segunda-feira, fevereiro 28, 2011

A alma.

Finalmente descobri o que é a alma. Aquilo que nós temos e que os outros animais não têm.

É mais neurónios. Nem é melhores neurónios nem nada de especial nos neurónios. É simplesmente mais.



Via Pedro Amaral Couto, no Facebook.

67 comentários:

  1. Nesse caso as baleias e os elefantes têm grandes almas

    e as lulas gigantes com os seus super-axónios estão no campo dos melhores neurónios nein?

    e a capacidade de aprendizagem é maior num papagaio ou num polvo
    do que num gato porquê? se um gato ou um cão têm mais neurónios têm mais alma

    ResponderEliminar
  2. Blasfémia! Dizer que a grande diferença entre o chimpanzé e o homem é o olfacto, e que o raio do macaco é melhor?!? Já para a fogueira!

    Ahh, havia o homem de tentar dizer estas piadinhas lá no Irão... aí já ganhava juízo e aprendia a não dizer estas barbaridades, que lá as pessoas portam-se bem, não é esta barafunda...

    ResponderEliminar
  3. Barba Rija disse...estou vivo
    e o raio do macaco é melhor?!?

    tá claro o macaco e as crias do macaco são melhores que o kadhafi

    é subjectivo claro

    eu nã conheço nem o macaco nem o kadhafi

    é uma questão de fé

    ResponderEliminar
  4. CONTRADIÇÕES DO LUDWIG: PRECISA DA DIMENSÃO ESPIRITUAL PARA NEGAR A SUA EXISTÊNCIA!


    Um destes dias, Ludwig apresentou algumas fotografias da natureza (criada por Deus!) dizendo que não é nec

    essário apelar à dimensão espiritual para apreciar a sua beleza.


    O curioso é que quando o Ludwig tem essa ideia e procura transmiti-la a outros necessita de apelar a uma dimensão espiritual, imaterial, intelectual, isto é, que não se reduz à massa e à energia.


    Assim é porque as ideias não existem no mundo físico e químico.

    Não podemos observar as ideias através do microscópio ou de um telescópio. Também não as encontramos no fundo do mar, nos rios ou na atmosfera.

    Também não nascem nas árvores, nem brotam dos campos. Não podemos fotografar ideias.


    As ideias são entidades espirituais geradas sempre pelo espírito humano, que só conhecemos na medida em que sejam transformadas em informação codificada (v.g. sequências de letras, números, notas musicais, O e 1, impulsos eléctricos) e veiculadas nalgum suporte físico (papel e tinta, computadores, cabos de cobre ou fibra óptica, espectro radioeléctrico).


    As ideias não estão no papel e na tinta ou nos 0 e 1 mas nas sequências de símbolos que integram o código inteligentemente criado. Mudando as sequências mudam geralmente as ideias.


    Os códigos são necessários exactamente porque existe uma dimensão espiritual, em que se encontram ideias, conceitos, instruções operacionais, etc., que são criadas pela inteligência imaterial e transmitidas para outra inteligência ou para um mecanismo inteligentemente programado para descodificar, compreender ou executar a informação assim armazenada e transmitida.


    Existe uma dimensão espiritual na natureza porque existe informação codificada no núcleo das células, por sinal muito mais complexa, integrada, miniaturizada do que o permitido pelas possibilidades científicas e tecnológicas humanas.


    No DNA existe informação nos códigos genético e epigenéticos, em quantidade e qualidade que transcende toda a inteligência humana (mesmo esta só é possível porque existe um código que a especifica).


    As instruções para a produção e reprodução do corpo humano não estão nos açúcares ou nos fosfatos, mas, além do mais, nas sequências de nucleótidos e aminoácidos.

    Mudando as sequências, mudam geralmente as instruções.


    Ou seja, a natureza não é só dimensão material (física e química) mas também dimensão espiritual (sabedoria divina codificada e executada como um programa de software).


    O irónico é que o Ludwig pretende negar a dimensão espiritual, mas recorre a códigos e a informação codificada para tornar conhecida e eficaz essa sua ideia, porque sabe que se não o fizer ela ficará apenas dentro do seu espírito, porque as ideias, não tendo existência física, não podem ser observadas ou fotografadas como o rio Zêzere e as suas margens.

    Uma visão do mundo que necessita da dimensão espiritual para negar a dimensão espiritual é auto-contraditória e, por isso, irracional.

    ResponderEliminar
  5. CHIMPANZÉS E SERES HUMANOS: UM CRIADOR COMUM!


    Alguns apontam as homologias genéticas entre chimpanzés e seres humanos como evidência de evolução.


    No entanto, algumas homologias genéticas parecem ser naturais quando existem homologias anatómicas e morfológicas.

    As mesmas tanto podem ser utilizadas como evidência por aqueles que acreditam que seres humanos e chimpanzés têm num antepassado comum, como por aqueles que acreditam que eles têm um Criador comum.


    O problema é que as alegadas homologias não permitem concluir automaticamente que, já que os seres humanos e chimpanzés são muito parecidos geneticamente, então também são capazes de produzir ideias, livros, computadores ou aviões parecidos.


    Ou seja, parece que as diferenças genéticas que separam os chimpanzés dos seres humanos são mais importantes do que as semelhanças.

    É que, em matéria de informação, mesmo uma pequena diferença pode fazer toda a diferença.


    Na verdade, as investigações mais recentes têm evidenciado mais as diferenças do que as semelhanças.


    Em Junho de 2007, a revista Science trazia um artigo rejeitando o mito da homologia genética de 99% entre chimpanzés e seres humanos.
    Os estudos mais recentes têm colocado as diferenças genéticas entre seres humanos em chimpanzés entre 6% e 8%.

    Mas mesmo uma diferença de apenas 4% ou 2% corresponde a milhões e milhões de pares de bases de nucleótidos.


    Ou seja, trata-se ainda de muita informação, sendo que quando se trata de informação, uma pequena diferença pode fazer toda a diferença.


    Em material de sistema imunológico, a diferença foi há muito estimada em 13%. No domínio da expressão genética do cortex cerebral as diferenças foram estimadas em 17%.


    Acresce que a quantidade de DNA num chimpanzé é cerca de 12% maior do que nos seres humanos. Os chimpanzés têm 23 pares de cromossomas, ao passo que os seres humanos têm apenas 22 (excluindo aqui os pares de cromossomas sexuais presentes em ambas as espécies).


    O desenvolvimento das tecnologias genéticas e o aumento do conhecimento em zonas não codificantes do DNA (“junk” DNA) permitem prever o alargamento das diferenças, o que deita por terra toda a argumentação evolucionista nesta matéria.


    Com efeito, já num estudo publicado em 2006, envolvendo David Haussler Katherine Pollard, se concluía que a maior parte das grandes diferenças entre o DNA dos chimpanzés e dos seres humanos encontra-se nas regiões que não codificam genes.


    Essas regiões contêm sequência de DNA que controlam o modo como as regiões codificantes são activadas e lidas.


    De acordo com esse estudo, as diferenças entre chimpanzés e seres humanos não estão nas proteínas, mas sim no modo com as mesmas são utilizadas.

    As sequências do suposto “junk-DNA” regulam a produção de proteínas nos chimpanzés e nos seres humanos explicando as significativas diferenças físicas e intelectuais entre uns e outros.


    A evolução de chimpanzés e seres humanos a partir de um ancestral comum nunca foi observada, permanecendo no domínio da especulação.

    Para conseguirem salvar as suas teorias os evolucionistas têm que postular taxas de mutação diferenciadas para diferentes partes do genoma, à medida das suas teorias evolutivas.


    No entanto, o que realmente pode ser observado aqui e agora é a existência de diferenças significativas na informação genética que regula a utilização da informação codificadora de proteínas.

    Semelhanças e diferenças não provam a evolução e um antepassado comum, porque também corroboram um Criador Comum.

    ResponderEliminar
  6. CROMOSSOMA Y, CHIMPANZÉS, SERES HUMANOS E O LIVRO DE GÉNESIS


    A limitada variação genética no Cromossoma Y nas diferentes populações humanas à volta mundo é inteiramente consistente com a origem recente da humanidade, há escassos milhares de anos atrás.

    A isto acresce que a análise do Cromossoma Y corrobora que todos os homens de hoje descendem de um mesmo homem.

    Do mesmo modo, a análise do Cromossoma Y demonstra que judeus e árabes descendem do mesmo homem, o que corrobora a narrativa bíblica acerca de Abraão e dos seus filhos Ismael (de onde descendem os árabes) e Isaque (de ondem descendem os judeus).

    Na verdade, o tipo de variação que existe no Cromossoma y corrobora inteiramente as narrativas bíblicas.

    Com efeito, recentemente alguns estudos científicos vieram confirmar que o Cromossoma Y se encontra a “evoluir rapidamente”, num processo em que alguns genes se iam perdendo(!!).

    Os criacionistas gostam muito destes exemplos de "evolução" com perda de informação genética no processo!

    Ou seja, longe de estar a adquirir informação genética nova, codificadora de estruturas e funções mais complexas, como a teoria da evolução exige para ser verdade, a “evolução” do Cromossoma Y não é mais do que redução e deterioração da informação genética pré-existente.

    No fundo, isso só confirma, mais uma vez, a doutrina bíblica acerca da corrupção que caracteriza a natureza decaída.


    A Bíblia ensina que a morte entrou no mundo por causa do pecado de Adão.

    Com isso iniciou-se um processo de corrupção, de que se fala em Génesis 3.

    A “evolução rápida” do Cromossoma Y, perdendo genes no processo, é apenas mais uma evidência empírica que corrobora a mensagem bíblica.

    Recentemente, um estudo científico veio mostrar que o Cromossoma Y é totalmente diferente nos chimpanzés e nos seres humanos, contendo largas sequências de nucleótidos no DNA específicas destes últimos e com uma configuração e apresentação única.

    Esta realidade, surpreendente para os evolucioistas, veio baralhar totalmente as contas da teoria da evolução.

    Ou seja, os seres humanos e os macacos são, como sempre foram, géneros distintos contemporâneos uns dos outros.

    Como diria o Ludwig, humanos evoluem para… humanos, e chimpanzés evoluem para… chimpanzés.

    Veja-se:

    Male Sex Chromosome Losing Genes By Rapid Evolution, Study Reveals
    ScienceDaily (July 17, 2009)

    ResponderEliminar
  7. CRISE E AUSTERIDADE: DEGRADAÇÃO NOS INDICES DE PROGRESSÃO DAS CARREIRAS CHEGA À EVOLUÇÃO!

    Talvez por causa da crise financeira internacional assistiu-se recentemente a uma significativa degradação do escalão na carreira evolutiva.

    Assim, os fósseis dos Orrorin tugenensis,Sahelanthropus tchadensis e Ardipithecus ramidus , que tinham sido apresentados com pompa e circunstância como antepassados dos seres humanos descem de escalão, passando a ser considerados como simples macacos.


    Não se sabe, neste momento, se eles vão impugnar esta degradação do estatuto evolutivo.

    Provavelmente vão invocar a separação entre as confissões religiosas e o Estado.

    Isto, na medida em que temem que os criacionistas possam apresentar mais estes exemplos para mostrar as fragilidades da antropologia evolucionista e defender que macacos "evoluem" para... macacos e seres humanos para... seres humanos.

    ResponderEliminar
  8. Não, alma não é isso. Não descobriste.

    ResponderEliminar
  9. A PROPÓSITO DO NÚMERO DE NEURÓNIOS


    A Bíblia ensina que a vida foi criada por Deus, definido como Logos, Verbo, Razão.

    Resta saber se os factos observados corroboram esta afirmação da Bíblia.


    Em todos os casos conhecidos, a presença de códigos e de informação codificada tem sempre origem inteligente.


    Assim é, por exemplo, com os códigos e informação codificada operacional que pode ser armazenada, transmitida e executada em computadores, telemóveis, Iphones, Ipads, GPS’s, PSP’s, etc.


    Os códigos são sequências de símbolos a que corresponde uma ideia ou uma instrução operacional. Não são realidades físicas, embora careçam de um qualquer suporte físico, mas sim realidades imateriais.


    O mesmo sucede com a informação (v.g. ideias ou instruções operacionais) por eles codificada.

    Esta tem sempre uma origem mental e uma natureza imaterial, espiritual.


    O DNA contém informação codificada, tanto genética como epigenética, em quantidade, qualidade, densidade e complexidade que transcende toda a capacidade intelectual, científica e tecnológica humana.


    A informação codificada no genoma depende não apenas das sequências de bases de nucleótidos ATCG, mas também da própria estrutura tridimensional da molécula de DNA.

    Além disso, ela pode ser de leitura bidireccional.


    As partes do genoma não codificadoras de proteínas contêm meta-informação necessária à regulação precisa da expressão da informação genética codificadora.


    No genoma está codificada toda a informação necessária para especificar, por exemplo, o cérebro humano.


    Um estudo recente, na revista “Neuron”, mostrou que o cérebro é muito mais complexo do que se pensava.

    Ele tem tantas sinapses quantas as estrelas existentes em 1500 galáxias do tamanho da Va Láctea.


    A Via Láctea em cerca de 400 mil milhões de estrelas. Multiplique-se por 1500.

    E cada sinapse contém cerca de 1000 interruptores de ligação.

    Stephen Smith, da Universidade de Stanford, estima que o cérebro, tem mais ligações neuronais do que todas as ligações contidas em todos os computadores em todo o mundo.

    A miniaturizada molécula do DNA codifica toda a informação que especifica um órgão humano mais complexo do que todos os computadores do mundo.

    Para além dos demais órgãos!!

    Essa capacidade de criar, abarcar, codificar e miniaturizar tanta informação no DNA, com a respectiva maquinaria de execução, só pode pertencer a um ser omnisciente e omnipotente, tal como a Bíblia diz.


    A Bíblia diz que esse ser sobrenatural é eterno e infinito, se chama Verbo (Logos), e tem um rosto humano, pois incarnou na pessoa de Jesus Cristo, por sinal a mais influente da história da humanidade.


    Existe evidência histórica mais sólida de que Jesus fez milagres e ressuscitou dos mortos, do que de que a vida e a informação e os códigos de que ela depende surgiram por processos naturais casuais.


    O Ludwig não acredita em milagres, porque estes necessitam de uma causa sobrenatural.

    Mas a ciência demonstra que a vida e a respectiva informação codificada também necessitam de uma causa sobrenatural.

    Referências:

    Micheva, K. D., et al. 2010. Single-Synapse Analysis of a Diverse Synapse Population: Proteomic Imaging Methods and Markers. Neuron. 68 (4): 639-653.

    Moore, E. A. Human brain has more switches than all computers on Earth. CNET News. news.cnet.com November 17, 2010

    ResponderEliminar
  10. Dizer que o que distingue um chimpanzé dos seres humanos é apenas a quantidade de neurónios é tão estúpido como dizer que o que distingue uma avioneta de um Airbus A380 é apenas o facto de este ter mais peças...

    ResponderEliminar
  11. AS COISAS SÃO SEMPRE MAIS COMPLEXAS DO QUE INICIALMENTE SE PENSA...

    As recentes investigações mostram que em vez dos 10 a 20 químicos que constituem o sangue, este é composto de mais de 4000 elementos químicos...

    ResponderEliminar
  12. O Ludwig acha que o cérebro humano apenas definido pela quantidade de neurónios.

    Isso, desde logo, nada diz sobre como é que eles surgiram e porque é que se organizam da maneira que o fazem.

    No entanto, a ciência mostra que o cérebro obedece a um programa genético pré-definido, que por sinal garante a multifuncionalide das regiões cerebrais...

    ResponderEliminar
  13. O Ludwig acredita que tudo se resume à quantidade de neurónios.

    A verdade é que nenhum chimpanzé se interessa por teologia, filosofia, política, direito, arquitectura, pintura, literatura, poesia, música...

    O que mostra que a diferença entre chimpanzés e seres humanos está mais na qualidade, do que na quantidade...


    Estudos recentes mostram que o gosto pela música é uma característica biológica única no ser humano, encontrando-se programado e codificado apenas no ser humano...

    ResponderEliminar
  14. O ignorante do Ludwig acredita que tudo se resume à quantidade de neurónios.

    A evidência científica, que ele diz prezar mas que tanto despreza, demonstra que tudo depende, essencialmente, dos complexos circuítos neuronais...

    ResponderEliminar
  15. perspectiva,

    O post é sobre a alma (ou falta dela). Nem uma vez a palavra alma é mencionada nos seus comentários.

    As perguntas que se impõe são:

    O perspectiva acredita na existência de uma alma? Se sim, o que é a alma?

    ResponderEliminar
  16. perspectiva,
    nada do que apresentaste refuta o que foi afirmado sobre quantidade/qualidade. Apenas retrata o funcionamento.

    ResponderEliminar
  17. O Perspectiva anda distraido. Anda a tentar fazer a cronologia da história que se encaixa com a narrativa do Génesis.

    Vai ser de arromba...

    ResponderEliminar
  18. Talves alguma das grandes inteligências que por aqui anda, ou mesmo o extraordinaráio anfitrião professor de pensamento crítico, me possa explicar o seguinte:

    -Como pode um processador de informação produzido por um mecanismo não-inteligente, compreender como ausente de inteligência o processo que o formou; só porque passou a produzir mais informação?

    http://neoateismoportugues.blogspot.com/2011/03/diario-ateista-e-populacao-maxima.html?showComment=1299008860963#c4445047243857545307

    Obrigado.

    ResponderEliminar
  19. Aproveito também para deixar outro desafio:

    “Algumas ideias são tão perigosas, que seria até mesmo ético matar pessoas por acreditarem nelas"

    Quem disse isto foi?

    - Um fanático cristão.
    - Um fanático muçulmano.
    - Um fanático judeu.
    - Um fanático budista.
    - Outro fanático religioso.


    Vá, vejam lá quem foi:

    http://neoateismoportugues.blogspot.com/2011/02/neo-ateismo-o-genocidio.html

    Aguardo agora por uma Ktreta a propósito disto ( sentado, claro). Ou então que apareçam spin doctors a explicarem-me aquilo que Sam Harris quis mesmo dizer...

    ResponderEliminar
  20. Ludwig,

    alma = mais neurónios!?

    You can do better ;)

    Abraço

    ResponderEliminar
  21. Jairo,

    E que tal ouvir a explicação através do próprio Sam Harris em vez de uma terceira pessoa?

    Eu não li o livro em questão mas bastou usar o Google, procurar o texto de onde a frase foi retirada, ir à fonte e não à opinião ou blogues de terceiros... et voilá.

    Também não li a resposta do Sam Harris (tenho mais do que fazer e palpita-me que a controvérsia seja apenas sound bytes, podendo no entanto estar enganado) mas fica aqui a referência. Pode ser que esteja aqui a resposta que procura...

    http://www.samharris.org/site/full_text/response-to-controversy2/

    ResponderEliminar
  22. a alma é extra-neuronal

    os neurónios são as portas para a alma que está algures num outro multiverso

    assim por este postulado quanto mais neurónios maior expressão da alma no nosso universo

    a alma é assim a 5ªdimensão dos seres tridimensionais

    os bidimensionais obviamente carecem de alma

    ResponderEliminar
  23. O Sam de vez em quando diz assim umas coisas... acho que é para chamar atenções...

    ResponderEliminar
  24. Barbas, imagina que tinha sido Joseph Ratzinger a dizer:

    -Há ideias tão perigosas, que seria ético matar quem acreditasse nelas;

    ou ainda:

    -Se pudéssemos escolher entre eliminar o ateísmo ou a violação, eu acho que deveríamos eliminar o ateísmo.

    Vá, não me lixes. Sabes bem que não concluirias apenas " isso foi para chamar atenções"...

    ResponderEliminar
  25. Pedro Ferreira,bem sei que se tem de fazer uma interpretação e contexto das palavras genocidas de Sam Harris e tal... Eu previ que iriam aparecer spin doctors, não previ?

    ResponderEliminar
  26. Jairo, excepto que ele não disse exactamente isso num contexto oco, nem é o chefe de uma organização com um milhar de milhões de membros. Acho que isso faz toda a diferença. Evita falar do contexto à vontade, temos aí o link com as suas verdadeiras palavras para vermos quem é que está aqui a falar a sério.

    Não que eu goste do tipo, atenção. Acho-o demasiado racional e frio.

    E depois diz bacoradas deste tipo:

    However, some people were not ready for this earthly paradise once it arrived. Some were psychopaths who, despite enjoying the general change in quality of life, were nevertheless eager to break into their neighbors’ homes and torture them from time to time. A few had preferences that were incompatible with the flourishing of whole societies: Try as he might, Kim Jong Il just couldn’t shake the feeling that his cognac didn’t taste as sweet without millions of people starving beyond his palace gates. Given our advances in science, however, we were able to alter preferences of this kind. In fact, we painlessly delivered a firmware update to everyone. Now the entirety of the species is fit to live in a global civilization that is as safe, and as fun, and as interesting, and as filled with love as it can be.

    It seems to me that this scenario cuts through the worry that the concept of well-being might leave out something that is worth caring about: for if you care about something that is not compatible with a peak of human flourishing—given the requisite changes in your brain, you would recognize that you were wrong to care about this thing in the first place. Wrong in what sense? Wrong in the sense that you didn’t know what you were missing. This is the core of my argument: I am claiming that there must be frontiers of human well-being that await our discovery—and certain interests and preferences surely blind us to them.


    Bom. Por um lado aprecio a existência do Sam Harris. É aquele tipo de pessoas que nos lembram exactamente qual o caminho que não devemos percorrer. Útil apesar de tudo. Por outro lado, é excessivamente maltratado. A maior parte das coisas que lhe acusam são tretas pegadas.

    ResponderEliminar
  27. Perspectiva:

    essa tal de cronologia da história compatível com o Génesis?

    Está a vestir-se?

    Estou ansioso.....

    ResponderEliminar
  28. Jairo,

    Continuo a não fazer ideia do que se está a discutir. Apenas achei, via google, a resposta que o Jairo estava à procura "sentado" e dada pelo próprio autor da frase que o Jairo citou (e que gostava que alguém lhe explicasse). E enviei-lhe o link. Só isso.

    Depois tive ainda de pesquisar o que significa spin doctors pois também não fazia a mais pálida ideia do que seria. Suponho que o Jairo me esteja a chamar isso. Sabendo agora o que significa o termo, não faço também a mais pálida ideia sobre o que o levou a usá-lo, pois não faz sentido nenhum. A não ser para dar uma de moderno e culto... :)

    Mas a questão não é essa... A resposta pelo próprio Sam Harris satisfez a sua curiosidade ou não?

    ResponderEliminar
  29. RESPOSTA AO SOUSA PONTE: PROBLEMAS COM AS CRONOLOGIAS E DATAÇÕES SOBRE A ANTIGUIDADE

    1) A história da antiguidade (V.G. Egipto, Assíria, Babilónia, Pérsia) depende muito de documentos como a Bíblia, os trabalhos de Heródoto, Manetho e Joséfo. Manetho escreveu sobre as dinastinas egípcias.


    2) Além disso, a história da antiguidade depende de inscrições em templos, estátuas, papiros e artefactos.

    3) Muitas dessas inscrições visavam enaltecer os feitos dos Monarcas e não tanto apresentar registos históricos e cronológicos fidedignos.

    4) Existem outros historiadores mais recentes, como Africanus (sec. III d.C). Eusébio (séc. IV d.C) e Syncellus, (sec. IX d.C).


    5) A história e as datas que se retiram de todos esses elementos são muitas vezes contraditórias umas com as outras.


    6) Heródoto, do séc. V a.C., escreveu o que lhe disseram. Mas não pôde verificar directamente a verdade do tudo o que lhe disseram.

    7) Manetho escreveu no séc. III a.C., depois do termo das dinastias dos faraós, resultante da ocupação do Egipto por Alexandre o Grande.


    8) Os textos originais de Manetho já não existem nos nossos dias.


    9) Josefo escreveu no séc. I d.C., tendo citado Manetho.


    10) Eusébio alerta para o facto de que muitas das dinastias egípcias eram contemporâneas e não sequenciais.


    11) A exactidão da cronologia egípcia depende de saber quantas dinastias houve e quantas eram contemporâneas.


    12) Os dados disponíveis são escassos e contraditórios.


    13) Não se pode confundir a data historicamente comprovada da vida dos historiadores antigos, e dos seus relatos, com a tarefa de datação de todos os documentos e vestígios da antiguidade anterior a eles levada a cabo nos dias de hoje.


    14) Quanto alguém disser que este ou aquele documento tem 5000 anos ou que existiu vida humana durante 250 000 anos no Vale do Nilo, é bom ter presente a precariedade das bases históricas existentes e o facto que muito está entregue à crença, especulação e imaginação.


    15) Os registos históricos mais antigos têm cerca de 4000 anos. As civilizações antigas têm escasso milhares de anos, corroborando a cronologia bíblica.

    16) Quando não dispõem de registos históricos, os historiadores e cientistas têm que procurar (re)construir a (pré-)história de acordo com as suas crenças (v.g. bíblicas, evolucionistas) acerca do passado distante. No entanto, eles não podem validar essas reconstruções directamente.


    P.S. Gostaria de saber o que tem Sousa Ponte a dizer sobre isto....
    ~

    ResponderEliminar
  30. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  31. A INGENUIDADE DO SOUSA PONTE

    O Sousa Ponte dá mostras de uma ingenuidade pueril.

    Ele acredita cega e acriticamente em tudo o que lhe dizem os historiadores...

    Apesar de pretender ser um livre pensador, curva-se cegamente aos argumentos de autoridade deste e daquele...

    É por existirem muitos como ele que os evolucionistas aderem cegamente a mitos modernos sobre o homem antigo.

    Há muito que os criacionistas, apoiados na Bíblia, denunciam esses mitos.

    Felizmente que alguns historiadores começam a perceber que não só se enganaram como andaram a enganar os mais crédulos como o Sousa Ponte.

    ResponderEliminar
  32. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  33. CORPO, CONSCIÊNCIA E ALMA

    O Ludwig já nos habituou.


    Ele tem dito disparates como “a chuva cria códigos” ou “gaivotas dão gaivotas e isso prova a evolução de partículas para pessoas”. Também já se autodenominou Macaco Tagarela…


    Agora diz que a alma é apenas mais neurónios, desconsiderando a origem do cérebro e dos seus circuitos neuronais, mais complexos do que os circuitos de todos os computadores do mundo juntos.


    E não são apenas os criacionistas que dizem isto…


    Sabemos que os seres humanos são os únicos seres que buscam a Deus para terem um relacionamento com Ele.

    São os únicos que se interessam por teologia, filosofia, política, direito, económica, literatura, arquitectura, pintura, escultura, música, desporto, etc.


    O ser humano tem capacidade linguística e consegue inventar códigos e codificar informação abstracta e inovadora.


    Nenhuma outra criatura tem essa capacidade.


    As ideias produzidas pelo homem não existem no mundo físico, não podendo ser fotografadas.


    Por exemplo, um ateu pode fotografar as montanhas e o vale do Zêzere, mas não consegue fotografar o ateísmo.


    As ideias, mesmo as que negam a dimensão espiritual, existem na dimensão espiritual.


    As ideias podem ser transmitidas em papel e lápis, 0 e 1, sinais de fumo, código morse, inglês, francês, alemão, etc., mas não se confundem nem com os códigos usados, nem com o respectivo suporte físico.


    O mesmo sucede com a alma. Ela é essencialmente a identidade espiritual de cada ser humano.


    Tal como as ideias, a alma não pode ser observada no microscópio ou fotografada.


    A alma está para além da consciência, de que partilha também a generalidade dos animais. Com eles partilhamos corpo e consciência.

    Mas não a alma.


    A alma é expressão da imagem de Deus em nós. Ela consiste na capacidade de o ser humano se diferenciar e afirmar criativa, racional, emocional e moralmente na sua relação com Deus e com o seu semelhante.

    A alma diferencia qualitativamente o ser humano de todos os animais.

    Sabemos que a alma existe porque a Deus no-lo diz. Mas podemos observar claramente como somos diferentes de todos os animais.


    Ela tem, evidentemente, um suporte físico, biológico e neurológico.

    Mas não se confunde com ele.


    A Bíblia diz que Deus quer salvar essa alma e dar-lhe um corpo incorruptível, que viva eternamente com Ele.

    ResponderEliminar
  34. CORPO, CONSCIÊNCIA E ALMA (VERSÃO ZIPADA)

    É porque tem alma que o Ludwig tem tanto interesse na questão de Deus.

    O Ludwig pode ser ateu, porque tem alma.

    Um Macaco no sentido técnico do termo não se preocupa com essas questões...

    Se o Ludwig se acha um Macaco Tagarela, como já disse, não deveria perder tempo a discutir questões existenciais que não interessam à generalidade dos macacos...


    Se tudo fosse uma questão de neurónios, não valia a pena passar tanto tempo a discutir a existância de Deus...

    Cada um pensaria e faria o que os neurónios determinassem e ninguém tinha nada com isso...

    Se tudo é apenas uma questão de neurónios, porque é que o Ludwig está tão preocupado com o que os neurónios levam as pessoas a pensar?

    Não será essa preoupação uma mera consequência aleatória do livre jogo dos seus neurónios...

    Seja coerente e deixe os neurónios dos outros em paz!

    ResponderEliminar
  35. Barba Rija disse...
    O Sam de vez em quando diz assim umas coisas... acho que é para chamar atenções..

    chamar atenções..... atenções chamam-se?

    se bocês sabem os nomes uns dos outros

    porque é que não usam Shemuel entrecosto

    ou Luís Barba Rija
    era mais folclórik

    ResponderEliminar
  36. isto não funciona

    o das 2:29 sou yo

    cada tentativa para colocar o comentário conta como uma
    page view

    isto é batota

    telepac.pt Lisboa 2:29:25 pm 5 4:04
    http://ktreta.blogspot.com/2011/02/alma.html#comment-form
    2
    77.241.236.# Amsterdam, Noord-Holland 2:22:57 pm 2 0:07
    http://ktreta.blogspot.com/2011/02/alma.html
    3
    62.28.6.# Prime, Viseu 2:26:44 pm 4 4:50
    http://ktreta.blogspot.com/2011/02/alma.html

    ResponderEliminar
  37. O Ludwig Krippah está errado , a baleia tem de certo mais nerónios que o ser humano LOLLLL

    ResponderEliminar
  38. O sistema digestivo tem direito a uma alma própria?

    ResponderEliminar
  39. One hundred etc,

    «Nesse caso as baleias e os elefantes têm grandes almas»

    Por mim, têm tanta alma como eu.

    «e as lulas gigantes com os seus super-axónios estão no campo dos melhores neurónios nein?»

    Nein. As lulas não têm super-axónios. Têm axónios sem aneis de mielina, por isso têm de ser gordos. E mesmo assim são mais lentos.

    «e a capacidade de aprendizagem é maior num papagaio ou num polvo
    do que num gato porquê?»


    Nem sei se é. Mas se for, não tem nada que ver com a diferença entre o chimpanzé e o humano. Temos o mesmo tipo de sistema nervoso, só que o nosso tem mais neurónios. Como, segundo os mitos religiosos, o chimpanzé não tem alma, daí uma diferença estar no número.

    ResponderEliminar
  40. CONSELHO AO LUDWIG:

    Nunca tentes discutir o ateísmo e o naturalismo com uma baleia, um elefante ou um chimpanzé.

    Perdes o teu tempo e aborreces a baleia, o elefante e o chimpanzé.

    ResponderEliminar
  41. JÁ QUE FALAM EM BALEIAS...

    É interessante que se as taxas de mutações no genoma das baleias fossem as previstas pelos evolucionistas, elas já teriam sido vítimas da degradação do genoma e teriam morrido com cancro.

    No entanto, elas ainda existem, o que leva os evolucionistas a terem que fazer outras contas.

    Mais evidência de que os genomas não podem ser tão antigos como a teoria da evolução supõe...

    ResponderEliminar
  42. LEMBRAM-SE DAQUELE FAMOSO DISPARATE DO LUDWIG?

    A certa altura, o Ludwig disse que o DNA não codifica nada....

    Felizmente podemos ver hoje modelos rigorosos do modo como o DNA codifica, transcreve e executa a informação...

    Vejam isto e pergutem-se a vós mesmos:

    1) o DNA não codifica nada?

    2) Como poderia tudo isto desenvolver-se por processos cegos, irracionais e aleatórios?

    3) Como pode o DNA ser lido e executado se as instruções para produzir as máquinas moleculares que fazem isso também se encontram no DNA?

    O problema do ateísmo é que códigos e informação codificada são realidades imateriais e intelectuais, de uma dimensão espiritual...

    ResponderEliminar
  43. Tentar explicar ao Ludwig que a alma não é só uma questão de quantidade de neurónios é tão inútil como tentar ensinar a uma baleia, a um elefante e a um chimpanzé que a diferença entre uma avionete e um Airbus A380 não é só uma questão de quantidade de peças....

    ResponderEliminar
  44. AS CONTRADIÇÕES DO LUDWIG:

    O Ludwig recusa uma dimensão espiritual, mas não consegue fotografar as suas ideias ateístas...

    Porque será?

    Porque as suas ideias ateístas não existem no mundo físico, mas sim num mundo espiritual, intelectual.

    Por isso o Ludwig tem que usar um código, inteligentemente criado, e codificar as suas ideias, tendo ainda que usar um suporte material para a sua transmissão e esperar que as consigamos descodificar, ler e compreender.

    O DNA também funciona assim.

    Como as instruções para fazer seres humanos também não existem no mundo físico, mas sim espirtual, elas também têm que ser codificadas, descodificadas, lidas e executadas por máquinas inteligentemente programadas para essa tarefa.

    Como é que sabemos que elas foram inteligentemente programadas?

    Poque as instruções para o seu fabrico também estão codificadas no DNA...

    ResponderEliminar
  45. as contradições

    em baixo um com dimensão espiritual

    em cima descobriu a natureza da alma

    está convertido

    convertido ao quê?

    isso já não interessa muito

    ResponderEliminar
  46. COM TANTAS POSSIBILIDADES NO TEXTO...

    DOS ABUTRES-ELES PAIRAM POR AÍ ?
    Finalmente descobri o que é ser um ABUTRE.

    Aquilo que nós também SOMOS e que alguns outros animais também são.

    É a capacidade de espera.

    SOBREVOAR E Atirar insultos aos outros ABUTRES esperando que a carniça

    do ESTADO SEMI-MORTO esteja DISPONÍVEL PARA ELES

    Há MENOS ESTADO PARA COMER ?

    PACIÊNCIA

    ALGUNS NA LISTA DE ESPERA COMERÃO MENOS


    Nem é PRECISO TER melhores CAPACIDADES nem nada de especial PARA

    SE SER ABUTRE .

    É simplesmente mais VONTADE DE COMER CARNE PODRE.

    E SER PACIENTE MAS NÃO EXAGERAR NA PACIÊNCIA

    A CARNE PODRE DESMATERIALIZA-SE DEPRESSA

    ResponderEliminar
  47. ANIMAÇÃO INTERESSANTE SOBRE A INFORMAÇÃO CODIFICADA NO CORPO HUMANO

    O Código do Corpo: processos cegos ou execução de um programa extremamente complexo?

    ResponderEliminar
  48. muito "bla bla bla" neste thread....

    ResponderEliminar
  49. É interessante que se as taxas de mutações no genoma das baleias fossem as previstas pelos evolucionistas, elas já teriam sido vítimas da degradação do genoma e teriam morrido com cancro.

    O que é engraçado é que tu vejas uma possível investigação de como as baleias (e outros animais grandes) evitam ter cancro, coisa descoberta por evolucionistas, como evidência de que eles só podem estar errados.

    A hipocrisia maior virá quando este grupo de pessoas encontrar não só a ferramenta (pelo texto que ligas já há ideias muito claras de onde estão as protecções ao cancro destes animais), como também a possibilidade de melhorar a resitência ao cancro em seres humanos, seguindo as pistas deixadas pela investigação "evolucionista".

    E depois quero-te ver a negares-te essa benesse. Ai é o negas. Sempre foi assim: a arrogante ignorância sempre parasitou a generosidade de quem é sábio.

    ResponderEliminar
  50. a arrogante ignorância sempre parasitou a generosidade de quem é sábio

    isto veio de um bolinho chinês?

    ou é uma frase do Paulo Coelho?

    tradução precisa-se...

    é tão vago que dá pra tutti

    ResponderEliminar
  51. Para bom entendedor meia palavra basta.

    Para os outros, há o Mastercard.

    ResponderEliminar
  52. Ludwig, gente, tentem googlar "The Pirate Bay". Interessante, não é?

    ResponderEliminar
  53. Barba Rija disse...
    Para o sábio meia palavra basta....sá
    Para os outros, há o Mastercard....nunca joguei...

    já joguei visa

    ResponderEliminar
  54. tentem googlar "The Pirate Bay". Interessante, não é?

    hum?

    acabou? aparecem umas coisas de 2010...acapor etc

    eu nem sei o que é a baía pirata

    ResponderEliminar
  55. Sobre este assunto:

    http://www.ted.com/talks/vs_ramachandran_the_neurons_that_shaped_civilization.html

    ResponderEliminar
  56. RESPOSTA AO BARBA RIJA

    O facto de um evolucionista fazer investigação científica não prova a origem acidental da vida ou a evolução de partículas para pessoas.

    Convém não esquecer que nunca nenhum evolucionista presenciou a origem acidental da vida ou a transformação de uma espécie noutra diferente e mais complexa...

    ResponderEliminar
  57. A MÃO HUMANA COMO UMA MARAVILHA DE DESIGN

    Um artigo interessante sobre a mão humana como maravilha de design que ajuda a distinguir o ser humano de todos os animais!

    ResponderEliminar
  58. ADENDA AO BARBA RIJA

    O facto de um evolucionista fazer investigação científica não prova a evolução.

    O simples facto de um cientista fazer investigação científica não prova a verdade das teorias (v.g. Big Bang, Steady State, string theory, god particle) em que esse cientista possa acreditar...

    ResponderEliminar
  59. Barba Rija,

    o perspectiva apontou bem o problema da atribuição de idades por evolucionistas dos animais como a baleia, por causa do câncro. Como é que pode ter milhões de anos se o genoma degrada-se? Simplesmente deixaria de poder funcionar e destruiria as criaturas até à extinção.

    Mas se fosse descoberto que existe um mecanismo para evitar o câncro, isso não seria evidência a favor do evolucionismo. Apenas prova que existe um mecanismo para evitar o câncro. E além disso, pode ser um criacionista que descubra qual é esse mecanismo, com humildade perante a Criação.

    ResponderEliminar
  60. Cristão Verdadeiro:

    És uma vítima da lei de Poe (http://rationalwiki.org/wiki/Poe's_Law).

    Mas se dúvidas existissem, elas foram desfeitas: parabéns pela sátira!

    ResponderEliminar
  61. * OFF TOPIC ***o déficit educativo reduz a alma portuguesa

    devido ao extermínio neuronal

    ResponderEliminar
  62. ou seja des cubri qu'ocês nã têm alma

    ResponderEliminar
  63. CONTRADIÇÕES DO LUDWIG: QUANDO NEGA A DIMENSÃO ESPIRITUAL TEM QUE RECORRER A ELA

    O Ludwig raciocina como alguém que quer negar a existência do ar ao mesmo tempo que o respira...

    Para negar a dimensão espiritual, o Ludwig tem que recorrer à dimensão espiritual...


    Quando afirma que pode apreciar a natureza sem uma dimensão espiritual, o Ludwig consegue fotografar a natureza mas não consegue fotografá-la, observá-la ao microscópio, medi-la com uma régua ou pesá-la com uma balança.


    O naturalismo é uma ideia, não tendo massa, energia, luz, electricidade, magnetismo, velocidade, peso, tamanho, volume, viscosidade, etc.


    Isso, porque uma ideia (incluindo a ideia de que não existe dimensão espiritual) tem uma existência espiritual, não material ou física.


    Para ter impacto no mundo físico ela necessita de ser codificada e transformada em informação que outros (ou maquinismos inteligentemente programados para o efeito) possam, através da inteligência, descodificar, compreender ou executar essa informação.


    É também por existirem no mundo espiritual e não físico que as instruções para a produção e reprodução dos seres vivos, contidas no DNA, têm que ser codificadas em sequências de nucleótidos e aminoácidos para poderem ser descodificadas e executadas por máquinas moleculares também programadas pelo DNA.


    A Bíblia ensina que existe uma dimensão espiritual. O naturalismo ateísta nega essa dimensão.


    No entanto, como tem que recorrer a ela para a negar, ele mostra a sua irracionalidade e auto-contradição.


    A Bíblia ganha, o naturalismo do Ludwig perde.

    ResponderEliminar
  64. João Vasco,

    qual é o problema daquilo que eu disse para invocares o tal Poe, chamando-me de vítima?

    ResponderEliminar
  65. Ludwig,
    teria vantagem em procurar compreender a diferença entre a composição de um neurónio morto e um neurónio vivo e entre um neurónio (morto ou vivo) e, por exemplo, um átomo de hidrogénio e a diferença entre um átomo de hidrogénio e, por exemplo, um átomo de oxigénio.
    Pelo facto de termos acesso apenas ao que acontece em contextos materiais nem por isso tudo o que acontece é material.Mas não pergunte qual é a natureza ou a matéria do espírito.

    ResponderEliminar
  66. O Ludwig deve ter a consciência pesada depois de ter lido as refutações do perspectiva ao seu materialismo!

    ResponderEliminar

Se quiser filtrar algum ou alguns comentadores consulte este post.