tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post2308365421491650684..comments2024-03-23T14:41:42.801+00:00Comments on Que Treta!: Obrigado, e volte sempre.Ludwig Krippahlhttp://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-28839151369312400722007-03-07T17:08:00.000+00:002007-03-07T17:08:00.000+00:00Sim Miguel, concordo que o prejuízo causado por es...Sim Miguel, concordo que o prejuízo causado por este mercado paralelo é um assunto complexo. E, mais uma vez, a forma de os regular depende dos benefícios que isso traz para a sociedade que o regula. É compreensível que muitos países não decidam prender uma data de gente só para ajudar a Sony e a Warner Brothers.<BR/><BR/>Eu queria apontar as diferenças entre actividade comercial e pessoal e entre distribuir muitas cópias ou trocar de um para um, e mostrar como é insignificante o impacto individual de cada pessoa que troca ficheiros.Ludwig Krippahlhttps://www.blogger.com/profile/12465901742919427145noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-48992621950745392312007-03-06T21:00:00.000+00:002007-03-06T21:00:00.000+00:00Houve um ligeiro problema de expressão ;-) No fina...Houve um ligeiro problema de expressão ;-) No final queria dizer que "admito que os vendedores ambulantes possam talvez lesar - ainda que de modo não significativo - os grupos económicos multimédia e os artistas"Miguel Caetanohttps://www.blogger.com/profile/01544296166563659766noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29251019.post-56151876690081588402007-03-06T20:54:00.000+00:002007-03-06T20:54:00.000+00:00Ludwig,Um feirante distribui centenas ou milhares ...Ludwig,<BR/><BR/><I>Um feirante distribui centenas ou milhares de cópias ilegais, mas quem saca umas músicas envia uma ou duas cópias, se tanto. O feirante compete com as discográficas pelo dinheiro dos consumidores. Quem partilha não cobra nada a ninguém. O feirante prejudica a industria vendendo ilicitamente.</I><BR/><BR/>Noto que, acertadamente, não comparas a actividade do feirante com um roubo, mas mesmo assim quem te lê pode ficar com a ideia que a cópia de quantidades enormes de DVDs e CDs prejudica de facto a indústria, o que não é líquido. Em termos económicos, acho que não se pode dizer que as pessoas que compram esse material ilegal seriam potenciais compradores dos conteúdos. Pura e simplesmente, grande parte não teria possibilidades de adquiri-los, nem de "sacá-los" de alguma das mulas da rede. Por outro lado, não se pode dizer que a pirataria seja um roubo, porque o original nunca desaparece. Quando se fala de um bem intangível como a informação, isto é, não rival e não competitivo, a palavra roubo não é muito apropriada. Concordo que os vendedores ambulantes lesam os grupos multimédia e os artistas, mas isso deriva do próprio funcionamento desigual do mercado. Quem sai a ganhar é a periferia. Daí que na Ásia a pirataria seja encarada com normalidade e até tolerada; é uma forma de sobrevivência para uns e de acesso à cultura e ao conhecimento para outros. <BR/><BR/>Deixo aqui dois links bastante interessantes que abordam a cultura da pirataria <BR/><A HREF="http://icommons.org/2007/02/07/a-dmc-with-lawrence-liang/" REL="nofollow">A DMC with Lawrence Liang</A><BR/><A HREF="http://remixtures.com/2007/01/a-periferia-contra-a-creative-commons/" REL="nofollow">A Letter to the Commons</A><BR/><BR/>e o meu comentário a essa carta:<BR/><BR/><A HREF="http://remixtures.com/2007/01/a-periferia-contra-a-creative-commons/" REL="nofollow">A periferia contra a Creative Commons</A>Anonymousnoreply@blogger.com