domingo, maio 12, 2013

Treta da semana(passada): interesse do Estado.

Quando era directora financeira da REFER, a Maria Luís Albuquerque celebrou contratos de swap para os empréstimos dessa empresa pública. Agora está-se a descobrir que muitos desses contratos feitos com dinheiro público são danosos para o Estado. Juvenal Peneda e Braga Lino, por exemplo, já foram tirados do governo por terem feito swaps considerados “tóxicos” (1). No caso particular da REFER, são mais 40 milhões de dívida do que a empresa teria se não fosse essa direcção financeira da Maria Luís Albuquerque (2).

Quem decide se os swaps contratados por esses gestores financeiros de empresas públicas são tóxicos ou não é a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP, sob tutela do Ministério das Finanças, onde Maria Luís Albuquerque é agora secretária de Estado. Por coincidência, e apesar de haver «”lapsos” na falta de dados», o IGCP declarou que os swaps da Maria Luís Albuquerque eram meramente exóticos e não tóxicos.

É claro que um contrato de swap, por si só, não tem nada de errado. Pode ser a simples troca de uma taxa de juro variável – indexada ao Euribor, por exemplo – por uma taxa fixa que permita ao devedor saber exactamente quando vai pagar o quê. O problema é que estes contratos podem ser qualquer coisa. Por exemplo, «o direito, mas não a obrigação, de entrar em um ‘swap’ de taxa de juros em qualquer uma de uma série de datas pré-determinadas [mas] somente [...] em uma dessas datas.»(3) Dependendo dos detalhes, um swap pode ser indistinguível de uma aposta complexa. Neste caso, feita com dinheiro público.

Os detalhes, infelizmente, não os temos. É que a Maria Luís Albuquerque decidiu que não podem ser revelados por interesse do Estado(4). Mas podemos ficar descansados, porque o IGCP, tutelado pela Maria Luís Albuquerque, já determinou que os swaps celebrados pela Maria Luís Albuquerque são perfeitamente aceitáveis. Isto apesar da Maria Luís Albuquerque, por “lapso”, não ter apresentado ao IGCP os detalhes todos. Quanto aos 40 milhões a mais que isso vai custar, não há problema, que isso já não tem nada que ver com a Maria Luís Albuquerque. Afinal, não pode ser a senhora a fazer tudo...

1- Económico, Os ‘swaps’ do Governo
2- Diário de Notícias, Refer contratou 'swaps' exóticos
3- Carlos Fonseca (Aventar), Maria Luís Albuquerque, a ‘swinger’ dos ‘swaps’
4- Expresso, "Interesse do Estado" impede total esclarecimento dos contratos 'swap'

33 comentários:

  1. Ludwig:

    Este tipo de produtos era menos comprado se mais gente tivesse aulas contigo.

    O pensamento critico não é só sobre testemunhas de jeová mas também sobre milagrosos produtos financeiros.

    Infelizmente - e contra as tuas aulas falo - há uma percentagem enorme de pessoas que mesmo que vá ás tuas aulas e que tenha aproveitamento pense :

    - Caramba ! 7% por cento ao ano e sem impostos...e o outro que me dá 19 % ?

    - Que se lixe o pensamento critico venha o lucro...!


    O tolo e o seu dinheiro rápido se separam.

    Ass: Tio Patinhas.

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  2. O interessante é o Ludwig dizer que a moral é uma construção subjectiva e arbitrária e depois vir admirar-se de o sector financeiro criar a sua própria moral...

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  3. Um artigo científico interessante mostrando "evolução" a partir de perdas sucessivas de informação epigenética...

    O que é interessante, porque qualquer pessoa pode ir removendo peças não fundamentais do seu automóvel (v.g. GPS, ABS, direcção assistida, cruise control) até ele ficar apenas com o motor e as rodas estritamente necessárias para ele andar. Mas isso é evolução do simples para o complexo?

    A questão a colocar é esta: porque é que podemos observar todos os dias os seres vivos a perderem informação pré-existente mas não os vemos a adquirir informação epigenética e genética nova capaz de criar estruturas e funções inovadoras e mais complexas?

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  4. A teoria da evolução postula o poder criativo das mutações, apesar de a literatura médica provar de forma esmagadora que as mutações dão origem a doenças e à morte, sendo uma evidência da corrupção que, segundo Génesis, afecta toda a natureza criada...

    Corrupção é o oposto de evolução...

    A evolução (que nunca ninguém viu) pretende transformar bactérias em bacteriologistas ao longo de milhões de anos...

    A corrupção (que vemos todos os dias) transforma bacteriologistas em bactérias em poucos anos...

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  5. «...apesar de a literatura médica provar de forma esmagadora que as mutações dão origem a doenças e à morte, sendo uma evidência da corrupção que, segundo Génesis, afecta toda a natureza criada...» Só mesmo o perspectiva para invocar deuses para explicar doenças em pleno século XXI. Haja paciência.

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    1. A Bíblia diz que toda a criação está sujeita à corrupção. Ela explica a causa última das doenças.

      Nós observamos isso mesmo: as mutações causam doenças e morte, estando longo de criar estruturas e funções inovadoras e mais complexas...

      A Maria Madalena pode não acreditar na Bíblia. Até pode acreditar que os sapos evoluem para príncipes.

      Mas a verdade é que o faz com a emoção e não com a razão...

      Os factos e a lógica corroboram inteiramente o que a Bíblia diz...

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  6. Os evolucionistas acreditam (sem qualquer prova!) que as mutações explicam a transformação de bactérias em bacteriologistas ao longo de milhões de anos...

    Mas o que observamos é que as mutações destroem informação genética, causando toda a espécie de doenças e morte...

    Se elas são tão destrutivas em pouco tempo, como poderiam ser construtivas ao longo de milhões de anos?

    Não se percebe...

    A Bíblia tem a resposta. Deus amaldiçoou a sua criação por causa do pecado e a morte e o sofrimento entraram no mundo...

    Foi por isso que Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados e ressuscitou ao terceiro dia com um corpo incorruptível...

    Há evidência histórica muito mais segura de que Jesus ressuscitou dos mortos do que de que a vida surgiu por acaso ou de que um género alguma vez se transformou noutro distinto e mais complexo...


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  7. CONSELHOS À MARIA MADALENA TEODÓSIO (E AO LUDWIG!)

    Para saber pensar criticamente (e lidar facilmente com os autoproclamados “macacos tagarelas” (sic) ateístas e evolucionistas como o Ludwig), a Maria Madalena devia aprender a distinção essencial entre factos observáveis aqui e agora pela ciência experimental e as interpretações impostas a esses factos por evolucionistas com base na sua visão ateísta e naturalista do mundo.

    Entender essa distinção fundamental entre factos e interpretações permite identificar facilmente as falhas no pensamento evolucionista.

    A abiogénese, por exemplo, nunca foi observada na biologia desde que Aristóteles ensinava a geração espontânea da vida. E no entanto, os evolucionistas acreditam que a vida veio de elementos não vivos através de processos naturais.

    Em bom rigor, neste caso até estamos perante um exemplo em que os evolucionistas prescindem dos factos para sustentar as suas crenças.

    Os evolucionistas afirmam que organismos vivos novos e mais complexos evoluíram através de processos naturais, embora a biologia apenas mostre que os seres vivos se reproduzem de acordo com o seu género, tal como a Bíblia ensina.

    Os evolucionistas afirmam que as variações nos organismos vivos acabam eventualmente por produzir nova informação genética codificadora de novos géneros de seres vivos, mas a biologia apenas confirma a variação existente dentro de cada género. Tentilhões “evoluem” para… tentilhões! Gaivotas “evoluem” para… gaivotas!

    Os evolucionistas afirmam que as mutações fornecem a “matéria prima” para a evolução, embora a literatura científica apenas comprove que as mutações tendem a destruir informação genética, causando doenças e morte, em vez de criarem estruturas e funções novas e mais complexas.

    Como se vê, existe um grande desfasamento entre os factos observáveis propriamente ditos e as interpretações e especulações que os evolucionistas fazem a partir deles, quando não mesmo sem eles e até contra eles.

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  8. Professor Jónatas Machado, a nível científico a sua compreensão é inferior à de um adolescente do secundário, portanto não se atreva mais a pensar que me pode dar lições sobre patologia, patologia molecular, biologia ou bioquímica (entre entre outras), ou de me dizer o que é ciência experimental. Fique-se pela sua área de conhecimento e talvez assim evite ser alvo de chacota da minha parte ou de outros.

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    1. Uma notícia científica para a Madalena Teodósio, que (de forma ingénua ou estúpida?) veio aqui dizer que o DNA não codifica nada, apesar de os cientistas hoje saberem que o DNA codifica pelo menos dois códigos...

      O que os cientistas observam:

      "...until now, we did not clearly understand the physical mechanisms of how to "open the book" to read the genetic text contained in DNA."

      "This model supports the idea of a second genetic code, previously suggested in 2006. This would consist of a mechanical code written down within the base pair sequence and multiplexed with the traditional genetic code."

      Já é demasiado fácil (e divertido!), embora por isso mesmo um pouco entediante, discutir com professores universitários cientistas e evolucionistas como o Ludwig Krippal, a Palmira Silva ou o Paulo Gama Mota...

      Com a Maria Madalena Teodósio é uma seca porque ela não dá a mínima luta...

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    2. Estimada Maria Madalena. Porque é que não traz exemplos das suas aulas para refutar o criacionismo bíblico? Já que sabe tanta matéria não deveria ser difícil…

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  9. MARIA MADALENA TEODÓSIO: A BOA VONTADE NÃO CHEGA

    A Maria Madalena é uma triste, cientifica e intelectualmente incompetente. Eu explico.


    Depois de o Ludwig ter batido em retirada, fugindo do criacionismo bíblico como o diabo da cruz, a Maria Madalena Teodósio apresentou-se ao debate cheia de entusiasmo e boa vontade, disposta a provar a teoria da evolução e a refutar o livro de Génesis.

    Neste momento já estamos em condições de apresentar o “track record” da Maria Madalena com base nos argumentos que mobilizou. Vejamos:

    1) Afirmou que o genoma não contém códigos nem informação codificada, negando toda a evidência existente, certamente com medo que os criacionistas usassem isso como evidência de design inteligente do mesmo. Mas a verdade é que tem.

    2) Comparou a organização dos flocos de neve com as quantidades inabarcáveis de informação codificada no genoma. Esqueceu-se que existem programas de descodificação do genoma (v.g. ENCODE, GENECODE), mas não existe ninguém a tentar sequenciar flocos de neve.

    3) Afirmou que a Terra tem 4,5 mil milhões de anos, esquecendo que essa datação assenta na medição de quantidades de isótopos de alguns meteoritos e algumas rochas, escolhidas a dedo, e parte do princípio (não demonstrado, não demonstrável e contrariado por muitas evidências) de que o sistema solar é o resultado do colapso gravitacional de uma nebulosa, algo que, de resto, nunca foi nem pode ser observado.

    4) Apresentou a teoria do mundo RNA como explicação da origem acidental da vida, quando esta é considerada pelos cientistas como a pior de todas as teorias da origem da vida com exceção de todas as alternativas.

    5) Afirmou que a duplicação de genes é a melhor maneira de criar informação genética, embora a análise do melhor exemplo mencionado pelos evolucionistas em 2012 (que eu próprio lhe indiquei!) mostre apenas que as bactérias salmonelas apenas duplicam genes que produzem histidina (e secundariamente triptófano), de maneira que a cópia consiga produzir em primeira linha triptófano, não se criando nenhuma função verdadeiramente nova e continuando as salmonelas a evoluir para… salmonelas!


    Como se vê, também a Maria Madalena Teodósio não vai longe no seu debate com o criacionismo bíblico. Não basta a boa vontade.

    É necessário examinar criticamente toda a evidência e toda a aparência de evidência.

    Continuaremos a elencar os argumentos da Maria Madalena Teodósio, como temos feito com o Ludwig e outros.


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  10. Perspectiva, tenha calma. Tome um Xanax ou algo do género... E siga o meu conselho do último comentário. Talvez assim se poupe a estas crises nervosas e a estas figuras tristes (apesar de eu não me queixar, pois os seus disparates são uma boa forma de me rir quando não tenho mais nada que fazer).

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    1. Estimada Maria Madalena, vejo que continua igual a si própria... ... é uma autêntica carpideira que nada de substantivo traz à discussão...

      Como disse, é uma seca...

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  11. CONSELHOS À MARIA MADALENA TEODÓSIO (E AO LUDWIG!)

    Para saber pensar criticamente (e lidar facilmente com os autoproclamados “macacos tagarelas” (sic) ateístas e evolucionistas como o Ludwig), a Maria Madalena devia aprender a distinção essencial entre factos observáveis aqui e agora pela ciência experimental e as interpretações impostas a esses factos por evolucionistas com base na sua visão ateísta e naturalista do mundo.

    Entender essa distinção fundamental entre factos e interpretações permite identificar facilmente as falhas no pensamento evolucionista.

    A abiogénese, por exemplo, nunca foi observada na biologia desde que Aristóteles ensinava a geração espontânea da vida. E no entanto, os evolucionistas acreditam que a vida veio de elementos não vivos através de processos naturais.

    Em bom rigor, neste caso até estamos perante um exemplo em que os evolucionistas prescindem dos factos para sustentar as suas crenças.

    Os evolucionistas afirmam que organismos vivos novos e mais complexos evoluíram através de processos naturais, embora a biologia apenas mostre que os seres vivos se reproduzem de acordo com o seu género, tal como a Bíblia ensina.

    Os evolucionistas afirmam que as variações nos organismos vivos acabam eventualmente por produzir nova informação genética codificadora de novos géneros de seres vivos, mas a biologia apenas confirma a variação existente dentro de cada género. Tentilhões “evoluem” para… tentilhões! Gaivotas “evoluem” para… gaivotas!

    Os evolucionistas afirmam que as mutações fornecem a “matéria prima” para a evolução, embora a literatura científica apenas comprove que as mutações tendem a destruir informação genética, causando doenças e morte, em vez de criarem estruturas e funções novas e mais complexas.

    Como se vê, existe um grande desfasamento entre os factos observáveis propriamente ditos e as interpretações e especulações que os evolucionistas fazem a partir deles, quando não mesmo sem eles e até contra eles.

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  12. APONTAMENTOS DO DEBATE COM A PALMIRA SILVA, PROFESSORA DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

    A Palmira insiste em atirar areia para os olhos dos menos atentos, o que mostra que devemos ser cépticos em relação aos cépticos.

    As principais críticas à teoria da evolução têm vindo do campo científico.

    Uma das principais objecções à teoria de Darwin prende-se não se prendem com a negação da existência de variação, especiação, selecção natural ou adaptação, mas sim com o facto de que nenhuma destas vicissitudes acrescenta informação genética ao genoma.

    O ponto fundamental prende-se com o facto de que para assistirmos à transformação de micróbios em pessoas ao longo de milhões de anos precisamos de mudanças que acrescentem o conteúdo de informação no genoma – criando novas estruturas mais complexas e integradas – desde do meio milhão de “letras” de DNA do mais “simples” organismo auto-replicante – acompanhadas da correspondente meta-informação – até aos 3 biliões de “letras” de DNA (armazenadas no núcleo de cada célula humana).

    Ora, as mutações que se conhecem podem duplicam, recombinam ou eliminam informação genética pré-existente, mas não criam estruturas e funções novas.

    Além disso, as mesmas são cumulativas e degenerativas, existindo cerca de 1 milhão de mutações deletérias para cada mutação benéfica.

    O DNA é um complexo extremamente integrado e miniaturizado de informação e meta-informação, que as leis da química e da física não podem, por si mesmas, explicar. A informação existe antes de ser codificada na mente do codificador.

    Uma outra objecção à teoria da evolução – para além da ausência de um mecanismo plausível de criação de informação genética – prende-se com a ausência de evidência fóssil de evolução gradualista, aspecto que tem sido salientado pelos defensores do saltacionismo.

    Não há coisa menos científica do que defender que o Universo surgiu por acaso a partir do nada ou que a vida surgiu por um golpe de sorte a partir de químicos inorgânicos sem que existe qualquer evidência científica nesse sentido.

    No entanto, é isso que evolucionistas como Richard Dawkins fazem!

    É por estas e por outras que o criacionismo veio para ficar e para se implantar definitivamente na discussão.


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  13. MAIS APONTAMENTOS DO DEBATE COM A PALMIRA SILVA

    Ao tentar conciliar a lei da entropia com a evolução, e pensando com isso desferir um golpe letal nos criacionistas, defendeu a analogia entre a estrutura ordenada dos cristais de gelo e a informação complexa e especificada do DNA.

    Esqueceu-se apenas que se tivéssemos DNA do tamanho de um cubo de gelo de um refrigerante vulgar teríamos aí possivelmente armazenada a informação genética suficiente para especificar cerca de 50 biliões de pessoas, coisa que, nem de perto nem de longe se passa com um cubo de gelo, o qual é sempre um cubo de gelo, pelo menos até se derreter ou, partindo-se, dar origem a dois ou mais cubos de gelo.

    O DNA contém é um sistema optimizado de armazenamento de informação codificadora de estruturas e funções que não são inerentes aos compostos químicos do DNA.

    Essa informação pode ser transcrita, traduzida, executada e copiada com sucesso para criar e manter múltiplos e distintos organismos plenamente funcionais.

    O DNA codifica os 20 aminoácidos necessários à vida, de entre os 2000 existentes.

    Sequências precisas de aminoácidos darão, por sua vez, origem às cerca de 100 000 proteínas necessárias à realização das mais diversas e complexas funções biológicas.

    O DNA contém informação susceptível de ser transcrita, traduzida, executada, copiada e replicada, permitindo aos diferentes seres vivos reproduzir-se de acordo com a sua espécie, tal como a Bíblia ensina.

    As letras da molécula de DNA representam aminoácidos que só seram fabricados numa fase posterior, a fim de serem subsequentemente incorporados numa proteína.

    Assim, a informação não é uma estrutura material, mas sim uma grandeza imaterial capaz de representar de forma abstracta relações conceituais ou estruturas materiais.

    Essa representação é feita através de um sistema de codificação de informação, sendo que essas relações ou estruturas podem ser físicas, químicas ou biológicas.

    A realidade que é representada através do código (v.g. GCA GCC GCG GCU) é um aminoácido (Alanina) que não está presente como estrutura material no momento em que é representada.

    O aminoácido é fabricado mais tarde, através de um conjunto de instruções contidas na informação genética que o precede.

    Num cristal não existe a representação codificada de qualquer realidade para além do próprio cristal.

    A questão fundamental aqui nem sequer é a entropia, mas a origem da informação codificada no DNA.


    A teoria da informação diz-nos que toda a informação codificada tem uma origem inteligente.

    Diferentemente, os cristais de gelo são estruturas arbitrárias sem qualquer informação codificada.

    Ou seja, eles não conseguem codificar a sua estrutura e garantir a respectiva reprodução num momento ulterior.

    O erro da Palmira Silva é evidenciado não apenas pelos criacionistas, mas também pelo conhecido evolucionista Leslie Orgel (já falecido), que durante anos procurou, sem sucesso, uma explicação naturalista para a origem da vida.

    Nas suas palavras, que a Palmira deveria ter considerado atentamente,

    “living things are distinguished by their specified complexity. Crystals such as granite fail to qualify as living because they lack complexity; mixtures of random polymers fail to qualify because they lack specificity.”

    Se tivesse feito o trabalho de casa, a Palmira Silva, doutorada em química, nunca cairia no erro de equiparar sal e gelo com DNA.


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  14. Acho que pressionei o botão da verborreia do perspectiva.

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    1. Ele está aqui, está a comer o próprio cabelo...

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  15. CONSELHOS À MARIA MADALENA TEODÓSIO (E AO LUDWIG!)

    Para saber pensar criticamente (e lidar facilmente com os autoproclamados “macacos tagarelas” (sic) ateístas e evolucionistas como o Ludwig), a Maria Madalena devia aprender a distinção essencial entre factos observáveis aqui e agora pela ciência experimental e as interpretações impostas a esses factos por evolucionistas com base na sua visão ateísta e naturalista do mundo.

    Entender essa distinção fundamental entre factos e interpretações permite identificar facilmente as falhas no pensamento evolucionista.

    A abiogénese, por exemplo, nunca foi observada na biologia desde que Aristóteles ensinava a geração espontânea da vida. E no entanto, os evolucionistas acreditam que a vida veio de elementos não vivos através de processos naturais.

    Em bom rigor, neste caso até estamos perante um exemplo em que os evolucionistas prescindem dos factos para sustentar as suas crenças.

    Os evolucionistas afirmam que organismos vivos novos e mais complexos evoluíram através de processos naturais, embora a biologia apenas mostre que os seres vivos se reproduzem de acordo com o seu género, tal como a Bíblia ensina.

    Os evolucionistas afirmam que as variações nos organismos vivos acabam eventualmente por produzir nova informação genética codificadora de novos géneros de seres vivos, mas a biologia apenas confirma a variação existente dentro de cada género. Tentilhões “evoluem” para… tentilhões! Gaivotas “evoluem” para… gaivotas!

    Os evolucionistas afirmam que as mutações fornecem a “matéria prima” para a evolução, embora a literatura científica apenas comprove que as mutações tendem a destruir informação genética, causando doenças e morte, em vez de criarem estruturas e funções novas e mais complexas.

    Como se vê, existe um grande desfasamento entre os factos observáveis propriamente ditos e as interpretações e especulações que os evolucionistas fazem a partir deles, quando não mesmo sem eles e até contra eles.

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  16. Charles Darwin observou que os tentilhões "evoluem" para... tentilhões!

    Mas o Ludwig Krippahl considera que um exemplo de evolução ainda melhor é as gaivotas "evoluirem" para... gaivotas!

    Esta notícia científica mostra que o Ictosauro (leia-se uma espécie de golfinho) sempre "evoluiu" para uma espécie de golfinho...

    Curiosamente, o fóssil está bem preservado, corroborando o seu sepultamento recente, como sustenta a Bíblia...

    "The fossil -- a well-preserved partial skeleton..."


    A "evolução" observada é realmente... ausência de evolução!

    "...this kind of archaic ichthyosaur appears characterised by an evolutionary stasis: they seem not to have changed much..."


    As causas da morte continuam a confundir os cientistas...

    "The final extinction of the ichthyosaurs... ...is now even more confusing than previously assumed."

    Sugestão: tentem introduzir na análise o dilúvio global e as suas sequelas locais e vão perceber melhor os dados observados...

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  17. Um artigo interessante sobre o modo como o Criacionismo Bíblico fornece a melhor Teoria de Tudo que se pode imaginar...

    Quem a estudar bem compreende que é demasiado boa para não ser verdade...

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  18. em verdade te digo que os desmandos com o quartel de cavalaria que deu novas à Nova
    foi uma supernova de 16 milhões de contos?
    ora 16 milhões se bem que é menos que um centro cultural
    cae na real pô

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  19. Um exemplo de um estudo que pretende mostrar a evolução do comportamento colectivo das formigas, mas que afinal só mostra... o comportamento colectivo (por sinal muito organizado) das formigas!

    O estudo apenas conclui que... quanto mais comida uma comunidade de seres vivos tiver, melhores são as hipóteses de sobrevivência!

    Perceber como é que isto prova a suposta origem acidental da vida e a transformação de partículas em pessoas é simplesmente impossível...






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  20. Um estudo interessante sobre as possibilidades de re-ligação dos circuitos neuronais do cérebro corrobora inteiramente o seu design (super-)inteligente...

    O que eles observam:

    "When the brain's primary "learning center" is damaged, complex new neural circuits arise to compensate for the lost function.."

    "...sub-regions in the prefrontal cortex compensated in different ways, with one sub-region -- the infralimbic cortex -- silencing its activity and another sub-region -- the prelimbic cortex -- increasing its activity."





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  21. Os estudos genéticos estão a baralhar a suposta árvore evolutiva , dando conta de inúmeras contradições...

    O que eles observam:

    "The trees produced by a number of well-supported studies have come to contradictory conclusions"


    "It has become common for top-notch studies to report genealogies that strongly contradict each other in where certain organisms sprang from, such as the place of sponges on the animal tree or of snails on the tree of mollusks,"

    "This significant work will certainly challenge the community of evolutionary biologists to rethink how best to reconstruct phylogeny,"

    "...the histories of the 1,000-plus genes were all slightly different from each other as well as different from the genealogy constructed from a simultaneous analysis of all the genes."

    A causa de tamanha confusão deve-se ao facto de os evolucionistas interpretarem as homologias entre seres vivos como evidência de um antepassado comum e não de um Criador comum...

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  22. Mais um estudo que confirma o que os criacionistas vinham dizendo há décadas: os Neandertais eram verdadeiros seres humanos, dentro da variabilidade genética e anatómica do género humano...

    O problema está na sua compreensão e datação.

    Os evolucionistas, na medida em que precisam desesperadamente de homens-macacos sempre tiveram a tendência para "amacacar" os Neandertais (se ainda hoje alguns se chamam a si mesmos "macacos tagarelas" e a atribuir-lhes, por conseguinte, uma idade avançada...

    No entanto, nenhuma evidência aponta nesse sentido. Pelo contrário. Eles eram contemporâneos dos demais seres humanos, cruzando-se reprodutivamente com eles...


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  23. Um artigo na revista Nature confirma a confusão que a genética tem lançado nas árvores filogenéticas evolucionistas...

    Uma síntese do artigo da Universidade de Vanderbilt diz tudo:

    "These days, phylogeneticists – experts who painstakingly map the complex branches of the tree of life – suffer from an embarrassment of riches.

    The genomics revolution has given them mountains of DNA data that they can sift through to reconstruct the evolutionary history that connects all living beings. But the unprecedented quantity has also caused a serious problem:

    The trees produced by a number of well-supported studies have come to contradictory conclusions."

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  24. Imitando o design dos olhos das borboletas os engenheiros tornam mais inteligentes o seu design de nano-estruturas...

    O que eles dizem:

    "We were inspired by the surface structure of a moth's eye, which has evolved so that it doesn't reflect light,"

    (Repare-se que os cientistas dizem que o olho da borboleta evoluiu, dando como demonstrado o que falta demonstrar. Mas a única coisa que eles realmente vêem observam é um olho de borboleta totalmente perfeito e funcional)....


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  25. foi o nome né

    se te chamassem outro nome cê poderia ter--se safado

    Justin, your "experiment" is predicated on an assertion which I assert to be incorrect AAR, you're not seriously asking this are you? And may I first ask why you picked 2000? And would you consider today's government-generated intervention/interference in the housing market permanent (you know, that market they're trying to reinflate - the balloon and bubble, that is)? Is there such a thing as "baked in inflation?" Lots of variables here, worthy of much more than superficial service. After considering all of these, at any rate, the short answer is, Good Lord, yes.

    aawiegel consider heuristic adjustments. It's true that many if not most seem to be unable to comprehend the difference between macroeconomic inflation, price inflation, and the phony "headline number." All three are considered one and the same by a frightening number of people, some otherwise intelligent and respectable. Be that as it may, and assuming you understand the distinctions, a simple example of tires doubling in price, but lasting twice as long, is a wash in the CPI calculation. By extension I think you can follow that this concept or example is also true in aggregate.

    Self-serving fans of inflation and other supporters of mainstream crony capitalism seem to constantly say that what is true in a module or unit is not true in the whole. That if microeconomics proves a result, and if macroeconomics by the laws of physics equals the sum of microeconomic units, then the laws of mathematics must be suspended in proclaiming "but that's not how it works in macroeconomics." What a fraud, dutifully swallowed by the superficial sheep and the vocal self-serving opportunists (whose names are obvious).

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  26. A evolução que é óbvia não é a evolução aleatória, inexplicável, das populações que aumentam à custa das populações que diminuem. Aquela evolução pode considerar-se evolução, a outra, é o quê? Não, não venham com a explicação da selecção das espécies. Não há nenhuma selecção de espécies. Não se confunda selecção de características com selecção de espécies. Vai ser preciso um esforço suplementar para explicar as coisas. Não é a Bíblia que explica. Mas a ciência está longe de satisfazer a nossa curiosidade. De cada vez que a ciência se precipita em "generalizar" e concluir "teleológicamente", morre do próprio veneno. Podem e devem pôr a Bíblia em causa, mas como fazê-lo sem a lerem e sem a estudarem? E que seja por algo mais do que veleidade, ou capricho, ou ideologia, ou preconceito, ou ódio. Ou então, quando falarem de ciência, não metam a bíblia ou a religião ao barulho. Falem apenas e só do que souberem, como ouvi dizer que fazem os sábios.
    Quanto a ser cientista e ter espírito científico é para quem quer, pode e gosta.

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