tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post3046836204175797668..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Treta da semana (passada): limpeza espiritual e terapias.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger55125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-33412087470223527892020-03-07T17:47:06.299+00:002020-03-07T17:47:06.299+00:00O dono deste blog é uma grande anedota...
O incens...O dono deste blog é uma grande anedota...<br />O incenso ajuda a sentires-te confortável nada mais que isso!<br /><br />Não foi jesus que a e escolheu ela é que o escolhe todos os dias através do compromiso.<br /><br />Antes de qualquer uma das meditações aposto que o que pensas-te foi "não va resultar".<br /><br />A energia funciona na sua maioria na tua inteção se tua intenção de inicio já era que não vai funcionar é mais que lógico que não ia funcionar.<br /><br />Se te derem algo a borla não aprendes isso é mais que sabido por isso tens as <br /> meditações flash gratuitas e outras que são pagas.<br /><br />Portanto pelo pouco que li quase que aposto que este artigo trata-se de inveja.OdinPT21https://www.blogger.com/profile/14922897806511967052noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-77997197136101916812009-07-11T03:16:26.042+01:002009-07-11T03:16:26.042+01:006 Seconds into the Past:)))<a href="http://www.timetwisting.com/6secondsintothepast/" rel="nofollow">6 Seconds into the Past</a>:)))Mário Miguelnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-88613334840661606542009-07-10T19:09:01.417+01:002009-07-10T19:09:01.417+01:00Isto também é "muito bom"!
Psicoterapeu...Isto também é "muito bom"!<br /><br /><a href="http://www.mariantonietasilva.blogspot.com/" rel="nofollow">Psicoterapeuta Corporal e de Processos de Memória Profunda</a>. Re-LOLMário Miguelnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-6429466111885662582009-07-08T16:48:34.199+01:002009-07-08T16:48:34.199+01:00olha que a ideia de um jantar não é nada má. dou c...olha que a ideia de um jantar não é nada má. dou como exemplo um jantar a que fui tb «patrocinado» por um convivio online e a coisa correu muito bem , e olha que ninguem se conhecia, basicamente as pessaos passaram o jantar a conversar e a conhecer-se umas às outras, e até já estamos a combinar a segunda dose....<br /><br />SatanuchoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-75318984238930305772009-07-08T14:55:29.812+01:002009-07-08T14:55:29.812+01:00Ludwig,
Sobre o Grupo de Pesquisas Paranormais, e...Ludwig,<br /><br />Sobre o Grupo de Pesquisas Paranormais, esqueci de dizer que não é aconselhável consultar o site se, por exemplo, estivermos a mastigar algo... O monitor agradece :))) <br /><br />O que eu gostava ir numa dessas "expedições"; vai não vai ainda me inscrevo. Ao vivo a comédia tem mais piada.Mário Miguelnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-31390841248356014822009-07-07T23:41:32.691+01:002009-07-07T23:41:32.691+01:00"Não sei se mais alguém usa o nick de "p..."Não sei se mais alguém usa o nick de "perspectiva", mas pelo menos aqui penso que tem sido o Jónatas, não só pelo estilo como pelo IP de Coimbra como por nunca o ter negado e pelas conversas que temos tido pessoalmente, de vez em quando em debates."<br /><br />Talvez tenhas razão. Mas quando assina com próprio nome tem muito mais cuidado no que escreve. E como escreve.Joãohttps://www.blogger.com/profile/03630759354697001690noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-6545782980757778712009-07-07T22:51:39.023+01:002009-07-07T22:51:39.023+01:00Cristal,
Compreendo perfeitamente. Mas venha quan...Cristal,<br /><br />Compreendo perfeitamente. Mas venha quando quiser, cá estarei.<br /><br />Mário Miguel,<br /><br />Nem sei o que fazer dessa coisa... é uma treta pegada, e o senhor tem idade para ter juízo. Mas é de uma simplicidade tão ingénua que até dá pena...Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-5064884289451844982009-07-07T22:47:11.656+01:002009-07-07T22:47:11.656+01:00Ludwig,
Tenho mesmo que dedicar algum tempo a isto...Ludwig,<br />Tenho mesmo que dedicar algum tempo a isto para conseguir tirar a maior satisfação possivel deste diálogo. Estou numa fase de imenso trabalho que não me deixa disponibilidade para participar como o blogue e os que aqui passam, merecem. Neste momento tenho 400 estudantes, por cujas avaliações sou responsável, numa fase institucional difícil e com muitas coisas pendentes a desviar-me a atenção do que aqui se discute. Vou continuar a seguir-vos e, quando estiver mais disponível procurarei oportunidade de participarcristalhttps://www.blogger.com/profile/11801423590461301270noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-88046629254353408942009-07-07T22:03:34.775+01:002009-07-07T22:03:34.775+01:00Grupode Pesquisa Paranormais em Portugal. LOL!<a href="http://pesqpsiquicas.homestead.com/" rel="nofollow">Grupode Pesquisa Paranormais</a> em Portugal. LOL!Mário Miguelnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-3443611994509952672009-07-07T21:21:10.597+01:002009-07-07T21:21:10.597+01:00João,
Não sei se mais alguém usa o nick de "...João,<br /><br />Não sei se mais alguém usa o nick de "perspectiva", mas pelo menos aqui penso que tem sido o Jónatas, não só pelo estilo como pelo IP de Coimbra como por nunca o ter negado e pelas conversas que temos tido pessoalmente, de vez em quando em debates.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-90706439751586973802009-07-07T19:54:06.142+01:002009-07-07T19:54:06.142+01:00Ver:
- Criacionismo Divertido no De Rerum Natur...Ver: <br /> <br />- <a href="http://dererummundi.blogspot.com/2009/03/criacionismo-divertido.html" rel="nofollow">Criacionismo Divertido</a> no De Rerum Natura; <br /><br />- <a href="http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=3065" rel="nofollow"> O ACADÉMICO, O SEU ESTILO E O FUTURO </a> no Portal EvangélicoLuís Albertohttp://www.youtube.com/watch?v=_bl-MynjnCUnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-8949459668698103802009-07-07T19:01:57.218+01:002009-07-07T19:01:57.218+01:00Caro Ludwig Krippahl,
Muitos parabéns, embora com...Caro <b>Ludwig Krippahl</b>,<br /><br />Muitos parabéns, embora com vários dias de atraso.<br /><br />Desejo que continue a dinamizar este blog por muitos e muitos mais anos.<br /><br />Cumprimentos,<br /><br /><br />Caro <b>João</b>,<br /><br />Num dos "comentários" que o "Perspectiva" colocou no <b>De Rerum Natura</b>, ele terá assinado Tiago ...<br /><br />Daí a identificação do "Perspectiva" como sendo o <a href="http://www.google.pt/search?hl=pt-BR&rlz=1T4GGIC_pt-BR&q=tiago+cavaco&btnG=Pesquisar" rel="nofollow">Tiago</a> <a href="http://igrejaadmirandela.no.sapo.pt/Noticias%20do%20mundo%20evangelico/Nunca%20fomos%20macacos%20tiago%20cavaco%20dn.htm" rel="nofollow">Cavaco</a>.<br /><br />Cumprimentos.Luís Albertonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-8077458968015777782009-07-07T17:20:37.911+01:002009-07-07T17:20:37.911+01:00Ludwig:
Os meus parabens.
"Mas se ela faz ...Ludwig:<br /><br />Os meus parabens. <br /><br />"Mas se ela faz dinheiro a vender estes cursos e livros às pessoas também merece ser gozada..."<br /><br />Quanto a isto estamos de acordo. Estava a ser ironico. Mas de facto não me habituo a que aqui na net não haja o resto da informaçao do tom de voz etc.<br /><br />Diz-me uma coisa, é possivel ter a certeza que o Perspectiva é o Jonatas ?Joãohttps://www.blogger.com/profile/03630759354697001690noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-46874216279994246702009-07-07T14:06:58.540+01:002009-07-07T14:06:58.540+01:00Ah! E muita paciência para esta PERSPECTIVA anónim...<i>Ah! E muita paciência para esta PERSPECTIVA anónima e chata... Acho que nem o demo atura esta palração eructativa!</i><br /><br /><br />LOL!!! De chorar a rir essa observação bem espontânea e deliciosa... thanks!!! :D<br /><br />Aliás, provavelmente o mesmo ou algo parecido se poderia dizer de mim... só que sou talvez um bocadinho mais discreto e só apareço muito irregularmente...<br /><br />Bem, concordando, contudo, que a repetição é um tanto excessiva e muitas vezes deslocada ou sem relação alguma com o tema principal, o certo é que sou talvez dos poucos leitores atentos do Perspectiva e não o julgo assim tão ligeira ou acriticamente como a maioria...<br /><br />Mas disso ainda falarei a seu tempo, calmamente e sem pressa as evidências se irão acumulando para novos paradigmas que já estão na calha, prontos a derrubar as actuais "superstições", em que entidades demoníacas e espíritos do arco-da-velha são agora transmutados em misteriosas abstracções matemáticas, com nomes sugestivos como "matéria e energia negras" mais "buracos negros e brancos" e "vermes" de não sei quanto e ainda "partículas de Deus"... mil e uma fantasias sortidas para todos os gostos e feitios, apresentadas como ciência de ponta (!) e não ficção de monta!!!<br /><br />Que o "rei vai nu" todos o vêem, mas para já poucos o dizem claramente e menos ainda são ouvidos... but that shout is getting louder. You can not mistify everyone forever... as histórias da carochinha não deixam de o ser apenas por se mudar o rótulo de "religião" para "ciência"... fantasia é fantasia!... Harry Potter e magia!<br /><br />Bem, com tudo isto até me perdi ou desviei daquilo que me trouxe aqui, e tem a ver com uma área que, ao que vejo, nos interessa a ambos. Falo deste diálogo... ou confronto!... entre terapias modernas e antigas, algo que é eminentemente prático e que merece discussão séria e aprofundada.<br /><br />Anyway... vou deixar essa notícia no tema próprio... se o encontrar!<br /><br />Quanto ao blog cristalino, espero começar a lê-lo em breve e comentar. Afinal, como digo, há algumas importantes áreas de interesses partilhados... isso é agradável...<br /><br />Rui leprechaun<br /><br />(...senhora Cristal amável!:))Rui leprechaunhttps://www.blogger.com/profile/09656865034470286491noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-29003708923848038592009-07-07T12:10:13.785+01:002009-07-07T12:10:13.785+01:00Parabéns Ludwig!
:)Parabéns Ludwig!<br /><br />:)João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-88655007106659326622009-07-07T11:35:39.211+01:002009-07-07T11:35:39.211+01:00Ludi!
Mais uma vez parabéns!
Olha que isso do j...Ludi!<br /><br />Mais uma vez parabéns! <br /><br />Olha que isso do jantar era giro, não me querendo fazer de convidada mas já fazendo :)<br /><br />beijosJoaninhahttps://www.blogger.com/profile/04088502330286344333noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-7758063855551993242009-07-07T10:55:36.642+01:002009-07-07T10:55:36.642+01:00ATEUS COLOCAM ATEÍSMO NUM BECO SEM SAÍDA!
1) Ludw...ATEUS COLOCAM ATEÍSMO NUM BECO SEM SAÍDA!<br /><br />1) Ludwig Krippahl diz que um código tem sempre origem inteligente. <br /><br /><br />2) Richard Dawkins afirma que no DNA existe literalmente um código quaternário, com as unidades de informação ATGC (em rigor conhecem-se hoje seis nucleótidos) que codifica quantidades inabarcáveis de informação como um computador. <br /><br /><br />3) Por concordar com o Ludwig em 1) e Dawkins em 2), Anthony Flew, o decano do ateísmo filosófico, concluiu que o código do DNA só pode ter tido origem inteligente e abandonou o seu ateísmo.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-88920646151602365282009-07-07T10:47:51.988+01:002009-07-07T10:47:51.988+01:00JÁ QUE FALAMOS EM ARGUMENTOS ESTÚPIDOS, SERIA INJU...JÁ QUE FALAMOS EM ARGUMENTOS ESTÚPIDOS, SERIA INJUSTO ESQUECER A PALMIRA SILVA! <br /><br />Ao tentar conciliar a lei da entropia com a evolução, e pensando com isso desferir um golpe letal nos criacionistas, a Palmira Silva defendeu a analogia entre a estrutura ordenada dos cristais de gelo e a informação complexa e especificada do DNA. <br /><br />Esqueceu-se apenas que se tivéssemos DNA do tamanho de um cubo de gelo de um refrigerante vulgar teríamos aí possivelmente armazenada a informação genética suficiente para e especificar cerca de 50 biliões de pessoas!!<br /><br />Nada de remotamente semelhante se passa com um cubo de gelo, o qual é sempre um cubo de gelo, pelo menos até se derreter ou, partindo-se, dar origem a dois ou mais cubos de gelo. <br /><br />O DNA contém é um sistema optimizado de armazenamento de informação codificadora de estruturas e funções que não são inerentes aos compostos químicos do DNA. <br /><br />Essa informação pode ser transcrita, traduzida, executada e copiada com sucesso para criar e manter múltiplos e distintos organismos plenamente funcionais. <br /><br />O DNA codifica os 20 aminoácidos necessários à vida, de entre os 2000 existentes. <br /><br />Sequências precisas de aminoácidos darão, por sua vez, origem às cerca de 100 000 proteínas necessárias à realização das mais diversas e complexas funções biológicas. <br /><br />O DNA contém informação susceptível de ser transcrita, traduzida, executada, copiada e replicada, permitindo aos diferentes seres vivos reproduzir-se de acordo com a sua espécie, tal como a Bíblia ensina. <br /><br />As letras da molécula de DNA representam aminoácidos que só seram fabricados numa fase posterior, a fim de serem subsequentemente incorporados numa proteína. <br /><br />Assim, a informação não é uma estrutura material, mas sim uma grandeza imaterial capaz de representar de forma abstracta relações conceituais ou estruturas materiais. <br /><br />Essa representação é feita através de um sistema de codificação de informação, sendo que essas relações ou estruturas podem ser físicas, químicas ou biológicas. <br /><br />A realidade que é representada através do código (v.g. GCA GCC GCG GCU) é um aminoácido (Alanina) que não está presente como estrutura material no momento em que é representada. <br /><br />O aminoácido é fabricado mais tarde, através de um conjunto de instruções contidas na informação genética que o precede. <br /><br />Num cristal não existe a representação codificada de qualquer realidade para além do próprio cristal.<br /><br />A questão fundamental aqui nem sequer é a entropia, mas a origem da informação codificada no DNA. <br /><br /><br /><br />A teoria da informação diz-nos que toda a informação codificada tem uma origem inteligente. <br /><br />Diferentemente, os cristais de gelo são estruturas arbitrárias sem qualquer informação codificada. <br /><br />Ou seja, eles não conseguem codificar a sua estrutura e garantir a respectiva reprodução num momento ulterior. <br /><br />Por ser tão absurdamente estúpido, o Palmira nunca voltou a insistir neste argumento. Fez bem.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-62907101360696027952009-07-07T10:43:02.634+01:002009-07-07T10:43:02.634+01:00DILÚVIO E PEIXES DE ÁGUA DOCE: A IGNORÂNCIA DO LUD...DILÚVIO E PEIXES DE ÁGUA DOCE: A IGNORÂNCIA DO LUDWIG!<br /><br />Na sua ignorância, tão conhecida dos leitores deste blogue, o Ludwig a certa altura, pertuntou como é que os peixes de água doce poderiam ter sobrevivido ao dilúvio.<br /><br />Se calhar o ingénuo até pensava que os criacionistas nunca tinham pensado na questão!! <br /><br /><br />O problema apresenta várias linhas de solução que apresentaremos de forma esquemática. <br /><br />Um tratamento mais profundo pode obter-se na imensa literatura sobre o assunto que tem sido produzida pelos criacionistas e que se encontra à distância de um click. <br /><br /><br />1) Muitas espécies de peixes hoje conseguem sobreviver a grandes e rápidas alterações de salinidade.<br /><br /><br />2) Existem espécies migratórias de peixes que viajam bem entre água salgada e água doce, podendo facilmente adaptar-se a ambas. <br /><br /><br />3) Existe evidência de especialização rápida e selecção natural pós-diluviana, mesmo dentro da mesma espécie, tendo-se alguns peixes adaptado à água doce e outros à água salgada. Recorde-se que a especiação rápida e a selecção natural são importantes ingredientes do modelo criacionista bíblico. <br /><br /><br />4) Muitas famílias de peixes contêm espécies de água doce e espécies de água salgada, sugerindo que a capacidade de adaptação e ambas era uma parte integrante do “pool” genético das mesmas no tempo do dilúvio. Com o tempo, a quantidade e qualidade de informação genética diminuiu por selecção natural. <br /><br /><br />5) Têm sido encontradas espécies híbridas de peixes de água doce e água salgada, sugerindo que a diferença entre eles não é tão grande como geralmente se pensa. As diferenças são provavelmente mais quantitativas do que qualitativas. <br /><br /><br />6) Muitos aquários públicos tiram partido da capacidade de adaptação dos peixes para exibirem nos mesmos tanques peixes de água doce e de água salgada. Mesmo hoje a adaptação é possível se a alteração de salinidade for gradual. <br /><br /><br />7) Muitas espécies de peixes hoje têm a capacidade de mudarem de se adaptarem a mudanças de salinidade mesmo durante o seu tempo de vida.<br /><br /><br />8) Baleias e golfinhos, por serem mamíferos, teriam ainda mais possibilidade de sobreviver ao dilúvio por não necessitarem de água limpa para obterem oxigénio.<br /><br /><br />9) Muitos animais marinhos teriam sido destruídos pelo dilúvio, por causa da turbação da água e das mudanças de temperatura, o que é amplamente corroborado pelo registo fóssil, que é composto em 95% por este tipo de animais. Provavelmente os trilobites ter-se-ão extinto nessa altura. Lembre-se que muito antes da chuva, o dilúvio foi causado pela rotura das “fontes do abismo”, de que fala Génesis. <br /><br /><br />10) É igualmente possível a formação de camadas estáveis de água salgada e doce que terão permanecido em algumas partes do oceano. A água doce pode permanecer sobre a água salgada durante longos períodos de tempo. A turbolência pode ter sido bastante reduzida em altas latitudes, permitindo a formação dessas camadas e a sobrevivência de espécies de peixes de água doce e de água salgada.<br /><br /><br />11) Na verdade, ainda hoje muitas dos peixes e das delícias do mar que se comem nos restaurantes parecem ter retido uma ampla tolerância a variações de salinidade, conseguindo sobreviver mesmo em águas não muito salgadas. <br /><br /><br />12) Recentemente, uma investigação conduzida pelo Departamento de Agricultura norte-americano, observou a possibilidade de salmões negros, de água salgada, rapidamente se adaptarem a alterações rápidas de salinidade e sobreviverem. <br /><br /><br /><br /><br />Como vê, Ludwig, mais uma vez de demonstra o que existe de absoluta e surpreendentemente pueril e inóquo nas suas “provocações” aos criacionistas, sendo que elas se mostram claramente mais apostadas em proteger o seu naturalismo de estimação (que tanto tolda a sua visão) do que a procurar de forma realmente séria e honesta a verdade. <br /><br />É por essas e por outras, como disse, que um criacionista pode permancer à vontade neste blogue KTreta sem esperar ser perturbado por qualquer surpresa. <br /><br />No KTreta um criacionista pode descontrair e desconstruir. Estimado leitor, continue atento a este blogue.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-50292890505039560712009-07-07T10:35:04.684+01:002009-07-07T10:35:04.684+01:00VARIEMOS COM UM ARGUMENTO ESTÚPIDO DO PAULO GAMA M...VARIEMOS COM UM ARGUMENTO ESTÚPIDO DO PAULO GAMA MOTA!<br /><br />À medida que se vão acumulando novos estudos sobre os genomas, vão surgindo numerosos casos de homologias funcionais que nada têm que ver com homologias genéticas. <br /><br /><br />A inversa também é verdadeira. <br /><br /><br />Em muitos casos os estudos morfológicos contrariam os estudos da genética molecular. <br /><br />Eles mostram, em grande medida, que diferentes tipos, com um grande potencial genético, se foram desdobrando em diferentes (sub)espécies a partir da especialização de informação genética pré-existente. <br /><br /><br />É por essas e por outras que a própria “árvore da vida” evolucionista (já tão duvidosa do ponto de vista paleontológico) tem vindo a ser posta em causa pela genética molecular. <br /><br /><br />Um outro problema com o uso das homologias como argumento a favor da evolução a partir de um antepassado comum é que as conclusões a que se chega estão inteiramente dependentes das premissas de que se parte. <br /><br /><br />As homologias só funcionam (e mesmo assim muito mal!) como argumento a favor da evolução para quem aceite, à partida, premissas evolucionistas, uniformitaristas e naturalistas. <br /><br /><br />Elas só podem ser usadas para “provar” a evolução (e mesmo assim com muitas falhas) se se partir do princípio que houve evolução. <br /><br /><br />Quem não partir dessas premissas interpreta os dados de forma substancialmente diferente. <br /><br />Para os criacionistas, as homologias moleculares, morfológicas e funcionais traduzem apenas o grau de semelhança e diferença entre as várias espécies criadas por um mesmo Criador, para viverem no mesmo planeta. <br /><br />Em última análise, tudo assenta na observação de semelhanças e diferenças genéticas, anatómicas e fisiológicas, e na sua interpretação. <br /><br /><br />As semelhanças e as diferenças são as mesmas para criacionistas e evolucionistas. <br /><br />O modo como uma pessoa interpreta dos dados observáveis depende muito das premissas adoptadas à partida. E estas dependem da sua visão do mundo. <br /><br />As homologias são uma poderosa mensagem biótica a favor de um Criador comum.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-22315750889762948802009-07-07T10:34:42.743+01:002009-07-07T10:34:42.743+01:00VARIEMOS COM UM ARGUMENTO ESTÚPIDO DO PAULO GAMA M...VARIEMOS COM UM ARGUMENTO ESTÚPIDO DO PAULO GAMA MOTA!<br /><br /><br />Paulo Gama Mota defendeu recentemente que a existência de homologias genéticas e morfológicas entre animais prova a existência de um antepassado comum a partir do qual as diferentes espécies evoluíram. <br /><br />Na verdade, trata-se de um argumento frequentemente utilizado como “prova” da evolução nos manuais escolares e textos científicos. <br /><br />Muitas vezes, desde Richard Owen e Charles Darwin, as homologias têm sido apresentadas como a principal “prova” da evolução. <br /><br />No entanto, a ingenuidade infantil deste argumento é imediatamente visível. <br /><br />As homologias tanto podem ser usadas como argumento a favor de um antepassado comum como de um Criador comum. <br /><br /><br />E na verdade, a opção por um Criador comum faz mais sentido. Sendo os pressupostos para a manutenção da vida (v.g. alimentação, respiração, locomoção, reprodução) idênticos nos vários seres vivos, não admira que existam importantes homologias entre eles. <br /><br /><br />Isso faz todo o sentido à luz do Génesis, que diz que Deus criou todos os seres vivos na mesma semana para enfrentarem condições ambientais semelhantes, com nutrientes semelhantes. <br /><br /><br />Na verdade, se não existisse qualquer homologia genética, morfológica ou funcional entre os vários seres vivos seríamos levados a duvidar da existência de um Criador comum. <br /><br /><br />Por outro lado, o hipotético ancestral comum não teria muitas das características que os seres vivos que dele descendem têm (v.g. esqueleto, músculos, coração, sistema nervoso, sistema digestivo), pelo que não consegue explicar o seu desenvolvimento e a grande diversidade de design. <br /><br /><br />Existem muitos casos em que seres vivos têm órgãos funcionalmente semelhantes (v.g. olhos, asas, garras) sem que os mesmos tenham qualquer homologia genética que demonstre uma proximidade evolutiva. <br /><br /><br />Nestes casos (v.g. asas de aves, insectos e morcegos) os evolucionistas, como não conseguem interpretar as homologias funcionais para provar um antepassado comum evolutivo directo, dizem que houve evolução convergente ou paralela destes órgãos, usando a expressão “analogia” em vez de homologia. <br /><br /><br />Também a nível molecular, o evolucionismo dá para tudo. <br /><br />Quando existem grandes diferenças genéticas entre diferentes filos, classes e ordens, diz-se que houve alterações genéticas evolutivas ao longo de milhões de anos. <br /><br />Quando existem grandes semelhanças genéticas entre filos, classes e ordens (v.g. informação que controla a expressão genética nalguns tecidos) diz-se simplesmente que se trata de informação genética muito bem conservada. <br /><br /><br />Existem outros casos em que homologias genéticas muito significativas conduzem a grandes diferenças morfológicas (v.g. o tenreco e o elefante). <br /><br />Estes casos também não são facilmente explicados por modelos evolucionistas.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-18945347253071748142009-07-07T10:30:31.673+01:002009-07-07T10:30:31.673+01:00OUTRO ARGUMENTO ESTÚPIDO: DIFERENTES ESPÉCIES DE G...OUTRO ARGUMENTO ESTÚPIDO: DIFERENTES ESPÉCIES DE GAIVOTAS E EVOLUÇÃO (1) <br /><br /><br />A subespecialização das gaivotas vai exactamente em sentido contrário. <br /><br />Ela parte de um “pool genético” já existente e com uma grande variedade, e vai reduzindo e especializando esse “pool genético”. <br /><br />Vejamos em termos tópicos: <br /><br />1) O surgimento de diferentes subespécies de gaivotas a partir de um género com um determinado potencial genómico é um processo que não implica a criação de informação genética nova, codificadora de novas estruturas e funções. <br /><br /><br />2) Toda a informação necessária ao surgimento de diferentes subespécies de gaivotas (v.g. com diferentes cores ou tamanhos) já existe previamente no “pool genético” das gaivotas. O que varia é a expressão dessa informação por pressão do meio ambiente. <br /><br /><br />3) Eventualmente a selecção natural poderá conduzir à especialização e diminuição da informação genética. As mutações poderão degradar essa informação. <br /><br /><br />4) Existe muita variedade informacional dentro dos diferentes géneros e espécies (v.g. gaivotas, caninos; felinos, seres humanos).<br /><br /><br />5) A especiação é sempre feita a partir de informação genética pré-existente, não criando informação genética codificadora de estruturas e funções novas e mais complexas. <br /><br /><br />6) O fenómeno descrito pelo Ludwig tem que ver com a expressão de informação genética pré-existente e não com a criação de estruturas e funções até aí inexistentes. <br /><br /><br />7) No fenómeno descrito pelo Ludwig não surge uma única estrutura e função mais complexa que não esteja já codificada nos genes das gaivotas. <br /><br /><br />8) O fenómeno descrito pelo Ludwig nada tem que ver com a hipotética transformação de micróbios em microbiologistas, porque aí sim, seriam necessários triliões e triliões de mutações geradoras de estruturas e funções inovadoras e mais complexas. <br /><br /><br />9) O facto de algumas subespécies de animais deixarem de se poder cruzar para efeitos reprodutivos não prova a evolução de partículas para pessoas, na medida em que também aí não se criam estruturas e funções inovadoras e mais complexas, havendo apenas uma perda de funções até então existentes. <br /><br /><br />10) O isolamento reprodutivo que conduz ao surgimento de algumas variedades de gaivotas (que nunca deixam de ser gaivotas!) resulta em que cada variedade tem um “pool genético” mais reduzido e uma capacidade mais reduzida de explorar novos ambientes com base em novas combinações de características ou de enfrentar as mudanças no seu próprio ambiente. <br /><br /><br />11) O surgimento de barreiras à reprodução entre variedades que até então se reproduziam entre si não prova a evolução porque também ele não consegue a expansão do “pool genético”, com novos genes e novas características, tal como requerido pela evolução de micróbios para microbiologistas. <br /><br /><br />12) Pelo contrário. O isolamento reprodutivo pode conduzir, a longo prazo, à extinção das espécies e não à sua origem e evolução.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-55569835175547802142009-07-07T10:29:22.043+01:002009-07-07T10:29:22.043+01:00OUTRO ARGUMENTO ESTÚPIDO: DIFERENTES ESPÉCIES DE G...OUTRO ARGUMENTO ESTÚPIDO: DIFERENTES ESPÉCIES DE GAIVOTAS E EVOLUÇÃO (1) <br /><br />O Ludwig Krippahl tem colocado a questão de saber que argumento a favor da evolução é que faria os criacionistas aceitar o evolucionismo. <br /><br />A resposta é simples: bastaria um argumento a favor da evolução e os criacionistas não teriam outro remédio senão aceitar a teoria da evolução. <br /><br />Se a evolução tivesse sido observada ou fosse observável, não haveria como negá-la. <br /><br />O problema é que esse único argumento não existe. <br /><br />Podemos exemplificar, partindo de um argumento que o Ludwig tem usado para defender a evolução. <br /><br />O Ludwig tem afirmado que o facto de gaivotas darem diferentes tipos de gaivotas prova a evolução. <br /><br />Mas por mais que se esforcem, os criacionistas só conseguem ver que o facto de gaivotas darem gaivotas prova que os seres vivos se reproduzem de acordo com a sua espécie, tal como a Bíblia diz. <br /><br />O que nós vemos no exemplo do Ludwig é variação dentro de uma espécie existente, de forma inteiramente consistente com o ensino bíblico acerca da criação e da dispersão das espécies.<br /><br /> O que nós vemos é “subespeciação” (como os próprios evolucionistas lhe chamam) enão “transespeciação” (em que uma espécie se transforma noutra completamente diferente). <br /><br />Os factos em si mesmos mostram que as gaivotas nunca deixam de ser gaivotas. <br /><br />É a imaginação evolucionista que tenta transformar isso em prova da evolução. <br /><br />A evolução de partículas para pessoas carece de uma expansão assombrosa do “pool genético” em termos quantitativos e qualitativos.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-32438074489604920982009-07-07T10:22:39.247+01:002009-07-07T10:22:39.247+01:00MAIS UM ARGUMENTO ESTÚPIDO DO LUDWIG: COMPARA O PR...MAIS UM ARGUMENTO ESTÚPIDO DO LUDWIG: COMPARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA (PRODUTO DE INTELIGÊNCIA) COM A SUPOSTA EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES!!<br /><br />Há uns tempos atrás, o Ludwig defendeu que a ciência evolui como os organismos vivos supostamente evoluem. <br /><br />Sucede que a ciência evolui graças à inteligência dos cientistas e à informação por eles armazenada. <br /><br />Nem aquela inteligência nem esta informação conseguem abarcar e compreender a quantidade e a qualidade de informação codificada contida nos organismos vivos, sendo que estes só podem existir e reproduzir-se se a informação necessária para os especificar existir antes deles e codificada dentro deles. <br /><br />A ciência e a tecnologia são um domínio por excelência do design inteligente, onde as experiências e os mecanismos são desenvolvidos com um fim preciso em vista, por cientistas inteligentes e com base em informação acumulada ao longo de séculos. <br /><br />Os cientistas não deixam os seus departamentos ao acaso, nem deixam que as experiências científicas sejam conduzidas por pessoas sem a mínima preparação. <br /><br />A produção de milhões de espécies altamente complexas e especificadas, funcionalmente integradas, num sistema solar e num universo sintonizados para o efeito, corrobora a presença de uma quantidade incompreensível de inteligência e poder. <br /><br />No registo fóssil não existe nenhuma evidência de que as espécies realmente evoluíram gradualmente. <br /><br />Nem se vê como as mutações aleatórias poderiam criar quantidades inabarcáveis de informação codificada altamente complexa. <br /><br />Nunca tal foi observado nem explicado por ninguém.perspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-58621592295515046752009-07-07T10:20:10.176+01:002009-07-07T10:20:10.176+01:00O LUDWIG, SEQUÊNCIAS POLISSÉMICAS E CÓDIGOS: SERIN...O LUDWIG, SEQUÊNCIAS POLISSÉMICAS E CÓDIGOS: SERINA E LEUCINA <br /><br /><br />O Ludwig procurou apresentar o facto de a sequência de nucleótidos CUG poder ter dois significados, dependendo do contexto, como prova de que o DNA não é um código.<br /><br />Mas falha, mais uma vez. <br /><br />Em vez disso, ele sublinha alguns importantes pontos para o criacionismo. <br /><br /><br />Desde logo, ele reconhece que sequências de símbolos, no DNA, têm uma função representativa de algo que os transcende, transmitindo instruções precisas para a produção de função aminoácidos, proteínas, células, tecidos, órgãos, seres vivos integrados e funcionais. <br /><br />Essa função representativa é a essência de um código. <br /><br />Além disso, ele sublinha o carácter polissémico dos símbolos, o que é típico de muitos códigos. <br /><br />Nas linguagens humanas, a mesma palavra pode assumir vários significados, dependendo do contexto. <br /><br />Mas o facto de assumir um ou outro significado em nada refuta o tratar-se de informação codificada. <br /><br />No DNA sabe-se que genes idênticos podem assumir significados diferentes, dependendo do contexto regulatório. <br /><br /><br />Um terceiro aspecto, é sublinhado pelo físico alemão Werner Gitt, usando o mesmo exemplo do Ludwig. <br /><br />No seu artigo “Design by Information”, publicado numa obra colectiva em 2006, Werner Gitt, na nota de rodapé 8, afirma que o código contido no DNA facilmente se percebe ter uma natureza convencional (no sentido de queo significado não é uma propriedade dos açucares e fosfatos que constituem a matéria do DNA). <br /><br />Por outras palavras, diz Werner Gitt, não existe nenhuma razão físico-química pela qual a biomaquinaria do DNA atribui à sequência CUG, por exemplo, o significado “leucina”, Com efeito nalgumas espécies a mesma sequência é traduzida por “serina”. <br /><br />Para Werner Gitt isso só demonstra a natureza imaterial e convencional do código, no sentido de que se trata de uma realidade independente das propriedades físicas e químicas da matéria. <br /><br />Como se vê, não existe nada de novo no argumento do Ludwig e muito menos nada que ponha em causa o que os criacionistas afirmam. <br /><br />Pelo contrário. <br /><br />O argumento corrobora inteiramente o que os criacionistas dizem, <br /><br />Continua a existir código e informação codificada no genoma,<br />De resto, isso é reconhecido por todos, menos pelo Ludwig, que continua numa inglória tentativa de negação do óbvio:<br /><br />1) Informação codificada tem sempre origem inteligente<br /><br />2) O DNA tem informação codificada<br /><br />3) O DNA teve origem inteligenteperspectivahttps://www.blogger.com/profile/15106683033593813714noreply@blogger.com