i>Até podem estar TODOS de acordo contigo, mas a razão não é democrática e não depende disso</i><br /><br />Pois não, mas a razão de qualquer debate é precisamente lutar por essa concordância democrática. Mais uma subtileza que te escapa.Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-26123067325589765342010-07-20T17:46:33.670+01:002010-07-20T17:46:33.670+01:00"Tu falas como se existisse uma "Lei&quo..."Tu falas como se existisse uma "Lei" Absoluta e Independente que te impedisse de dizeres asneiras."<br /><br />Não, pelo contrário, precisamente por existir Verdade Absoluto é que eu posso dizer muitas asneiras. Se não houvesse Absoluto, nunca poderia estar certo ou errado quando afirmasse algo.<br /><br />"Ou falas por ti ou falas pelo todo. Escolhe: a humildade da honestidade intelectual ou a soberba de falar por deus."<br /><br />Quando é que pretendi falar por Deus? Estás muuuuuito confuso...<br /><br />"Não há "TEVE", existe apenas o facto bruto de estarmos aqui e de adivinharmos causas para isso."<br /><br />"Adivinhar"? Professor Bambo, és mesmo tu?<br /><br />"O Ateísmo não tem nada a ver com esses fundamentos que apregoas, ele nasce precisamente da descrença desse Tipo de fundamentos."<br /><br />Ele pode nascer do que quiseres, mas tem consequências caso seja verdadeiro. Por isso disse que considerar "tudo contigente" é um tiro no pé do ateísmo, já que pelo ateísmo, logicamente, tudo o que existe teve necessariamente de existir.<br /><br />"Dizer que o senso comum é fonte de conhecimento tão válido como a ciência é o primeiro passo para a iliteracia e ignorãncia."<br /><br />Iliteracia e ignorância é o cientificismo. O senso comum é uma fonte de conhecimento importantíssima e tão válida como a ciência, dentro dos respectivos âmbitos. Sem senso comum, a vida em sociedade não seria possível.<br /><br />"Confundes previsão científica com o acto da experimentação repetida."<br /><br />Só disse que quando me desvio da pedra arremessada não o faço por método científico. O exemplo foi teu. Eu prevejo instintivamente que a pedra me vai atingir, mas "a pedra vai-me atingir" não é condição necessária ou conhecimento científico. Até te disse que a pedra pode ser desviada da minha trajectória por outra força ou objecto.<br />Como é que dás exemplo tão estúpido para demonstrar que existe "previsão" científica?<br /><br />"JE-Hum...estás mesmo a dizer que a decisão de me afastar da pedra é decisão e processo científico, não estás? :)"<br /><br />BR-"As semelhanças são inegáveis. Também as diferenças."<br /><br />O exemplo foi teu e foi mesmo estúpido. Agora sais-te com essa que não é carne nem é peixe.<br />Não há decisão ou processo científico algum quando me desvio de uma pedra ou fecho os olhos quando um punho se dirige ao meu rosto.<br /><br />"Como é que através da "racionalidade" chegas à verdade da terra ser redonda senão por pura sorte?"<br /><br />Por lógica e cálculo matemático.<br /><br />"Defines o futuro como a soma dos factos que ocorrem no futuro (ROFLMAO). E ainda decretas, por LEI, que somos totalmente incpazes de o prever, quando há pouco dizias ser capaz de te desviar de uma pedra."<br /><br />Sou capaz de me desviar de uma pedra,por instinto e previsão de senso comum. Onde é que isso prova que sou capaz de prever TUDO, incluindo se a pedra realmente vai-me acertar ou se outra força ou objecto vai alterar ou não a sua trajectória, com grau de certeza científica?<br /><br />"É possível fazer este cálculo sem saber todas as variáveis,"<br /><br />E eu disse o contrário?<br /><br />"há variáveis que são negligenciáveis de acordo com as exigências que temos da tarefa em questão."<br /><br />Não são negligenciáveis, são impossíveis de calcular e conhecer na totalidade.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-37312355920885768262010-07-20T17:46:07.485+01:002010-07-20T17:46:07.485+01:00Barbas, fiquemo-nos só pelas tuas piruetas mais en...Barbas, fiquemo-nos só pelas tuas piruetas mais engraçadas:<br /><br />"agora que me negues o ponto 4 é que acho um recorde do nível já tão baixo da tua retórica. Serei então o quê? Um pedaço de cartão?"<br /><br />Não neguei que fosses uma pessoa. Falei em RACIOCÍNIO e incluir nele "sou humano" para justificar "não há certezas absolutas mas isto não é absoluto", não é lógico.<br /><br />"Ao contrário de ti, penso que somos mortais, e a vida é finita. Também penso que erramos."<br /><br />Argumentação espantalho. Nunca disse ser imortal, ter vida infinita ou que era infalível.<br /><br />"Só podes advogar a existência do absoluto se advogares que o compreendes, nem que seja infinitesimalmente."<br /><br />Compreendo-o como EXISTÊNCIA NECESSÁRIA, não confundas as coisas. <br />Pela tua lógica, se negas a existência do absoluto, é porque compreendes o conceito para determinar que ele é inexistente, mas, então também posso usar a mesma manobra falaciosa em relação a ti:"Como o podes fazer,dar como inexistente, se tu não és absoluto?"<br /><br />JE-"A existência de Deus, por exemplo, é racionalmente provada"<br /><br />BR-"Deixa-me rir. Acreditas mesmo nisso? Porra."<br /><br />Depois de ter estudado a questão e confrontado autores cristãos com autores ateus, concordo com o catecismo católico quando afirma: <br />"A partir da criação, isto é, do mundo e da pessoa humana, o homem pode, só pela razão, conhecer com certeza a Deus como origem e fim do universo e como sumo bem, verdade e beleza infinita."<br /><br />Qual o teu problema com isto? <br /><br />"Para mentes como a tua, as coisas ou são pretas ou são brancas"<br /><br />Para mentes saudáveis, uma coisa preta não pode ser branca, uma coisa branca não pode ser preta. Preto é ausência de luz e branco incidência de luz. <br /><br />"Eu prefiro adaptar o meu pensamento à subtileza do que eu vejo em meu redor."<br /><br />Sim, tens-te e grande conta e como o maior da tua aldeia. Repara, isto não é um concurso de auto-elogios, interessam são argumentos, e os teus não combinam com a promoção que fazes da tua grande intelectualidade.<br /><br />"Que outros vejam bem onde reside a razão e onde reside a tontice."<br /><br />Isso é fugir à discussão. Até podem estar TODOS de acordo contigo, mas a razão não é democrática e não depende disso. Tu fazes auto-elogios e, em vez de argumentar, foges dizendo que "outros vejam".Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-65541898982200616252010-07-20T11:02:28.632+01:002010-07-20T11:02:28.632+01:00E tu não prevês CIENTIFICAMENTE....
Ahhhh fuck it...<i>E tu não prevês CIENTIFICAMENTE....</i><br /><br />Ahhhh fuck it.<br /><br /><i>Brincar com as palavras</i><br /><br />Exacto. É o que tens feito.<br /><br /><i>Aquilo que é possível acontecer, a totalidade das contigências possíves de ocorrerem, impossíveis de determinar e conhecer pela mente humana, impossível de prever por definição.</i><br /><br />Que monte de porcaria. Que porcaria de definição. Completamente mentira, ainda por cima. Defines o futuro como a soma dos factos que ocorrem no futuro (ROFLMAO). E ainda decretas, por LEI, que somos totalmente incpazes de o prever, quando há pouco dizias ser capaz de te desviar de uma pedra. Absurdo mental. Não há palavras.<br /><br /><i>Mau..lá atrás disseste: ""Não existem "condições necessárias". É tudo contingente." Decide-te!</i><br /><br />foi um typo. Leia-se "Não há nada que seja necessário".<br /><br /><i>Mas porque é que reduzes as variáveis às velocidades? São as únicas? Podes prever TODAS as possiblidades?</i><br /><br />É possível fazer este cálculo sem saber todas as variáveis, pois há variáveis que são negligenciáveis de acordo com as exigências que temos da tarefa em questão. Mais uma vez, exiges conhecimentos absolutos mesmo depois de eu dizer N vezes que esse conhecimento não existe, não é necessário, não importa, não interessa e é do domínio exclusivo de fanáticos.Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-78646638860755086072010-07-20T11:02:14.489+01:002010-07-20T11:02:14.489+01:00Errado. O conhecimento não é necessário. É conting...Errado. O conhecimento não é necessário. É contingente. Logo não é um absurdo e o uso da palavra "tudo" está feita de um modo desonesto. É diferente alguém postular que o melhor conhecimento é o científico, e postular que o conhecimento é necessariamente científico. Não é. Pode ser conhecimento de tretas, por exemplo. Aí não é necessária ciência nenhuma.<br /><br /><i>E tem cuidado porque a confissão de que o homem é um ser contigente, é um tiro no pé do ateísmo, para o qual, em última análise, toda a matéria e tudo o que existe, existe porque TEVE de existir, do nada pelo nada.</i><br /><br />Não há "TEVE", existe apenas o facto bruto de estarmos aqui e de adivinharmos causas para isso. Não há coisas necessárias aqui, apenas especulações e teorias, trabalho a fazer para sabermos mais um pouco de nós próprios e do que nos rodeia. O Ateísmo não tem nada a ver com esses fundamentos que apregoas, ele nasce precisamente da descrença desse <i>Tipo</i> de fundamentos.<br /><br /><i>Burrão: nunca disse que era impossível prever. Disse que não é possível prever cientificamente</i><br /><br />Estás a ser desonesto. Pura e simplesmente desonesto. A experimentação é precisamente o acto de prever observações por base da teoria. A verificação e a falsificação é exactamente isto. Negares isto é prova (ahah) da tua desonestidade trollista.<br /><br /><i>O senso comum, a autoridade ou a tradição são fontes de conhecimento tão VÁLIDAS como qualquer outra, incluindo a científica; DENTRO do seu âmbito e do problema de conhecimento em causa.</i><br /><br />Essa mania de meter tudo nas suas caixinhas é só uma desculpa para que não mexam nas tuas caixinhas favoritas. É intelectualmente indefensável, coisa de criança. Solipsista mesmo. Dizer que o senso comum é fonte de conhecimento tão válido como a ciência é o primeiro passo para a iliteracia e ignorãncia. Pergunta ao Mats.<br /><br /><i>São piores como?</i><br /><br />Não respondo a este parágrafo por ser tão disparatado que já ultrapassou a fronteira de qualquer razoabilidade possível. Confundes previsão científica com o acto da experimentação repetida. Não são iguais, nem nunca serão só por insistires. É parvoíce total.<br /><br /><i>Hum...estás mesmo a dizer que a decisão de me afastar da pedra é decisão e processo científico, não estás? :)</i><br /><br />As semelhanças são inegáveis. Também as diferenças.<br /><br /><i>Mau, cada vez mais perto do professor Bambo...</i><br /><br />Aí é que está. Não precisamos do Bambo quando temos a ciência.<br /><br /><i>O conhecimento de que a Terra era redonda não foi científico durante muitos séculos, embora fosse racional e verdadeiro.</i><br /><br />Como é que através da "racionalidade" chegas à verdade da terra ser redonda senão por pura sorte? Os primeiros raciocínios históricos da esfericidade da Terra demonstram pelo contrário inferências bastante inteligentes a partir de dados empíricos.Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-27732884589863610942010-07-20T11:01:22.626+01:002010-07-20T11:01:22.626+01:00Mas isso não é absoluto que assim seja, tu próprio...<i>Mas isso não é absoluto que assim seja, tu próprio admites que nunca dás respostas absolutas. Logo, isso é um esperneio da tua vontade à la "eu defino como quero e isso basta!".</i><br /><br />A cretinice do costume. Há bocado confundiste convicção com absolutismo. Agora confundes a incerteza persistente da vida com o caos anárquico e nihilista. Não há pachorra. Para mentes como a tua, as coisas ou são pretas ou são brancas, e temos de as meter todas nessas caixas, mesmo que não se encaixem nelas. Eu prefiro adaptar o meu pensamento à subtileza do que eu vejo em meu redor. Que outros vejam bem onde reside a razão e onde reside a tontice.<br /><br /><i>Como é óbvio a frase é retórica e provocatória...</i><br /><br />Como tudo o que dizemos. E no entanto mostra-nos o caminho certo. Isto tem o seu quê de budista, mas há coisas que não podem ser descritas senão através de paradoxos, e não é de espantar que mentes literalistas fiquem abananadas com isto. São pessoas incapazes de ler poesia, incapazes de reconhecer metáforas e o sentido das coisas. Insensíveis da treta.<br /><br /><i>Então admites que, negando qualquer metafísica, uma ideia para ti não pode ser imaterial. Mas anteriormente tinhas dito que o João, ao ter a ciência como entidade imaterial, memes,que se instala em cérebros de homens, não era descabido porque uma ideia também era imaterial. Decide-te!</i><br /><br />É um problema de linguagem, e não de factos. Quando dizemos que as ideias são abstractas, queremos dizer que conseguimos separá-las (definição de abstracção é separação) do contentor de informação. Mas não conseguimos fazê-lo absolutamente. Apenas o suficiente para compreendermos pessoas com vozes diferentes a dizer a mesma coisa. Isso não quer dizer que sejam "imateriais" de um modo "metafísico". Informação não é "divinal", é uma transmissão.<br /><br /><i>Essa treta permite-me que eu defenda qualquer irracionalidade e assuma "as far as I can see"</i><br /><br />Claro. O problema é que se disseres parvoíces como as que tens dito, haverá logo gente razoável que as reconheça como as idiotices que são. Tu falas como se existisse uma "Lei" Absoluta e Independente que te impedisse de dizeres asneiras. Como é francamente óbvio por todas as evidências, essa "Lei" não existe e o melhor que podemos fazer é ser o mais racional possível, o mais honesto, etc.,etc. Eu nunca poderei falar senão da minha própria perspectiva, que é, quase por definição, limitada. Eu não vejo aquilo que está fora do meu alcance, e sempre que falo das coisas, é sempre contingente àquilo que sou capaz de ver.<br /><br />O contrário seria uma arrogância inimaginável. Aqui não há tertium datur. Ou falas por ti ou falas pelo todo. Escolhe: a humildade da honestidade intelectual ou a soberba de falar por deus.<br /><br /><i>Curioso, mandas-me estudar Sócrates mas achas que a maneira como pensas é sagrada</i><br /><br />Que estupidez. A seguir vais dizer que a minha crença em que o sol se vai levantar amanhã também é sagrada.<br /><br /><i>...e não pode ser repetidamente questionada, sobretudo se repete insistentemente as mesmas contradições.</i><br /><br />Ninguém te impede de o fazer, e ninguém me impede de bocejar quando o fazes. A contradição existe apenas na tua cabeça, incapaz de pensar senão em absolutos. A realidade não se mede em absolutos. A realidade é "fuzzy".Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-68835665840926810292010-07-20T11:00:33.447+01:002010-07-20T11:00:33.447+01:00airo,
É preciso explicar alguma coisa?
Não. Já p...airo,<br /><br /><i>É preciso explicar alguma coisa?</i><br /><br />Não. Já percebi que és incapaz de reconhecer qualquer verdade. Não sabes (1) filosofia de ciência, (2) lógica, (3) Relativismo, (4) a minha própria humanidade.<br /><br />Aliás, que negues os pontos 1 a 3, não me espanta, agora que me negues o ponto 4 é que acho um recorde do nível já tão baixo da tua retórica. Serei então o quê? Um pedaço de cartão?<br /><br /><i>Não, tu compreendes que dizer "eu nunca dou respostas absolutas" é auto-refutante.</i><br /><br />Se, e apenas se (iff) tivermos da palavra "nunca" essa exigência absoluta. Ao contrário de ti, penso que somos mortais, e a vida é finita. Também penso que erramos. Essa frase aí em cima é tão verdade quanto aparentemente paradoxal. Está ao nível de "Nunca digas nunca". Mesmo a frase que eu disse não é absoluta. Não sei, absolutamente, se algum dia não direi algo com intenções absolutas. Mas sei que o não farei com a mesma certeza que sei que amanhã é outro dia.<br /><br /><i>Dá-me lá essas referências filosóficas que já provaram que estás certo</i><br /><br />Não provo coisa nenhuma. Mais uma vez falhas o raciocínio. Se eu nego que existam "provas" fora do âmbito da lógica, não me podes pedir por "provas" fora dela! Mas para apaziguar a tua sede, pois bem, lê desde Kant, Hume, Nietszche, Wittgenstein, Popper, Feyereband, Lacan, etc. Mesmo o Descartes já tinha grandes dúvidas excepto da sua própria existência, e o cepticismo radical já tem 200 anos (é aliás, o último refúgio de todas as religiões, pois como não há certezas absolutas possíveis, pode-se sempre declarar que os deuses se encontram sempre no desconhecido, o problema da dedução de Hume).<br /><br /><i>Olha, pela tua (i)lógica, eu defino-te como um preto de cor branca. Isso basta?</i><br /><br />Para mim, basta-me, no sentido que já sei que és parvo.<br /><br /><i>Compreender a existência do absoluto não é o mesmo que considerar o meu intelecto absoluto ou ilimitado. </i><br /><br />Só podes advogar a existência do absoluto se advogares que o compreendes, nem que seja infinitesimalmente. Como o podes fazer, se tu não és absoluto? Mesmo dando de graça essa dicotomia, como poderás tu dizer *seja o que for* sobre esse absoluto? Que ele é amor, que ele é Cristo, que ele é X ou Y? Doesn't compute.<br /><br /><i>A existência de Deus, por exemplo, é racionalmente provada</i><br /><br />Deixa-me rir. Acreditas mesmo nisso? Porra.<br /><br /><i>Eu sei que mora um vizinho no andar de cima. Absolutamente!</i><br /><br />Parvoíce total. Não sabes absolutamente. Podes ter uma certeza muio grande, mas se dizes "100%" não estás a ser honesto. Existem cenários possíveis onde o teu vizinho não existe, pura e simplesmente. São cenários altamente, incrivelmente improváveis, mas a sua possibilidade refutam o teu absolutismo ingénuo.<br /><br /><i>Como é que um fundamentalista pode ser cego? Se é fundamentalista, tem fundamentos e consegue vê-los.</i><br /><br />Aliás, só os vê a eles. É por isso que é cego. Não vê nada senão aquilo que os seus preconceitos estabelecidos ditam que vejam.<br /><br /><i>O problema é que tu só fazes afirmações em termos absolutos e depois insultas quem diz que existe absoluto.</i><br /><br />A diferença entre as minhas certezas e o teu absolutismo é que eu estou bem ciente dos meus limites, e assumo as minhas posições mesmo sabendo que podem estar erradas. Estás a confundir convicção com absolutismo. Não há nada de errado em ter convicção.Barba Rijahttps://www.blogger.com/profile/06514373829674181118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-69476697831828423522010-07-19T21:21:36.736+01:002010-07-19T21:21:36.736+01:00Todo esse jargão analítico é, aliás, de uma nojice...Todo esse jargão analítico é, aliás, de uma nojice tremenda."<br /><br />Estrebucha, estrebucha...<br /><br /><br />" garanto-te que é bem fácil prever a colisão da Andrómeda com a nossa galáxia, se soubermos as suas velocidades relativas."<br /><br />Mas porque é que reduzes as variáveis às velocidades? São as únicas? Podes prever TODAS as possiblidades?<br /><br />Podes prever "se x ocorrerá y", mas aqui a questão é que essa previsão não é "y ocorrerá", muito menos poderá ser "y ocorrerá" chamda "conhecimento científico", porque não há maneira de assegurar "cientificamente"(testando) que "y ocorrerá".<br /><br />Tautológico, não é?<br /><br />:)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-57019269233771024942010-07-19T21:20:11.068+01:002010-07-19T21:20:11.068+01:00A ponte pode ser construída à escala e testada cie...A ponte pode ser construída à escala e testada cientificamente na sua resistência; mas essa própria transição de escala que permite teste científico ao construído não é cientificamente demonstrada mas assente em lógica matemática. Se assim não fosse, as pontes seriam construídas por tentativa e erro, por método científico: hipótese, teste, conclusão, hipótese, teste, conclusão...e não o são. Iriam perder-se muitas vidas,tempo e recurso com isso... ;)<br /><br /><br />"somos nós, enquanto humanos, que prevemos o futuro." <br /><br />Mau, cada vez mais perto do professor Bambo...<br /><br />JE-"Não prevês cientificamente. Se achas que sim, explica-me o método e onde está a prova científica de que o sol amanhã nasce..."<br /><br />BR-"Enganas-te. Usei uma página da internet, que por sua vez faz um cálculo usando equações científicas derivadas das equações de Newton, geometria clássica, etc. Não houvesse o conhecimento que a Terra é redonda, diz-me como é que eu faria este cálculo."<br /><br />O conhecimento de que a Terra era redonda não foi científico durante muitos séculos, embora fosse racional e verdadeiro.<br />E tu não prevês CIENTIFICAMENTE que o sol vai nascer através desses cálculos, esses cálculos, ainda que usados para prever o comportamento de objectos e fenómenos cientificamente descritos, são matemáticos. "O sol vai nascer amanhã" não é conhecimento provado cientificamente!<br /><br />"Aquilo que tentas "esganar" desta conversa é que usar a ciência é diferente de fazê-la."<br /><br />Brincar com as palavras.. Ciência é definida como método através de epistemologia, ramo da filosofia. O método obtém conhecimento em relação a uma parte da realidade. Esse conhecimento torna-se catalogado como "científico".<br />"Fazer",definir, ciência é responsabilidade da filosofia.<br />"Usar", aplicar, ciência é responsabilidade dos cientistas.<br /><br />"Aquilo que não compreendes é que fazer ciência é precisamente usar teorias hipotéticas e confirmá-las, e estava apenas a dar um exemplo."<br /><br />Teorias e hipóteses não são conhecimento científico, apenas etapa do método para o obter. Só podes confirmar a hipótese depois dela ser testada, o futuro não pode ser testado. Logo...<br /><br />""Uma pescadinha de rabo na boca. Como é que explicarias o que é o tempo a alguém que não sabe (nem experiencia) o tempo? Dizendo que é aquilo "que está para acontecer"?"<br /><br />Aquilo que é possível acontecer, a totalidade das contigências possíves de ocorrerem, impossíveis de determinar e conhecer pela mente humana, impossível de prever por definição. Mas tu achas que o futuro é aquilo que VAI acontecer, que pode ser testado e que a ciência o prevê com boa dose de fiabilidade... <br /><br /><br />"Não há nada que não seja necessário."<br /><br />Mau..lá atrás disseste: ""Não existem "condições necessárias". É tudo contingente." Decide-te!<br /><br /><br />"Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-8361467131096008802010-07-19T21:14:32.820+01:002010-07-19T21:14:32.820+01:00JE-"Por senso comum prevejo que vou levar com...JE-"Por senso comum prevejo que vou levar com elas nas trombas e o meu instinto de sobrevivência leva-me a proteger as referidas.<br /><br />"Agora é possível prever... e ainda por cima implicas que o senso comum é mais "Poderoso" do que a ciência. Porra."<br /><br />Burrão: nunca disse que era impossível prever. Disse que não é possível prever cientificamente, isso seria uma contradição porque a última etapa do método científico, para validar algo como conhecimento científico, é a experiemntação.<br />As fontes de conhecimento não são entidades "super-poderosas", na qual a Ciência é o Zeus pai delas todas. O senso comum, a autoridade ou a tradição são fontes de conhecimento tão VÁLIDAS como qualquer outra, incluindo a científica; DENTRO do seu âmbito e do problema de conhecimento em causa. É isso que torna uma fonte de conhecimento inválida ou não: o problema em causa!<br /><br />JE-"Para já, instintos e senso comum não é método científico"<br /><br />"Não, claro que não, são piores. Mais rápidos talvez. Muito menos precisos."<br /><br />São piores como? No teu exemplo da pedra que se dirigia à minha pessoa, o senso comum e o instinto de me desviar são muito melhores do que optar pela experimentação científica para decidir qual a melhor resposta. O teu exemplo foi anedótico e não prova que haja previsão CIENTÍFICA. <br />Agora, a tua última hipótese talvez seja dizer que quando eu me desvio da pedra arremessada, estou a fazer ciência.. LOl...<br /><br />JE-"Para eu decidir afastar-me da pedra, não analiso o problema, lanço hipóteses, testo-as e chego à conclusão: é melhor desviar-me. Seria burrice..."<br /><br />BR-"E no entanto é assim que aprendemos... com a experiência.... quem não vê esta simples verdade é... bem nem digo nada."<br /><br />Hum...estás mesmo a dizer que a decisão de me afastar da pedra é decisão e processo científico, não estás? :)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-68472044372599092752010-07-19T21:12:58.453+01:002010-07-19T21:12:58.453+01:00Vais-me dizer que eu não consigo prever que o sol ...Vais-me dizer que eu não consigo prever que o sol se vai pôr daqui a umas horas?"<br /><br />Cientificamente, não! Probabilisticamente, sim. A afirmação "O sol vai se pôr daqui a x horas" não é conhecimento científico porque o evento em causa não pode ser testado, é futuro!<br /><br /><br />"A própria actividade científica é contingente à actividade de seres inteligentes."<br /><br />Pelo facto do homem ser contigente e da aplicação da ciência também, não resulta daí logicamente a conclusão: Existências necessárias não existem, é tudo contigente. Isso é um absurdo de quem considera que "a própria ciência" é tudo no que diz respeito ao conhecimento.<br /><br />E tem cuidado porque a confissão de que o homem é um ser contigente, é um tiro no pé do ateísmo, para o qual, em última análise, toda a matéria e tudo o que existe, existe porque TEVE de existir, do nada pelo nada.<br /><br />"Mas também, não é possível fazer nada de nada, se o teu critério é absoluto. Parvoíce total."<br /><br />Isso não tem pés nem cabeça:<br /><br />-Se assumir o absoluto,<br />-Nada podeser feito.<br /><br />?? <br /><br />É assente em quê esse disparate? No raciocínio de que se existir absoluto, nada existe?!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-2308476999509895532010-07-19T21:09:05.829+01:002010-07-19T21:09:05.829+01:00A tua desonestidade é gritante. Preciso mesmo de t...A tua desonestidade é gritante. Preciso mesmo de te responder?!?"<br /><br />Claro que precisas. Afirmas: não existe absoluto! E eu pergunto: absolutamente? Podes dizer que não é preciso responder, mas a pergunta é lógica. Podes barafustar que sou desonesto, mas se tu tens medo de responder à pergunta, desonesto és tu.<br /><br />"Será que preciso de colocar, antes de todas as frases que digo, as far as I can see...?"<br /><br />Essa treta permite-me que eu defenda qualquer irracionalidade e assuma "as far as I can see", quando outra mente quiser discutir comigo a existência de algo só tenho a dizer-lhe " as far as you are, you can´t see what i see". No fundo, acaba tudo na supremacia da vontade e da superioridade do pensamento em relação à realidade;ninguém está certo nem errado. <br />O Barbas define o que quer e isso basta-lhe. Todos veríamos de "as far as we can" e nada seria possível de discutir como certo ou errado, verdadeiro ou falso. São depois tipos destes que comparam a filosofia judaico-cristão a fadas e gnomos...<br /><br />Na própria afirmação "as far as I can see" temos várias certezas: existe um "far" relativa ao ponto em que me encontro, um "I" e uma capacidade de "see". Desculpa lá mas essa treta não pode ser invocada para dizer que não há absoluto. Torna-se auto-refutante.<br /><br />"A partir do ponto em que te informo do modo como penso, não é preciso repeti-lo ad nauseum em todas as frases. Ou é?"<br /><br />Não és tu que gostas de Sócrates? Devias gostar também de perguntas.... <br />Curioso, mandas-me estudar Sócrates mas achas que a maneira como pensas é sagrada e não pode ser repetidamente questionada, sobretudo se repete insistentemente as mesmas contradições. A partir do momento em que me informas como pensas eu tenho o tal "direito" de questionar essa maneira de pensar. Ou não?<br /><br />"Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-1436878235154325792010-07-19T21:07:37.501+01:002010-07-19T21:07:37.501+01:00"Aprende com Sócrates: Sei que nada sei, e no..."Aprende com Sócrates: Sei que nada sei, e no entanto era a pessoa que mais sabia."<br /><br />Como é que podes dizer que era a pessoas que mais sabia, se nunca dás respostas absolutas? Não sei onde vais tirar essas ideias...Sócrates não sabia muitas coisas,no seu próprio tempo poderia haver alguém que sabia mais do que ele.<br />Por outro lado, a frase de Sócrates é auto-refutante quando diz "Sei" se ele afirma "saber" o "nada sei" contraria essa noção. Como é óbvio a frase é retórica e provocatória, referindo-se à noção de que o primeiro conhecimento verdadeiro, é o da nossa própria ignorância e de que haverá sempre coisas por saber. Em tempo algum ela refuta logicamente a existência de absoluto. <br /><br />JE-"Mas espero que não duvides que eles são definidos como entidades imateriais"<br /><br />BR-"E onde é que foste buscar essa preciosa informação?"<br /><br />À definição de memes do pateta do seu autor.<br /><br />"Dizer que as ideias e as ideologias às vezes se "apoderam" de nós não me parece assim tão idiota."<br /><br />Se elas tiveram perninhas...<br /><br />"Até que enfim, um parágrafo comestível."<br /><br />Então admites que, negando qualquer metafísica, uma ideia para ti não pode ser imaterial. Mas anteriormente tinhas dito que o João, ao ter a ciência como entidade imaterial, memes,que se instala em cérebros de homens, não era descabido porque uma ideia também era imaterial. Decide-te! <br /><br />"Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-48536144229184716612010-07-19T21:06:55.781+01:002010-07-19T21:06:55.781+01:00"Que este facto te escape sempre que fazes es..."Que este facto te escape sempre que fazes essas questões pretensiosamente tão "inteligentes" (cough cough) não me espanta nada."<br /><br />O que te escapa pode ser compreendido com este exemplo:<br /><br />Eu sei que mora um vizinho no andar de cima. Absolutamente!<br />Mas posso não ter o conhecimento absoluto sobre quem é esse meu vizinho.<br /><br />"Conversa de fundamentalista cego."<br /><br />Como é que um fundamentalista pode ser cego? Se é fundamentalista, tem fundamentos e consegue vê-los. Confundes fundamentalista com fanático? Que pateta...<br /><br />"Eu não lido com neuróticos de meia tigela que pensam que podem falar em termos absolutos."<br /><br />O problema é que tu só fazes afirmações em termos absolutos e depois insultas quem diz que existe absoluto. Tens mesmo de procurar ajuda psiquiátrica, isso está grave...<br /><br />"Isso é conversa de extremistas completamente avariados que simplesmente, e ironicamente, não sabem do que falam."<br /><br />Mas isso não é absoluto que assim seja, tu próprio admites que nunca dás respostas absolutas. Logo, isso é um esperneio da tua vontade à la "eu defino como quero e isso basta!".Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-80921144727840445352010-07-19T21:03:18.481+01:002010-07-19T21:03:18.481+01:00Barbas,
"Ao invés de repetires o que eu te d...Barbas,<br /><br />"Ao invés de repetires o que eu te digo, podes começar em apontar onde exactamente estou errado. Ou tás com medo do baile que te darei nesse instante?"<br /><br />Que tu pretendes dar baile, é um bom eufemismo para retórica erística, já sabemos. Queres que eu te aponte os erros do teu raciocínio, cá vai:<br /><br />-A Ciência não se prova a si mesma nem nada de nada.<br />-Só a lógica matemática pode provar algo.<br />-A lógica matemática são regras absolutas decretadas pelo homem.<br />-Eu nunca dou respostas absolutas!<br />-Se me perguntas se o anterior é uma resposta absoluta: não é!<br />-Sou apenas humano!<br /><br />É preciso explicar alguma coisa?<br /><br />"Onde é que eu te proibi desse teu "direito"?"<br /><br />A expressão "direito" que utilizei prende-se com a honestidade intelectual que é condição de qualquer debate.<br /><br />"Simplesmente antecipei uma pergunta (idiotica mas adivinhável) que irias fazer, e respondi-te on the spot."<br /><br />Não, tu compreendes que dizer "eu nunca dou respostas absolutas" é auto-refutante. Como tal, estrebuchas logo que a pergunta óbvia a essa afirmação "é ela absoluta?" é idiota e que és "apenas humano". Lamento, mas o direito, se quiseres, a pertinência da questão mantém-se intacta e a tua irracionalidade não se safa com estrebuchamentos desses, completamente ilógicos.<br /><br />"A minha noção não é auto-refutante, e baseia-se em, ahehm, séculos de filosofia."<br /><br />Dá-me lá essas referências filosóficas que já provaram que estás certo quando fazes o raciocínio "nunca dou respostas absolutas, isto não é absoluto, sou humano." E tenho a registar que a tua mente está mesmo confusa; apelar à suposta veracidade de um raciocínio porque ele é supostamente antigo ou moderno, é um hábito comum mas de uma estupidez enorme.<br /><br />"Nem te preocupes se a tua noção simplista de verdades absolutas já foi desmentida e posta no caixote do lixo há praticamente dois séculos."<br /><br />Hum...isso é verdade ou mentira?<br /><br />"Podes levar o teu próprio conselho a sério e começar a actualizar-te. Força, são só dois séculos de livros."<br /><br />Referes-te a que autores? ( assim se apanha um palpiteiro...)<br /><br />"Tou-me pouco cagando para a tua decisão."<br /><br />E para a objectividade e busca da verdade em geral, já percebemos...<br /><br />"Eu defino-me como tal, e isso basta-me."<br /><br />Senhores, temos um gnóstico entre nós. Ou talvez um Super-Homem cuja vontade e pensamento é tudo... <br />Olha, pela tua (i)lógica, eu defino-te como um preto de cor branca. Isso basta? Vamos manter a conversa objectiva ou pela noção de cada um de nós defino o que quer, não importa se é lógico e verdadeiro, "bastando isso"?<br /><br />"É de uma soberba impressionante, esta de se advogar a existência do absoluto, mesmo após se perceber tão bem o limite do seu próprio intelecto."<br /><br />Compreender a existência do absoluto não é o mesmo que considerar o meu intelecto absoluto ou ilimitado. <br /><br />"Eu sei o que sou, mas não absolutamente."<br /><br />A questão era sobre conhecimento da "Existência" de algo, não sobre a compreensão absoluta dessa existência. A existência de Deus, por exemplo, é racionalmente provada mas compreender essa existência na totalidade é impossível porque a sua definição ( Princípio Absoluto que Existe por Si mesmo), logicamente necessária e racionalmente demonstrável pela mente humana,é um mistério irresolúvel para essa mesma mente.<br /><br />"Isto é óbvio, para quem tem meio neurónio saudável. Só um parvo de todo clamaria que sabe absolutamente o que é ele próprio."<br /><br />É verdade. Ainda bem que eu não o disse...Anonymousnoreply@blogger.com