segunda-feira, maio 28, 2012

Crime em Informática, parte 2.

No dia 23 estive no colóquio “Crime em Informática”, organizado pelos núcleos de estudantes do IEEE e da Ordem dos Engenheiros, e moderado pelo João Paulo Pimentão, professor no Departamento de Engenharia Electrotécnica da FCT e que, há uns anos, foi meu professor de programação. Antes de mim falaram Baltazar Rodrigues, inspector da Polícia Judiciária e responsável pela unidade de combate ao crime informático, e Tiago Henriques, perito em segurança e fundador da PTCoreSec. Aprendi que as maiores preocupações da PJ, no que toca ao crime informático, são a fraude bancária (phishing e semelhantes) e a pedofilia, que me parece ser as prioridades certas. Aprendi também como é fácil comprometer um computador alheio e como é importante colar um papel na webcam dos portáteis, à cautela. Foi uma conversa interessante e agradável, graças a todos, organizadores, palestrantes e assistência.

Aqui fica a minha apresentação. Os últimos cinco minutos foram mais acelerados porque já estava a abusar do tempo. Aproveito também para deixar uma correcção, que recebi por email e que agradeço. No dia da apresentação a estimativa de vendas do Diablo III que eu referi já estava desactualizada, e o número de cópias já tinha ultrapassado os seis milhões.



Os vídeos podem ser descarregados do BlipTV: alta resolução (29MB); baixa resolução (10MB). O pdf dos slides está aqui.

26 comentários:

  1. A link para o vídeo de alta resolução não está disponível para download.

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    1. Comigo funcionou... mesmo depois de apagar os cookies todos...

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    2. Depois de abrir o vídeo diretamente no Blip, já consigo. Estranho. Deve ser alguma particularidade do site.

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    3. Só mais uma coisa: a link para o pdf está incorreta.

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    4. Obrigado, faltava o http://... Já corrigi.

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    5. Off topic desinteressante faltava o http:(
      e olha quisto de pôr a ordem do Sócrates ou ordem do Pinóquio ao barulho parece-me assis como a Ordem de Ali-bábá a falar mal da ordem dos 40 gajos do rapinanço por ajuste directum

      pecebeste?
      nã? faz mal alemão...paga as tuas dívidas gregas pá...

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  2. Pois, lá estamos sempre com o mesmo problema materialista:

    «Propriedade é para objectos materiais»

    Ou seja, no teu entender, só as coisas tangíveis são passíveis de propriedade. (c.f. Wikipedia, definição de propriedade). Mas esta não é a única forma de definir propriedade. Pelo contrário: do ponto de vista legal, as coisas intangíveis, nas quais se investiu know-how, tempo e dinheiro, também têm valor e são passíveis de serem propriedade transaccionável. (c. f. Wikipedia sobre bens intangíveis). O Facebook vale 100 mil milhões de dólares em bolsa. Não tem bens tangíveis (excepto possivelmente o edifício e o recheio do mesmo onde estão alojados) Acções, obrigações, participações em empresas etc. são igualmente bens intangíveis. No entanto não deixam de ter valor (as empresas são sempre avaliadas pelos bens tangíveis e intangíveis que possuem).

    Conclusão: esses slides mostram que estás-te nas tintas não só para as leis (isso já sabíamos!) mas também para a economia (isso já se suspeitava :) ). Se queres acabar com a propriedade intangível, tens de ir bem mais longe do que sugeres: seria preciso acabar com as acções, os futuros, as obrigações, as participações nas empresas... no fundo, acabar com todo o sistema financeiro e empresarial tal como o conhecemos pelo menos desde Adam Smith (e bem antes dele já existiam bolsas de valores!).

    Para «combater» as leis da propriedade intelectual, prefiro mais o teu argumento, defendido noutro post teu, em que a reprodução de uma obra de um autor requer um investimento por parte de quem a reproduz (ex. comprar um leitor de CDs ou um computador ou uma TV, fornecer energia eléctrica, custos de manutenção desse equipamento, etc.) e que, como tal, há uma partilha de custos entre quem produz um bem intangível (mas com valor) e quem o reproduz. Até hoje não consegui rebater este argumento, porque mostra claramente a diferença para o que acontecia no século XIX: as obras eram «reproduzidas» adquirindo-se um bem tangível: um livro, um quadro, uma escultura, uma fotografia (emoldurada). Mas no final do séc. XX grande parte das obras (mesmo os livros!) requerem uma partilha dos custos de reprodução — aceito até que a maior parte dos custos de reprodução estão, de facto, do lado de quem os reproduz (ex. num download do iTunes é verdade que a Apple tem um servidor com largura de banda paga pela Apple, mas nós é que pagamos o acesso à Internet e o computador para reproduzir a música adquirida), e, nesse caso, isto entra um pouco no esquema da «co-produção»: não posso tocar música sem um CD, mas também o músico não me pode fazer música chegar a casa sem eu estar disposto a comprar um leitor de CDs e fornecer-lhe energia.

    De resto (e à excepção deste pormenor) numa perspectiva histórica e legal, gostei da apresentação!

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  3. Miguel,

    «Mas esta não é a única forma de definir propriedade.»

    Podemos definir propriedade de qualquer forma que quisermos. No entanto, nem todas as formas de definir propriedade são eticamente legítimas, socialmente aceitáveis, etc.

    A forma legítima de definir propriedade é como um direito negativo. Basicamente, seres proprietário de algo é teres o direito de não te privarem desse algo. De não o levarem, de não o ocuparem, de não o destruírem, etc. O que só faz sentido com bens materiais, que são únicos. Tu és dono daquele carro e daquele par de calças, o que quer dizer que não tos podem levar ou destruir mas não quer dizer nada acerca de outros terem calças ou carros iguais. Mesmo sendo iguais são outros objectos que não os teus.

    Podemos definir propriedade como um direito sobre os outros. O direito de proibir as pessoas de ter um carro igual ao teu, de vestir calças como as tuas. Ou de te desobedecer. A escravatura é um exemplo de propriedade definida como um direito positivo. O dono do escravo tem um direito, legal, de exigir do escravo que trabalhe para ele, obedeça, etc. A minha contenção é que essa forma de definir propriedade é ilegítima e socialmente inaceitável.

    «do ponto de vista legal, as coisas intangíveis, nas quais se investiu know-how, tempo e dinheiro, também têm valor e são passíveis de serem propriedade transaccionável.»

    Não. Isto é uma deturpação grosseira da lei dos direitos de autor. Se tu escreves um poema e o publicas, tu tens certos direitos legais devido à concessão automática de um monopólio sobre a reprodução, a actuação pública, a radiodifusão, etc, do teu poema. Esses direitos legais são transaccionáveis, e por isso chamam-se direitos patrimoniais. Podes alugá-los ou vendê-los. Mas o que é tua propriedade é esse conjunto de monopólios legais, e não o poema em si. O poema não é propriedade.

    O ponto 5 do artigo 68º do CDADC ilustra bem isto. «Os actos de disposição lícitos, mediante a primeira venda ou por outro meio de transferência de propriedade, esgotam o direito de distribuição do original ou de cópias, enquanto exemplares tangíveis, de uma obra na União Europeia.» Ou seja, se tu escreves o teu poema e me vendes um panfleto com esse poema, isso esgota o teu direito de distribuição daquele panfleto. Eu agora posso vender esse panfleto a quem eu quiser. Porque o panfleto, objecto material, é propriedade e foi transaccionado. O direito de reprodução do poema continua teu, pelo que a lei me proíbe de fotocopiar o panfleto e vender essas cópias. E o poema em si não é aqui tido nem achado porque não é propriedade. É apenas uma interpretação mental do padrão de manchas no papel. Por isso não podes invocar direitos de propriedade sobre o poema para, por exemplo, me proibir de vender o panfleto da mesma forma como invocas direitos exclusivos de cópia para me proibir de o fotocopiar.

    A lei que temos não diz que a obra é propriedade do autor. Apenas concede ao autor monopólios que trata como propriedade, pois podem ser transaccionados, e quando esses monopólios interferem com direitos pessoais tornam-se ilegítimos.

    Já agora, acções, obrigações e essas coisas são contratos. Apenas obrigam aqueles que voluntariamente participarem nessas relações contratuais. Eticamente, isso é fundamentalmente diferente dos direitos exclusivos de cópia, que obrigam legalmente toda a gente quer queira quer não.

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  4. (cont...)

    «Conclusão: esses slides mostram que estás-te nas tintas não só para as leis (isso já sabíamos!) mas também para a economia (isso já se suspeitava :) »

    Nem um nem outro. Preocupam-me muito estas leis porque sacrificam direitos pessoais fundamentais, como a liberdade de expressão, privacidade, acesso à cultura e até criatividade, em favor de interesses comerciais. Não há qualquer base moral para conceder direitos exclusivos de reprodução ao criador de algo e há muitos casos em que não o fazemos (e.g. matemática, filosofia, ciência, …)

    E o problema económico aqui é empolado com disparates por parte daqueles que, neste momento, ganham dinheiro pelo controlo dos monopólios. Esses obviamente têm muito a perder. A BSA, por exemplo, diz que desaparecem 50 mil milhões de euros da economia mundial por causa da pirataria. Além de exagerarem no valor, o dinheiro que “desaparece” é apenas dinheiro que os associados deles não ganham, mas que continua na economia, sendo gasto noutras coisas.

    Além disso, a indústria dos monopólios é essencialmente um parasita da criatividade. As editoras vivem à custa dos músicos, as empresas de software vivem à custa dos programadores, e todos vivem às custas de inovação científica e tecnológica que está em domínio público. O que achas que representa mais esforço, desenvolvimento, e criatividade: o design copyrighted de uma página na web ou a internet, html, computadores, redes de telecomunicações e tudo o que permite haver uma página na web com esse design? Ou o que seria da Disney sem as histórias no domínio público das quais se apropriaram, ou 90% do que Hollywood produz se não aproveitassem (gratuitamente) o que Shakespeare escreveu? O domínio público contribui muito mais para a economia do que os monopólios. O que aliás é bastante intuitivo. Monopólios nunca são bons para a economia...

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    1. Oh Perspectiva és mesmo parolo!

      "The new study suggests that the decline in monsoon rains led to weakened river dynamics, and played a critical role both in the development and the collapse of the Harappan culture, which relied on river floods to fuel their agricultural surpluses"

      Ao citar este estudo querias dar a entender que o estudo se referia ao dilúvio mas a notícia no mínimo contradiz essa tese!!!

      Mais uma vez, e como em tudo o que postas aqui compulsivamente todas as manhãs, ou não leste a notícia ou estás a torcer os dados. Mas esta nem torcida dá!

      Começo a achar que o papel do Perspectiva é importante neste blog. Todos os dias nos relembra da estupidez que é este criacionismo. É tão evidente que o Ludwig já nem precisa de escrever sobre o criacionismo. O Perspectiva é a perfeita caricatura. Falso, manipulador, desonesto e parvo.

      Até há uns tempos achava-o chato, agora nem isso. Tenho pena de si pela figura que faz...

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    2. Estimado João Moedas

      Um dilúvio global no passado recente teria sempre sequelas locais provocando alterações climáticas com implicações locais.

      Essa notícia corrobora isso mesmo. Não existe qualquer contradição.

      É interessante que não consiga dizer mais nada sobre para além de uns impropérios que em nada me afectam e que só atestam a sua própria incapacidade...

      Mas ainda bem que vem ao debate... terei todo o gosto em discutir os assuntos consigo.

      Logo veremos quem tem pena de quem...

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    3. O João Moedas disse:

      "É tão evidente que o Ludwig já nem precisa de escrever sobre o criacionismo."

      Espero bem que não. Ele só disse que "gaivotas dão gaivotas", " "a chiva cria códigos", "o DNA não codifica nada", " o Ludwig é um macaco tagarela"., etc.

      Assim é melhor estar calado.

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  6. Respostas
    1. Já agora onde raio diz na notícia que "não ajuda a compreender a evolução"? Ou é mesmo manipulação descarada?!

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    2. Um criacionista só vê aí evidência de corrupção doenças e morte. Pode esclarecer-me em que é que a notícia corrobora a origem acidental da vida e a transformação de bactérias em bacteriologistas...?

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  7. Esta leis de copyright da treta depois dão origem a disparates deste género:

    Autor retira queixa contra a Ubisoft

    30.Mai.2012 12:27
    John Beiswenger, que acusa a Ubisoft de plágio em Assassin's Creed, decidiu retirar a queixa contra a produtora de videojogos.

    John Beiswenger, o escritor que acusa a Ubisoft de copiar as ideias do livro Link no franchise Assassin's Creed decidiu retirar o processo contra a produtora de videojogos.

    No mês passado, foi revelado que Beiswenger estaria a processar a Ubisoft e a requerer o pagamento de 1.05 milhões de dólares em compensações por uso de conceitos muito similares ao do romance de ficção científica, onde o autor descreve o de conceito memórias ancestrais que podem se acedidas através de uma máquina e revividas por descendentes, pilares usados também em Assassin's Creed.

    No entanto, numa decisão inesperada, John Beiswenger decidiu retirar a queixa para perseguir outros interesses não detalhados, embora possa retornar ao processo mais tarde se assim o desejar.

    A advogada do escritor garante que Beiswenger continua convicto do plágio da Ubisoft.

    A Ubisoft poderia ver-se forçada a partilhar parte das receitas do popular franchise num valor que poderia chegar a mais de 5 milhões de dólares, para além de ver comprometidos os planos de edição de Assassin's Creed III, que é esperado ainda este ano.

    http://gameover.sapo.pt/artigo/autor-retira-queixa-contra-a-ubisoft

    P.S.: Excelente apresentação LK!

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  8. Off topic interessante: como evolucionistas e criacionistas bíblicos interpretam os mesmos dados de forma diferente:

    Um estudo recente revela grandes semelhanças entre os crânios dos dinossauros jovens e os das aves

    1) Os evolucionistas, embora reconhecendo que os dinossauros e as aves são imensamente diferentes, consideram que isso prova que as pequenas aves "evoluiram" a partir dos grandes dinossauros, embora a evidência seja tão fraca que outros evolucionistas pensam exactamente o contrário


    2) Os criacionistas consideram que a existência de semelhanças entre seres vivos não prova a evolução a partir de um antepassado comum, porque é inteiramente compatível com a existência de um Criador comum.

    Duas visões do mundo, duas maneiras diferentes de interpretar a mesma evidência.

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  9. Off topic interessante: como evolucionistas e criacionistas bíblicos interpretam os mesmos dados de forma diferente:

    Um estudo recente mostra que pequenas partes do genoma dos mamíferos são responsáveis pela activação de redes neuronais corticospinais

    1) Os evolucionistas consideram que isso prova a evolução das complexas redes neurológicas, assente na actividade dinâmica de múltiplos genes, a partir de mutações aleatórias.

    2) Os criacionistas considerem que o estudo corrobora mais uma vez que o "junk-DNA" tem uma função de regulação da expressão e activação dos genes e que não é de admirar que a diferentes funções correspondam diferentes instruções genéticas, porque essa é a essência dos códigos e da informação codificada.

    Duas visões do mundo, duas maneiras diferentes de interpretar a mesma evidência.

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  10. Off topic interessante: como evolucionistas e criacionistas bíblicos interpretam os mesmos dados de forma diferente:

    Um estudo recente especula sobre a deslocação da Terra, há talvez 2 mil milhões de anos atrás, para evitar que a mesma gelasse por causa da fraqueza do Sol


    1) Os evolucionistas cósmicos, visando resolver o "paradoxo do Sol fraco", invocam um especulativo movimento aleatório no tempo e no espaço necessários para garantir uma precisa sintonia com o Sol. Que conveniente!

    2) Os criacionistas consideram que o "paradoxo do Sol fraco" simplesmente não existe se aceitarmos o ensino bíblico sobre a origem sobrenatural, recente, madura, instantânea e sintonizada do sistema solar.

    Duas visões do mundo, duas maneiras diferentes de interpretar a mesma evidência.

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  11. Off topic interessante: como evolucionistas e criacionistas bíblicos interpretam os mesmos dados de forma diferente:

    Um estudo recente mostra que super-erupções vulcânicas com intensidade cataclísmica global podem ocorrer rapidamente no tempo histórico e não lentamente no "tempo geológico"


    1) Os evolucionistas terão que rever as suas teorias acerca dos processos geológicos que supostamente durariam milhões de anos.

    2) Os criacionistas consideram que isso é inteiramente consistente com o que a Bíblia diz sobre a ocorrência de um supercataclismo global no passado, sem qualquer precedente ou semelhante.

    Duas visões do mundo, duas maneiras diferentes de interpretar a mesma evidência.

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  12. Off topic interessante: como evolucionistas e criacionistas bíblicos interpretam os mesmos dados de forma diferente:

    Um estudo científico recente mostra que a tectónica de placas não consegue explicar a formação da crusta terrestre


    1) Os evolucionistas terão que rever a tectónica de placas, em si mesma cheia de problemas


    2) Para os criacionistas o estudo corrobora a ideia bíblica de que a geofísica, a geodinâmica e a geocronologia não podem ser entendidas à margem da criação sobrenatural da Terra da sua sujeição a um cataclismo global de proporções e efeitos catastróficos, incluindo sobre as deriva dos continentes, as rochas sedimentares e os isótopos usados para datar a Terra.


    Duas visões do mundo, duas maneiras diferentes de interpretar a mesma evidência.

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    1. It reads:

      "plate tectonics is able to successfully shed light on processes up to 3 billion years ago, the theory isn't sufficient in explaining the dynamics of Earth and crust formation before that point and through to the earliest formation of planet, some 4.6 billion years ago."

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  13. Off topic interessante: como evolucionistas e criacionistas bíblicos interpretam os mesmos dados de forma diferente:

    Um estudo recente mostra que os vertebrados como peixes, sapos ou seres humanos partilham circuitos neuronais semelhantes, responsáveis por comportamentos sociais.

    1) Apesar de não explicarem a origem desses circuitos, que observam já perfeitos e funcionais, os evolucionistas consideram-nos evidência de evolução a partir de um antepassado comum, embora reconheçam que eles não evoluíram com o tempo, permanecendo semelhantes nas diferentes espécies (i.e. "conservados").

    2) Os criacionistas consideram que essa evidência corrobora a ideia de que todos os vertebrados têm um Criador comum, por sinal um Deus social (i.e. Trindade), não tendo os circuitos neuronais evoluído porque simplesmente não houve evolução.

    Duas visões do mundo, duas maneiras diferentes de interpretar a mesma evidência.

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