tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post4340128915095765760..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: A moedinha.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger54125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-67759660139054475212008-04-03T16:39:00.000+01:002008-04-03T16:39:00.000+01:00isso do ISP saberem o conteúdo do que passa nas su...isso do ISP saberem o conteúdo do que passa nas suas redes é errado. Só o sabem se juntarem 1 número de pacotes e o analisarem. Caso contrário, vêem 1s e 0s. <BR/><BR/>O mesmo se passa com os CTT: cada pacote é um conjunto de coisas distintas, mas sabem o q se está a passar se o abrirem e o analisarem. <BR/><BR/><BR/>Em relação ao debate Linux/Windows, para além de argumentos menos verdadeiros, o q me mais choca é dizerem que há mais software para windows do que para Linux. Bom, sendo eu estudante, a maior parte do software disponível para windows que não seja FLOSS está fora de questão (pelo seu lado económico), logo a lista de possibilidades fica reduzida a um par de alternativas, quanto muito.<BR/><BR/>Ainda ontem assisti a um episódio típico:<BR/>um colega instalou um Windows novo, e depois teve que andar a procurar espalhados pela internet, individualmente, software para cada necessidade. Alguns são grátis, outros são trial, a maior parte são pirateados.<BR/><BR/>Isto é a realidade estudantil, mas duvido que o resto da população não se comporte muito diferentemente.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-46944024829817852592008-04-02T00:08:00.000+01:002008-04-02T00:08:00.000+01:00Sendo os U2 o que são, e podendo dar-se ao luxo pa...Sendo os U2 o que são, e podendo dar-se ao luxo para fazer o que querem, eles assinam pela Live Nation como se pode ler <A HREF="http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/282391" REL="nofollow">aqui</A>.<BR/>No entanto deveriam segui outro caminho, sugerido por ti, mas não. Porque será?! Algo similar ocorreu com a Madona recentemente.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-34251616770568808852008-04-01T19:24:00.000+01:002008-04-01T19:24:00.000+01:00Toma lá para que vejas que eu não sou faccioso ou ...<A HREF="http://exameinformatica.clix.pt/noticias/mercados/996836.html" REL="nofollow">Toma lá</A> para que vejas que eu não sou faccioso ou parcial.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-52311679055062086932008-03-28T17:31:00.000+00:002008-03-28T17:31:00.000+00:00Reportagem obtida no sítio da RTP, por Miguel More...<A HREF="http://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wavrss/info/nacional/13673_8106.wma" REL="nofollow">Reportagem</A> obtida no sítio da RTP, por Miguel Moreira - "EU, O PIRATA".Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-75609889823569657592008-03-27T21:43:00.000+00:002008-03-27T21:43:00.000+00:00É pá, Tretas, estás brabo! Não fiques brabo com o ...É pá, Tretas, estás brabo! Não fiques brabo com o que eu te digo; fica antes brabo com o que tu dizes. Evitando dizer tanta treta, fazias melhor figura.<BR/><BR/>Que se saiba, quando envias uma cópia pirata pelos CTT não escreves na embalagem o que ela contém; mas quando copias da internet, está lá escarrapachado o que contém. Por desconhecimento, os CTT não podem ser penalizados; por conhecimento, os fornecedores de serviços p2p e os ISP que permitem o tráfego deles oriundo, poderiam ser penalizados.<BR/><BR/>O contrato de compra que o teu irmão celebrou permite-lhe emprestar-te (ou doar-te) o CD para o mesmo fim: ouvi-lo. Se tu lho pedes para ouvi-lo e o ouves, é uma coisa; se o copias é outra. No primeiro caso, tudo bem; no segundo, tudo mal. O teu irmão é responsável pelo uso indevido do CD; se foi conivente, é responsável; se não o foi, meteste-o tu em sarilhos, quebrando a confiança que depositou em ti. Com a tua filosofia da treta, és bem capaz disso.<BR/><BR/>Pois, o exemplo que deste da GALP foi tudo menos adequado, como é teu hábito, porque a gasolina não transporta nada. Mas o uso que fazes de exemplos despropositados já não admira.<BR/><BR/>A cada tua intervenção vem uma treta melhor, cada vez mais clara. Agora, o direito de cópia exclusiva é crime, e, como tal, tu estás contra esse crime. Para ti é crime o criador ser detentor dos direitos de cópia das suas criações ou de concedê-los em exclusividade a alguém.<BR/><BR/>Já reparaste bem nas barbaridades que dizes?<BR/><BR/>Também és criador, Tretas? Quais são as tuas produções artísticas; são de fado, de rock ou de chá-chá-chá? Tens de pôr aqui um cheirinho ou dizeres onde se compram.<BR/><BR/>Ah, criaste algoritmos! Belo exemplo de criação artística. E ofereceste-os, foi, Tretas? Pagaste a sua produção do teu bolso, produziste-os no teu tempo ou no tempo do patrão? Se foi no do patrão, não eram teus; foi para isso que ele te pagou, como tu gostas de exemplificar com o serviço do jardineiro e de quejandos. Se foi no teu, também é duvidoso que não tenha tido a contribuição de nenhum tempo do que vendeste ao patrão, porque não compartimentos temporais para pensar. <BR/><BR/>Mas, adiante. Se eram teus (não apenas a autoria, mas também a propriedade) e resolveste disponibilizá-los para cópia gratuita, fizeste uma boa acção. Fica-te bem, és um altruista. E fizeste-o com base no direito de propriedade, que ninguém te pode negar. Então, com que direito queres tu negar a outros esse mesmo direito de propriedade e a opção de não oferecerem o produto do seu trabalho?<BR/><BR/>Fazes lembrar-me um sujeito que conheço, que também tem umas ideias parecidas às tuas: o que é dele, é dele; o que é dos outros, é dos outros e dele. Assim és tu em relação aos direitos de cópia: o que tu dizes que crias é teu e podes fazer com o teu direito de propriedade o que quiseres; o que os outros criam não é deles ou não podem fazer com o seu direito de propriedade o que quiserem (até ofertá-lo, se assim o decidirem).<BR/><BR/>Se o teu pensamento crítico é deste calibre, tem cuidado, ó Tretas, porque estás a ensinar sofística. Se o teu patrão se dá conta, estás lixado. Então é que vai passar a viver das criações e a cedê-las à borla. Ah, és funcionário... e público, ninguém avalia a qualidade do teu trabalho.<BR/><BR/>Agora para os anjinhos que te abanam o leque: rapaziada, quedem-se a abanar o leque, está bem?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-40167748508969813852008-03-27T19:15:00.000+00:002008-03-27T19:15:00.000+00:00Depois deste pequeno fait-divers chego à conclusão...Depois deste pequeno fait-divers chego à conclusão ( também por experiência própria) que mais importante que o pensamento crítico é a capacidade de aguentar uma provocação e não perder a serenidadde. Não sei se isso também se ensina mas que faz muita falta ... faz... !Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-83423946177812296212008-03-27T18:57:00.000+00:002008-03-27T18:57:00.000+00:00Pois, eu também suspeito que na vida real ele até ...Pois, eu também suspeito que na vida real ele até seja um tipo porreiro, pacato, que não diz mal de ninguém. Mas de vez em quando sente a necessidade de disparatar, e aí os comentário anónimos dão jeito.<BR/><BR/>É que se ele for mesmo assim deve ter uma vida tramada...Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-9988004279426573342008-03-27T18:54:00.000+00:002008-03-27T18:54:00.000+00:00Anónimo,«O teu irmão comprou um CD duma merda qual...Anónimo,<BR/><BR/><I>«O teu irmão comprou um CD duma merda qualquer, e pagou-o. Ao comprá-lo, pagou ao transportador (o editor do CD) e aos artistas. Segundo o contrato, comprou-o para ouvir (podendo copiar para uso pessoal, para preservar o original, ou para emprestá-lo ou para doá-lo para o mesmo fim). Tu pedes-lhe emprestado, para ouvir: Se para além de o ouvires o gravas estás a violar o contrato (implícito) que celebraste com o teu irmão, ou a confiança que ele depositou em ti, para além do contrato que o teu irmão celebrou ao comprar o CD.»</I><BR/><BR/>Se o contrato que o meu irmão celebrou permite-lhe emprestar-me o CD, ele não está a quebrar contrato nenhum. Além disso, o meu irmão não tem obrigação de celebrar contratos comigo nem pode ser responsável pelo que eu faço com o CD.<BR/><BR/>A ideia que a discográfica, por vender um CD ao meu irmão, tem o direito de me proibir de o copiar é que é uma bela treta.<BR/><BR/><I>«Esta tua mentalidade é a do burocrata funcionário que nunca criou nem criará nada na vida.»</I><BR/><BR/>Discordo. Já publiquei vários trabalhos originais, já criei muitos textos para este blog e até já ganhei um prémio pelos algoritmos que desenvolvi.<BR/><BR/>Mas confesso-me culpado de disponibilizar gratuitamente o que crio. Só espero que isso não passe a ser crime.<BR/><BR/><I>«E em relação às carrinhas dos feirantes. Não sabes que as carrinhas usadas no transporte são confiscadas?»</I><BR/><BR/>Eu falei na Galp, não nas carrinhas. Se o pirata vender pelo correio vão confiscar os CTT?<BR/><BR/><I>«É pá, Tretas, não ensines estes subterfúgios aos teus alunos de pensamento crítico. Corres o risco de seres despedido, por ensinares a trapacear e a pensar por sofismas, e de seres preso, por incentivares ao crime dos direitos de cópia.»</I><BR/><BR/>Não... vou ensiná-los a ser objectivos, racionais, e apresentar sempre argumentos fundamentados e bem estruturados. Assim como os teus :)<BR/><BR/>Quanto ao crime dos direitos de cópia, nunca o icentivei. Tenho sempre protestado contra isso. Nisso estamos de acordo. É de facto um crime que alguém tenha o direito exclusivo de copiar informação.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-45615420195874407012008-03-27T18:45:00.000+00:002008-03-27T18:45:00.000+00:00João Vasco,admirável coragem de defender de forma ...João Vasco,<BR/>admirável coragem de defender de forma decidida e sem papas na língua a própria opinião, desde que ... anónimo, pelo sim pelo não, não vá o diabo tecê-las, nunca se sabe quem é que está a ler isto e se um dia não pode vir a dar jeito, e tal... ;-)<BR/><BR/>CristyAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-34006354880443657912008-03-27T18:20:00.000+00:002008-03-27T18:20:00.000+00:00Caramba, que agressividade!Caramba, que agressividade!João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-8350001049342194582008-03-27T16:51:00.000+00:002008-03-27T16:51:00.000+00:00É pá, Tretas, és mesmo um pilantreca de troca tint...É pá, Tretas, és mesmo um pilantreca de troca tintas!<BR/><BR/>O teu irmão comprou um CD duma merda qualquer, e pagou-o. Ao comprá-lo, pagou ao transportador (o editor do CD) e aos artistas. Segundo o contrato, comprou-o para ouvir (podendo copiar para uso pessoal, para preservar o original, ou para emprestá-lo ou para doá-lo para o mesmo fim). Tu pedes-lhe emprestado, para ouvir: Se para além de o ouvires o gravas estás a violar o contrato (implícito) que celebraste com o teu irmão, ou a confiança que ele depositou em ti, para além do contrato que o teu irmão celebrou ao comprar o CD. Como não foste tu a celebrar qualquer contrato, achas-te no direito de violar o contrato que o teu irmão celebrou. No fundo, comportas-te como um vulgar trapaceiro, que é o que são os apologistas e praticantes da cópia pirata, valendo-se da impunidade de não ser apanhado.<BR/><BR/>Entretanto, alguém violou um contrato e colocou uma cópia duma merda qualquer na Internet. Tu descarregas essa merda qualquer através da Internet e pagas ao ISP (o transportador). Neste caso, pagas ao transportador e acabas a não pagar aos artistas.<BR/><BR/>Afinal, tu achas bem pagar aos transportadores (editores e ISPs); só não achas bem pagar aos artistas, os gajos que criaram e interpretaram o que constitui o serviço que tu vais usufruir.<BR/><BR/>Esta tua mentalidade é a do burocrata funcionário que nunca criou nem criará nada na vida. Para quem dizia estar contra os lucros astronómicos dos editores e contra os parcos rendimentos que os artistas receberiam pela cedência dos direitos de cópia, não está mau, não senhor. Não admira que os artistas ainda vão preferindo celebrar contratos de cedência dos direitos de cópia; entre o pouco que lhes é pago pelas editoras e o nada que os borlistas piratas lhes entendem pagar, eles preferem o pouco.<BR/><BR/>E em relação às carrinhas dos feirantes. Não sabes que as carrinhas usadas no transporte são confiscadas? Por isso, os ISP têm alguma responsabilidade sobre o que transportam e, no caso de servidores de p2p, preferem não arriscar, porque sabem o que eles fornecem e sabem que podem acabar por ser responsabilizados por veicularem produtos ilegais. Mas o teu exemplo da GALP é uma maravilha! Por analogia, um dia destes alguém ainda acaba responsabilizando a EDP pelo uso que a gente dá à electricidade!<BR/><BR/>É pá, Tretas, não ensines estes subterfúgios aos teus alunos de pensamento crítico. Corres o risco de seres despedido, por ensinares a trapacear e a pensar por sofismas, e de seres preso, por incentivares ao crime dos direitos de cópia.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-38044929415942173092008-03-27T12:22:00.000+00:002008-03-27T12:22:00.000+00:00Até concordo: indirectamente são assuntos relacion...Até concordo: indirectamente são assuntos relacionados :)<BR/><BR/><I>«É mais do que óbvio que o Windows esforça-se e consegue que a sua utilização seja mais fácil do que a do Linux.»</I><BR/><BR/>Quando se fala de facilidade de utilização fala-se de várias coisas: instalação do SO, utilização regular, instalação de software adicional e de hardware.<BR/>Todas estes pontos dependem da distribuição.<BR/><BR/>Ubuntu é mais fácil e rápido de instalar que XP na mesma máquina e com as mesmas configurações. Outras distribuições há (como o Slackware ou Gentoo) que obrigam a "saber Linux" e a configurar tudo à unha - e isso já não é pêra doce, embora tenha muito potencial.<BR/><BR/>Depois segue-se a utilização básica. Navegar na net, criar documentos, ouvir música, etc. Uma máquina com Linux pode ser deixada de modo a tudo isto ser igualmente fácil.<BR/><BR/>A instalação de software em Linux pode ser mais fácil ou mais difícil que em Windows, dependendo se o programa desejado existe nos repositórios (mais fácil) ou se temos de o compilar (mais difícil).<BR/><BR/>A instalar hardware é que Linux se torce todo. Mas, insisto, não por sua própria culpa.<BR/><BR/><I>«O que eu disse foi: «Se instalares uma distro (Distribuição Linux) recente, """equivalente""" à versão do Vista, não verás grande diferença no desempenho» </I><BR/><BR/>O que significa isso do "equivalente"? O exemplo que eu dei é de dois SOs equivalentes: openSuse 11 e Windows Vista. No meu portátil o primeiro corre com tudo ligado e o segundo só corre com tudo desligado. Mas quando correm, correm a velocidades semelhantes para as funções que referiste, claro. Mas não te esqueças de considerar o factor "registry key", que faz o XP ir abrandando com o tempo.<BR/><BR/><I>«Com alguma paciência para quem tiver dúvidas, procure uma dada aplicação para fazer algo específico, e verá a discrepância das ocorrências.»</I><BR/><BR/>Há realmente muitas aplicações que não existem para Linux, mas o oposto também é verdade - e por isso é que é uma questão irrelevante. A questão relevante é <I>há necessidades sem resposta em Linux?</I> De cabeça ocorrem-me poucas. Uma aplicação para trabalhar em Flash é um exemplo importante. O Gnash ainda não é uma alternativa madura. Também não há nada tão fácil como o DVD Shrink para Linux, embora a mesma tarefa se consiga com recurso a outras ferramentas mais complicadas. Não estou a lembrar-me de mais nada.<BR/><BR/><I>«Isto, por enquanto, parece-me não ser discutível.»</I><BR/><BR/>A coisa está a mudar vertiginosamente e parece-me que <I>já é discutível</I>. Imagina alguém que só usa o computador para funções comuns e que não tem de ser administrador do sistema: precisa de Windows? Tem a vida facilitada se o usar?<BR/><BR/>E admitamos: também já não é preciso ser-se "geek informático", saber configurar a memória RAM ou atribuir o comando sei-lá-o-quê à pen drive para administrar um computador com uma distribuição popular, como Ubuntu, PCLinuxOS ou OpenSuse. Até já tens distribuições que vêm por defeito com capacidade para correr tudo o que é multimédia, incluindo DVDs. Que mais queres tu? :)leandro ribeirohttps://www.blogger.com/profile/02374582297652404622noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-16292670873410540182008-03-27T08:58:00.000+00:002008-03-27T08:58:00.000+00:00Mário,O ISP fornece um meio de comunicação entre p...Mário,<BR/><BR/>O ISP fornece um meio de comunicação entre pessoas. Esse serviço é pago. Eu pago o mesmo por mês independentemente de para o que o uso.<BR/><BR/>A Galp fornece gasolina ao feirante para ele poder ir vender coisas à feira, e ao comprador para as poder ir lá comprar. Se queres fazer uma analogia com a feira, o ISP é a Galp. Dá os meios para que os intervenientes comuniquem.<BR/><BR/>O feirante copia CDs e vende-os na feira, facilitado pela Galp. Quem partilha ficheiros troca-os com outros pares facilitados pelos ISP.<BR/><BR/>Eu proponho que o negócio da Galp e do ISP é legítimo. Eles dão os meios para as pessoas interagir, e o que as pessoas fazem não é com eles. Nem a Galp deve ter a responsabilidade de olhar para os carros de quem mete gasolina a ver se há CDs piratas lá dentro, nem o ISP deve ter a responsabilidade de examinar os pacotes que passam pela rede.<BR/><BR/>Se quiseres uma analogia melhor, o pirata copia CDs e vende-os pelo correio, recebendo as encomendas por carta. Os CTT são o equivalente ao ISP.<BR/><BR/>Onde a analogia com o p2p falha é que no p2p há o negócio no fornecimento dos meios de comunicação mas não na cópia em si. A venda de cópias de CDs é diferente neste aspecto.<BR/><BR/>Dito isto, não ponho de parte uma taxa à Galp, aos CTT ou aos ISP para recompensar os autores pelos lucros que estes negócios têm devido à pirataria. Desde que isso se justifique economicamente, não vejo nada de imoral ou condenável. Não está ao nível de proibir as pessoas de trocar bits ou de violar a sua privacidade.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-84569294073588110122008-03-27T01:00:00.000+00:002008-03-27T01:00:00.000+00:00Ludwig, Relativamente ao Linux vs Windows, o que t...Ludwig, <BR/><BR/>Relativamente ao Linux vs Windows, o que tu dizes é o que ocorre, estando relacionado com a forma como os sistemas foram criados de raiz, encaixando perfeitamente em tudo o que eu disse. Por isso mesmo, quando se navega na Net, a quantidade de máquinas em Linux a suportar os conteúdos são muito superiores em percentagem comparado com o uso domestico.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-91909504742074544462008-03-27T00:52:00.000+00:002008-03-27T00:52:00.000+00:00Ludwig«Não. Estou a pagar pela largura de banda.»N...Ludwig<BR/><BR/><I>«Não. Estou a pagar pela largura de banda.»</I><BR/><BR/>Ninguém pagaria ao ISP só por ter largura de banda «sem mais nada».<BR/><BR/>O pirata da feira da ladra pode dizer que está a transportar <BR/>o CD, e que a sua largura de banda é o tamanho da sua mochila multiplicada pala frequência que ele vai à feira.<BR/>Porque é que o pirata da feira da ladra não pode fazer recorrendo a outra estratégia (fisicamente) o que o ISP faz. Imagina que o Pirata, mediante um dado código (equivalente a um clic especifico numa dada página), interpretava como sendo o pedido para "descarregar" o álbum X do U2, esse código seria trivialmente: quero o álbum X dos U2, que equivale clicar numa página e mandar vir. É a mesma coisa, feita de forma infinitamente menos eficiente. <BR/> <BR/><BR/><I>«No problemo. O meu irmão compra o CD e ele sabe que não o pode copiar. Eu não compro o CD porque não quero respeitar essa regra. O meu irmão empresta-me o CD (isso ele pode) e eu copio. :)»</I><BR/><BR/>No problemo. O meu irmão compra uma casa e ele sabe que não pode fazer o mínimo barulho após as 6 da tarde (cláusula do contrato). Eu não compro a casa porque não quero respeitar essa regra. O meu irmão empresta-me a casa (isso ele pode) e eu faço barulho após as 6 da tarde. :)<BR/><BR/><BR/>Mesmo sem contracto, moralmente terei que respeitar as regras quando uso a coisa, da mesma forma como tivesse comprado, parece-me, o teu argumento é um expediente para aldrabar.<BR/><BR/>Não sei como é que a lei funciona no caso do CD se for emprestado, parece-me que não ficarias impune ao copiares um cd emprestado, no caso da casa a PSP puxava-te as orelhas, mesmo não sendo o dono.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-25909284681776118232008-03-27T00:12:00.000+00:002008-03-27T00:12:00.000+00:00Não me importo nada. Discussões Windows vs Linux s...Não me importo nada. Discussões Windows vs Linux são <I>de rigeur</I> em qualquer forum na net :)<BR/><BR/>Já agora lanço uma acha na fogueira, apesar de não usar linux (tenho sempre desenvolvido software para o windows, porque era para pessoal que usava windows).<BR/><BR/>Eu acho que o Linux é um piano e o Windows um realejo. Para quem não sabe tocar, o último basta dar à manivela. Mas para quem sabe o que faz o primeiro é melhor.<BR/><BR/>Pelo menos era assim há uns anos. Acho que a diferença está cada vez menor.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-52318464810999468022008-03-26T23:49:00.000+00:002008-03-26T23:49:00.000+00:00Leandro Ribeiro, Presumo que o Ludwig não se impor...Leandro Ribeiro, <BR/><BR/>Presumo que o Ludwig não se importa (endereço-lhe aqui a pergunta), e ficando aqui publicado terá a utilidade de esclarecer outras pessoas. De forma indirecta a coisa está relacionada.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-6621373709678741452008-03-26T23:22:00.000+00:002008-03-26T23:22:00.000+00:00Mário Miguel,Concordo com alguns pontos, discordo ...Mário Miguel,<BR/><BR/>Concordo com alguns pontos, discordo de outros, mas arrependi-me de ter dado corda ao assunto: não está lá muito relacionado com o post do Ludwig, pois não? :)<BR/><BR/>Mas existem sempre emails e cartas escritas à mão.leandro ribeirohttps://www.blogger.com/profile/02374582297652404622noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-10090417121836294072008-03-26T23:02:00.000+00:002008-03-26T23:02:00.000+00:00Leandro Ribeiro, «Discutir se usar Linux é mais fá...Leandro Ribeiro, <BR/><BR/><I>«Discutir se usar Linux é mais fácil ou mais difícil que usar Windows é treta:»</I><BR/><BR/>Primeiro que tudo, repito: sou utilizador de ambos. É mais do que óbvio que o Windows esforça-se e consegue que a sua utilização seja mais fácil do que a do Linux. Se eu não fosse utilizador de Linux, ainda poderias argumentar que seria devido a esse facto. Lembra-te que a utilização do SO implica tudo: instalar uma webcam, um scanner, gravar um cd, instalar um programa, fazer um backup, ler um formato de áudio e vídeo pouco usual etc...<BR/><BR/><I>«Mais treta é a performence:»</I><BR/><BR/>O que eu disse foi: <I>«Se instalares uma distro (Distribuição Linux) recente, """equivalente""" à versão do Vista, não verás grande diferença no desempenho»</I> e é isso mesmo que eu vejo, nenhuma diferença significativa a abrir um documento "doc", ou a navegar na net, etc... <BR/><BR/><I>«Também treta é dizer que há mais software para Windows que para Linux:»</I><BR/><BR/>Com alguma paciência para quem tiver dúvidas, procure uma dada aplicação para fazer algo específico, e verá a discrepância das ocorrências. E disto eu não tenho a culpa. <BR/><BR/>Os factos não se alteram por eu querer que sejam de outra forma, eu até preferia que o Linux "pontapeasse" o Windows. Mas afirmar coisas que não o são só porque gosto mais do Linux, não é muito sensato.<BR/><BR/>Para ter uma máquina em Linux com as mesmas características em termos de instalação, demoro mais do dobro do tempo numa instalação de raiz.<BR/><BR/>Conheço mais do que uma pessoa que se iniciou na informática em Linux, e posteriormente ingressou no Windows, todas concordam num ponto: para o utilizador normal o Windows é mais fácil. Isto, por enquanto, parece-me não ser discutível.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-56032763070305130532008-03-26T22:49:00.000+00:002008-03-26T22:49:00.000+00:00Mário,«Quer queiras quer não, estás a pagar por de...Mário,<BR/><BR/><I>«Quer queiras quer não, estás a pagar por descrições ao ISP.»</I><BR/><BR/>Não. Estou a pagar pela largura de banda.<BR/><BR/>Tu não pagas à companhia dos telefones por conversas. Tu pagas um canal de comunicação que depois usas para conversas, mas ninguém cobra a conversa. Tanto que se conversares por outra via não lhes pagas nada.<BR/><BR/><I>«Afirmaste que eras contra a venda de pirataria, então terás que ser contra os ISP's, quando fornecem essas descrições.»</I><BR/><BR/>Quase. Eu sou contra a regulação da cópia para fins pessoais. A regulação da cópia para fins comerciais é, em principio, aceitável. Pode ser uma solução razoável cobrar uma taxa aos ISPs (que será paga por nós, eventualmente) que depois reverte para os autores. Mas isso é uma questão ao nível da licença para ser taxista ou para abrir um bar na praia. Não é particularmente interessante, por isso não tenho opinião formada acerca disso.<BR/><BR/><I>«Quando se compra e se sabe as regras, concorda-se. Se não se concorda, não se compra.»</I><BR/><BR/>No problemo. O meu irmão compra o CD e ele sabe que não o pode copiar. Eu não compro o CD porque não quero respeitar essa regra. O meu irmão empresta-me o CD (isso ele pode) e eu copio. :)Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-13618470135667799372008-03-26T22:43:00.000+00:002008-03-26T22:43:00.000+00:00Anónimo,«Se se pretende uma plataforma sólida para...Anónimo,<BR/><BR/><I>«Se se pretende uma plataforma sólida para tudo o que o público tem online, por exemplo, os custos não têm nada a ver com os 6€/mês.»</I><BR/><BR/>Certo. Mas se se pretende simplesmente disponibilizar o jornal electronicamente basta pôr os pdfs num servidor. Quem quiser serve-se e lê em casa.<BR/><BR/>Esses custos não têm nada a ver com os custos de distribuição da informação. São custos do negócio. O design para atrair visitantes, os serviços cobrados aos subscritores e toda a parafernália associada.<BR/><BR/>Mas se o objectivo é simplesmente tornar a informação disponível o custo é irrisório.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-83003247908112269262008-03-26T22:10:00.000+00:002008-03-26T22:10:00.000+00:00Ludwig,«Um ISP tem o direito de me pedir dinheiro ...Ludwig,<BR/><BR/><I>«Um ISP tem o direito de me pedir dinheiro para transportar os bits até minha casa.»</I><BR/><BR/>Quer queiras quer não, estás a pagar por descrições ao ISP. Se não concordas que se pague pelas descrições, caso contrário ficas privado delas, e é isso que os ISP's fazem; não pagas não tens, deves então ser contra este facto.<BR/><BR/>Os ISP's vivem de copiar coisas de um lado para o outro, é esse o seu negócio. Um pirata na feira da ladra que copiou um CD e vende-o a quem passa, é como um ISP (muito menos eficiente, limitado, e caro).<BR/><BR/>Afirmaste que eras contra a venda de pirataria, então terás que ser contra os ISP's, quando fornecem essas descrições.<BR/>Quando apareceu a Tele2 a fornecer Internet de banda larga, um dos anúncios tinha como comparação a descarga de mp3, era qualquer coisa como: «com este preço faça download de x mp3», em alusão ao limite de tráfego generoso que eles tinham na altura. Mais óbvio e explicito não pode haver. Até eles o referiam como um atributo a ter em conta.<BR/><BR/>Vou pegar na tua frase novamente... <BR/><BR/>Se <I>«um ISP tem o direito de me pedir dinheiro para transportar os bits até minha casa»</I>, um mp3 por exemplo; uma pessoa (pirata) tem o direito de me pedir dinheiro para transportar os bits até minha casa, o mesmo mp3 referido inicialmente; através de uma pen drive, CD, etc... <BR/><BR/>Tu dizes estar de acordo com a primeira e em desacordo com a segunda, mas as coisas são idênticas. Até as frases são praticamente idênticas.<BR/><BR/><I>«O ISP não tem o direito de me pedir dinheiro (ou proibir) se eu ligar os meus PCs em rede lá em casa.»</I><BR/><BR/>Concordo. Podes ligar os PC's que quiseres em tua casa; ligar PC's, torradeiras, máquinas de lavar, batedeiras, tudo em rede até fazer faísca... Isso é completamente irrelevante para o caso. Pois quem disponibiliza a informação na Net, concordando com que ela seja livremente divulgada. Logo, ser na Net ou na tua rede privada, tanto dá.<BR/><BR/><I>«A discográfica não tem o direito de me pedir dinheiro (ou proibir) se eu copiar um CD lá em casa.»</I><BR/><BR/>Quando se compra e se sabe as regras, concorda-se. Se não se concorda, não se compra. A música não é insulina. O pior que te pode acontecer por não poderes aceder à musica é uma birrinha.<BR/>Há acordos que da mesma forma entram pela tua casa a dentro, limitando a tua acção sobre a coisa adquirida; se compras uma obra da arte, estando ela na tua casa, não a podes alterar.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-66520761994266144792008-03-26T18:21:00.000+00:002008-03-26T18:21:00.000+00:00Sou director de sistemas de informação de um porta...Sou director de sistemas de informação de um portal nacional.<BR/><BR/>Se se pretende uma plataforma sólida para tudo o que o público tem online, por exemplo, os custos não têm nada a ver com os 6€/mês.<BR/><BR/>Como é normal, em Portugal existe uma ignorância tremenda no que diz respeito a sistemas de informação e mesmo quem faz escola em publicação de blogs que falam de ciência mostra que nesse campo temos muito caminho a percorrer.<BR/><BR/>Não sei quanto o Público paga ao seu ISP/Datacenter mas nós pagamos cerca de 13 mil euros por mês e a isto há que acrescentar as licenças anuais da Microsoft para os nossos 21 servidores. Os custos crescem exponencialmente com o numero de serviços e audiência (número de users conectados simultaneamente).<BR/><BR/>Colocar um pdf em p2p?! Essa é uma proposta válida para um site de um jornal?! Subscrever um serviço de hosting de 6€/mês?! Maezinha parece um criacionista a falar de ciência!<BR/><BR/>O custo mensal de impressão de um jornal diário nacional é MUITO inferior ao custo mensal de manter um site com os mesmo conteúdos mas com os serviços que por exemplo o publico forneçe online.<BR/><BR/>Exemplo extremo: Alguém faz idéia de quanto custa ter online a amazon por exemplo? Mais por dia que alguma vez a maior parte dos ocidentais ganha numa vida. E isto sem contar com licenças ou hardware. Porque raio eles não subscrevem um serviço de hosting de 6€/mês... devem ser muito pouco inteligentes coitados...<BR/><BR/>Como sei quanto custa o hosting da amazon?? Bom a amazon está cotada e as contas são públicas. É só procurar o rel de cotas do ano passado.<BR/><BR/>Cumpts<BR/><BR/>(Mantenham-se - os autores do blog - a falar de ciência porque de TI... santa ignorância que espelha o Portugal neste campo...)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-75691064346633674472008-03-26T17:33:00.000+00:002008-03-26T17:33:00.000+00:00Mário Miguel,Discutir se usar Linux é mais fácil o...Mário Miguel,<BR/><BR/>Discutir se usar Linux é mais fácil ou mais difícil que usar Windows é treta: nem é uma coisa nem é outra. São SOs diferentes com paradigmas diferentes. Quem está habituado a A e passa para B sentirá sempre algum atrito, independentemente de A ser Linux ou Windows. É perfeitamente possível instalar e deixar uma distro suficientemente acessível para qualquer pessoa, mas é claro que há sempre aqueles para quem acessível significa "que funcione como o Windows". E isto é treta.<BR/><BR/>Mais treta é a performence: o kernel Linux é mais leve que o kernel Windows. Ponto final. Mas façamos comparações reais: rodar o Compiz Fusion é muito mais vistoso que rodar o Vista Aero e come menos 400mb de RAM! Mais: o meu portátil não aguenta o Windows Vista a não ser com todas as "luzinhas apagadas", mas desliza muito bem o openSuse 11 com KDE 4.0 a exibir-se com todos os penduricalhos possíveis.<BR/><BR/>Também treta é dizer que há mais software para Windows que para Linux: basta uma visita a um único repositório de uma distribuição popular para se perceber que existem centenas de aplicativos exclusivos para Linux. O que poderá não haver é modo de correr algum software popular - mas popular não é nem nunca foi sinónimo de "mais fácil" e/ou "melhor".<BR/><BR/>Discutir porque é que muitos periféricos exigem esforços de gigante para funcionar em Linux já não é treta, até porque implica chafurdar nas politicas comerciais microsofteanas. Não é por má programação que "as coisas não funcionam em Linux": é, pura e simplesmente, por razões comerciais. E essa batalha, enfim, Linux nunca poderá ganhar.leandro ribeirohttps://www.blogger.com/profile/02374582297652404622noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-83458884443851304942008-03-26T15:53:00.000+00:002008-03-26T15:53:00.000+00:00Anónimo,«O raciocínio é este. Se um jornal custar ...Anónimo,<BR/><BR/><I>«O raciocínio é este. Se um jornal custar 80 cêntimos (pvp), e levando em conta que as vendas são apenas 1/5 das receitas (o resto é a tal publicidade), então as receitas são cerca de 4 euros por edição. <BR/><BR/>Depois, é fazer as contas. 10 cêntimos é 2,5% de 4 euros. Mas, para uma tiragem de 100.000, o custo médio de impressão deve ser bastante inferior a 10 cêntimos, e daí o valor de 1% não me parecer exagerado.»</I><BR/><BR/>Os 4 euros por exemplar parece-me exagerados. O mercado publicitário da imprensa nacional é de cerca de 200 milhões de euros por ano. Os 5 principais jornais diários portugueses têm uma tiragem total de mais de 300 mil exemplares. A 4€ cada dava 450 milhões por ano...<BR/><BR/>Mas concordo que o preço do papel deve ser uma fracção pequena, senão não havia jornais à borla.<BR/><BR/>O que discordo é que o custo da impressão e papel seja inferior ao custo de pôr o jornal na internet. A linha de base, de custo mínimo, era distribuir em redes p2p os pdfs que mandavam para a gráfica. Isto teria custo praticamente nulo, exigindo uns minutos e um PC para fazer o seeding inicial.<BR/><BR/>Mesmo um servidor próprio seria muito mais barato que a cópia em papel. Por exemplo:<BR/><BR/>http://www.dreamhost.com/<BR/><BR/>500Gb de disco e 5 Tb de largura de banda por mês por $6/mês. Se cada jornal for um pdf com 50mb distribuir 100,000 custa menos de cinco euros. Compare com os cerca de 10,000 euros de imprimir 100,000 jornais.<BR/><BR/>Admito que os jornais gastem muito com os sites na net, mas isso não é porque querem disponibilizar o conteudo. É porque querem pôr publicidade, convencer o pessoal a comprar, mostrar partes das notícias para se comprar o resto, etc... Isso dá mais trabalho. Mas se fosse uma página com os pdfs era praticamente de borla.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.com