tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post7446247946295899141..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Uma sexta na quinta dimensão.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger99125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-40690166980866664142008-05-10T18:40:00.000+01:002008-05-10T18:40:00.000+01:00Mas que grande salgalhada essa enorme "Existência"...Mas que grande salgalhada essa enorme "Existência" lá no Dicionário Filosófico... ou será que é Teosófico?! ;)<BR/><BR/>Bem dizem que a lógica é uma batata... e como eu não como disso, tal veneno não me mata!<BR/><BR/>Sinceramente, esses sábios metafísicos conseguem escrever muitíssimo mais que eu, quando bem no fundo tudo se sintetiza em 2 palavras apenas:<BR/><BR/><B>EU SOU!!!</B><BR/><BR/>É esta toda a existência...<BR/><BR/>Rui leprechaun<BR/><BR/>(...em infinita potência! :))Rui leprechaunhttps://www.blogger.com/profile/09656865034470286491noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-26234768778627797882008-05-08T16:54:00.000+01:002008-05-08T16:54:00.000+01:00Caro Ludwig,Poderá estar por estudar - com método ...Caro Ludwig,<BR/><BR/>Poderá estar por estudar - com método fiável , claro - a correlação entre o fenómeno religioso e o neurologia mais fina, sim. (mas quero-lhe dizer que conheço alguém que passou a acreditar fervorosamente depois duma queda de cabeça; não sei se consegue apresentar uma performance tão explicita e convincente do ‘seu lado’ da barricada :)<BR/><BR/>antºajhttps://www.blogger.com/profile/14890465037898838883noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-11594181522511703692008-05-07T21:06:00.000+01:002008-05-07T21:06:00.000+01:00Como o poderia eu saber, ó sereníssima Karin... fl...Como o poderia eu saber, ó sereníssima Karin... flor de lótus no jardim?! :)<BR/><BR/>Bem, mas posso ver se a Wikipedia diz algo acerca disso... duvido!<BR/><BR/>Ah, já vi!!! Eis:<BR/><BR/><I>Also, the "magic theater" sequences in "Steppenwolf" were interpreted by some as a form of drug-induced psychedelia.</I><BR/><BR/>Eu li os livros de Hesse há imensos anos, incluindo o "Lobo das Estepes" também. De facto, talvez esse até tenha sido o mais recente, juntamente com "O Jogo das Contas de Vidro". Mas não me lembro do tal teatrinho mágico!<BR/><BR/>Besides... creio que será talvez diminuir a capacidade imaginativa e a fantasia criativa do autor pensar que ele tinha de recorrer a estímulos externos.<BR/><BR/>Anyway... este é um tema muito interessante, mas convém sempre saber em 1º lugar que qualquer droga expansora da consciência NÃO nos dá nada que nós já não tenhamos, claro! Isto é de facto muitíssimo importante, pois esses estados - seja qual for a sua origem - podem ser experimentados por outras formas auto-induzidas e mesmo, eventualmente, por estimulação directa de certas zonas do córtex cerebral.<BR/><BR/>Por fim, e regressando ao tema inicial, Aldous Huxley escreveu um documento notável acerca da sua experiência com mescalina (peyoyte), <A HREF="http://www.rosenoire.org/archives/Huxley,_Aldous_-_The_Doors_of_Perception.pdf" REL="nofollow">The Doors of Perception</A>. Só li esse documento já aqui na Net, há alguns anos, mas são evidentes alguns paralelismos com os estados superiores de consciência que podem ser atingidos através das práticas de interiorização ou meditação.<BR/><BR/>I do love a lot to talk about this kind of magic, O Beautiful One! So if you are interested in deepening this conversation, we can go along...<BR/><BR/>Rui leprechaun<BR/><BR/>(...Life is such a wondrous song! :))Rui leprechaunhttps://www.blogger.com/profile/09656865034470286491noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-35467778429322516672008-05-07T10:47:00.000+01:002008-05-07T10:47:00.000+01:00Leprechaunsabias que o Hesse se drogava?KarinLeprechaun<BR/>sabias que o Hesse se drogava?<BR/>KarinAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-615501218998862132008-05-06T23:20:00.000+01:002008-05-06T23:20:00.000+01:00Antº,Potencialidades religiosas temos todos. É iss...Antº,<BR/><BR/>Potencialidades religiosas temos todos. É isso e tromboses, AVCs, etc ;)<BR/><BR/>Mas acerca da existência, veja <A HREF="http://plato.stanford.edu/entries/existence/" REL="nofollow">aqui</A>, se tiver interesse.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-26440696531739560952008-05-06T22:26:00.000+01:002008-05-06T22:26:00.000+01:00Existência – predicado de segunda ordem, acerca da...Existência – predicado de segunda ordem, acerca da instanciação de propriedades, mas que, quando torcido, permite escapar às limitações epistémicas.<BR/><BR/>Foi logo o que eu pressenti, Ludwig, você tem imensas potencialidades religiosas. O seu ateísmo é apenas um estado de alma, vai ver. Ou alguma coisa que comeu :)ajhttps://www.blogger.com/profile/14890465037898838883noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-19132254358291389872008-05-06T19:17:00.000+01:002008-05-06T19:17:00.000+01:00AntºO conceito de existência não é chato. Como pre...Antº<BR/><BR/>O conceito de existência não é chato. Como predicado de segunda ordem, acerca da instanciação de propriedades, até funciona bem e é útil.<BR/><BR/>O problema é quando o querem torcer para escapar às limitações epistémicas...<BR/><BR/>Mas afie lá a faca... :)Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-50111625232672956292008-05-06T18:27:00.000+01:002008-05-06T18:27:00.000+01:00Ludwigcomecei a responder-lhe aqui mas depois sent...Ludwig<BR/><BR/>comecei a responder-lhe aqui mas depois senti que ao afiar tanto a faca daqui a pouco ficavamos sem lâmina. Decidi assim escrever lá na tasca, mais em regime de roller coaster.<BR/><BR/>Acho que já estavamos a concordar de mais :)<BR/><BR/>antº<BR/><BR/>(o conceito de existência, é chato, eu sei)ajhttps://www.blogger.com/profile/14890465037898838883noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-62038119437232286062008-05-06T16:45:00.000+01:002008-05-06T16:45:00.000+01:00antº (aj)«(1) Devemos considerar sempre a hipótese...antº (aj)<BR/><BR/><I>«(1) Devemos considerar sempre a hipótese de andar algo na estrada que nós não vejamos;»</I><BR/><BR/>Só como uma hipótese mesmo meramente hipotética e inconsequente. Senão nunca vamos atravessar a estrada com medo de sermos atropelados por um carro invisível.<BR/><BR/>Mas eu concordo em colocar todas as hipóteses de deuses ao mesmo nível desta dos carros invisíveis.<BR/><BR/><I>«(2) O método científico não serve para ajuizar de hipóteses sem significado concreto (género Deus, universos paralelos e outras sequências de palavras);»</I><BR/><BR/>Nisto estamos de acordo, com a ressalva que qualquer outra abordagem que se proponha ajuizar isto carregue o ónus de dar provas que é capaz de o fazer.<BR/><BR/><I>«(3) Poderão existir verdades (desde que definíveis) que possam não ser testáveis, no entanto, correm o risco de, para algumas pessoas, se tornarem irrelevantes.»</I><BR/><BR/>Não sem desvirtuar por completo o sentido de "verdade" como normalmente o usamos. Só se justifica considerar como verdade que todos os mafaguinhos são calafráticos se soubermos o que isso quer dizer e se pudermos averiguar que o são.<BR/><BR/><I>«(4) A ciência não se quer pronunciar sobre formas de relacionamento com ‘entidades’, apenas se quer pronunciar sobre a sua existência; (o conceito de ‘existência’ ficou por definir).»</I><BR/><BR/>O conceito de existência só ficou por definir porque deitou fora o conceito de verdade que vem com a exigência que as hipóteses sejam testáveis. É que sem isso fica tudo por definir...<BR/><BR/><I>«(5) A crença, em geral, não deve condicionar o conhecimento; terão de se analisar algumas crenças em particular (exemplo: crer que somos livres, ou que somos pura determinação)»</I><BR/><BR/>OK.<BR/><BR/><I>«(6) discordar não é condição suficiente (nem necessária) para a intolerância, mas ser intolerante pode apresentar-se como suficiente para discordar.»</I><BR/><BR/>OK.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-37340808917170612602008-05-06T16:06:00.000+01:002008-05-06T16:06:00.000+01:00(por mim pode-se comentar tudo aqui, não sou cioso...(por mim pode-se comentar tudo aqui, não sou cioso do espaço :)<BR/><BR/>Vou então tentar enunciar uma plataforma possível (uma espécie de planalto deleuzeano mas com mais sombrinha): <BR/><BR/>(1) Devemos considerar sempre a hipótese de andar algo na estrada que nós não vejamos; (2) O método científico não serve para ajuizar de hipóteses sem significado concreto (género Deus, universos paralelos e outras sequências de palavras); (3) Poderão existir verdades (desde que definíveis) que possam não ser testáveis, no entanto, correm o risco de, para algumas pessoas, se tornarem irrelevantes. (4) A ciência não se quer pronunciar sobre formas de relacionamento com ‘entidades’, apenas se quer pronunciar sobre a sua existência; (o conceito de ‘existência’ ficou por definir). (5) A crença, em geral, não deve condicionar o conhecimento; terão de se analisar algumas crenças em particular (exemplo: crer que somos livres, ou que somos pura determinação) (6) discordar não é condição suficiente (nem necessária) para a intolerância, mas ser intolerante pode apresentar-se como suficiente para discordar. ( se bem que isto seja uma questão metodológica; ser tolerante não nos garante, de facto, maior proximidade da(s) ‘verdade’(s))<BR/><BR/>Pode não dar para ir a pé a Fátima, mas já dará para uma epistemológica limadela de unhas.ajhttps://www.blogger.com/profile/14890465037898838883noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-22355564891805246472008-05-06T15:22:00.000+01:002008-05-06T15:22:00.000+01:00LeprechaunSe tivesses um cérebro em vez de uma máq...Leprechaun<BR/><BR/>Se tivesses um cérebro em vez de uma máquina de memorizar citações e tretas aperceber-te-ias do disparate que é o que disseste.<BR/><BR/>A sério que tenho pena de ti. Mas não tenho filhos dessa idade!Abobrinhahttps://www.blogger.com/profile/10785046712147490698noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-23382261669687780692008-05-06T14:59:00.000+01:002008-05-06T14:59:00.000+01:00I didn't get the point of your story.Tão simples, ...<I>I didn't get the point of your story.</I><BR/><BR/><BR/>Tão simples, ó bela Karin! :)<BR/><BR/>Mas posso dizê-lo de outro modo, recorrendo aos ditos lugares comuns:<BR/><BR/><I>Podemos enganar todo o mundo, mas não devemos mentir a nós próprios.</I> <BR/><BR/>Quando fugimos daquilo que somos, podemos sempre encontrar bodes expiatórios, mas de que serve apontar o dedo a alguém quando, ao mesmo tempo, outros 3 apontam na nossa própria direcção?!<BR/><BR/>A mentira e a desonestidade são sempre uma má prática e uma péssima desculpa, e não é sequer necessário apontar a nenhuma má consciência.<BR/><BR/>Creio que nunca deixei aqui esta frase muito forte e certeira de Hermann Hesse, que serve bem para condensar o que escrevi atrás:<BR/><BR/><I>If you hate a person, you hate something in him that is part of yourself. What isn't part of ourselves doesn't disturb us.</I>Rui leprechaunhttps://www.blogger.com/profile/09656865034470286491noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-30094039833553985682008-05-06T14:41:00.000+01:002008-05-06T14:41:00.000+01:00A diversidade genética é o capital que alimenta a ...<I>A diversidade genética é o capital que alimenta a evolução e mantém a espécie "saudável".</I><BR/><BR/><BR/>De notar a importância deste argumento no sempre muito controverso tema dos OGM, outro cavalo de batalha lá para o lado da terra dos Dragões!<BR/><BR/>Sendo que aqui também saímos do terreno puro da ciência para os outros campos que ela naturalmente serve, ou seja, o político e o económico.<BR/><BR/>Nunca é possível separar o conhecimento humano em comportamentos estanques e essa é pois mais uma razão para a ciência não se dever desligar da tutela da metafísica, que a antecede e lhe marca os limites éticos.<BR/><BR/>Mas esta é uma discussão sempre em aberto e que se torna agora mais imprescindível e urgente com os sucessivos "milagres" tecnológicos, em especial aqueles que estão já centrados nos próprios mecanismos da vida.Rui leprechaunhttps://www.blogger.com/profile/09656865034470286491noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-86198694916817508572008-05-06T13:28:00.000+01:002008-05-06T13:28:00.000+01:00OK, mas sem um blog de crescidos a conversa é inco...OK, mas sem um blog de crescidos a conversa é inconveniente, assim meio cá meio lá... :)<BR/><BR/><I>«1. Deve ser de considerar como hipótese a existência de ‘algo’»</I><BR/><BR/>Sim, e até sem as aspas. Senão à primeira estrada que atravessemos somos logo atropelados. É certamente uma hipótese a considerar.<BR/><BR/><I>«2. Um 'método científico fiável' ® é suficiente para alcançar e compreender totalmente uma ‘entidade’ que pudesse, por hipótese, estar colocada para além das suas ‘regras’»</I><BR/><BR/>Não. Nem isso, nem mafaguinhos. O método científico ajuda a fazer juizos acerca de hipóteses bem definidas. Sequências de palavras sem significado concreto estão fora.<BR/><BR/><I>«3. Poderemos/deveremos equacionar, sem histerismos, que existem formas de entender ‘verdades’ não testáveis»</I><BR/><BR/>Se verdade é a correspondência entre a hipótese a realidade e o teste é aquilo que nos informa acerca dessa correspondência então não. Mas admito que se definir essas palavras de outra forma qualquer pode bem ser que a resposta seja sim, mas de uma forma que me parece pouco relevante.<BR/><BR/>De qualquer forma, podemos experimentar.<BR/><BR/><BR/><I>«4. Será plausível considerar que há ‘identidade’/‘subjectividade’ suficiente em cada ser humano que justifique não fazermos todos parte duma massa geral, e, assim, poder cada um relacionar-se individualmente com essa ‘entidade’ que estaria ‘por detrás dos fenómenos’ ?»</I><BR/><BR/>Claro. Mas a questão não é essa. A questão principal é saber que entidade é essa ou mesmo se existe. Qualquer um pode-se relacionar com o Batman como quiser. A ciência é omissa quanto a isso, e só se pronuncia acerca da existência do Batman.<BR/><BR/><I>«5. Deverá/poderá essa convivência subjectiva, - também podemos simplificar chamando ‘crença’ - com uma entidade hipotética condicionar formas de viver em ‘sociedade’, e, entre outras coisas, a utilização de ‘métodos científicos fiáveis’»</I><BR/><BR/>Poderá, sim. É um facto que pode. Se deve ou não é uma questão de valor. Penso que em geral não deveria, tal como a crença no Batman não deveria guiar a sociedade.<BR/><BR/><I>«6. Saberemos nós alguma vez o suficiente para ser intolerantes com qualquer forma especial de conhecimento e relacionamento com ‘verdades’?»</I><BR/><BR/>Não. É por isso que aqui comenta quem quiser.<BR/><BR/>Mas é preciso ter em conta que "intolerância" e "exprimir uma opinião diferente" não são sinónimos.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-92194210364101624132008-05-06T13:14:00.000+01:002008-05-06T13:14:00.000+01:00Ludwig,1. do exemplo que deu, sobre o carro, não s...Ludwig,<BR/><BR/>1. do exemplo que deu, sobre o carro, não sei se é fiavel se não, mas, a opinião desses humanos, claramente não é.<BR/><BR/>2. é 'monoblog', sim; podemos comentar aqui, ou pode fazer um post, ou pode mesmo não fazer nada. (é um tal de livre arbítrio, versão blogger:)<BR/><BR/>antº<BR/><BR/>antºajhttps://www.blogger.com/profile/14890465037898838883noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-73716481210707392072008-05-06T12:29:00.000+01:002008-05-06T12:29:00.000+01:00Antº,Quis responder ao post mas não encontrei o li...Antº,<BR/><BR/>Quis responder ao post mas não encontrei o link para os comentários. Foi azelhice minha ou o seu blog é um monolog?Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-90784832317494092622008-05-06T12:20:00.000+01:002008-05-06T12:20:00.000+01:00Antº,Se corre esse risco parece-me pouco fiável. I...Antº,<BR/><BR/>Se corre esse risco parece-me pouco fiável. Imagine um carro que umas pessoas diriam que anda, outras acham que não e outras estão indecisas sem saber se anda ou não anda. Considera esse carro fiável?<BR/><BR/>Eu prefiro um que ande... :)<BR/><BR/>Mas venha daí o post que já conversamos.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-11122764871125503442008-05-06T12:01:00.000+01:002008-05-06T12:01:00.000+01:00Ludwig, a 'fiabilidade' corre o risco de ser um mi...Ludwig, a 'fiabilidade' corre o risco de ser um misto de construção mental e sensação que temos de colocar ao mesmo nível da cor, do calor e da dor nas costas.<BR/><BR/>Mas como isto aqui podia ficar mto comprido decidi alinhavar uns tópicos lá no meu estaminé.<BR/><BR/>(Para falar destes temas com jeito é preciso antes de mais ter abertura de espírito e disponibilidade para sermos confrontados com ideias que choquem com as nossas)<BR/><BR/>antºajhttps://www.blogger.com/profile/14890465037898838883noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-8393977628969741672008-05-06T11:57:00.000+01:002008-05-06T11:57:00.000+01:00Leprechaun,Apoio a sugestão da Karin. Às vezes com...Leprechaun,<BR/><BR/>Apoio a sugestão da Karin. Às vezes comentas coisas interessantes mas, no meio de tanta tentativa de humor e irrelevâncias acaba por não haver pachorra para ler. Vê isto como uma crítica construtiva no sentido de melhorar o diálogo.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-81371019893474508582008-05-06T11:29:00.000+01:002008-05-06T11:29:00.000+01:00Leprechaunmais uma vez, I didn't get the point of ...Leprechaun<BR/>mais uma vez, I didn't get the point of your story.Mas deixa-me fazer uma pergunta: custa-te muito deixar a Abobrinha em paz? A mim custa-me vê-la incomodada, não vejo a necessidade.<BR/>KarinAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-9922724789218675682008-05-06T09:38:00.000+01:002008-05-06T09:38:00.000+01:00KrippUma zazie basta.Kripp<BR/><BR/>Uma zazie basta.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-14599770438978786452008-05-06T09:01:00.000+01:002008-05-06T09:01:00.000+01:00Antº«E, nestas conversas, tem de se usar tb um mét...Antº<BR/><BR/><I>«E, nestas conversas, tem de se usar tb um método fiável para separar o essencial do acessório»</I><BR/><BR/>Parece-me interessante. Por favor explique lá como é que funciona e que evidências tem que seja fiável.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-48383652492532391782008-05-06T01:41:00.000+01:002008-05-06T01:41:00.000+01:00"Um bloguer que se preze quando atinge um determin..."Um bloguer que se preze quando atinge um determinado estatuto encontra sempre uma zazie no seu trajecto, rumo aos céus da blogosfera. <BR/><BR/>Eu já encontrei a minha zazie. Chama-se Cristy."<BR/><BR/>O António Parente é como um super-herói que encontrou o seu némesis. O seu super-poder é a capacidade extraórdinária de partir irreversívelmente do KTreta para nunca mais voltar... várias vezes por mês.Krippmeisterhttps://www.blogger.com/profile/17371351506941321467noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-90749057769229306402008-05-06T00:04:00.000+01:002008-05-06T00:04:00.000+01:00ludwig, obrigado, mas, já que estamos em maré de e...ludwig, obrigado, mas, já que estamos em maré de esclarecimentos: eu não «venho daquele lado». (se reparar, enrebanhamentos nem é minha devoção particular)<BR/><BR/>E, nestas conversas, tem de se usar tb um método fiável para separar o essencial do acessório, e , o Ludwig mtas vezes também não o conseguiu fazer. <BR/><BR/><BR/>antºajhttps://www.blogger.com/profile/14890465037898838883noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-27091908917665595712008-05-05T22:42:00.000+01:002008-05-05T22:42:00.000+01:00António,Sim, mas pode dar para qualquer lado. Quan...António,<BR/><BR/>Sim, mas pode dar para qualquer lado. Quando constatamos que a natureza funciona desta maneira, podemos decidir ceder ou lutar.<BR/><BR/>Por exemplo, a contracepção e, principalmente, a adopção são do que há mais contrário à evolução por selecção natural. Há mais pressão selectiva contra genes para criar os filhos dos outros do que contra genes para morrer à nascença. No entanto é preciso ser completamente doido para condenar a contracepção e a adopção de crianças abandonadas.<BR/><BR/>Além disso essas ideologias baseiam-se mais na ignorância da teoria da evolução do que no conhecimento. Por exemplo, a pureza racial é um tiro no pé evolutivo. A diversidade genética é o capital que alimenta a evolução e mantém a espécie "saudável". Qualquer pessoa que lhe disser ser contra as misturas raciais por razões evolutivas é, além de idiota, ignorante.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.com