segunda-feira, setembro 20, 2010

Originalidade.



Obrigado pelo email com o link.

8 comentários:

  1. está giro...
    até já me esqueci da Ford de 9 lugares e do tractor que os moldavos levaram como medidas de apoio para regresso ao seu país de origem

    como se prova que um tractor sem seguro, está atravessando meia europa, se ninguém o consegue detectar?
    pode-se digitalizar um tractor com 20 anos e 2tones de peso?

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  2. Este senhor também descobriu a mesma coisa.

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  3. Se não me engano, esse vídeo está cá no ktreta.

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  4. se bem me lembro....
    nã, isso era o vitorino nemésio
    acho que o joão vasco inda nã tinha sido inventado

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  5. Creio que o Ludwig quis chamar à atenção de que às vezes a originalidade não é assim tão importante, mas (já para não falar de que se trata de só quatro acordes no acompanhamento, não na melodia) uma outra questão de habitual treta se levanta aqui: Será que estes Axis of Awsome, e também o Rob Paravonian lembrado pelo Krippmeister, aquiriram licenças para executar estes derivativos? Fora o pobre do Pachelbel, isto é tudo coisa de gente viva há menos de 70 anos…

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  6. Aqui está mais do mesmo, com explicações para quem entender. (Confesso que ainda não la cheguei a 100% — mas é para me explicar coisas destas que a minha filha tem aulas de música desde os quatro anos.)

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  7. lá por dúzias ou centos de canções irlandesas por exemplo terem os mesmos acordes musicais, a originalidade vem não da música mas do que contêm os sons que se sobrelevam à música: as canções que se integram no fundo musical
    um clichê tipo readers digest todas as telas são parecidas mas a maneira como se espalha a tinta é que lhes dá génio ou luz ou ...cavaco

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  8. nat,

    O ponto principal é que aquilo que se entende por criatividade, autoria e originalidade não é um acto criador mas um acto transformador. Todas as obras são derivadas, e a autoria não é um acto puramente individual mas maioritariamente cultural e social.

    É uma das razões pelas quais o copyright, como temos agora, é um absurdo. Alegadamente protege obras originais proibindo a sua distribuição ou transformação não autorizada, quando aquilo que chama obras originais não passa da transformação de obras previamente distribuidas.

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