tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post7247157502432256425..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Jónatas Machado e a Censura.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-57775644365742700532008-05-15T17:54:00.000+01:002008-05-15T17:54:00.000+01:00peço que me ajude a divulgar este trabalho.31/01/2...peço que me ajude a divulgar este trabalho.<BR/>31/01/2008 - 10:42 <BR/><BR/>Teorias: origem, essência, transformação da natureza e da unidade da matéria, do espaço, da energia, do cosmo e dos astros<BR/><BR/><BR/>O professor e pesquisador Ancelmo Luiz Graceli apresenta a seguir teoria do universo fluxonário estruturante a partir do espaço denso, e teoria da energeticidade e radiação.<BR/><BR/>Apresentação: São duas novas teorias dentro da física: a primeira - que trata da origem do universo, da origem da matéria, o fluxo de processos e estruturação que ocorre a partir do espaço denso; já a segunda teoria - onde dá novas respostas, causas e fundamentações para todos os fenômenos da matéria e astros com duas causas, que são a energia e radiação produzidos pelo próprio astro.<BR/><BR/>Introdução a Origem do Universo: O Universo não surgiu de um ponto central para fora, por meio de uma grande explosão, mas sim o Universo surgiu de fora para dentro, ou seja, o espaço denso foi se aglutinando até formar a matéria e a energia, para depois se formar os astros. Segundo esta teoria, o espaço que se pensa que é um vazio, na verdade, possui densidade, e que, por aglutinação, vai sempre mais se densificando, até formar-se em bolhas, de onde vai dar surgimento à matéria, por isto que a matéria é infinitamente divisível. Assim, a Teoria do Universo Fluxonário Estrutrante consegue dar uma fundamentação à origem da matéria, da energia e dos astros.Vemos que, pela teoria da grande explosão e expansão, não é possível ser provado a quantidade de matéria que existe no Universo, sendo originado por um ponto ínfimo.<BR/><BR/>Universo Fluxonário Estruturante - Com a matéria e a energia já densificadas, surgem as bolhas de energia que dão início à formação dos primeiros astros, às nuvens de gases, às galáxias e aos aglomerados, ou seja, o Universo tem uma origem que inicia pelo espaço denso, passa pela fase de bolhas de energia até se tornar matéria, para depois formar os astros. A partir da fase de astros, o mesmo continua o seu processo numa segunda fase, produzindo as fusões nucleares nas estrelas, aumentando o processamento de energia, temperatura e radiação, onde será expelido parte da sua energia e matéria no espaço, onde formarão a temperatura, a radiação, a atmosfera, os anéis que se reagruparão e se esferificando, formando astros menores, no caso, planetas por estrelas, satélites por planetas e outros. Por isto que o Universo é um infinito fluxo de construção, desintegração e processamento, que sempre outros astros se formarão a partir de outros maiores e com mais energia, com menos intensidades de fenômenos e com menos dinâmica. Logo, este Universo tende a ser lento, enquanto outros em outros pontos do espaço se encontram em outras fases. Por isto que é encontrado aglomerados de nuvens de gases no espaço.<BR/><BR/>Enquanto uns se encontram numa fase mediana, que é no caso o nosso, outros se encontram mais envelhecidos e mais lentos, na fase final. E outros ainda, com mais dinâmica e mais energia, que se encontram na fase inicial.<BR/><BR/>Universo em Rotação - O Universo não se encontra em expansão, mas sim em rotação, translação e afastamento mínimo, se considerar o afastamento anual do Planeta Terra em relação ao Sol não chega a um metro. Tal situação é provada matematicamente pela Teoria da Energeticidade e Radiação. Na verdade, o que dá o sentido aos observadores de que as galáxias estão se afastando é o efeito Doppler, onde dá uma cor vermelha, que é a cor para o afastamento, quando se observa algum objeto luminoso se afastamento, porém, esta cor é observada quando qualquer objeto luminoso se encontra em rotação e translação. Foi a partir daí que levou a concepção da formação da Teoria da Expansão do Universo, e mais tarde a concepção da grande explosão.<BR/><BR/>Contestação - se o Universo estivesse em expansão, considerando o tempo de vida do Universo e que todo movimento inicial e maior não seria possível de ver nenhuma estrela no espaço. O outro ponto é que dá a aparência no espaço de que todos estão se afastando em relação a nós aqui na Terra, seria como se nós estivéssemos no centro do Universo, e isto seria uma grande coincidência. Outro aspecto se constitui na seguinte cogitação: como um ponto ínfimo teria tanta matéria? Como último ponto - de onde e de que surgiu a matéria? (não consegui reparar a gramática sem alterar o sentido – desenvolve você). <BR/><BR/> A Teoria do Universo Fluxonário Estruturante defende que o Universo se encontra em fases, e, enquanto uns já estão numa fase mais avançada, outros estão iniciando, e que o Universo se encontra em afastamento mínimo, em rotação e translação.<BR/><BR/>A Teoria da Energeticidade e Radiação - Através da procura para uma só explicação dos fenômenos da natureza que englobasse a origem das estrelas, dos planetas, dos satélites, dos cometas, dos asteróides, dos anéis, das atmosferas e dos outros fenômenos, como as órbitas, a rotação, a translação, o distanciamento, as fusões naturais, as atividades tectônicas, a origem e a evolução da matéria e da energia, dentre outros, cheguei à conclusão de que a energia é a responsável pelo processamento dos fenômenos, e que a energia e a matéria, por sua vez, se originam do espaço denso. Ou seja, o espaço denso produz a estrutura - que é a matéria, e produz o agente propulsor - que é a energia. No mais, constatei que a energia é a responsável pela dinâmica e pela órbita dos astros, porém, a dinâmica e a órbita passam por três fases, sendo elas:<BR/><BR/>Primeira: A Inicial - ocorre quando o astro se origina do primário, no caso - o Planeta do Sol. Nesta fase, o primário tem grande influência sobre o secundário, e a translação é grande, já a rotação é mínima; a órbita tem uma excentricidade, enquanto a inclinação tem uma irregularidade média. Isto se confirma de Mercúrio a Vênus. <BR/><BR/>Segunda: A Mediana - ocorre quando o astro já saiu de perto do primário e passa a desenvolver a sua dinâmica pela sua própria energia e radiação. Nesta fase, a translação diminui progressivamente, enquanto a rotação aumenta conforme o diâmetro e a energia do próprio astro, e as irregularidades da excentricidade, a inclinação da órbita e rotação diminuem. isto se confirma do Planeta Terra até Netuno. Ressalte-se que o menos irregular e com mais rotação é Júpiter, por ser o maior entre os planetas, conseqüentemente, ainda conserva grande quantidade de energia em processamento.<BR/><BR/>Terceira: A Final – nesta, o astro já se encontra com pouca energia e produção de radiação, levando ao mesmo a diminuir progressivamente a sua rotação e translação, porém, o seu comando também diminui, levando a aumentar as suas irregularidades na excentricidade da elipse, na inclinação da órbita e da rotação. Isto se confirma em Plutão e em todos os satélites distantes de seus primários, como também nos cometas e asteróides distantes.<BR/><BR/>É bom ressaltar que as duas teorias - a do Universo Fluxonário Estruturante e da Energeticidade e Radiação - são provadas matematicamente e com exatidão por fórmulas simples, onde não uso distância, massa ou gravitação para encontrar estes resultados. Na verdade, só uso o diâmetro, a radiação, a temperatura, a rotação e a velocidade equatorial.<BR/><BR/> Por outro lado, consigo ainda provar a origem e causa da rotação e sua inclinação, bem como o afastamento entre os planetas, usando também os seus diâmetros, fenômenos esses impossíveis de serem fundamentados e calculados pela Teoria da Gravitação e Teoria da Relatividade.<BR/><BR/>Estas duas novas teorias abrirão novas portas para a pesquisa da cosmologia, da astronomia e da micro-física.<BR/><BR/>. Teoria da Origem da Matéria e do Cosmo, e do Universo Fluxonário Estruturante. | . Teoria da Cosmogenese da Energeticidade e Radiação. <BR/><BR/>. Cosmogenese, Cosmologia, Cosmofísica, Astrofísica e Cosmogonia - Esta teoria é a que mais se aproxima do poder de Deus. Pois vai contra qualquer forma de caos.<BR/><BR/>Do quase nada tudo pode surgir – exceto Deus.| . O Universo é uma auto criação, porém uma obra deste porte só pode ter o poder do criador – Deus.<BR/><BR/>Esta teoria vai de encontro à harmonia e eternidade cósmica em detrimento ao caos e a finitude do universo proposto pela teoria da grande explosão.<BR/><BR/>Enquanto um entra em fluxo de desintegração e reintegração com menos energia, outros nascem mais distantes a partir da aglutinação do espaço denso.<BR/><BR/>Teorias do Cosmo Fluxonário Estruturante, e Energeticidade e Radiação - Esta não é apenas uma teoria do movimento, mas sim da origem, da essência, da transformação, da natureza e da unidade da matéria, do espaço, da energia, do cosmo e dos astros.<BR/><BR/>Cosmo Estruturante e Desintegrante. | . Modelo Graceliano.<BR/><BR/>Teoria da Bolha de Espaço Denso e Energia - Enquanto na teoria da grande explosão o universo se expande a partir de um ponto do espaço e de uma pequena quantidade de energia, e é um só. Na teoria da bolha o universo se contrai a partir do espaço denso para produzir a matéria e a energia de vários pontos do infinito do espaço, numa constante produção de novos universos em vários pontos do cosmo. Ou seja, ele se contrai para produzir a matéria para depois formar os astros e se expandir pela radiação. E são vários universos em infinitos pontos do cosmo em infinitas fases.<BR/><BR/>De nascimento na Fase Bolha de Espaço Denso – Fase Estruturante-, Na Fase de Energia, Na Fase de Matéria. E na Fase de Desintegração e Desprendimento e Afastamento no Espaço pela própria radiação da densidade da matéria. E reintegração formando secundários a partir do material irradiado pelo primário.<BR/><BR/>Fórmula para contração de espaço Denso - O espaço denso se contrai e diminui de tamanho para produzir a matéria, e se dá numa contração e diminuição infinita, que pode ser calculada com a formula do limite infinitesimal. Que do todo menos uma parte, dividido pelo todo, assim infinitamente. <BR/><BR/>Espaço Denso – parte / total espaço denso se estruturando. Assim, infinitamente, até transformar-se em energia e matéria. ED - P / ED ... até chegar a ser energia e matéria. Assim, temos a fórmula para formação da matéria, energia e para origem do universo.<BR/><BR/>Infinitos universos em fases estruturantes e desintegrantes.<BR/><BR/>Primeira Teoria da Origem e Natureza da Matéria - Sempre foi procurado pelos filósofos e químicos gregos, depois pela física moderna uma explicação para a origem, natureza e essência da matéria, em que o mundo em épocas foi dividido em forma e estrutura, espírito, mente e matéria, pois aqui mostro a primeira teoria do que a matéria pode surgir e do que ela é formada, que é de filamentos de espaço denso, sempre se procurou a matéria pela matéria e dividi-la infinitamente do átomo dos gregos até a centena de partículas que são catalogadas hoje.<BR/><BR/>Assim, temos aqui a primeira teoria do que a matéria possa ser formada, que é de filamentos de espaços denso. <BR/><BR/>Cálculo formação de matéria e para cosmo estruturante - Poder de contração do espaço denso * quantidade de espaço denso / tempo cosmológico = matéria e cosmo estruturante.<BR/><BR/>Cálculo para cosmo desintegrante - Poder de desintegração * quantidade de matéria, temperatura, radiação e energia por distancia ao cubo / tempo cosmológico. Pd*[qm / d cubo ] / t c.<BR/><BR/>Espaço Denso e Matéria, e Energia e Astros - O universo não se formou a partir de uma grande explosão, mas sim do espaço denso, o espaço denso é todo espaço que nos circunda, que temos a noção que ele é um grande vazio, mas não é, possui densidade, e dele a matéria e a energia se originaram para formar os primeiros astros, galáxias e aglomerados.<BR/><BR/>É falsa a expansão, é na verdade uma translação e rotação e um mínimo de afastamento.<BR/><BR/>O que temos a noção de uma grande expansão do universo é na verdade a translação e rotação do mesmo. Pois, se ele é infinitamente velho e começou a se expandir no momento de uma suposta grande explosão, os astros estariam tão distantes uns dos outros que nem a sua luz seria capaz de ser captada por qualquer tipo de telescópio.<BR/><BR/>A energia produz a radiação que produz o afastamento mínimo - Há sim um afastamento mínimo proveniente da ação da radiação e de altas temperaturas, afastamento produzido pela energia processada no interior dos astros.<BR/><BR/>Universo de Energia Estruturante, ou Universo de Contração e Desintegração - O Universo passa por dois processos – o primeiro da formação da matéria e energia pela contração dos filamentos do espaço denso.<BR/><BR/>O segundo da formação dos astros, seus processos de energia e produção de temperatura à proporção que a matéria se aglutina, com a matéria aglutinada é produzida grande quantidade de energia e temperatura, dando surgimento a radiação e a conseqüente desintegração do astro no espaço. Por isto que o universo é um fluxo de energia estruturante, onde primeiro se contrai para depois se desintegrar e se afastar uns dos outros, sempre em porções menores.<BR/><BR/>. Ancelmo Luiz Graceli é professor, pesquisador teórico, com graduação em filosofia, e já apresentou pesquisas à Secretaria Estadual de Ciência & Tecnologia do Espírito Santo (SECT), juntamento com o colaborador Márcio Piter Rangel (marciopiterrangel@hotmail.com). Para contatos: Rua Itabira N° 05, Rosa da Penha, Cariacica (ES) Brasil | CEP: 29143-269 | Telefone (27) 3216-7566 | E-mail: ancelmoluizgraceli@hotmail.comAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-59585425627786551722007-04-02T23:22:00.000+01:002007-04-02T23:22:00.000+01:00Desculpa, mas só agora é que reparei que me ficou ...Desculpa, mas só agora é que reparei que me ficou a faltar a resposta a uma pergunta:<BR/><BR/>"(...) achas que há uma distinção entre natural e sobrenatural que seja consistente ao longo de toda a história da ciência?"<BR/><BR/>Acho que não! As fronteiras do "sobrenatural" (eu prefiro chamar-lhe: Não-natural...) têm vindo a recuar, em paralelo com o avanço do nosso conhecimento do "natural". O conhecimento, relativamente recente - tem menos de 100 anos -, dos constituintes da matéria permite-nos delimitar o território e ter uma noção do que é que falta.<BR/><BR/>O problema (filosófico) que me aflige é não poder <I>garantir</I> que o "não- natural" inexiste. Pelo menos enquanto não soubermos <B>tudo</B> o que há para saber sobre o "natural" tenho grande dificuldade em <I>afirmar</I> que nada mais existe.<BR/><BR/>Por outro lado, como também não consigo <I>garantir</I> a "existência" desses tais "mundos" (não-naturais), acho mais racional adoptar a posição de me preocupar unicamente com aquilo que posso estudar (o "mundo natural", físico), deixando para outros a preocupação com os "outros". <BR/><BR/>Este raciocínio leva-me ao agnosticismo de uma forma tão radical que tenho dificuldade em compreender uma posição estritamente ateísta (ie: Que negue terminantemente a "existência" de "coisas" sobre as quais não tenho, nem consigo ter, evidência de existência ou inexistência).<BR/><BR/>(Eh pá! Saiu quase um <I>post</I> inteiro nesta resposta... olha: Boa Páscoa...)Santiagohttps://www.blogger.com/profile/15286058286115741351noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-23691536458271347512007-04-02T22:38:00.000+01:002007-04-02T22:38:00.000+01:00OK, eu também vou estar offline a partir de quinta...OK, eu também vou estar offline a partir de quinta...<BR/><BR/>Mas acho que estou a perceber o problema. Rejeitar algo por não ter uma <I>physical basis</I> faz sentido, mas não é uma premissa naturalista. Foi a razão pela qual se rejeitou inicialmente os relatos de meteoritos. Não havia base física para cairem pedras do céu.<BR/><BR/>Mas isto é apenas uma heurística. Faz sentido ser mais céptico daquilo que sai dos modelos mais fiáveis a dada altura, e exigir mais evidências antes de rever o modelo. Exceptional claims require exceptional evidence, e essas coisas.<BR/><BR/>Mas eventualmente o modelo pode ser revisto. Os meteoritos eram vistos como algo sobrenatural antes de se perceber o que são.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-13114805126257289482007-04-02T22:14:00.000+01:002007-04-02T22:14:00.000+01:00Fica prometido o paper e o post, mas a Páscoa (nad...Fica prometido o <I>paper</I> e o <I>post</I>, mas a Páscoa (nada de piadas agora) talvez atrase tudo... <BR/><BR/>Na realidade houve muitos rumores sobre os "verdadeiros" objectivos da "Nature" e houve depois a famosa visita do "Mágico" James Randi (a Nature contratou um Mago!!!!). A correspondência que aquilo provocou sair-me-ia demasiado cara (a 18 USD por carta) para publicar. <BR/><BR/>Deixo aqui uma curta citação da <I>"EDITORIAL RESERVATION"</I> que o Maddox fez publicar:<BR/><BR/><I>"The essence of the result is that and aqueous solution of an antibody retains its ability to evoke a biological response when when diluted to such an extent that there is a negligible chance of there being a single molecule in any sample. <B>There is no physical basis for such an activity."</B></I><BR/><BR/>Esta frase em realce é a chave para perceber porque é que uma verdadeira revista científica nunca devia ter aceite este artigo. Só é ciência quando é invocada uma explicação com uma "base física". É por isso que a "magia" não é ciência, e nenhum cientista colocaria sequer como hipótese uma explicação sem essa <I>"physical basis"</I>.<BR/><BR/><I>In a nutshell</I> aqui está a "premissa naturalista"...Santiagohttps://www.blogger.com/profile/15286058286115741351noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-83560982330014412942007-04-02T21:42:00.000+01:002007-04-02T21:42:00.000+01:00Conheço o caso, mas nunca li o paper. Foi em 1988,...Conheço o caso, mas nunca li o paper. Foi em 1988, e nessa altura, com 16 anos, pensava mais nas miudas que na homeopatia... :)<BR/><BR/>Mas penso que esse foi com acordo prévio. O Maddox publicou o artigo do Beneviste, mas em troca o Beneviste deixo o Maddox (e o Randi) ir lá ver a investigação (e mostrar que era treta).<BR/><BR/>Voltando ao assunto, achas que há uma distinção entre natural e sobrenatural que seja consistente ao longo de toda a história da ciência? Parece-me que essa foi mudando conforme os próprios mudelos mudavam e nunca foi parte de alguma premissa obrigatória.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-81540639078627946962007-04-02T20:59:00.000+01:002007-04-02T20:59:00.000+01:00Está combinado ;)Pelo caminho acho que ainda vou f...Está combinado ;)<BR/><BR/>Pelo caminho acho que ainda vou falar do <I>paper</I> do Benveniste (conheces? Era <I>Nature</I> por acaso...) que também causou enorme escândalo. Foi há tanto tempo que se calhar vou ter de pagar dinheiro para sacar o pdf.<BR/><BR/>Esse, na realidade, nunca devia ter saído onde saíu...Santiagohttps://www.blogger.com/profile/15286058286115741351noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-70280227185539950522007-04-02T20:40:00.000+01:002007-04-02T20:40:00.000+01:00Olá Santiago.Não comparo o Ciência Hoje à Science,...Olá Santiago.<BR/><BR/>Não comparo o Ciência Hoje à <I>Science</I>, nem tenho medo que alguém se deixe convencer. Mas acho que o Ciência Hoje é aquilo que quem o faz quiser, e que eles têm todo o direito de pôr ou tirar de lá o que quiserem. Não é censura nem talibanismo nem fascismo. É deles.<BR/><BR/>Quanto à segunda, sim, vale a pena. Fico à espera da próxima jogada :)Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-8967589345310028322007-04-02T20:29:00.000+01:002007-04-02T20:29:00.000+01:00Pois...Chamar ao Ciência Hoje "uma revista de ciên...Pois...<BR/><BR/>Chamar ao Ciência Hoje "uma revista de ciência" (ou compará-lo com a <I>Science</I> como fez o Buescu) é de tal forma exagerado que fico sem saber que argumentos posso dar...<BR/><BR/>Duas perguntas:<BR/><BR/>Alguém tem medo que o pessoal que vai ao Ciência Hoje ler aquele texto, se deixe convencer?<BR/><BR/>Vale ou não a pena discutir a famosa "premissa naturalista" da Ciência?Santiagohttps://www.blogger.com/profile/15286058286115741351noreply@blogger.com